À medida que se vão investigando os factos da guerra em Gaza, comprovou-se agora que os terroristas do Hamas utilizaram embalagens contendo medicação e que tinham sido enviadas de Israel como ajuda humanitária posteriormente transformadas em autênticas granadas contra as forças do exército israelita durante a operação "chumbo pesado".As embalagens foram manufacturadas pela "Companhia Farmacêutica" de Jerusalém, com sede em el-Bireh, uma cidade próxima a Ramallah, e pela companhia farmacêutica global "Shire".
As embalagens de medicamentos eram preenchidas com explosivos e feitos buracos nas tampas para a instalação de fusíveis. Logo que os militantes do Hamas fizessem acender os fusíveis, tinham vários segundos para atirar as "granadas" contra os soldados israelitas.
As granadas artesanais foram encontradas a Norte de Gaza por tropas no mês passado e levadas a peritos que as desmontaram e estudaram.
Um dos recipientes utilizados como granada continha originalmente um medicamento chamado "Equetro", que é tomado por pessoas que sorem de perturbações associadas à doença "bipolar". Outra embalagem tinha contido um suplemento vitamínico chamado "Super-Vit".
Segundo palavras de um porta-voz do Ministério da Defesa: "Este é um outro exemplo do uso cínico que o Hamas faz dos suprimentos humanitários para atacar Israel. Israel facilita a transferência da ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e depois o Hamas usa-a para fabricar armas."
Enquanto o mundo continuar a acreditar na sinceridade e boas intenções dos grupos armados palestinianos, ou no mínimo, a fechar os olhos aos crimes que eles cometem utilizando todos os meios para alcançar os seus destrutivos fins, nunca haverá uma solução justa para este conflito que parece não ter fim.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Os palestinos não são árabes? então que voltem para seus países de origens; A arabia saudita, o iraque, o irã são grandes territórios, porque os seus correligionários não lhes dão uma parte de seus território, para criar seu pequeno estado? Os palestinos estão reivindicando algo que nunca foram deles, e nunca vão conseguir.
Aquele território é de ISRAEL, e sempre será.
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