Uma nova medicação destinada a travar o progresso da doença degenerativa conhecida como "doença de Alzheimer", possibilitando ainda os seus sintomas psicológicos está agora nas fases de testes finais em Israel.A medicação chama-se Ladostigil, passou os testes da fase 1 e 2 como sendo segura e bem tolerada, possibilitando agora à empresa avançar para mais uma fase de 52 semanas de testes à sua eficácia em pacientes com esta doença.
A empresa israelita Avraham Pharmaceuticals recebeu uma infusão de 9 milhões de dólares que permitiu o avanço do projecto. Dentre os investidores está a Companhia de Pesquisa e Desenvolvimento Yissum, o "braço" tecnológico da Universidade Hebraica de Jerusalém, as Indústrias Biotecnológicas Clal e a Pontifax.
Passando este último teste, e ao ser comerciliazido, este medicamento possibilitará um retardamento do progresso desta doença, bem como a sua patologia, incluindo a de outra doença degenerativa: a doença de Parkinson.
A doença de Alzheimer é a mais comum doença mental a partir dos 65 anos, e atinge uma entre cada 20 pessoas pelo mundo fora.
A "dupla" de investigação Weinstock-Rosin, da Universidade Hebraica, tem andado há anos a investigar esta doença, tendo sido a sua pesquisa que levou à descoberta e desenvolvimento do Exelon, outra medicação utilizada para o tratamento das doenças de Alzheimer e Parkinson.
Como sempre, Israel é uma bênção para o mundo!
Shalom, Israel!
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