Hoje não quero falar de guerra, nem de ameaças, mas abençoar o seu coração com este belo tributo à Cidade de Jerusalém!
Veja e seja abençoado!
sábado, outubro 28, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
PREPARAÇÕES PARA A GUERRA
Os sinais de alarme estão por todo o lado. No entanto, ninguém quer olhar para eles. Os inimigos de Israel estão a preparar-se para a guerra.
O conflito pode estar a semanas, meses ou até a maior distância. Como vai começar dependerá da imaginação de cada um, mas não hajam dúvidas: está para rebentar um violento confronto no Médio Oriente que irá afectar a todos nós.
Não é preciso ser-se paranóico nem dar uma de profeta para entender aquilo que os jornais escrevem diariamente: tanto a Norte, como a Sul, a Leste e a oeste, a ameaça vai crescendo de dia para dia.
No Líbano, o Hezbollah está a rearmar-se a uma velocidade impressionante. Debaixo da complacência das forças da ONU, o movimento terrorista está a ser reabastecido com grandes carregamentos de armamento do Irão e da Síria e a fortalecer os seus bunkers para a próxima refrega com Israel. Ainda há pouco o líder do Hezbollah asseverou que ainda têm 20 mil mísseis e que já restabeleceram toda a sua capacidade organizacional e militar.
Não só a Síria tem estado claramente a armar o Hezbollah, como as suas tropas, mísseis e artilharia têm sido colocadas no terreno num posicionamento típico de guerra defensiva.
O próprio presidente sírio, Assad, tem ultimamente repetido a probabilidade de uma guerra com Israel e o seu desejo de tomar os Montes Golan pela força. "Os Golan terão de ser liberados pela armas sírias" - proferiu Assad recentemente num discurso, avisando ainda Israel para "buscar a paz ou ter de enfrentar a ameaça da derrota."
Se nos voltarmos para Sul, temos a situação crescentemente perigosa com a Faixa de Gaza. Os terroristas palestinianos continuam a disparar foguetes Kassam para o Negueve numa base diária, atingindo cidades e comunidades israelitas a sul.
Desde o início do ano, é constatado que o Hamas já contrabandeou para dentro de Gaza mais de 20 toneladas de explosivos e mísseis anti-aéreos e anti-tanque. Segundo informações dos media, o Hamas já conseguiu organizar um exército de 7.500 guerreiros, incluindo unidades de atiradores especiais, tropas anti-tanque e outros.
O Hamas não esconde as suas intenções. Nesta passada Segunda-Feira, declarou que tem "os meios e as armas necessários para confrontar o inimigo sionista com toda a força."
Dizendo-se "completamente pronto para resistir", o Hamas acrescentou o óbvio: "Acabámos os preparativos para ensinarmos ao inimigo sionista uma lição que ele nunca esquecerá."
Temos depois a real ameaça de Teerão com um presidente continuamente a afirmar que vai "varrer Israel do mapa". Ao mesmo tempo, continua impávido e sereno a desenvolver o seu programa de enriquecimento nuclear. E isto contra a vontade da maioria dos países livres...!
Se alguém ainda tem dúvidas acerca das reais intenções do sr. Ahmadinejad, é bom que ouça aquilo que ele disse na passada segunda-feira numa mesquita, em Teerão, ao afirmar que tinha recebido uma "mensagem divina" indicando que o seu país iria prevalecer. Disse ainda: "Um dia ser-me-á perguntado se estive em contacto com alguém que me tenha dito que iríamos triunfar, e eu responderei: Sim, estive em contacto com Deus."
Têm havido também informações sobre a presença de membros da Al-Qaeda nos territórios palestinianos, preparados para lançar ataques pontuais contra Israel.
Ao olharmos para toda esta situação "de guerra" a Norte, a Sul e a leste, teremos de concluir que isto não é uma coincidência, mas sim um preparativo claro para um grande confronto organizado contra Israel.
