terça-feira, setembro 30, 2014

ESTUDO CREDÍVEL CONFIRMA QUE METADE DOS MORTOS EM GAZA ERAM TERRORISTAS

Contrariando as habituais e grosseiras mentiras dos palestinianos, segundo um estudo credível da mais que respeitada agência "Meir Amit Intelligence and Terrorism Information Center" - ITIC - os dados mais recentes indicam que 49% dos "mártires" alistados pelo Ministério da Saúde palestiniano - dirigido pelo Hamas - tiveram algum tipo de ligação com os grupos terroristas islâmicos. Apenas 51% dos mortos eram comprovadamente civis. Sabe-se no entanto que muitos dos civis mortos no recente conflito foram praticamente "forçados" pelos militantes do Hamas a ficar na área dos alvos dos ataques da aviação israelita, tendo alguns sido até abatidos pelos próprios terroristas.
Essa proporção de 1 por 1 (1 terrorista morto por cada 1 civil morto) é praticamente inédita na História da guerra urbana, provando que a intervenção israelita rodeou-se dos maiores cuidados, de forma a não atingir voluntariamente as populações civis da Faixa de Gaza.
Este estudo tem feito o rastreio da identidade de todas as vítimas do conflito, tendo agora chegado a esta impressionante conclusão. A agência conseguiu até agora identificar 842 dessas vítimas, chegando aos seguintes números: 
Desses 842, 
- 354 eram operacionais terroristas;
- 367 eram civis não envolvidos no conflito;
- 121 continuam por identificar, desconhecendo-se por enquanto se tinham alguma ligação aos grupos terroristas islâmicos;
- dos 721 mortos que puderam ser identificados, os operacionais terroristas constituem cerca de 49%
51% eram pessoas não envolvidas no terrorismo;

Tal como é costumeiro, os media não irão corrigir as suas informações tendenciosas e descaradamente a favor do terrorismo palestiniano. São rápidos a propagar mentiras, mas indisponíveis para repôr verdades...
Como se não bastasse, e para que conste, saiba-se que o indivíduo responsável pela organização palestiniana  - PHM - que vai transmitindo os dados à comunicação social internacional e que monopolizou as informações acerca das vítimas é um bem conhecido líder terrorista do Hamas chamado dr. Ashraf Al-Qurda...
Talvez sofrendo de problemas de miopia, esta organização palestiniana não consegue diferenciar entre mortos civis e mortos terroristas... 
Desde o início do conflito que Israel vem informando sobre os seus cálculos, e os mesmos não estão muito diferentes dos agora confirmados pelo "ITIC": 47% dos mortos eram terroristas.

"GENOCÍDIO": SÓ NA CABEÇA DOS MAL INFORMADOS OU MAL INTENCIONADOS
Infelizmente, e como sempre acontece nestas situações, há sempre gente por aí a espalhar mentiras na comunicação social, gente mal informada e mal intencionada, cujo único objectivo é denegrir Israel e levar a opinião pública internacional a condenar o estado judaico por todos os seus actos de legítimo defesa, acusando-o de ter praticado "genocídio" e cometido "crimes de guerra."
Foi essa aliás uma das acusações feitas pelo líder da Autoridade Palestiniana - Mahmoud Abbas - na sua recente vergonhosa intervenção nas Nações Unidas...
Como este estudo revela, os verdadeiros crimes foram cometidos pela escumalha maligna palestiniana do Hamas e seus pares, contra a sua própria população ansiosa pela libertação da opressão que aquela organização radical tem imposto sobre aquela gente de Gaza...
Outro triste e repugnante exemplo disto é a deputada portuguesa no Parlamento Europeu Marisa Matias, representando um moribundo partido - o "Bloco de Esquerda" - e que juntou há dias um punhado de anti-semitas no nada credível "tribunal Russel", para condenar Israel e apelar à UE para que anule os seus pactos comerciais com Israel, etc. Além de ridícula, esta deputada sustentada com o dinheiro dos contribuintes, ao invés de se ocupar com os interesses do país que representa - Portugal - anda a tentar colocar-se em bicos de pés numa ridícula postura anti-semita que nada mais revela que não a sua incapacidade de raciocínio, visão desequilibrada e arrogância típica da esquerdalha com a qual se identifica, e que já ultrapassou há muito o prazo de validade.
Alegando ser "democrata", não só bloqueou os contestários - eu incluído - como não permite sequer os nossos comentários.
Enfim, mais uma infeliz anti-semita roída pela inveja e mordida pelo veneno peçonhento das mentiras palestinianas...
Mas, como bem reza o ditado: "os cães ladram e a caravana passa"...
Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 29, 2014

