segunda-feira, março 02, 2015

NETANYAHU EM WASHINGTON PARA DISCURSO HISTÓRICO NO CONGRESSO NORTE-AMERICANO

São grandes as expectativas, apenas ultrapassadas pelas controvérsias: Netanyahu chegou ontem a Washington onde, numa semana repleta de significado histórico e (quem sabe?) até profético, irá discursar em vários encontros, contra a vontade e expressa ausência do presidente Hussein Obama.
O "grande discurso" que mais interesse e controvérsia tem levantado será proferido amanhã no Congresso dos EUA, sendo o "tema quente" as relações entre os EUA e o Irão, o grande inimigo de Israel.
No momento da sua partida para a capital norte-americana, Netanyahu, já em campanha eleitoral para as eleições parlamentares de 17 deste mês, afirmou: "Estou de partida para Washington numa visita fatídica, talvez até numa missão histórica. Sou o emissário de todos os israelitas, mesmo daqueles que não estão de acordo comigo."
ANTES DESTA HISTÓRICA VIAGEM, O
PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELITA FOI
ORAR JUNTO AO MURO DAS LAMENTAÇÕES
Certamente. Quer queiram, quer não, Netanyahu é a face visível do sionismo e o melhor porta-voz dos judeus do mundo inteiro.
E enquanto Netanyahu vai a Washington expressar o seu desejo de ver paz e segurança para Israel, o presidente norte-americano, um pronto defensor dos direitos dos muçulmanos, não só estará ausente no dia do discurso de Netanyahu, como já demonstrou querer um Irão com armas nucleares.
É tempo de nos levantarmos e orarmos a favor do primeiro-ministro israelita, no seu discurso vital, amanhã, em Washington. Ele vai enfrentar uma tremenda oposição dos democratas liberais comandados pelo presidente mais anti-Israel que os Estados Unidos já conheceram até hoje.
A visita de Netanyahu é uma verdadeira provocação a Obama e ao seu apoio ao Irão. Não sendo recebido na Casa Branca, ele vai "invadir" o segundo local mais importante e significativo do governo norte-americano, tentando inverter a marcha decisória do Congresso em relação ao acordo nuclear com o Irão. Netanyahu conta com o apoio dos republicanos, cada vez contestatários das políticas do presidente democrata. 

Shalom, Israel!

4 comentários:

olga disse...

Eu falo como leiga, naturalmente. Apenas expresso minha opinião como cidadã do mundo, mas penso que as relações internacionais estão tão "sem protocolo", estão tão apáticas e cinzas ( o próprio presidente do Estados Unidos não compareceu à marcha de Paris depois dos atentados ao Charlie Hebdo), por que então muitos ficam tão indignados com a atitude do primeiro ministro de Israel por esta viagem a Washington?
Num passado não muito distante depois que alguns políticos GARANTIRAM que não haveria guerra "PAZ PARA NOSSO TEMPO" (com direito a tratados de paz e tudo) o fim foi a Segunda Guerra Mundial com direito a milhões de mortos, principalmente judeus! Agora muitos falam que o programa nuclear do Irã tem fins pacíficos... Ás vezes, fico me perguntando o que seria da humanidade se um grupo como o Estado Islâmico ou uma nação fundamentalista tivesse controle sobre armas de destruição em massa? O primeiro ministro de Israel está certo, sobre todos os aspectos, não esperará para ver sua nação ser destruída! Não há diálogos possíveis com quem não quer dialogar.
Diante das barbaridades que tem ocorrido no mundo se o primeiro ministro israelense não falar as próprias pedras clamarão, talvez, seja para momentos como este que Deus o colocou onde ele está porque muitos sírios também não tem voz, muitos iraquianos, muitos palestinos, muitos curdos, muitos yazidis, muitos judeus, muitos norte coreanos, muitos nigerianos, muitos venezuelanos. muitos cubanos, muitos brasileiros...
Enfim, se os Estados Unidos da América honram seu posto no mundo como grande potência mundial têm que pensar em todos estes, pois todos correm perigo! Churchill disse o quê sobre o acordo feito por
Chamberlain? "Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra".
Espero que Obama não entre para a História como o presidente que cometeu um "pequeno grande erro fatal"...
Shalom Israel!
Olga

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Amém

NeFiTaR disse...

Se os políticos fossem realmente sérios, a simples menção, por parte do Irã, de que pretende eliminar outra nação, membro da ONU, e mostra seus exércitos de soldados do nada pisoteando e queimando a bandeira de Israel, ao açulamento de seu líder negando o Holocausto, já seria motivo para o isolamento internacional do Irã pela comunidade internacional, por iniciativa da ONU. No entanto, tem o jogo do petróleo... Mas uma nação que ensina ódio nas escolas não pode sobreviver de mentiras o tempo todo, pelo que o fim do Irã é só uma questão de tempo. E não está longe. Pena que atingirá a todos, pois no mundo globalizado ninguém está isento de nada.

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Depois da destruição das duas torres, o presidente Obama é a maior ameaça enfrentada pela nação norte-americana. Um notável e quase disfarçado Hamã