quinta-feira, março 14, 2013

PRESIDENTE DE ISRAEL CONVIDA O NOVO PAPA JESUÍTA A VISITAR ISRAEL


O presidente de Israel, Shimon Peres, que ainda anteontem discursou no Parlamento Europeu apelando ao apoio europeu para o processo de paz no Médio Oriente, não perdeu tempo, e esta manhã mesmo convidou o novo eleito da Igreja Católica Romana a visitar Israel.
O convite feito ao primeiro jesuíta eleito ao trono de Roma é para que ele venha a contribuir para a paz como líder espiritual e não como líder religioso.
"Ele será um convidado bem vindo na Terra Santa, como um homem de inspiração que pode acrescentar aos esforços para trazer paz a uma região atribulada," - afirmou Peres esta manhã a um grupo de líderes católicos durante a sua visita actual à Polónia.
E acrescentou: "Toda a gente aqui (em Israel), sem excepção, sem diferença de religião ou nacionalidade, darão as boas vindas ao novo papa eleito."

UM "AMIGO DOS JUDEUS"
Na opinião dos líderes judeus, Francisco I tem boas relações com a comunidade judaica em Buenos Aires, tendo sido a primeira figura pública a assinar uma petição apelando à justiça relacionada com o ataque terrorista à sede da AMIA (Associação Mutualista Israelita Argentina) em Buenos Aires, no ano de 1994 e que causou a morte a 85 pessoas e ferimentos em centenas. Mais tarde, em 2010,  visitou o novo edifício reconstruído para conversar com os líderes judeus. 
A Argentina alberga uma das maiores comunidades judaicas de toda a América Latina - cerca de 200.000 pessoas. 
Como arcebispo de Buenos Aires, o cardeal Bergoglio agora eleito como Francisco I assistiu às cerimónias judaicas do Rosh Hashanah (novo ano judaico) na sinagoga Benei Tikva Slijot, em Setembro de 2007. 
Bergoglio participou também em outras celebrações judaicas em Buenos, sendo muito estimado pelos líderes da comunidade, como "amigo dos judeus."

UM CAMINHO INESCAPÁVEL PARA A ASCENSÃO DO ANTICRISTO
E, promovendo o caminho da besta, o presidente israelita continuou: "O novo papa eleito representa a devoção, o amor de Deus, o amor pela paz, uma modéstia santa e um novo continente que está agora despertando. Mais do que nunca, precisamos de uma liderança espiritual, e não apenas política. Onde os líderes políticos podem dividir, os líderes espirituais podem unir. Unir à volta de uma visão, valores, unir à volta de uma fé em que podemos fazer do mundo um lugar melhor para viver. Que o Senhor abençoe o novo papa."
E concluiu: "As relações entre o Vaticano e o povo judeu estão no seu melhor ponto dos últimos 2000 anos e eu espero que venham a crescer em conteúdo e profundidade."
Profeticamente, cremos que o chefe da Igreja Católica Romana, venerado por milhões de seguidores e respeitado e admirado por muitos não católicos, assumirá um importantíssimo papel de "falso profeta", promovendo a paz e a amizade entre todas as religiões, uma parceria e trampolim necessário para a acção diabólica do Anticristo, cujo primeiro acto será exactamente ludibriar os judeus com uma falso acordo de paz. 
O cenário está montado, e este jesuíta "amigo dos judeus" é mais uma peça jogada na hora certa...
Shalom, Israel!





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