Talvez o rastilho seja exactamente o programa nuclear do Irão. Ao entrar nesse conflito, Israel ficará completamente rodeado de cruéis inimigos, alguns dentro da sua própria casa. O Irão está aparentemente ansioso por um ataque por parte de Israel ou dos Estados Unidos, de forma a legitimar todo o seu apoio e fortalecimento recente aos grupos terroristas da região como o Hamas,o Hezbollah, a Jihad islâmica, etc.
Israel terá de fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para impedir que aconteça o que recentemente se passou no Líbano, impedindo por todos os meios que os terroristas continuem a ser rearmados pela Síria e pelo Irão.
Talvez Israel tenha até de lançar ataques preventivos contra algumas destas estruturas terroristas, de forma a evitar que seja o inimigo a decidir como e quando começar a guerra. Infelizmente para Israel, a passividade paga-se caro, e Israel não pode permitir-se aceitar uma repetição da guerra no Líbano, em que o seu exército agiu mal e tardiamente.
Esperemos e peçamos a Deus para que nada disto aconteça. Aquilo que Israel menos precisa e quer é mais uma guerra. No entanto, Israel terá de enfrentar a realidade, e os inimigos de Israel poderão levar a que não haja outra escolha senão lutar.
Se assim for, esperemos que desta vez Israel esteja preparado para o desafio...
Shalom, Israel!
segunda-feira, outubro 23, 2006
ISRAEL QUEIXA-SE À ONU
Israel entregou um protesto escrito ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e à Assembleia Geral contra o Irão por causa das afirmações do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad que disse esta semana que o fim de Israel está próximo.
A reclamação incluiu algumas citações das afirmações de Ahmadinejad. Israel reivindica que as afirmações são uma enorme violação da lei internacional e que vão contra o tratado das Nações Unidas. O artigo 2 da carta da ONU estipula que todos os membros da ONU estão obrigados a retrairem-se de ameaçarem a independência política de outro país e prometerem provar que são estados amantes da paz, e que agem com tolerância.
Nesta queixa, Israel alega que não existem dúvidas de que as repetidas afirmações do presidente iraniano são inconsistentes com os princípios básicos da carta das Nações Unidas e o espírito moral da organização, ferindo gravemente a estabilidade regional e a segurança internacional.
Em Israel, as reacções ao "caso iraniano" e as opiniões internacionais estão também em alta. Anteontem, o vice-primeiro ministro Shimon Peres afirmou que é necessário tratar Ahmadinejad como Hitler, enquanto que o ministro do gabinete, Yitzhak Cohen está também a comparar a ameaça iraniana ao Holocausto: "O silêncio do mundo nesta altura é assustadoramente semelhante ao silêncio dos sons dos comboios de carga dos anos 30." - disse, referindo-se aos comboios que transportaram milhões de judeus aos campos de morte durante o Holocausto.
Segundo Cohen, existem países no mundo que se alegram com os esforços iranianos para a destruição de Israel. "Não podemos ficar calados. É dever de Israel fazer tudo quanto for possível para bloquear a bomba iraniana - incluindo tudo." - acrescentou.
E agora, ONU? Terás a mesma força para condenar o Irão que tens utilizado para condenar Israel? Sinceramente, duvido...
Shalom, Israel!
Nesta queixa, Israel alega que não existem dúvidas de que as repetidas afirmações do presidente iraniano são inconsistentes com os princípios básicos da carta das Nações Unidas e o espírito moral da organização, ferindo gravemente a estabilidade regional e a segurança internacional.
Em Israel, as reacções ao "caso iraniano" e as opiniões internacionais estão também em alta. Anteontem, o vice-primeiro ministro Shimon Peres afirmou que é necessário tratar Ahmadinejad como Hitler, enquanto que o ministro do gabinete, Yitzhak Cohen está também a comparar a ameaça iraniana ao Holocausto: "O silêncio do mundo nesta altura é assustadoramente semelhante ao silêncio dos sons dos comboios de carga dos anos 30." - disse, referindo-se aos comboios que transportaram milhões de judeus aos campos de morte durante o Holocausto.