PALESTINIANOS REVELAM A VERDADE SOBRE GAZA

"O Hamas queria-nos massacrados, para assim ganhar a guerra nos media contra Israel, mostrando na TV as nossas crianças mortas e receber depois dinheiro do Qatar" - T, ex-oficial de um ministro do Hamas.
Esta é uma das muitas confidências e confissões feitas por palestinianos moradores na Faixa de Gaza, revelando a verdade há muito conhecida por muitos mas teimosa e maldosamente ocultada pelos meios de comunicação social, para já não falar dos políticos palestinianos, incluindo o próprio Abbas.

"Se por qualquer razão o Hamas não gostar de ti, tudo o que eles farão é dizer que és um agente da Mossad e matar-te." - A, membro da Fatah em Gaza.
"Eles disparavam rockets e depois fugiam, deixando-nos à mercê das bombas israelitas, por causa daquilo que eles fizeram" - D, jornalista em Gaza.
"O Hamas impôs um recolher obrigatório. Se alguém andasse nas ruas era morto. Dessa forma, as pessoas eram obrigadas a ficar nas suas casas, mesmo que estivessem em vias de ser bombardeadas. O Hamas reteve toda a população de Gaza como um enorme escudo humano" - K, estudante.
"O exército israelita permite que entrem suprimentos e o Hamas rouba-os. Parece até que os israelitas cuidam mais de nós do que o Hamas" - E, voluntário de primeiros-socorros.
"Estamos sob ocupação do Hamas e se perguntar à maioria, preferíamos estar sob a ocupação israelita...Temos saudades dos dias em que podíamos trabalhar dentro de Israel e ganhar bastante dinheiro. Falta-nos a segurança e a calma que Israel providenciava quando estava aqui" - S, graduado de uma universidade norte-americana, ex-simpatizante do Hamas.

Estas citações foram recolhidas por Mudar Zarhan, escritor e activista palestiniano-jordano no Instituto "Gatestone Institute", que fez uso dos seus contactos na "Margem Ocidental" para assegurar entrevistas secretas com amigos e familiares na Faixa de Gaza. Todos os entrevistados falaram sob anonimato devido ao compreensível medo que, se as suas identidades fossem reveladas, enfrentariam a execução pelo impiedoso regime do Hamas.

Aquilo que estas entrevistas demonstram mais uma vez é que a maioria das mortes atribuídas a Israel durante o conflito foram de facto causadas directa ou indirectamente pelo Hamas.
Alguns opositores ao regime - na maioria membros da Fatah - foram abatidos como "espiões israelitas", por "encorajarem os outros." Um deles - Ayman Taha - era um líder sénior do Hamas assassinado pelos seus próprios pares, mas, segundo a imprensa do Hamas, supostamente "martirizado" pelos bombardeamentos aéreos israelitas. 
Outros há que foram mortos quando se manifestavam nas ruas contra o Hamas.

De acordo com o testemunho de D, um lojista:
"Houve duas principais manifestações de protesto contra o Hamas durante a terceira semana da guerra. Quando os operacionais do Hamas abriram fogo contra os protestantes na área de Beit Hanoun e em Shijaiya, cinco foram imediatamente mortos. Vi-o com os meus próprios olhos. Muitos ficaram feridos. Um médico do hospital de Shifa contou-me que em ambos os protestos foram mortas 35 pessoas. Ele viu os seus corpos na morgue."
Muitas mais mortes foram provocadas pela recusa do Hamas em permitir que os habitantes de Gaza se abrigassem dos ataques israelitas.

