Invisível aos olhos de muitos, é muito provável que a libertação de Ingrid Betancourt tenha tido a "mão" invisível de Israel.
A referência de Betancourt à história militar de Israel poderá muito possivelmente não ter sido por acaso. No ano passado, um grupo de conselheiros militares israelitas, recebendo aprovação do Ministério de Defesa Israelita residiu na Colômbia para apoiar o exército e particularmente as forças especiais.
O apoio de Israel foi mais focalizado em questões dos serviços secretos, operações especiais e integração e coordenação entre diferentes elementos da segurança. Isto foi feito de forma a prepará-los para uma campanha coordenada e produtiva a realizar dentro de um curto espaço de tempo.
O grupo foi liderado pelo major-general na reserva Israel Ziv, que serviu como chefe de operações na unidade de elite Sayeret Matkal até há quatro anos atrás.
Ziv e pelo menos alguns dos seus homens já regressaram a Israel, mas é provável que a consulta que eles proporcionaram às forças de segurança colombianas os tenha assistido na concretização dos vários sucessos que têm ultimamente conseguido contra a organização rebelde FARC.
Nas palavras de uma das líderes das FARC recentemente presa, a organização "está à beira do colapso".
Quanto do sucesso poderá ser atribuído aos conselheiros israelitas? Isso permanecerá no campo do mistério...
Isto, nas próprias palavras da mulher cuja libertação provocou uma onda de emoção por todo o mundo: "Não tenho memória de um precedente de uma missão tão perfeita. Talvez só os israelitas... os seus espantosos comandos podem ser reminiscentes da missão que aqui teve lugar." - Foi desta forma que a política colombiana Ingrid Betancourt descreveu a ousada operação de resgate que a trouxe de volta à sua família.
Betancourt foi liberta Quarta-Feira passada numa complicada campanha militar que envolveu meses de preparação, e que veio a ter lugar sem que um único tiro tivesse de ser disparado.A referência de Betancourt à história militar de Israel poderá muito possivelmente não ter sido por acaso. No ano passado, um grupo de conselheiros militares israelitas, recebendo aprovação do Ministério de Defesa Israelita residiu na Colômbia para apoiar o exército e particularmente as forças especiais.
O apoio de Israel foi mais focalizado em questões dos serviços secretos, operações especiais e integração e coordenação entre diferentes elementos da segurança. Isto foi feito de forma a prepará-los para uma campanha coordenada e produtiva a realizar dentro de um curto espaço de tempo.
O grupo foi liderado pelo major-general na reserva Israel Ziv, que serviu como chefe de operações na unidade de elite Sayeret Matkal até há quatro anos atrás.
Ziv e pelo menos alguns dos seus homens já regressaram a Israel, mas é provável que a consulta que eles proporcionaram às forças de segurança colombianas os tenha assistido na concretização dos vários sucessos que têm ultimamente conseguido contra a organização rebelde FARC.
Nas palavras de uma das líderes das FARC recentemente presa, a organização "está à beira do colapso".
Quanto do sucesso poderá ser atribuído aos conselheiros israelitas? Isso permanecerá no campo do mistério...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Sabemos que os militares e policiais de Israel são os mais preparados do mundo. A operação na selva Colombiana com certeza teve orientação Israelense.
Enviar um comentário