Na sua já confirmada visita à Terra Santa em Maio próximo, o chefe da igreja católica irá subir ao Monte do Templo, actualmente conspurcado pela presença das 2 mesquitas Al Aksa e o Domo da Rocha - e entrará de facto na mesquita de Al Aqsa. Na última visita de um papa a Israel no ano 2000, João Paulo II subiu ao Monte do Templo mas não entrou em nenhuma das mesquitas.
Apesar de oficialmente esta ser uma visita para "oração", trata-se obviamente de mais um passo político na concretização da aproximação entre o Vaticano e o Islão, entre o Vaticano e Israel.
Bento XVI estará visitando Jerusalem, vindo de Aman, capital da Jordânia, onde celebrará uma grande missa, tal como acontecerá em Jerusalém, Belém e Nazaré.
Em cada uma destas cidades o chefe católico encontrar-se-á com autoridades políticas, desde o rei Abdullah da Jordânia, ao presidente Peres de Israel, e Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana.
O papa visitará também o Memorial do Holocausto, mas não entrará na sala onde se encontra exposta a foto do seu antecessor Pio XII acompanhada da crítica de que o papa nada fez para salvar os judeus durante o Holocausto e que se manteve neutro mesmo quando a exterminação nazi atingiu o próprio Vaticano.
O tema "Pio XII" tem estado novamente a criar um intenso debate entre o Vaticano e Israel. A igreja católica tenta limpar a imagem desse seu chefe, alegando que ele tudo fez no campo diplomático para salvar judeus, apresentando recentemente um documento agora descoberto onde Pio XII é apresentado como alguém que tinha o desejo de "salvar judeus do Holocausto". Actualmente este papa está no processo de ser tornado "santo"...pela igreja católica, obviamente.
Israel insiste que o papa nada fez e espera que o Vaticano permita a abertura dos arquivos daquela época para que o assunto seja devidamente analisado. Coisa que até agora ainda não aconteceu...
Segundo as vozes do Vaticano, Bento XVI irá à Terra Santa em peregrinação para "orar", e com "uma mensagem de reconciliação, coexistência e entendimento mútuos". Ele estará vindo "com todas as boas intenções para com os judeus e os cristãos".
Para quem lê nas entrelinhas, esta visita tem obviamente um significado muito mais profundo. Trata-se da preparação para o "grande engano". Este falso profeta estará tentando levar as 3 religiões monoteístas a um entendimento religioso, que por sua vez preparará um entendimento político que alavancará a ascensão do "homem forte" - o Anticristo - que precisará dessa plataforma político/religiosa para se lançar no seu caminho descrito no Apocalipse como o do "cavaleiro do cavalo branco". E a entrada de um papa pela primeira vez numa mesquita no Monte do Templo é demasiado evidente! Faz-nos até lembrar aquilo que irá acontecer quando o Anticristo entrar no templo que ele mesmo oferecerá aos judeus em tempos de tribulação. Com a diferença de que quando o papa entrar na mesquita, ele estará compartilhando da mentira, da falsidade e da grande heresia inscrita nas palavras árabes sobre a mesquita "Domo da Rocha": "Allah é o único deus e Maomé o seu profeta". Ao tirar os seus sapatos para ali poder entrar, estará espiritualmente submetendo-se a Allah, um falso deus. Mas, como para tantos "cristãos", isso não fará para ele qualquer diferença.
Quando em tempos próximos o Anticristo entrar no templo que terá mandado erigir como "presente envenenado" aos judeus, não será para adorar ao Deus verdadeiro, mas para se fazer a si mesmo deus, e exigir de todos a adoração da sua imagem.
Tudo isto pode parecer distante, mas aproxima-se mais rápido do que imaginamos. Prepare-se espiritualmente, pois os tempos que em breve virão tornar-se-ão cada vez mais difíceis e intensamente conflituosos. E o foco de tudo será Israel...
Shalom, Israel!
2 comentários:
"...disse Jesus: O que pretendes fazer, faze-o depressa!"
Jo 13:27
o papa atual foi da Hitlerjugend.... e venera o papa de Hitler... Pio XII...
ah....
Pio XII tem passado negro....
quando era cardeal Pacelli... ele intruiu o partido católico de Centro (Zentrum) a votar a favor de 1 lei de exceção em 1933 que dava imensos poderes a Hitler... em troca... o III Reich assinou concordata com o vaticano. Pacelli participou da assinatura da concordata.
Pacelli e o Vaticano não tomaram nenhuma atitude contra os prelados alemaes e austriacos que apoiavam Hitler. Nem se importaram com a presença de capelães na SS e Wehrmacht.
Pio XII nao condenou o padre Jozef Tiso, ditador eslovaco (pró-nazista).Tiso massacrou judeusmciganos e opositores.
Tampouco condenou o regime Ustasha (Croácia) liderado por Ante Pavelic. o regime era nazi-catolico e exterminou opositores, ortodoxos servios, ciganos e judeus... a crueldade Ustasha escandalizava até mesmo os nazistas! Padres participavam pessoalmente das atrocidades... promoviam conversoes forçadas,torturas e assassinatos.
Pio XII foi alertado ... mas se omitiu criminosamente.
Depois da guerra... varios nazis e ustashas(Mengele,Eichmann,Pavelic etc.) fugiram da Europa com ajuda do Vaticano,CIA e Cruz Vermelha (Ratlines). Os prelados Hudal*,Draganovic**,Montini***,Tisserant,Caggiano e Siri estavam envolvidos com as Ratlines.
*austriaco, membro do NSDAP
**croata e antigo oficial de Pavelic.
***ele se tornou o papa Paulo VI
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