S, médico, relatou o seguinte a Zarhan:
"Antes dos ataques, o exército israelita envia avisos ao povo (de Gaza) para evacuarem os edifícios. Os israelitas telefonam ou enviam mensagens escritas. Por vezes chegam a telefonar várias vezes para se assegurarem de que todos foram evacuados. A política estrita do Hamas era de impedir que evacuássemos os prédios. Muitas pessoas foram mortas fechadas dentro das suas próprias casas pelos militantes do Hamas. A TV oficial do Hamas, a Al-Quds, emitia avisos regulares aos moradores de Gaza para não evacuarem as suas casas. Os militantes do Hamas bloqueavam as saídas para os espaços para onde os residentes eram impelidos a ir. Na região de Shijaiya, as populações receberam avisos dos israelitas e tentaram abandonar a área, mas os militantes do Hamas bloquearam as saídas e exigiram que eles regressassem às suas casas. Algumas das pessoas não tiveram outra chance que não correr para os israelitas e pedir protecção para as suas famílias. O Hamas disparou contra algumas dessas pessoas quando estavam correndo; as restantes foram forçadas a voltar a suas casas e ser bombardeadas. Foi assim que se deu o massacre de Shijaiya. Morreram mais de 100 pessoas."

As entrevistas providenciaram uma versão dos eventos que dificilmente poderia ser mais diferente dos que foram propagados pela maioria dos media mundiais durante a operação "Margem de Protecção", em que a intervenção israelita foi apresentada como sendo "brutal, indiscriminada e quase inteiramente injustificada."
As alegações feitas por Israel de que que fez tudo quanto lhe era possível para evitar perdas civis passaram praticamente despercebidas. Tal como os esconderijos de armamento do Hamas dentro de mesquitas, os rockets disparados a partir de hospitais e a vasta rede de túneis construídos para facilitar uma planeada travessia para o lado israelita - organizada para o dia do Novo Ano judaico - através da qual os terroristas do Hamas planeavam matar ou raptar o maior número possível de israelitas.
Isto deveu-se em parte às restrições jornalísticas em Gaza. Todos os jornalistas a operar dentro do território de Gaza estavam bem conscientes de que se falhassem em tocar o seu acorde segundo a "música" do Hamas, seriam imediatamente expulsos - ou algo ainda pior...
Mas esta propensão foi basicamente ideológica. Muitas das organizações mediáticas que reportaram desde Gaza - desde a BBC e do Channel 4 News ao New York Times - estavam vendidos à ideia de que os palestinianos eram as vítimas inocentes de uma reacção desproporcionada de Israel aos poucos e inofensivos mísseis atirados da fronteira por um povo oprimido e desesperado no auge do sofrimento...

E foi como resultado da gritaria política provocada pelos relatos dos media, com mães chorando e bébés mortos, que Israel - como habitualmente acontece nestas guerras bi-anuais - foi forçado a retirar-se prematuramente antes de poder proteger devidamente os seus cidadãos, e poder destruir totalmente a infra-estrutura militar do Hamas. 

Shalom, Israel!



sábado, setembro 27, 2014

NO SEU DISCURSO NA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU, O LÍDER PALESTINIANO ACUSOU ISRAEL DE "GENOCÍDIO"

