Israel declarou o grupo "Movimento Islâmico em Israel" ilegal no país, em especial o seu ramo do Norte.
Assim sendo, o grupo liderado pelo sheikh Raed Salah e quaisquer reuniões organizadas pelo mesmo passam a ser ilegais.
A decisão foi tomada hoje pelo "gabinete de segurança" de Israel e determina que qualquer pessoa ou grupo que se associe oficialmente à organização será a partir de agora sujeito às penalidades legais, incluindo a detenção. Para além disso, as propriedades pertencentes à organização podem também ser confiscadas.
Dando prosseguimento à decisão, a polícia fez buscas em mais de uma dúzia de escritórios do grupo em todo o país, apreendendo computadores, ficheiros e fundos. As autoridades também congelaram as respectivas contas bancárias e informaram que 17 organizações afiliadas a este partido receberam ordens para encerrar.
A polícia convocou também alguns dos líderes do movimento para interrogatórios, incluindo Salah, o seu deputado sheikh Kamal Khatib, e o cabeça da organização em Jerusalém e na mesquita de al-Aqsa, Dr. Salman Abu Ahmad.
Entre as investigações conseguidas pela polícia e pelos serviços secretos israelitas, comprovou-se entre outras coisas a ligação ideológica e o relacionamento público entre o ramo Norte do "Movimento Islâmico" e o "Hamas" e a "Irmandade Muçulmana."
Shalom, Israel!
Sem comentários:
Enviar um comentário