Aproveitando a "confusão" gerada pelos mídia na opinião pública mundial, e obviamente com intenções nada "pacifistas", o Irão decidiu agora provocar directamente Israel, ao estar preparando 2 barcos para chegar até Gaza, aguardando apenas a aprovação do governo iraniano, com a intenção de confrontar Israel em alto mar. Os barcos virão escoltados por "fuzileiros voluntários" que o presidente Ahmadinejad quer enviar para "ensinar uma lição aos israelitas".
Um representante iraniano do Crescente Vermelho informou que os dois barcos estão aguardando luz verde do ministério de assuntos exteriores do Irão para serem enviados. Segundo o Crescente Vermelho, outro barco poderá ainda juntar-se à frota.
Segundo um representante dessa organização, mais de 100 mil iranianos se voluntariaram para fazer parte da tripulação dos barcos, mas apenas os com "experiência" foram aceites.
Segundo Ali Shirazi, o porta-voz dos Guardas Revolucionários para o Líder Supremo Ayatollah Ali Khamenei, afirmou ser "dever do Irão defender o povo inocente de Gaza".
Uma flotilha iraniana tentando chegar a Gaza iria certamente provocar um conflito militar no mar alto, mas iria ao mesmo tempo evidenciar a reivindicação israelita de que levantar o bloqueio permitiria que o Irão enviasse directamente armas avançadas, munições e terroristas para o governo terrorista do Hamas em Gaza.
Segundo o jornal London Express, os dois barcos iranianos foram preparados em cooperação com o governo da Turquia, tendo alegadamente o líder iraniano dito às autoridades turcas na sua visita na semana passada a Istambul que os barcos estariam preparados para confrontos directos com as Forças de Defesa de Israel (IDF).
Lembremo-nos que a Turquia, juntamente com o Brasil, foram as duas nações que votaram contra a decisão do Conselho de Segurança da ONU para impôr novas sanções ao Irão. Até há pouco considerado amigo de Israel e distanciado do Irão, o primeiro-ministro turco Ergodan tem nestes dois últimos anos revertido totalmente as políticas do governo turco em relação a Israel, tendo-se juntado ao "eixo do mal" composto pela Síria - Irão - Hezbollah, ao mesmo tempo afirmando que quer manter boas relações com Israel.
Na eventualidade desta provocação se concretizar, não sei que argumentos irão ser usados (ou melhor, manipulados) pela comunicação social para acusar Israel do uso da força, quando este país se vir seriamente provocado por aqueles que visam a sua destruição. Tal provocação do Irão terá unicamente de ser interpretada como um acto de guerra, um convite a que Israel retalie, e isso pode degenerar num conflito de proporções inimagináveis. Mas certamente que o Irão sairá a perder, não só pela formidável força do exército de Israel, mas também porque as profecias nos informam que o Irão, juntamente com outros párias, serão completamente desfeitos pelo poder de Deus, na própria terra de Israel! Ezequiel 38 elucida-nos sobre isso.
Shalom, Israel!
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