Inicia-se hoje em Sharm-al-Sheikh, Egipto, uma conferência de "doadores" para a causa palestiniana, com a presença de mais de 70 países e 15 organizações, dos quais se espera a promessa de fundos suficientes para a reconstrução de Gaza.Os mais "generosos" doadores serão a União Europeia, a Arábia Saudita e os Estados Unidos. O primeiro ministro da Autoridade Palestiniana, Salaam Fayad, irá provavelmente receber quase a totalidade dos 2,8 biliões de dólares que ele pede para a reconstrução de Gaza e apoio do orçamento da AP.
Os mecanismos a utilizar para a entrega dos fundos serão o Banco Mundial, a União Europeia e o Fundo Islâmico, sendo que todos cooperam com a Autoridade Palestiniana.
O maior "benemérito", a União Europeia, irá canalizar os seus fundos através da Agência para a ajuda social das Nações Unidas.
Obviamente que Israel já está sendo duramente criticado pelo facto de não levantar o bloqueio, impedindo assim a entrada de materiais de construção e outros. Israel por seu lado alega que tudo depende dos palestinianos, uma vez que desde que o cessar fogo foi promulgado, mais de 90 rockets têm sido disparados contra Israel, e isto com a total indiferença e silêncio dos "generosos doadores"...
O primeiro-ministro indigitado de Israel, Netanyahu, já criticou esta entrega de dinheiro para Gaza enquanto que diariamente os terroristas continuam disparando contra o território de Israel. No sábado passado foi atingida uma escola do sul de Israel, tendo ficado destruídas diversas das salas de aula, felizmente desertas no dia de Sábado. Ontem à noite foram disparados 7 rockets contra o Neguev, tendo um deles atingido o quintal de uma casa particular.
E o mundo irá continuar a sustentar aqueles que sustentm o terrorismo? É óbvio que sim! Ninguém de bom senso acreditará que todo aquele dinheiro será usado para fins humanitários. A história recente tem-no provado. Mas as grandes potências continuam cegas a isto. Por que não ajudam os israelitas de Sderot, do Neguev e outras localidades onde os rockets destruíram casas, escolas, parques, etc.?
Daqui a poucos anos se saberá como as contas bancárias desses líderes palestinianos engordaram, à semelhança do "herói" Arafat, com incalculáveis reservas na Suíça, etc... E quanto dessa "ajuda humanitária" irá ser convertida em armas e munições para combater Israel...!
Pobre mundo este que caminha a passos largos para o abismo...!
Shalom, Israel!
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