Segundo Cohen, existem países no mundo que se alegram com os esforços iranianos para a destruição de Israel. "Não podemos ficar calados. É dever de Israel fazer tudo quanto for possível para bloquear a bomba iraniana - incluindo tudo." - acrescentou.
E agora, ONU? Terás a mesma força para condenar o Irão que tens utilizado para condenar Israel? Sinceramente, duvido...
Shalom, Israel!
sábado, outubro 21, 2006
ISRAEL PREPARA-SE PARA INTERVIR NA FAIXA DE GAZA
Desde Terça-Feira passada que o exército de defesa de Israel (IDF) tem estado a encontrar e destruir túneis utilizados para a passagem de armas do Egipto para a Faixa de Gaza.
Mais de 15 túneis foram até agora encontrados e destruídos.
Pelo menos um míssel anti-tanque foi disparado contra as forças israelitas enquanto estas prosseguiam a sua busca de túneis na chamada "estrada de Filadélfia", que ladeia a faixa palestiniana na sua fronteira com o Egipto.
Ainda ontem de manhã seis foguetes Kassam foram disparados a partir do Norte da Faixa de Gaza tendo um deles atingido uma zona a sul da cidade de Askhelon. Nenhum dos ataques provocou qualquer ferido.
Fontes do exército de Israel informaram na passada Terça-Feira que a quantidade de explosivos e armas contrabandeados desde o Egipto até à Faixa de Gaza através destes túneis é pior do que antes se pensava, originando a que se esteja a organizar uma operação militar de grande envergadura na Faixa de Gaza. A idéia de algumas chefias militares é que não bastará uma operação militar, mas que será também necessária uma presença contínua do exército de Israel naquela região palestiniana.
Os militares israelitas têm amplamente acusado o Egipto de permitir o contínuo contrabando de armas pelas suas fronteiras até Gaza, apesar deste ter afirmado que não permitiria tal prática.
Desde que Israel deixou Gaza há precisamente um ano, o controle da entrada de armas passou para as mãos do Egipto e do Hamas, o que apenas fez com que o aumento do tráfico de armas disparasse. É como pôr uma raposa a guardar a capoeira. Na verdade, todos eles têm a mesma ambição maligna contra Israel.
Mais uma vez, Israel terá de agir com dureza. Esperamos que seja uma operação breve, e que não se torne num "novo Líbano".
Shalom, Israel!
quinta-feira, outubro 19, 2006
GUERRA CONTRA A MANIFESTAÇÃO DOS GAYS E LÉSBICAS EM JERUSALÉM
Na foto: "Jerusalém não é Sodoma, Amesterdão nem Nova Iorque"
Milhares de judeus ultra-ortodoxos (religiosos) protestaram na praça Sabbath, em Jerusalem, contra a realização da Parada Gay prevista para 10 de Novembro, na cidade santa de Jerusalém, tendo muitos dos participantes feito uma ligação entre esta parada de gays e lésbicas e a guerra recente no Líbano. "Mal o anúncio da última
Na foto: "Jerusalém não é Sodoma, Amesterdão nem Nova Iorque"
parada foi feito, logo estourou a guerra no Líbano." O principal do tribunal rabínico Eda Haredit afirmou ainda: "Não fomos bem sucedidos no Líbano devido à promiscuidade na Terra Santa". O desfile recentemente programado foi cancelado devido à guerra no Líbano, mas os defensores dos direitos dos gays logo trabalharam para marcar uma nova data para a parada, uma vez que a guerra terminou.
"Os rabis têm medo de uma nova guerra" - disse o haredi, informando que foi enviado um pedido especial aos judeus na diáspora para que "eles também protestem e actuem para a preservação da santidade de Jerusalém".
Apesar da oposição feita à realização da parada por parte do presidente da câmara de Jerusalém, os judeus ultra-ortodoxos acusam-no de ser o principal responsável pela realização.
Os judeus haredim também apontaram para outros sinais divinos contra a realização da parada: a total destruição de Sodoma pelas mesmas razões.
