ESTÁDIO TEDDY, O ALVO PRINCIPAL DOS TERRORISTAS |
Foi esta manhã revelada ao público toda a estrutura e planeamento deste grupo terrorista do Hamas que tinha como principal alvo o estádio de futebol Teddy, em Jerusalém, a linha de metro de superfície na capital, explosões com carros armadilhados, e raptos de israelitas na Judeia e Samaria e também no exterior.
Segundo a Shin Bet, o nervo central das operações situava-se no quartel general do Hamas na Turquia. Havia ainda outros alvos que os terroristas pretendiam atingir, tais como: infiltrações em comunidades israelitas, ataques com disparos e explosões de bombas contra alvos militares e em zonas de tráfego rodoviário na Judeia e Samaria, e o estabelecimento de células terroristas na vizinha Jordânia para a realização de ataques infiltrados em Israel.
Este plano, descoberto em Setembro passado, envolvia um ajuntamento de múltiplas células terroristas na Judeia e Samaria, bem como o treinamento de membros do Hamas além-fronteiras.
ALGUNS DOS TERRORISTAS DETIDOS |
O primeiro ataque foi cometido em 31 de Agosto, com a implantação de 2 explosivos na "Margem Ocidental" (Samaria), que felizmente não causaram vítimas.
O segundo atentado visava atingir pessoal israelita ligado à emergência, mas também não alcançou os objectivos pretendidos pelos terroristas palestinianos.
Logo a seguir a esse ataque, a Shin Bet deteve dezenas de suspeitos e descobriu que alguns já se haviam juntado ao Hamas na Jordânia desde 2012.
"Eles receberam treinamento militar, tendo-lhes sido confiadas várias missões. No início de 2014 (os bandidos) iniciaram as suas operações em território israelita que incluíram encontros com operacionais, a preparação de infra-estruturas terroristas e a recolha de informações sobre os alvos" - afirmou um porta-voz da Shin Bet.
O treinamento dos jovens - na maioria estudantes - era supervisionado pela base do Hamas na Turquia e levado a efeito na Jordânia, Turquia, Síria e Faixa de Gaza.
No final do tempo de treinamento os recrutas juntaram-se a vários planos para atentados terroristas, seguindo as orientações dos seus mandatários na Turquia.
A descoberta de toda esta rede aconteceu depois de a Shin Bet ter desmantelado um plano para um grande atentado do Hamas liderado pelo comandante do grupo terrorista em Ramalá, Riad Nasser, entretanto detido. O plano era também coordenado pela sede do Hamas na Turquia, tendo o grupo terrorista canalizado um milhão de shekels para a rede, além de ter comprado armamento pouco antes de a Shin Bet ter desmantelado a operação terrorista.
Uma das expectativas dos bandidos era deslocar o foco das atenções sobre o Hamas na Faixa de Gaza, arrastando Israel para retaliações na Judeia e Samaria, levando ao colapso total da Autoridade Palestiniana. Esse tem sido um dos principais objectivos do Hamas.
O primeiro-ministro Netanyahu já elogiou a Shin Bet pelo desmantelamento destes planos terroristas, afirmando que se os mesmos tivessem tido êxito haveria um número elevado de vítimas em Israel.
"Esta é uma operação que foi divulgada, mas há muitas mais que permanecem secretas" - informou entretanto Netanyahu - "Estas actividades são contra os terroristas e contra o Hamas, que desafia a existência do estado-nação de Israel e dos judeus em geral."
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