Um cidadão palestiniano usou ontem um bulldozer para destruir vidas e bens na cidade de Jerusalém, matando 3 pessoas, ferindo outras e destruindo carros e outras estruturas antes de ser abatido pelas forças policiais.
Está para ser confirmado se se trata de um ataque terrorista ou de um crime, uma vez que o autor desta barbárie não estava ligado a nenhum dos grupos terroristas árabes, andava já com problemas com a justiça e ainda pelo facto de o crime ter causado o espanto dos seus familiares e vizinhos. Poderá ter-se tratado de um acto de loucura, mas de qualquer forma causa também espanto que numa cidade como Jerusalém onde moram e trabalham tantos árabes, ele tenha conseguido atingir apenas cidadãos judeus.
As três vítimas mortais foram sepultadas esta manhã, sendo duas delas professoras. Elizabeth Goren-Friedman, de 54 anos, professora numa escola para invisuais. Bat Sheva Unterman, de 33 anos, educadora de infância. Jean Relevy, 68 anos, instalador de equipamentos de ar condicionado.
Todas estas vítimas deixaram profundas saudades, sendo a primeira uma professora muito querida por todos, que não media esforços para ajudar todos quantos passavam pelas suas aulas. Deixou marido e três filhos.
Impressionante também a história da segunda vítima, Bat Sheva, que viajava dentro do seu carro com a sua bébé de 5 meses, tendo conseguido salvá-la, desapertado o cinto de segurança dela antes que ela própria morresse, tendo a bébé sido retirada intacta pelos paramédicos! Bat Sheva deixou marido e três filhas.
A terceira vítima, Jean, morava em Gilo e estava prestes a ser avô pela primeira vez, tendo deixado esposa e três filhos.
Este massacre tem deixado consternada toda a população judaica, e o governo de Israel já pediu ao secretário-geral da ONU que condene este ataque.
Apesar de toda a dor, há ao mesmo tempo uma admiração sentida pela "bébé milagre", como já é designada, pois que apesar do massacre resta sempre uma esperança. Por muito pequena que seja...
As três vítimas mortais foram sepultadas esta manhã, sendo duas delas professoras. Elizabeth Goren-Friedman, de 54 anos, professora numa escola para invisuais. Bat Sheva Unterman, de 33 anos, educadora de infância. Jean Relevy, 68 anos, instalador de equipamentos de ar condicionado.
Todas estas vítimas deixaram profundas saudades, sendo a primeira uma professora muito querida por todos, que não media esforços para ajudar todos quantos passavam pelas suas aulas. Deixou marido e três filhos.
Impressionante também a história da segunda vítima, Bat Sheva, que viajava dentro do seu carro com a sua bébé de 5 meses, tendo conseguido salvá-la, desapertado o cinto de segurança dela antes que ela própria morresse, tendo a bébé sido retirada intacta pelos paramédicos! Bat Sheva deixou marido e três filhas.
A terceira vítima, Jean, morava em Gilo e estava prestes a ser avô pela primeira vez, tendo deixado esposa e três filhos.
Este massacre tem deixado consternada toda a população judaica, e o governo de Israel já pediu ao secretário-geral da ONU que condene este ataque.
Apesar de toda a dor, há ao mesmo tempo uma admiração sentida pela "bébé milagre", como já é designada, pois que apesar do massacre resta sempre uma esperança. Por muito pequena que seja...
Shalom, Israel!
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