Apesar de todos estes protestos, os promotores da parada defendem que ela apenas manifesta o direito à expressão e ao pluralismo.
Claramente esta é uma nódoa para a cidade santa de Jerusalém - uma provocação à dignidade e ao carácter da mesma. Realizar uma parada destas na cidade que Deus criou para nela habitar é desafiar a paciência de Deus. O que é lamentável é que a sociedade israelita esteja num estado de tal decadência que mal reage a esta profanação da cidade santa. Outras tentativas recentes para a realização desta parada saíram goradas.
Peço a Deus que o mesmo aconteça agora. Para o bem da cidade que mais amo: a Cidade de Deus, a Cidade da Paz.
Shalom, Jerusalém!
terça-feira, outubro 17, 2006
PLANEADA SINAGOGA PARA O MONTE DO TEMPLO
Uri Ariel, membro do parlamento israelita (knesset), está a esboçar planos para a construção de uma sinagoga no Monte do Templo, o local mais sagrado do Judaísmo, e o 3º mais sagrado do islão. O rei da Jordânia planeia também construir ali um 5º minarete, com a permissão das autoridades de Israel.
A sinagoga seria construída na esplanada do templo, mas num local que não tem estado sob disputa, portanto fora das áreas que requerem imersão e outras preparações respeitantes à lei judaica. Ariel diz que a sinagoga não alteraria a situação actual no monte, onde estão construídas as mesquitas de El Aqsa e o Domo da Rocha.
"Isto não é uma idéia nova - vincou Ariel - tem sido trazida e considerada inúmeras vezes desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, em que a esplanada foi liberada da ocupação jordaniana."
O plano será submetido para aprovação ao município de Jerusalém e ao Comité para o planeamento e construção. Ariel diz que todos os aspectos do plano serão submetidos a altos eruditos da Lei (Torah) para aprovação.
Ariel lembra que todas as decisões do Supremo Tribunal de Israel respeitante aos assuntos relacionados com o Monte do Templo têm dado o reconhecimento a todo o Judeu de poder orar no Monte. "Isto é a rectificação de uma injustiça histórica, muito mais importante do que o transporte para Israel dos ossos dos filhos de Theodore Herzl, tal como aconteceu recentemente, segundo a vontade dele."
"Desde a destruição do Santo Templo, a perda da nossa independência e o início do nosso exílio e opressão durante a destruição do segundo templo que a presença judaica no local do nosso templo tem sido sempre um mero símbolo. Os romanos, os bizantinos e os cruzados expulsaram-nos e impediram os judeus de entrarem em Jerusalém, porque não suportavam a idéia de permitir a nação judaica servir ao seu Deus neste local sagrado. Esta sinagoga não interferirá com os crentes muçulmanos que queiram orar na mesquita de El Aqsa. Pelo contrário, será uma oportunidade para o mundo muçulmano demonstrar e provar que é suficientemente tolerante."
Sabemos pelas profecias que a disputa pela posse e ocupação do Monte do Templo será provavelmente o rastilho para o conflito final que levará Israel a ser cercada pelos inimigos. Só Deus sabe quando...
Shalom, Israel!
quinta-feira, outubro 12, 2006
MILHARES MARCHAM EM JERUSALEM
A 49ª Marcha de celebração da Festa dos Tabernáculos em Jerusalem teve lugar em Jerusalem com participantes e apoiantes oriundos dos quatro cantos da terra. O tema do desfile deste ano foi o apoio às forças armadas de defesa de Israel.
A polícia calcula que cerca de 100.000 pessoas desfilaram pelas ruas na marcha anual, incluindo 30.000 turistas e 5 mil cristãos evangélicos, na maioria organizados em grupos. Estes números representam um aumento de 100% em relação à marcha do ano passado.
Esta marcha, liderada pelo marechal Uri Lupolianksi, conduziu os participantes a partir do parque Sacher, pelo centro da cidade, até à praça Zion, onde várias figuras públicas fizeram comunicações e vários músicos e artistas fizeram apresentações.
