A União Europeia está prestes a dar mais um passo na sua vergonhosa e hipócrita política anti-Israel: prepara-se para avançar com uma lei que obriga todos os produtos produzidos nos territórios israelitas da Judéia e da Samaria a serem etiquetados com um rótulo que indica a sua origem como sendo produzidos na "Margem ocidental."
Esta revoltante política da Europa demonstra a sua postura contrária à construção de novos aldeamentos em território que os inimigos de Israel consideram pertenceram aos palestinianos, chegando ao ponto de denominarem os mesmos como "territórios ocupados."
Pergunto: ocupados por quem, se sempre fizeram parte da Terra originalmente dada por Deus ao povo de Israel?
Quem não deveria lá estar são os árabes...
Este movimento de boicote aos produtos feitos em Israel vai ganhando cada vez mais força à medida que o governo legítimo de Israel vai construindo em território de seu pleno direito, ao mesmo tempo que permitindo que indústrias sejam criadas nessas zonas, algumas empregando até palestinianos. O boicote aos produtos de Israel é uma verdadeira provocação aos direitos humanos, uma vez que alguns deles são produzidos para trabalhadores palestinianos...
HIPOCRISIA EUROPEIA
Esta mesma Europa liderada por um bando de anti-semitas hipócritas é a mesma que fecha os olhos à entrada diária de toneladas e toneladas de produtos oriundos de países que desprezam todas as formas de direitos humanos, muitos deles até empregando crianças nas suas fábricas. Exemplos disso são a China, a Índia, o Paquistão, o Bangladesh, e por aí vamos...mas a esses, a Europa fecha os olhos. Manda o dinheiro. Mas não tardará a pagar um preço por isso...
Mais de 550.000 judeus vivem actualmente nos chamados "territórios ocupados". Deus nos livre que Israel permita a saída desses moradores das suas casas e terras. A história recente de Gaza deverá servir de lição...
A Europa tem sido o maior mercado importador dos produtos israelitas, tendo no ano passado importado cerca de 14,7 biliões de dólares em produtos israelitas. Os produtos oriundos dos territórios em disputa representam apenas 1,5% do total das exportações israelitas, sendo na sua maior parte constituídos por vinhos, mel, cosmética e produtos agrícolas.
Os valores em causa são apenas simbólicos, mas a política anti-Israel deixará certamente as suas marcas...
Uma coisa é certa: Israel continuará a crescer. Quanto à Europa...
Shalom, Israel!
2 comentários:
Desde criança, nunca gostei da Europa. Compreendia os soviéticos, africanos, um pouco os asiáticos e americanos, mas tudo que a história ia refletindo da Europa parecia ser o pior possível. Depois passei a tentar me colocar na pele dos diferentes gestores e há diferença entre eles. Porém em geral, a crise deles pelo que percebo, na maioria, foi não desenvolverem em suas etapas um conceito coletivo e prático de intimidade com "Elohim". Igreja Católica Romana, Igrejas Ortodoxas à luz da mesma (embora diferentes) , desenvolvimento posterior do protestantismo na pretensão de que bastava uma "reforma" quando cabia total reestruturação, iluminismo e depois auge do ateísmo baseado na mesma sociedade fraca em foco, colonização de povos alheios pra serem palco dos mesmos erros. Felizmente, muitos de nós estamos virando a situação. Mas, com certeza, não dá pra confiar na Europa liderando nada por si e a resposta judaica cristã hebraica às pressões e ataques contra Israel e os sionistas, requer educação, dinheiro, armas e movimentação global. Israel nunca colonizou e isso é errado em seu caso. Israel precisa com urgência parar a devastação da Ásia da parte de forças islâmicas e comonizar com bases militares permanentes, por sua segurança e pelo bem estar de milhões de Árabes vitimados por genocídio, tortura, estupro e escravidão. Se necessário, a Europa e o Vaticano tem que ser punidos e a sustentabilidade exige cem por cento de auto suficiência.
é o que eu digo....cê tem mesmo muita piada amigo benaiah
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