Num discurso feito esta manhã em Genebra, na sede do Conselho da ONU para os Direitos Humanos, a enviada dos EUA Erin Barclay apelou para que aquele Conselho parasse com a sua "obsessão com Israel." Esta declaração surge a meio de rumores de que os EUA consideram abandonar aquela organização.
Falando sobre o seu país, a enviada norte-americana afirmou que os EUA estão "mais do que nunca comprometidos com os direitos humanos."
"Infelizmente" - prosseguiu ela, numa dura crítica a este órgão da ONU - "muitas das acções deste conselho não apoiam estes princípios universais. Na verdade, até os contradizem."
E Barclay passou de seguida a mencionar os constantes abusos na Síria e na Coréia do Norte, assinalando particularmente "o foco consistente, injusto e desequilibrado" daquele importante órgão
da ONU contra Israel, o que - segundo ela - "incomoda profundamente Washington."
"Nenhuma outra nação é o foco de toda uma agenda...a obsessão com Israel... é a maior ameaça à credibilidade deste organismo" - afirmou esta diplomata de carreira, acrescentando que "isso limita o que de bom se poderia produzir", quando este Conselho se torna até ridículo. "Os Estados Unidos opôr-se-ão a qualquer esforço para deslegitimar ou isolar Israel."
Shalom, Israel!
1 comentário:
Muito bom...
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