A União Europeia tem demonstrado um apoio quase incondicional à causa palestiniana, contrariando os acordos, e violando o próprio direito à terra usufruído pelo povo de Israel.
A poucas centenas de metros da Universidade Hebraica, no coração da capital israelita Jerusalém, uma das casas erigidas com o apoio da UE e ostentando o próprio símbolo europeu foi desmantelada pelas autoridades de Israel por ser considerada uma construção ilegal.
A estrutura tinha sido erigida em terrenos pertencentes ao estado, especificados como "parque nacional." A construção não tinha sido sequer feita em coordenação com as autoridades israelitas.
"Após vários anos de investigação sobre o fenómeno das construções europeias ilegais em e à volta de Jerusalém, damos os parabéns às autoridades locais por finalmente darem cumprimento à lei" - afirmou Ari Briggs, director da "Regavim", uma ONG que investiga as construções ilegais no lado palestiniano.
Briggs informou que existem quase 500 construções dessas em toda a região.
A cumplicidade da União Europeia nessas realizações palestinianas não é surpresa, embora a audácia desta interferência europeia em particular se situe a um nível diferente das campanhas anteriores.
Shalom, Israel!
2 comentários:
Eu não entendo como a UE consegue invadir o território israelense e construir moradias em função de legitimar a ideologia de um estado palestino? Israel tem mais é que se impor pondo fim a tal estratégia. Parabéns ao governo.
Israel nao pode,de maneira alguma sequer,aceitar,permitir ou tolerar que potencia extrangeira ou uniao de potencias extrangeiras interfiram fisicamente em territorio israelense.
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