Imparável no seu direito a construir na Terra que é legitimamente sua, o governo de Jerusalém aprovou esta manhã a construção de 3.000 novas casas em zonas alegadamente "ocupadas", mas que o primeiro-ministro Netanyahu e o ministro da Defesa Lieberman consideram e bem pertencerem ao povo de Israel.
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| AMONA, ESTA TARDE |
Esta decisão de hoje terá tudo a ver com o início da evacuação forçada dos habitantes judeus do aldeamento de Amona, que já está a provocar fortes reacções, havendo já pessoas feridas com os tumultos causados por esta imposição do tribunal israelita.
A decisão tomada esta manhã acresce àquela de há uma semana e que permite a construção de 566 novas casas em Jerusalém oriental e 2.500 na Samaria e Judeia.
Numa declaração, o ministro da Defesa afirmou que "as novas construções surgem como parte de um retorno à vida normal na Judeia e na Samaria, bem como à condução de soluções reais para as necessidades habitacionais."
700 novas casas serão construídas em Alfei Menashe, 650 em Beitar Illit, 200 em Nofim, 150 em Nokdim, 100 em Siló, 100 em Karnei Shomron e outras 100 em Metsudot Yehuda.
Contrariando as decisões anti-Israel do ex-presidente Hussein Obama, o novo presidente prometeu apoiar Israel nas suas decisões de construção de aldeamentos, tendo inclusivamente nomeado um embaixador favorável às mesmas.
Shalom, Israel!
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