NOVO PRESIDENTE DO IRÃO IMPLICADO NO ATAQUE TERRORISTA AO CENTRO JUDAICO DE BUENOS AIRES

Para os habituais anti-semitas da comunicação social e da política, o novo presidente eleito no Irão é um "moderado". Mas para Israel ele é um terrorista implicado no terrível ataque cometido em 1994 pelo Irão contra o centro cultural judaico em Buenos Aires e que causou a morte a 85 pessoas.

Hassan Rohani não é então o "moderado" que trará uma lufada de ar fresco ao regime iraniano, antes pelo contrário, foi um dos mentores e fez parte do comité especial do governo iraniano que planeou o ataque terrorista ao centro cultural judaico em Buenos Aires. Rohani é assim um perigoso mentor do terrorismo internacional anti-semita.

A Argentina culpou o governo iraniano pela responsabilidade e planeamento do ataque e o Hezbollah pela efectivação do mesmo. Vários líderes iranianos são ainda procurados pela Interpol pela sua responsabilidade nestes ataques.

O ex-oficial dos serviços secretos iranianos que desertou do regime em finais dos anos 90 - Abolghasem Mesbahi - testemunhou que a decisão para lançar o ataque foi tomada dentro de um comité de operações especiais ligado ao poderoso Conselho Nacional de Segurança, em Agosto de 1993.

Segundo a acusação feita pelo procurador da República da Argentina que investigou o caso, Rohani, que na época era o secretário do Conselho, era também membro do comité especial quando este aprovou o ataque bombista à sede do centro cultural judaico em Buenos Aires.

Segundo o inquérito, a decisão final para o ataque foi tomada pelo ayatollah Khamenei e por Rafsanjani - líder do governo de então.

O mundo civilizado (ou o que resta dele) tem que se precaver contra um indivíduo que aparenta um ar dialogante e moderado, mas que não passa de mais um escravo do mal e do ódio anti-semita. Israel já o provou na pele...

Shalom, Israel!