Aproveitando (melhor seria dizer: abusando) do seu "tempo de antena" no pódio das Nações Unidas, o líder da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas - o mesmo indivíduo que alguns políticos (até israelitas...!) consideram ser um "parceiro credível" para as conversações de paz - veio ontem mais uma vez e de forma muito clara condenar Israel, acusando o estado judaico de "crimes de guerra" e de "genocídio"contra os palestinianos na Faixa de Gaza, adiantando que iria procurar obter uma resolução da ONU para acabar com a presença israelita nos "territórios palestinianos."
Dentre as várias afirmações que proferiu, o líder palestiniano disse que 2014 deveria ser reconhecido como o ano da solidariedade internacional para com os palestinianos, acusando por isso Israel de o ter transformado "num ano com uma nova guerra de genocídio perpetrado contra o povo palestiniano."
Só faltou um pouco para que este anti-semita promotor do terrorismo islâmico pedisse a condenação dos israelitas no tribunal internacional dos crimes de guerra...
Condenando a "destruição da Faixa de Gaza", Abbas condenou Israel de ter cometido "absolutos crimes de guerra executados diante dos olhos e dos ouvidos do mundo inteiro."
Alegando ter havido boa fé por parte dos palestinianos ao longo dos 9 meses de conversações de paz intermediadas pelos Estados Unidos, Abbas acusou no entanto Israel de "não ter perdido a oportunidade para minar as chances para se conseguir a paz." 
As descaradas mentiras proferidas ontem pelo palestiniano chegaram ao ridículo de tentar defender os palestinianos como gente séria e "genuinamente respeitadora dos compromissos."
Certamente que este homem comprometido com os terroristas do Hamas, e com os quais fez uma aliança que só serviu para contradizer todas as alegadas boas intenções palestinianas, não tem qualquer vergonha na cara, muito menos respeito pela inteligência e alguns resquícios de moralidade nos seus ouvintes, ao tentar fazer passar a ideia de que quem começou a guerra foram os israelitas, quando se sabe muito bem que o estado judaico viu-se obrigado a defender as suas populações civis que estavam desde há dias a ser constantemente massacradas com os rockets disparados pelos grupos terroristas aninhados na Faixa de Gaza. Para o despudorado líder palestiniano, Israel tem que apanhar, apanhar e apanhar sempre, nada podendo fazer, pois qualquer razoável acção de defesa será logo considerada como um "genocídio" e "crime de guerra."

MENTIRAS ATRÁS DE MENTIRAS...
Mas a criatividade doentia de Abbas não ficou por aqui. Continuando a sua verborreia pública, o líder palestiniano passou ao capítulo da ficção: "Israel recusa acabar a sua ocupação do estado da Palestina desde 1967, preferindo pelo contrário a sua continuidade e entrincheiramento, rejeitando o estado palestiniano e recusando encontrar uma solução justa para o dilema dos refugiados palestinianos."
Pergunta-se que "estado da Palestina" é esse...e se algum dia existiu um estado palestiniano? O líder árabe tentou mais uma vez convencer os líderes mundiais através da mentira, da falsidade dos factos e da manipulação das emoções. O habitual. Que se pode esperar afinal daquele pró-terrorista?
E a estupidez deste homem chegou ao ponto de comparar a presente luta internacional contra o "estado islâmico" com a..."ocupação israelita do nosso país." 

CONDENAÇÃO ISRAELITA AO DISCURSO DE ABBAS
Logo a seguir ao pérfido discurso do líder palestiniano, o ministro para os Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman afirmou numa entrevista que o líder da Autoridade Palestiniana demonstrou que "não quer e não pode ser um parceiro para uma lógica resolução diplomática."
"Não é coincidência ele se ter juntado ao Hamas para um governo. Abbas complementa o Hamas quando trata do terrorismo diplomático e calunia Israel com acusações falsas. Enquanto se mantiver como chairman da Autoridade Palestiniana, ele irá continuar o conflito. Ele é a continuação do falecido Yasser Arafat, através de meios diferentes" - afirmou Lieberman.

CONDENAÇÃO NORTE-AMERICANA
A porta-voz do Departamento de estado dos EUA já veio entretanto condenar as afirmações de Abbas no seu discurso de ontem perante as Nações Unidas, acusando-o de "ofensivo" e de minar os esforços para a paz.
"O discurso de hoje do presidente Abbas incluiu caracterizações ofensivas que foram profundamente desapontadoras e que nós rejeitamos" - afirmou Jen Psaki.
"Tais afirmações provocatórias são contra-produtivas e minam os esforços para se criar uma atmosfera positiva e restaurar a confiança entre as partes" - acrescentou a norte-americana.

Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 26, 2014

MENINA ADOLESCENTE QUE ESCAPOU DO ISIS TESTEMUNHA DE VIOLAÇÕES E CONVERSÕES FORÇADAS AO ISLAMISMO PELOS MILITANTES ISLÂMICOS

