O gabinete do primeiro-ministro decidiu avançar determinadamente com a operação de destruição dos túneis construídos pelos terroristas, informando a opinião pública israelita que o exército de Jerusalém só sairá de Gaza quando a ameaça dos túneis tiver acabado. Além disso, tenta-se acabar com o máximo possível da estrutura militar do Hamas.
Tendo aceite várias propostas para cessar fogo feitas pelo Egipto e pela ONU, tendo respeitado as mesmas, mesmo de forma unilateral, como foi o caso de ontem, Israel comprova o desprezo que os terroristas palestinianos têm pela paz, pelo que a determinação agora é a maior de sempre, ainda mais numa altura inédita em que o primeiro-ministro Netanyahu tem o apoio de mais de 90% da população para a continuação dos ataques até ao desmantelamento total do Hamas, a maior percentagem favorável de sempre em toda a história dos conflitos em que Israel entrou até agora.
Israel está hoje mais unido do que nunca desde 1967!
56 SOLDADOS MORTOS NO COMBATE CONTRA O TERRORISMO
56 soldados israelitas foram mortos em combate até agora e 3 pessoas em Israel morreram em consequência dos ataques com rockets disparados pelos terroristas de Gaza.
Um rocket disparado hoje contra uma povoação junto a Gaza deixou 8 pessoas feridas.
Do lado palestiniano fala-se em mais de 1.300 mortos e uma grande percentagem de civis, números contestados por Israel, que alega haverem centenas de militantes terroristas mortos nos combates contra o exército de Israel. Mais uma vez a guerra dos números, à qual o Hamas já nos vem habituando...
O HAMAS ESTÁ A SOFRER UMA GRANDE DERROTA
Segundo declarações do ministro das Finanças de Israel, o Hamas está a sofrer graves consequências da guerra que começou contra Israel.
"Estamos a atacar o Hamas mais do que nunca no passado" - afirmou o ministro, acrescentando: "Já realizámos 4.200 ataques. Já dizimámos o arsenal dos rockets deles para um terço, além da capacidade de produzir os mesmos. Não sairemos de Gaza enquanto os túneis não estiverem destruídos. Só haverá um cessar fogo de acordo com o formato egípcio. Nenhum outro será aceite."
Ridicularizando as insinuações dos terroristas do Hamas de que estão a ter uma grande vitória nesta guerra, o ministro comparou-os ao ex-líder iraquiano, Saddam Hussein, que também se gabava de estar a destruir os inimigos, quando na verdade ele é que acabou desaparecendo na História...
Shalom, Israel!
3 comentários:
Sim a campanha e o povo de Israel estão de parabéns, mas não basta isso. Correção adequada envolve permitir uma comunidade palestina nunca um estado palestino. E somente com controle administrativo-militar israelenses permanente, tanto em Gaza como Cisjordânia. Nunca mais os palestinos devem receber materiais belicos ou o que possa servir para isso.
Estivem na Terra Santa em 2010, por 12 dias, período em que vi e senti o quanto é difícil a paz no Oriente Médio. Fiquei impressionado com a pobreza em Belém e o muro que separa Israel da Palestina.
Mas os terroristas no Hamas impedem qualquer avanço para a criação do Estado Palestino, imprescindível para a paz naquela área.
veja o blog: theodianobastos.blogspot.com.br
Theodiano Bastos, Vitória/ES, Brasil
Não sou a favor de um Estado Palestino antes de uma Comunidade Palestina vivendo muito bem em Israel. O muro e os bloqueios não são ideais antes necessidades impostas. Se Israel desse tudo o mal ainda seria o mesmo pois o Hamas é apenas parte de um sistema maior e mais amplo destinado a alcançar posições bem além do oriente-Médio. Pra minha surpresa já vejo a esquerda brasileira usando a mesma técnica da juventude hitlerista e a fábula dos Protocolos de Siao citados como algo que fosse real. Antes a polícia federal impedia a importação dos conflitos do oriente médio e era ajudada por bons cidadãos pacíficos - agora os cidadãos nada pacíficos avançam e ela deixa.
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