Devido aos recentes conflitos em Gaza e no Norte, os organizadores decidiram dedicar a marcha deste ano como tributo às forças de defesa israelitas e aos soldados que lutaram na guerra no Líbano e em Gaza.
A participação dos cristãos evangélicos na marcha foi bastante destacada, tendo 5 mil evangélicos participado nesta marcha, exprimindo o seu apoio incondicional ao povo e à nação de Israel. Muitos participantes, envergando t-shirts com o slogan: "Israel, estás nos nossos corações" foram recebidos Domingo passado pelo primeiro-ministro Ehud Olmert, aclamando brados de apoio: "A nação de Israel vive!"
Shalom, Israel!
segunda-feira, outubro 09, 2006
JERUSALÉM PARA SEMPRE A CAPITAL DO POVO JUDEU
Numa alocução gravada aos mais de 5.000 cristãos presentes na abertura da Festa dos Tabernáculos, em Jerusalém, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, sublinhou a importância de se manter a cidade de Jerusalém unida como capital do povo judeu.
Na sua mensagem, recebida com ruidosos aplausos, Olmert referiu-se a Jerusalém como "a Cidade de Deus" que Ele escolheu para ser a capital do povo judeu. "Ela permanecerá para sempre a capital do povo judeu. Nenhum poder no mundo poderá mudar isso. Estamos inteiramente comprometidos com a promessa de manter Jerusalem unida e indivisível pela eternidade como capital do povo judeu"- proferiu o primeiro-ministro.
Olmert vincou que Jerusalem permanecerá sempre aberta a crentes de todas as fés que queiram vir até ela, visitá-la e orar nos seus locais sagrados.
Olmert referiu-se também à guerra no Líbano e aos resultados da mesma, dizendo que, "ao contrário do passado, nesta altura dissemos que não poderíamos ficar sem responder. Foi difícil para um milhão de pessoas que vivem no Norte, mas o resultado é que agora existe uma força internacional no Líbano, o exército libanês está colocado na região, e o Hezbollah, com medo de vir à tona com armas, por saber que será imediatamente abatido."
O ministro do turismo, Yitzhak Herzog, também falou e elogiou os peregrinos cristãos por virem a Israel e apelou que ao voltarem a suas casas desafiassem outros a virem a Israel.
Este ano, e apesar da drástica queda no número de turistas por causa da guerra no Líbano, a Festa dos Tabernáculos está a reunir cerca de 5 mil peregrinos oriundos de 80 diferentes países.
Shalom, Israel!
sábado, outubro 07, 2006
ISRAEL PREPARA-SE PARA A GUERRA CONTRA A SÍRIA E O IRÃO
Sob a ameaça de um Irão potencialmente armado com armas nucleares, Israel está a preparar-se para uma possível guerra contra a Síria e o Irão - sugerem fontes políticas e militares israelitas.
O conflito com o Hezbollah levou a uma revisão da mentalidade estratégica em Israel. Uma conclusão chave é que demasiada atenção tem sido prestada aos militantes palestinianos em Gaza e na margem ocidental, em vez de estar focalizada nos dois maiores promotores do terrorismo na região, que colocam um perigo muito maior à existência de Israel - dizem os entendidos israelitas.
"O desafio do Irão e da Síria está actualmente no topo da agenda da defesa israelita, mais até que a preocupação com os palestinianos." - disse uma fonte da defesa israelita. Pouco antes da guerra no Líbano, o major-general Eliezer Shkedi, comandante da força aérea israelita, foi colocado como responsável da "frente iraniana", um novo posto nas Forças de Defesa de Israel. A sua missão será comandar quaisquer futuros ataques à Síria e ao Irão.
A instituição da defesa israelita acredita que a corrida iraniana ao programa nuclear significa que a guerra poderá ser inevitável.
