O novo governo do Brasil expressou tristeza e lamentou o apoio dado recentemente à resolução da UNESCO negando a ligação judaica ao Monte do Templo, em Jerusalém, admitindo que o texto era "parcial e desequilibrado", prometendo ainda votar contra futuras resoluções sobre o mesmo tópico.
Esta decisão de Brasília tem a ver com a eleição de um novo presidente mais amigo de Israel. O Brasil passa assim a ser o segundo país a recuar oficialmente na sua decisão a favor da resolução da UNESCO, logo a seguir à França, que também reconheceu ter sido um erro apoiar a resolução anti-sionista.
A resolução do órgão da ONU, a UNESCO, critica asperamente Israel pelas suas acções na Cidade velha de Jerusalém, referindo-se ao Monte do templo como "mesquita Al-Aqsa e Al-Haram Al-Sharif e redondezas", não fazendo qualquer referência à existência de lugares sagrados judaicos no local.
A pérfida resolução da sobejamente reconhecida como anti-sionista UNESCO recebeu o voto positivo de 33 países, 6 votos contra e 17 abstenções.
Num comunicado à imprensa publicado na passada semana, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil afirmou que durante as deliberações sobre a resolução no mês passado, teria tentado "amolecer os termos da proposta inicial", mas que, não o tendo conseguido, acabou votando a favor.
"No entanto, o facto de a decisão não expressar referência aos laços históricos do povo judeu a Jerusalém, em especial ao Muro Ocidental, o lugar mais sagrado do judaísmo, é um erro que torna o texto parcial e desequilibrado" - afirma o comunicado.
E o comunicado acrescenta que "Brasília reitera o seu total reconhecimento destes laços e a sua posição a favor do livre acesso dos fieis das três religiões, o cristianismo, o islamismo e o judaísmo ao locais sagrados da Cidade Velha de Jerusalém, bem como o seu apoio aos acordos existentes entre Israel e a Jordânia sobre a administração da cidade."
RELAÇÕES AZEDAS
Nestes últimos meses, as relações bilaterais entre Brasília e Jerusalém têm sido manchadas pela recusa do governo brasileiro em aceitar como novo embaixador israelita o ex-líder "colono" Dani Dayan, levando a que Israel retirasse a proposta em Março passado.
Espera-se agora um clima diferente, uma vez que o novo presidente Michel Temer é considerado mais próximo de Israel.
Shalom, Israel!
4 comentários:
Aqui no Brasil, esperamos que o governo interino Temer sinaliza uma reaproximação a Israel.Parte da sociedade ,ligada ao Partido da ex-presidente Dilma que é anti semita, e pró-PALESTINA. , com aliados comunistas,acusam Temer de golpista.Não se trata de nenhum golpista, haja vista que a Suprema Corte, o Senado Federal e todo o Congresso Nacional , VALIDOU a saida da ex-presidente e seu partido de corruptos e anti -israel .
Que Deus abençoe o Brasil e a Terra Santa.
Eu espero que o Brasil resgate pelo menos um pouco da sua diplomacia passada para que possa ser citado sempre quando o assunto for convivio pacífico entre os povos. Com relação a Israel qualquer país que estiver a favor desta nação estará apenas agindo com justiça e dignidade. Infelizmente, a História já demonstrou o que o preconceito e o ódio podem gerar!
Que Deus nos abençoe!
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Gen. 12:3
Shalom Israel!
Olga
Que deus ajude os povos que estão do lado do seu povo, q os brasileiros ajudem quem estiver com o povo de Deus
Que deus ajude os povos que estão do lado do seu povo, q os brasileiros ajudem quem estiver com o povo de Deus
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