segunda-feira, maio 06, 2013

"NÃO HÁ VENTOS DE GUERRA NO NORTE DE ISRAEL"

Apesar da óbvia prevenção israelita contra qualquer ataque sírio, o comandante chefe das Forças de Israel na região Norte "sossegou os ânimos" das populações, pedindo a todos que voltem à sua vida normal.
"É sempre bom estarmos preparados e treinados, mas não há ventos de guerra, e portanto a tradição da brigada Golani continua dentro da normalidade. Isso para além da preparação e estado de alerta que ainda se mantém no Norte" - afirmou o major general Yair Golan.
Os ataques da aviação israelita a alvos militares sírios terá morto pelo menos 15 soldados de elite e ainda um número desconhecido de civis. 
A Síria já prometeu retaliar, mas "na altura própria". A China e a Rússia, aliados de longa data do regime sírio, já se manifestaram em condenação ao ataque israelita.
Num espaço de 48 horas a Força Aérea de Israel atacou um depósito de mísseis de fabrico iraniano "Fateh-110" que estavam sendo transportados para entrega ao grupo terrorista Hezbollah. Outro ataque atingiu depósitos de mísseis de longo alcance, perto de Damasco e do próprio palácio presidencial, para além de um centro sírio de pesquisa militar, que os americanos denominaram como "a principal instalação de armas químicas."
Segundo informações prestadas por um canal de TV israelita, os mísseis iranianos destruídos podem carregar ogivas nucleares de até 600 kgs, têm um alcance de 300 kms e uma precisão de até 200 metros. 
Israel colocou entretanto no Norte 2 sistemas de defesa antí-míssel "Iron Dome", como prevenção para qualquer retaliação síria.
Shalom, Israel!

1 comentário:

Anónimo disse...

Não duvido que haverá retalhação,mas acho também que tais regimes homicidas que não possuem consideração nem pelo próprio povo, não pensará duas vezes ao atacar Israel.

Israel está certo em prevenir que estes terroristas homicidas recebessem armamento como esse e se a Síria usa seu próprio território para armar e proteger estes indivíduos, Israel tem todo direito de se a prevenir dos ataques do Hezbollah.

Fabiana Leite