"Preparámo-nos no passado para um possível ataque militar às instalações nucleares iranianas" - citou uma fonte bem informada - "mas a crescente confiança iraniana depois da guerra no Líbano significa que nos temos de preparar para uma guerra em grande escala na qual a Síria será uma peça fundamental."
Foi formada uma nova brigada de infantaria, denominada "kfir" - cria de leão - que será a maior do exército de Israel. "É uma solução parcial para o desafio das brigadas de comandos sírios, consideradas melhores que o Hezbollah" - referiu uma fonte militar.
Tem havido grande preocupação em Israel por causa de um pacto militar assinado emTeerão em 15 de Junho passado, entre o Irão e a Síria, e que o ministro de defesa iraniano descreveu como "frente mútua contra as ameaças israelitas". Desde 1973 que Israel não tem lutado com mais do que um exército de cada vez.
Durante a guerra no Líbano, Ali Akbar Mohtashamipour, o iranano fundador do Hezbollah, avisou: "Se os americanos atacarem o Irão, o Irão atacará Tel Aviv com mísseis."
Segundo o Instituto Internacional para Estudos Estratégicos em Londres, tanto o Irão como a Síria têm mísseis balísticos que podem cobrir a maior parte de Israel, incluindo Tel Aviv. Foi agora designado um orçamento de emergência para a construção de modernos abrigos subterrâneos.
"A ineficácia das forças armadas israelitas contra o Hezbollah elevou a confiança dos iranianos" - disse um reconhecido analista.
Alguns analistas pensam que Israel perdeu uma oportunidade de ouro ao não ter atacado a Síria durante a guerra contra o Hezbollah. Eles acreditam que em poucos dias poderiam ter acabado com o poderio aéreo sírio.
A ameaça agora mantém-se preocupante. Até quando?
Shalom Israel!
ISRAEL PREPARA-SE PARA A GUERRA CONTRA A SÍRIA E O IRÃO
Sob a ameaça de um Irão potencialmente armado com armas nucleares, Israel está a preparar-se para uma possível guerra contra a Síria e o Irão - sugerem fontes políticas e militares israelitas.
O conflito com o Hezbollah levou a uma revisão da mentalidade estratégica em Israel. Uma conclusão chave é que demasiada atenção tem sido prestada aos militantes palestinianos em Gaza e na margem ocidental, em vez de estar focalizada nos dois maiores promotores do terrorismo na região, que colocam um perigo muito maior à existência de Israel - dizem os entendidos israelitas.
"O desafio do Irão e da Síria está actualmente no topo da agenda da defesa israelita, mais até que a preocupação com os palestinianos." - disse uma fonte da defesa israelita. Pouco antes da guerra no Líbano, o major-general Eliezer Shkedi, comandante da força aérea israelita, foi colocado como responsável da "frente iraniana", um novo posto nas Forças de Defesa de Israel. A sua missão será comandar quaisquer futuros ataques à Síria e ao Irão.
A instituição da defesa israelita acredita que a corrida iraniana ao programa nuclear significa que a guerra poderá ser inevitável.
"Preparámo-nos no passado para um possível ataque militar às instalações nucleares iranianas" - citou uma fonte bem informada - "mas a crescente confiança iraniana depois da guerra no Líbano significa que nos temos de preparar para uma guerra em grande escala na qual a Síria será uma peça fundamental."
Foi formada uma nova brigada de infantaria, denominada "kfir" - cria de leão - que será a maior do exército de Israel. "É uma solução parcial para o desafio das brigadas de comandos sírios, consideradas melhores que o Hezbollah" - referiu uma fonte militar.
Tem havido grande preocupação em Israel por causa de um pacto militar assinado emTeerão em 15 de Junho passado, entre o Irão e a Síria, e que o ministro de defesa iraniano descreveu como "frente mútua contra as ameaças israelitas". Desde 1973 que Israel não tem lutado com mais do que um exército de cada vez.
Durante a guerra no Líbano, Ali Akbar Mohtashamipour, o iranano fundador do Hezbollah, avisou: "Se os americanos atacarem o Irão, o Irão atacará Tel Aviv com mísseis."
