Não tendo aprendido com as lições anteriores, ou seja, os fracassos dos "acordos de paz" de Camp David e outras "palhaçadas" do género, a nova administração norte-americana, cuja diplomacia está sendo entregue a uma mulher - Hillary Clinton - e que já deveria ter aprendido com as asneiras que o marido fez, mete-se de novo no pântano do conflito israelo-árabe, onde todos querem entrar mas de onde ninguém consegue sair incólume.
Atrevo-me a dizer que a actual crise financeira mundial não se deve aos judeus, mas muito pelo contrário ao abandono do apoio fiel e firme por parte dos americanos ao projecto divino para o estabelecimento do Seu povo eleito na Terra que Ele confiou a esse mesmo povo. Tenho visto que quanto mais as nações se afastam do plano divino para com Israel e inclusivé se voltam contra ele, mais desgraças têm caído e maior é a crise que se vai instalando sobre todos nós.
Hillary Clinton, secretária de estado do governo de Hussein Obama, fez questão de afirmar, pouco antes da visita que fará ao Médio Oriente, que irá trabalhar para "criar um estado palestiniano viável e independente e prover paz e segurança para Israel"...
Isto faz-me lembrar das palavras do profeta e apóstolo S.Paulo: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição... e de nenhum modo escaparão" - 1 Tes. 5:3.
O presidente da Autoridade Palestiniana já diz que tem de haver um governo de "unidade nacional" que inclua o Hamas e que apoie a idéia de 2 estados partilhando a terra. Clinton havia dito anteriormente que o Hamas teria primeiramente de reconhecer Israel, o que obviamente o Hamas nunca fará: "O Hamas nunca irá concordar em sentar-se num governo que reconheça Israel" - afirmou Aiman Taha, porta voz do movimento terrorista...
Como o presidente norte-americano já fala em diálogo com a Síria e com o Irão, nada me admira se amanhã também se propôr a dialogar com o Hamas. Afinal o mundo até deu o prémio Nobel da paz a um terrorista... Nada mais resta senão esperarmos o desencadear de mais uma grave crise e um impasse que irá afectar o mundo inteiro.
Quem dera que o presidente Obama começasse a ler um pouco mais da Bíblia sobre a qual jurou a sua tomada posse, e entendesse que os desígnios de Deus são inalteráveis, e todo aquele que se intrometer nos Seus planos sofrerá graves consequências...!
Shalom, Israel!
1 comentário:
Os EUA não são a América, apenas uma parte, um dos países que a compôem. América é todo um continente, do Alaska à Terra do Fogo. "Eles" tentam se apoderar do nome América e há quem faça a vontade deles. Mas como é provável que os EUA sofram um desmembramento no futuro, segundo previsões múltiplas, até acaba essa palhaçada deles se autodenominarem "América". Serão novos Estados independentes e não mais "EUA". Você errou no início, no Título, mas acertou depois, ao dizer "administração NORTE-americana"...
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