quinta-feira, novembro 06, 2014

PALESTINIANOS NÃO QUEREM QUE JORNALISTAS USEM MAIS O TERMO "MONTE DO TEMPLO"

Estimulados pela onda de violência que têm andado a causar em Jerusalém, em especial com a nova "moda" de atentados contra pessoas inocentes fazendo uso de carros "disparados" contra pedestres em estações de metro e que já causaram vários mortos e muitos feridos, os palestinianos querem agora banir toda a menção do termo "Monte do Templo" por parte dos jornalistas, quando estes se referem a acontecimentos no recinto onde se encontra a mesquita al-Aqsa.
Num comunicado à imprensa emitido esta manhã pela organização terrorista OLP - Organização para a Libertação da Palestina - com o título: "Preocupação com o uso do termo inadequado 'Monte do Templo' em referência ao recinto da mesquita al-Aqsa em Jerusalém" e distribuído aos media internacionais, os palestinianos, certamente catapultados pelo êxito dos seus hediondos crimes (que têm obtido um silêncio completo da ONU), querem agora apagar a História, numa abominável tentativa revisionista em relação à História milenar da Cidade santa, em especial no que concerne à sua ligação com os judeus e o judaísmo.
A declaração da OLP apela assim aos media internacionais para que "adiram à lei internacional e corrijam qualquer outra terminologia actualmente utilizada. O recinto da mesquita al-Aqsa não é um território disputado e por isso, todos os outros termos são nulos e esvaziados de sentido."
Os palestinianos alegam que "o recinto da mesquita al-Aqsa está localizado em Jerusalém oriental, uma parte do internacionalmente reconhecido estado ocupado da Palestina."
E para dar força aos seus pressupostos, os palestinianos afirmam que "o recinto da mesquita al-Aqsa, por vezes referido como 'santuário nobre' é o recinto que contém o edifício da al-Aqsa em si, as fontes para purificação, espaços abertos para oração, monumentos e o edifício do Domo da Rocha. Toda esta área rodeada por muralhas num total de 144 dunums (quase 36 ares) forma a mesquita."
E as mentiras não ficam por aqui. Os palestinianos continuam alegando que "a área tem estado sob controle exclusivo muçulmano desde a construção do Domo da Rocha em 692 d.C., sendo sagrada para cerca de 1,6 biliões de muçulmanos no mundo inteiro e um símbolo para todos os palestinianos."
Claro que os palestinianos se esquecem que este é o lugar mais sagrado para todos os judeus do mundo inteiro...

QUEM INCITA QUEM?
"A reivindicação israelita de Jerusalém oriental" - prossegue a OLP - "não é reconhecida pela comunidade internacional à luz da resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU."
A OLP acusa o governo de Israel de continuar "a incitar contra este lugar sagrado, provocando consequentemente medo e fúria nos palestinianos."
ESTE É O LUGAR MAIS SAGRADO PARA OS JUDEUS
E a diarreia verbal palestiniana não ficou por aqui. O comunicado termina com estas insinuações: "Israel, a força ocupante, falhou em não impedir que os colonos extremistas entrassem na mesquita, e isso constitui uma violação da custódia da Waqf e a sua obrigação como força ocupante de manter a ordem pública e a normalidade da vida civil no território ocupado."

Realmente, como um amigo meu costuma dizer, "para tão grande imaginação tem de se andar a comer muito estrume..."

Shalom, Israel!
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2 comentários:

Olga disse...

Ontem assistindo um jornal na TV um telespectador enviou um comentário sobre o conflito entre Israel e Palestina, ironizando: Terra Santa?
Bem o que a maioria das pessoas não percebem é que não é apenas o Oriente Médio que está ligado a sua religiosidade e a conflitos. Alguém já pesquisou sobre a cultura e a religião na Índia, China, Japão... Quando eu vejo imagens, documentários sobre a Índia, por exemplo, com suas castas, seus deuses, seu rio sagrado onde bebem a mesma água que queimam cadáveres, acho algo extraordinário... Muitos vão buscar a iluminação nestes países... Têm direito de fazer isto? Buscar o budismo, hinduísmo, etc? Sim! Mas, que a imprensa internacional deixe de ser hipócrita, concentram suas críticas de ódio contra
cristãos e judeus como se fossem os únicos que "confundem" questões sociais, políticas com questões espirituais. Até os muçulmanos não "incomodam" tanto... A imprensa é obrigada a se manifestar quando eles (muçulmanos) "exageram um pouquinho" com algum atentado mais radical, mas até assim sempre justificam: ocupação israelense, opressão imperialista americana... Bem, eu poderia até acreditar nisto se o líder do Hamas, por exemplo, ainda tentasse disfarçar com um discurso mais político, tipo: "Nós não compactuamos com a violência e atitudes extremistas, somos adeptos da paz, aconselhamos nossos irmãos a buscar a paz com todos!" Mas, ao invés disso transformam terroristas em heróis, comemoram a morte de civis inocentes.
Terra Santa? Sim! Não porque homens estabeleceram. Homens fazem o que temos visto: guerra, terrorismo, politicagem, farsa... Mas, quando Deus muda o nome de Abrão para Abraão isto não é coisa de homens:
"E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto;
E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti;
E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por ALIANÇA PERPÉTUA, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. Gênesis 17:5-7
A imprensa internacional pode usar o termo que quiser, os termos sobre Israel não foram estabelecidos por ela!
Shalom, Israel!
Olga

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Que as palavras completas de Olga sobre este assunto tenha as bênçãos do יהוה Iehouah Elohim pra serem ouvidas e compreendidas por toda a Terra em todas as nações, grupos e famílias.