Na dolorosa troca de terroristas vivos por 2 corpos de soldados mortos, a emoção e a dor de uns (os israelitas) é a euforia de outros (os terroristas)...
Assim são sempre as negociações com Israel. O país perde sempre, pois os valores atribuídos pelos judeus à vida e ao próprio corpo humano são completamente diferentes daqueles que sustentam o pensamento e a filosofia árabe-terrorista.
Esta manhã, os caixões dos 2 soldados raptados há 2 anos no Norte de Israel pelos terroristas do Hezbollah - dando origem à "2ª guerra do Líbano" - foram entregues à Cruz Vermelha que por sua vez os entregou às autoridades de Israel para que se proceda ao exame de DNA, confirmando-se dessa forma ainda hoje se os 2 corpos são realmente dos soldados Ehud Goldwasser e Eldad Regev.
O porta voz das Forças Armadas de Israel, Brigadeiro General Avi Benayahu, afirmou não confiar no processo de identificação feito pela ONU, pelo que Israel fará a sua própria identificação. "Só confiamos em nós mesmos" - afirmou à comunicação social.
Entretanto, um camião carregando 19 corpos de terroristas libaneses passou a fronteira de Rosh Hanikra até ao Líbano, sendo o primeiro de muitos camiões esperados nesta Quarta-Feira.
Devido ao estado terrível em que se encontram os corpos, o processo de identificação poderá demorar várias ou até muitas horas.
Palestinianos na Faixa de Gaza celebraram a dor de Israel com a troca mútua de doces e guloseimas, uma forma típica de celebrar as festas muçulmanas.
Após a identificação e confirmação dos corpos, Israel procederá à entrega do terrorista Kuntar - sentenciado a prisão perpétua - e de4 operativos do Hezbollah capturados durante a guerra no Líbano. Todos eles serão entregues vivos, como é óbvio.
Na parte final deste acordo, 23 camiões da Cruz Vermelha irão transportar os corpos de 185 combatentes palestinianos e libaneses exumados dum cemitério próximo ao kibbutz Amiad até à fronteira de Rosh Hanikra, de onde serão transportados para o Líbano.
É indescritível a dor e revolta incontida por parte dos familiares dos 2 soldados israelitas. Não só pela "sorte" reservada aos seus filhos, como pelo "negócio obsceno" acordado com Israel, permitindo a libertação de um temível terrorista e de outros criminosos, em troca de 2 cadáveres mutilados.
Lamentamos que a justiça israelita tenha cedido tantos pontos nesta questão. Uma coisa é certa: mais tarde ou mais cedo far-se-á justiça, mas desta vez a Divina!
Shalom, Israel!
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