Apesar da situação séria de muitos hospitais, os médicos estão sendo expulsos e os locais passam a estar debaixo da supervisão do Hamas para os fins citados.
Um comunicado acabado de ser tornado público pelo Ministério, diz o seguinte: "A seguir ao cessar unilateral da agressão de Israel contra o nosso povo, o Ministério da Saúde bem como todo o povo palestiniano ficou chocado ao descobrir que as milícias do Hamas voltaram às suas práticas antigas e expulsaram todo o pessoal médico que acorria às necessidades do seu povo. Infelizmente, estas mesmas milícias têm usado os centros médicos, especialmente em vários hospitais, para convertê-los em centros para interrogatórios, tortura e prisão."
Segundo o Ministério da Saúde Palestiniana, membros do Hamas controlam secções inteiras do Hospital Shifa, bem como do Hospital al-Nasser e do hospital psiquiátrico.
O Ministério da Saúde, dependente da Autoridade Palestiniana, apelou ao Hamas para "agir responsavelmente e cessar imediatamente as provocações ao pessoal médico".
O Ministério adiantou ainda um apelo ao Hamas para que "pare o roubo de material de ajuda médica enviado para a Faixa, a maior parte do qual o Hamas redireccionou para os armazéns e centros do movimento".
É assim que o Hamas trata os seus. É isso que o mundo precisa ver, mas não quer ver. Como exemplo, o anti-semita Dr. Fernando Nobre, presidente da AMI e grande defensor dos terroristas do Hamas e que convido a emigrar para a Faixa de Gaza e trabalhar num desses hospitais a soldo do movimento terrorista que ele tanto apoia.
Enfim, "não há maior cego que aquele que não quer ver".
Mas custa a acreditar...
Shalom, Israel!
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