O presidente da câmara (Prefeito) de Jerusalem acredita que a visita de Bento XVI poderá incentivar o turismo na capital, pelo que pretende investir milhões em projectos para a alteração da imagem da cidade santa.
A visita do papa irá complicar a vida dos residentes de Jerusalem, já habituados às habituais complicações com o trânsito associadas a visitas de altas individualidades à capital de Israel.
Mas espera-se que a visita do papa possa também trazer também alguns benefícios colaterais aos habitantes de Jerusalem, visto que o município pretende avançar com um mega projecto de limpeza e reabilitação destinado a melhorar a imagem decadente da cidade para este evento especial.
Logo que se confirmou que a visita de Bento XVI à Terra Santa era efectiva, tanto o Município de Jerusalem como o presidente Nir Barkat começaram a preparar-se para o evento. Barkat acredita que a visita poderá fomentar significativamente o turismo na cidade e planeia investir milhões nas preparações. Algum do dinheiro será canalizado pelo governo central.
Assim, e após anos de esquecimento, as estradas à volta da residência do embaixador do Vaticano em Israel no Monte das Oliveiras serão repavimentadas.
Trabalhos de restauração serão também efectuados na Igreja Gat Shmamin, onde o papa deverá celebrar uma missa. As estradas de acesso conduzindo ao Muro Ocidental (Muro das Lamentações) serão também reparadas, a praça do Muro será toda polida, e os mendigos serão tirados do local até que tudo volte à normalidade.
A região de Talbiya sofrerá também renovações por conta da visita de Bento XVI à residência presidencial, bem como a área que cerca o Museu do Holocausto.
Esta visita poderá significar uma aproximação entre o líder do Vaticano - o possível falso profeta - e a nação de Israel, que como se sabe será enganada por um falso acordo de paz no qual o papa terá obviamente um papel preponderante. Ele é aliás um falso representante de Deus na terra, pelo que não admira que os líderes israelitas cegos à realidade espiritual caiam no logro, vindo a sofrer e fazer sofrer terríveis consequências.
A única coisa boa que o chefe do Vaticano levará a Israel é a publicidade para o turismo. De outra forma, mais valia continuar a reinar no seu palácio romano...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Sou apaixonado por Israel e defendo o país em todas as ocasiões.
Mas lamento que manifestações INTOLERANTES e BELICOSAS, como a escrita contra o papa nesta notícia, em NADA contribua para a paz e a consolidação de Sião
e continue anulando grande parte dos esforços dos verdadeiros amigos.
Amilton Oliveira - Gravataí, RS, Brasil.
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