Um conhecido fiel amigo de Israel, o ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar criticou duramente a posição da União Europeia no boicote aos produtos produzidos nos territórios alegadamente "ocupados" por Israel, mas que pertencem a Israel de pleno direito.
Numa entrevista concedida a um órgão de comunicação israelita, e referindo-se ao boicote europeu aos produtos israelitas, conhecido por "BDS", Aznar afirmou aquilo que pensa:
"Acho que o BDS é um movimento injusto e discriminatório baseado num duplo padrão moral que é, em última análise, anti-semita."
E Aznar acrescentou: "Afirmando o seu objectivo de pôr pressão sobre o governo de Israel, o BDS está de facto tentando prejudicar cada cidadão israelita, e não apenas o governo. Na realidade, aquilo que o BDS quer é fazer com que a vida em Israel se torne intolerável, para que assim a nação judaica não consiga ter uma existência normal no seu estado. O BDS não quer só mudar a política do governo, como quer até esvaziar Israel de judeus."
"As pessoas, incluindo os burocratas da União Europeia, precisam de compreender que as empresas que investem na Margem Ocidental providenciam empregos e oportunidades para a nação palestiniana. Fazer com que as empresas saiam de lá não irá causar um impacto positivo, antes pelo contrário. Requer-se para os territórios uma maior actividade económica. A única forma de criar uma classe média palestiniana é através de investimentos e do comércio."
Aznar foi ainda mais duro nas suas críticas à liderança europeia: "Penso que os governos deviam condenar todas as políticas injustas e discriminatórias contra Israel. Tais políticas não são só injustas: são idiotas. Israel é na prática o laboratório de muitas inovações de que o mundo inteiro desfruta, desde a alta tecnologia à saúde. Prejudicar as conexões com os académicos, os cientistas, os artistas e os empreendedores israelitas trará um impacto negativo sobre a nossa cultura e prosperidade."
AZNAR E ISRAEL
Há cinco anos atrás, Aznar fundou a organização "Amigos de Israel", uma associação de ex-líderes políticos que lutam contra a deslegitimização de Israel.
Aznar acredita que Israel deveria tornar-se membro de pleno direito da União Europeia e da OTAN:
"A minha visão é para que Israel se torne parte integral do mundo ocidental e, para que tal aconteça, precisa de se tornar num parceiro nas instituições ocidentais ligadas à economia e à segurança."
Shalom, Israel!
5 comentários:
Pois... Vão buscar o Aznar para corroborar as vossas teses, não é?
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és."
(Já agora, se querem a minha declaração de interesses, identifico-me com a direita conservadora.)
Quando sobrevivência de estado-povo-nação depender da aprovação de uns e outros, jamais se dará. Ótimo ter o apoio deste, mas o fator dominante deve ser o avanço sionista em todas as frentes possíveis com auto-suficiência e unidade nacional.
Prezado anônimo, antes de tudo quero de cumprimentar com a Graça de Deus Pai, a Paz de Jesus Cristo e a Consolação do Espírito Santo.
Respeito seus pontos de vista, entretanto peço permissão para expor o meu. O adágio popular “Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és." É profundo, todavia devemos ter cuidado para não sermos injustos.
Em determinado momento JESUS esteve em casa com Mateus (cobrador de impostos) e sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos.
E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?
Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes.
Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
Misericórdia é um sentimento de compaixão, despertado pela desgraça ou pela miséria alheia. A expressão misericórdia tem origem latina, é formada pela junção de miserere (ter compaixão), e cordis (coração).
O que afirma o senhor Aznar sobre “Israel ser na prática o laboratório de muitas inovações de que o mundo inteiro desfruta, desde a alta tecnologia à saúde, que o que precisam compreender é que as empresas que investem na Margem Ocidental providenciam empregos e oportunidades para a nação palestiniana e fazer com que as empresas saiam de lá não irá causar um impacto positivo antes pelo contrário”. É uma verdade incontestável.
Portanto amigo, use sua sabedoria e reflita.
Com amor, Moisés Ferrão.
Resposta suscinta de excelente bom gosto sr. Moisés Ferrão. Abençoado seja
+Boicotar Israel é um caso perdido de quem nõ conhece o D'us fiel desta nação e de todos que o amam.
kkkkkkk
Fabiana Leite
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