Lidar com grupos terroristas que só conhecem a linguagem do ódio nunca foi fácil. Pior ainda quando esses grupos têm a simpatia e a solidariedade dos "progressistas de esquerda", como recentemente se tem visto, não só nos que tentaram furar o bloqueio a Gaza imposto por Israel como, muito em especial, pela comunicação social, vergonhosamente tendenciosa na sua comunicação dos acontecimentos. E quando se trata de Israel, quando os factos indicam a clara razão de Israel nos seus procedimentos de legítima defesa, essa comunicação social raras vezes assume o dever ético de corrigir a informação uma vez prestada.Nesta chantagem nojenta que está sendo feita a favor dos "coitadinhos" que vivem em Gaza, a paranóia dos mídia oculta propositadamente os factos reais da vida em Gaza, que iremos postar amanhã no nosso blog, para informação de todos aqueles que querem ter uma informação confiável da veracidade e realidade dos factos.
E para provar o quanto Israel está disponível para levantar o bloqueio a Gaza, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, informou hoje que basta uma simples condição ser satisfeita pelo Hamas para que o bloqueio seja levantado: permitir simplesmente que a Cruz Vermelha possa visitar Gilad Shalit, o soldado israelita sequestrado pelo Hamas na Faixa de Gaza desde 2006! Apenas esse gesto de "boa vontade"...
Impressionante que os defensores dos direitos humanos, esses hipócritas tão preocupados com os "pobrezinhos de Gaza" não se se manifestem a favor de um gesto de solidariedade para com um soldado, uma família e um povo desejoso de saber algo acerca desse herói de quem nada se sabe...
Segundo Lieberman, as visitas ao soldado sequestrado, tal como previsto pela lei internacional, são "a condição mínima para o levantamento do bloqueio".
E acrescentou: " E enquanto esta condição não for satisfeita, não existe razão para mudar a situação".
A crueldade do Hamas é já sobejamente conhecida - especialmente por aqueles que sofrem às suas mãos. O perjúrio é outra coisa: o Hamas impõe como condição à libertação do soldado israelita que Israel liberte mais de mil terroristas detidos em prisões israelitas, incluindo alguns autores de assassínios em massa...!
E os "benfeitores" da famosa flotilha que Israel interceptou recusaram levar uma carta do pai de Shalit ao soldado, provando que a sua missão não tinha de facto nada a ver com "solidariedade".
O Hamas já rejeitou a proposta de Israel, exigindo a libertação desses mais de mil terroristas. Barack Obama também quer ver a situação alterada. Mas, que tem feito esse senhor a favor da libertação de Shalit? Nada!Quem sofre com a situação é obviamente o povo de Gaza, oprimido por um grupo terrorista que tomou o poder pela força e que começa já a ser respeitado pela esquerda europeia...
Aqui se vê a noção de "direitos humanos" praticada pelo Hamas em oposição à realidade vivida em Israel...
Shalom, Israel!
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