O ataque desta manhã perto de uma estação do metro de superfície, em Jerusalém, em plena celebração da festa do Purim, levou as autoridades israelitas a pensar seriamente em aumentar as penas para os criminosos palestinianos que fomentam e realizam tais actos, incluindo a própria pena de morte.
5 israelitas ficaram feridos esta manhã quando um carro disparou desgovernadamente contra eles. Três dos feridos são mulheres polícia que estavam no exercício das suas funções.
Logo depois do ataque terrorista, os paramédicos israelitas chegaram ao local e socorreram as 5 vítimas do ódio palestiniano, todas elas conscientes.
O terrorista árabe que cometeu este bárbaro ataque contra inocentes cidadãos israelitas teria atirado o carro contra um posto das Forças de Segurança de Israel antes do ataque na estação de metro. O criminoso continuou a conduzir o carro, mas foi logo atingido com disparos oriundos de forças que se encontravam de serviço à porta da base das FDI. Mesmo atacado, o terrorista saiu do carro munido com uma faca para atacar mais pessoas pelo caminho. Foi então detido através de novos disparos.
O presidente da Câmara de Jerusalém Nir Barkat comentou o ataque, afirmando que "não permitiremos que o terrorismo interrompa as nossas vidas diárias. Continuaremos a combatê-lo sem tréguas." Barkat elogiou ainda aqueles que "fizeram que o incidente parasse, impedindo danos maiores."
HAMAS APLAUDE
O grupo criminoso terrorista palestiniano Hamas elogiou prontamente o ataque, apelidando-o de "acto heróico...que é uma resposta natural aos crimes israelitas."
AUTORIDADES QUEREM RESPOSTAS MAIS DURAS
Várias autoridades israelitas reagiram ao ataque desta manhã, apelando a uma mudança de atitude face aos actos terroristas como os de hoje.
"Os ataques diários com pedradas ao metro e o ataque desta manhã obrigam-nos a mudar a nossa abordagem. Foi mais uma vez provado que é com mão dura que se tem de lidar com o terrorismo. Os residentes de todo o Israel e de Jerusalém em particular não irão tolerar barricadas de cimento."
"Não há diferença entre um ataque com um veículo e andar a atirar pedras ou cocktails Molotov. A intenção comum é matar judeus. Temos de negar a cidadania aos diferentes atacantes."
Mas o Ministro das relações Exteriores Avigdor Lieberman foi ainda mais longe na sua proposta para punir os terroristas: "O ataque constitui prova adicional que só quando os terroristas se aperceberem que cada ataque significará uma pena de morte, e de que não haverá chance de serem libertados através de qualquer acordo - só então é que será possível baixar seriamente a quantidade de ataques."
Apesar de a lei israelita permitir a pena de morte, ela só foi usada uma vez no caso do nazi genocida Adolf Eichmann.
Shalom, Israel!
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