Segundo o Instituto Internacional para Estudos Estratégicos em Londres, tanto o Irão como a Síria têm mísseis balísticos que podem cobrir a maior parte de Israel, incluindo Tel Aviv. Foi agora designado um orçamento de emergência para a construção de modernos abrigos subterrâneos.
"A ineficácia das forças armadas israelitas contra o Hezbollah elevou a confiança dos iranianos" - disse um reconhecido analista.
Alguns analistas pensam que Israel perdeu uma oportunidade de ouro ao não ter atacado a Síria durante a guerra contra o Hezbollah. Eles acreditam que em poucos dias poderiam ter acabado com o poderio aéreo sírio.
A ameaça agora mantém-se preocupante. Até quando?
Shalom Israel!
quinta-feira, outubro 05, 2006
O REGRESSO DA "TRIBO PERDIDA"
Um grupo de 218 pessoas de uma remota aldeia montanhosa do nordeste da Índia e que reivindicam serem descendentes de uma das tribos perdidas de Israel, estarão imigrando para Israel, pela primeira vez reconhecidos como judeus. O "aliyah" - retorno à sua terra - destes membros da comunidade Bnei Menashe a Israel é um ponto de viragem - disse Michael Freund fundador da Shavei Israel, que presta assistência aos "judeus perdidos" que desejam voltar à comunidade judaica.
As notícias da planeada chegada destes 218 membros da Bnei Menashe, que já fizeram a conversão oficial ao judaísmo na Índia foi pela primeira vez tornada pública nesta Terça-Feira passada.
A decisão do governo para trazer estes 218 para Israel seguiu-se a meses de querelas burocráticas em que o Ministério do Interior e da Absorção desencorajaram planos para os trazer a Israel.
Foram necessários vários anos para que advogados que trabalhavam no assunto conseguissem convencer as autoridades de Israel que os Bnei Menashe eram de facto judeus de há longo tempo "perdidos" e que haviam retornado à sua fé. Eles esperam que este grupo leve outros da comunidade a também fazerem "aliyah".
Este grupo de imigrantes passou por "cursos de conversão" e foram aprovados à conversão por juízes rabínicos enviados à Índia no ano passado pelo rabi-mor de Israel, Shlomo Amar, que os declarou "descendentes do povo judeu".
Até à data, muitos dos 1.000 membros da comunidade, que chegaram a Israel como turistas e mais tarde se converteram ao judaísmo e se tornaram cidadãos de Israel, vivem em assentamentos na margem ocidental. Alguns viviam também na Faixa de Gaza até à retirada de Israel no ano passado.
Para eles "é um sonho tornado realidade", à medida que se estabelecem perto de Hebron, e se tornam participantes da vida activa em Israel. O grupo que vai chegar em Novembro ficará nas cidades de Carmiel e Nazaré, na Alta Galiléia.
Cerca de 7.000 membros desta tribo vivem no nordeste da Índia, nos estados de Mizoram e Manipur. Eles traçam a sua ascendência até à tribo de Manassés, uma das 10 tribos expulsas de Israel pelo assírios, na antiguidade. Eles afirmam que os seus ascendentes vaguearam para nordeste, pela China, e que eventualmente se estabeleceram a sul, no nordeste da Índia.
A maioria da comunidade converteu-se ao cristianismo no início do século 20, mas nas últimas décadas alguns têm-se convertido ao judaísmo que os seus ascendentes praticaram durante séculos, incluindo a observação do sábado, guardar as leis e praticar a circuncisão e observar as leis da pureza familiar.
O que é interessante é que cerca de 1 milhão de dólares para ajudar neste projecto serão doados por organizações cristãs nos EUA que têm doado dezenas de milhões de dólares oriundos de cristãos que apoiam Israel.
O retorno dos judeus à sua terra é o cumprimento das antigas profecias. Estamos sem dúvida a viver tempos excitantes!
