O rei Abdullah II da Jordânia recusa-se a atender qualquer telefonema do primeiro-ministro israelita Netanyahu, "até nova decisão".
A razão deste furor do monarca jordano prende-se com os recentes acontecimentos no Monte do Templo, um recinto que tem estado sob administração jordana, e onde os palestinianos iniciaram vários ataques diários arremessando pedras e bombas explosivas contra a polícia israelita, em protesto contra aquilo que alegadamente dizem ser um plano israelita para dividir o Monte entre judeus e árabes.
Cego pelo ódio anti-sionista, o rei jordano não consegue discernir entre o certo e o errado, entre a verdade e a mentira, preferindo colocar-se ao lado dos insurrectos e esquecendo por completo os direitos à defesa e à ordem que um estado de direito como Israel tem de impôr face a circunstâncias como aquelas a que se tem assistido no lugar mais sagrado para o judaísmo e agora mais uma vez conspurcado pelo ódio e violência árabe.
O monarca hashemita referiu-se recentemente ao local sagrado como exclusivo para os muçulmanos: "A mesquita al-Aqsa é unicamente para o culto islâmico", acrescentando que "as políticas provocatórias para judaizar os lugares sagrados de Jerusalém trarão graves consequências para toda a região."
Lamentável esta atitude do monarca jordano. Talvez uma visita anónima ao local lhe trouxesse um pouco mais de luz à razão...
Shalom, Israel!
3 comentários:
mais um parasita,que não tem aonde reclinar a cabeça....como Jesus disse
Alguém tem que persuadir esse "rei" a olhar para o retrovisor a fim de observar o passado bem recente, e observar o que Israel é capaz de fazer com aqueles que invadem a sua terra, digo a terra de Deus. Será que ele não vê o que ocorreu com o seu pai, a despeito de Israel pedir que a Jordânia ficasse neutro, na guerra dos seis dias?
A percepção de um muçulmano é ofuscada pelas mentiras de sua religião eivada de mentiras.
Se em vida, ainda presenciar a erradicação desta Mesquitas, será de bom gosto. Mas sei que sumirão.
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