Shalom, Israel!
terça-feira, outubro 03, 2006
UCRÂNIA APROXIMA-SE DE ISRAEL PARA PROJECTO DE PAZ
Yushchenko oferece ajuda tecnológica a Peres
O vice-primeiro ministro israelita, Shimon Peres, e o presidente da Ucrânia, Victor Yuschenko, encontraram-se nesta Terça-Feira, em Berlim, para discutirem possível colaboração na área da nanotecnologia na luta contra o terrorismo.
Isso envolverá o desenvolvimento da tecnologia para mísseis e satélites , na sombra do passado da Ucrânia no desenvolvimento de mísseis para a ex-União Soviética.
Por seu lado, Peres ofereceu cooperação no desenvolvimento da nanotecnologia e em investimentos no "vale da paz". Yushchenko irá liderar um comité económico que irá visitar Israel a partir de 7 de Novembro.
Depois do colapso da União Soviética, cerca de 200 mísseis atómicos soviéticos podiam ser vistos na Ucrânia. Os mísseis e ogivas nucleares foram devolvidos à Rússia, excepto 12-20 mísseis que "desapareceram" e que foram aparentemente secretamente transferidos para o Irão num negócio ilegal.
Pensa-se que esses mísseis foram aproveitados pelo Irão para o desenvolvimento dos mísseis iranianos "shihab".
Peres ofereceu ao presidente ucraniano a possibilidade de colaborar no desenvolvimento do projecto "vale da paz" que englobará a região desde o Mar Vermelho a Sul até ao rio Yarmuch, a Norte.
Espera-se que o projecto inclua um canal que ligará o Mar Vermelho ao Mar Morto, áreas para a instalação de indústrias avançadas e projectos turísticos em que três países - Israel, Jordânia e os palestianianos - colaborariam.
Centenas de milhões de dólares estão planeados para o investimento neste fabuloso projecto por parte de organismos internacionais. O ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, está actualmente analisando a possibilidade de encabeçar este projecto.
Peres afirmou ao presidente ucraniano que a iniciativa do "vale da paz" deverá ser lançada no próximo ano e acrescentou: "O desenvolvimento da paz será conseguido por meios económicos, depois que os meios diplomáticos tiverem falhado."
O presidente ucraniano, por seu lado, demonstrou interesse em participar no projecto.
Assim seja. Shalom, Israel!
domingo, outubro 01, 2006
EVANGÉLICOS ORAM POR ISRAEL
Hoje, Domingo, dia 1 de Outubro, cerca de 30 milhões de cristãos evangélicos em mais de 100.000 Igrejas em mais de 100 países deverão tomar parte no chamado "Dia de Oração pela Paz em Jerusalém". Este evento é realizado todos os anos no primeiro Domingo de Outubro, até à vinda do Messias, e é programado de forma a coincidir com a época do Yom Kippur judaico, ou seja, a época do "Dia da Expiação".
O "Dia de Oração pela Paz em Jerusalém" convoca todos os cristãos pelo mundo fora a corresponderem ao mandato das Sagradas Escrituras para orar pela paz de Jerusalém." - disse o Rev. Robert Stearns, Director Executivo do Ministério Asas de Águias, sediado em Nova York, que deu origem a este movimento há três anos atrás.
A reunião de oração será transmitida a partir do Museu da Torre de David, em Jerusalém, e é organizada em coordenação conjunta com os Ministérios do Turismo e dos Negócios Estrangeiros, e com a Comissão dos Cristãos Aliados no Knesset. Alguns membros do Knesset - o parlamento de Israel - Yuri Shtern, Natan Sharansky e Benny Elon estarão assistindo à reunião.
Orar pela paz em Jerusalém é um mandamento bíblico com promessa: " Sejam prósperos os que te amam" - Salmo 122:6.
Shalom, Israel!
P.S. O nosso artigo "O calcanhar de Aquiles de Bento XVI" foi publicado na íntegra na edição de hoje do Jornal de Notícias, pág. 25, sob o título: "Uma boa oportunidade para estar calado..." Espero que muitos milhares leiam estes nossos comentários.
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