Uma menina denominada "Aria" (nome fictício) num campo de refugiados no Iraque e que conseguiu escapar dos militantes do ISIS descreveu algumas das atrocidades que estão sendo cometidas pelo grupo terrorista, incluindo a conversão forçada ao islamismo e a violação de jovens mulheres pelos líderes do ISIS.
"Em Mosul, eles tentaram forçar-nos a mudar de fé e de religião" - revelou a menina de 15 anos a quem foi dado o nome fictício de "Aria" à repórter da CNN no campo de refugiados Khanke no noroeste do Iraque. "Eles disseram-nos: 'Leiam o nosso Corão.' Algumas das moças contestaram: 'Nós nunca fomos à escola - não sabemos ler.' Eu não poderia compreender o Corão."
Aria foi raptada há mais de seis semanas atrás quando a sua família estava tentando fugir de carro da sua casa em Sinjar, sabendo que os militantes do ISIS se estavam aproximando. Daí a pouco, foram cercados por um comboio de veículos carregando as bandeiras negras do grupo terrorista, e a adolescente foi levada cativa.
"Eles obrigaram-nos a sair do carro" - testemunhou Aria, continuando: "As meninas e as mulheres foram separadas dos homens, incluindo o meu irmão de 19 anos. Mas eles só levaram as meninas, obrigando-nos a entrar numa mini-van."
As mulheres foram então levadas para Mosul, onde o ISIS tem criado uma forte presença, e levadas para uma casa onde ficaram fechadas com outras adolescentes que também tinham sido raptadas.
Aria testemunhou que as moças ficaram ali durante mais de 3 semanas, sob condições horríveis, e que um sheik veio ali buscar 20 meninas, incluindo a sua cunhada com 14 anos.
"Ele forçou-a. Fiquei muito assustada. Muitas das minhas amigas foram violadas. É duro falar acerca disso" - confessou a menina.
"A toda a hora estou vendo as caras deles" - prosseguiu Aria - "Tenho pesadelos. Não posso deixar de pensar em como é que eles forçaram aquelas meninas. Vi e passei por muito."

DECAPITAÇÕES DE CRIANÇAS
O grupo ISIS, que tem estado activo no Iraque e na Síria, tem sido acusado de decapitar crianças e de levar a cabo violações em massa na região.
"Eles estão sistematicamente a decapitar crianças, mães e pais. O mundo nunca viu um mal como este nesta geração. Há até um parque em Mosul onde eles têm decapitado crianças e enfiado as suas cabeças em paus" - afirmou numa entrevista anterior Mark Arabo, porta-voz nacional para os cristãos iraquianos.
E acrescentou: "Eles guardam-nas no parque. Isto são crimes contra a humanidade. O mundo inteiro deveria juntar-se. Isto é muito mais amplo do que uma comunidade ou um credo. Estes são crimes contra a humanidade e eles estão a fazer as coisas mais horrendas e mais chocantes que se possa imaginar" - explicou. 
Outras vítimas que têm conseguido escapar ao grupo terrorista, incluindo um rapaz de 13 anos identificado como Mohammed, têm também confirmado que o ISIS está a doutrinar os rapazes com a sua ideologia em acampamentos infantis, onde os militantes levam a cabo decapitações, apedrejamentos e crucificações. 

FUGA
Aria e uma amiga conseguiram fugir após terem telefonado a um tio dela que conhecia pessoas dispostas a ajudar. As meninas cobriram a cabeça com os véus e correram pela porta da casa onde estavam sendo sequestradas, e os amigos do tio da amiga de Aria conseguiram levá-la em segurança para uma casa em Fallujah.
Quando se juntou à família, Aria ficou a saber que o seu irmão tinha sido assassinado.
"Isso entristeceu-me muito. Eu só tinha aquele irmão. Ele só tinha casado há seis meses. Fiquei tão triste com a notícia. Eles mataram-no e a outros homens quando me sequestraram. Eles mataram-no com um tiro na cabeça. A minha mãe dormiu toda a noite ao lado do corpo do filho."
Aria confessou ainda ser perseguida pela culpa ao saber que os membros do ISIS haviam violado as outras meninas na casa quando souberam que Aria e a amiga tinham escapado. 
"Eles violaram-nas por nós termos escapado. Foi esse o castigo. Eles aumentaram a segurança para mais ninguém conseguir fugir. Tenho de viver com isso" - lamentou Aria.

É este o terrorismo islâmico que os EUA, a França e uma coligação internacional (incluindo países árabes) estão a tentar combater.
É esse mesmo tipo de terrorismo que Israel tem vindo a combater, quando tenta defender as suas populações civis dos ataques terroristas do Hamas, da Jihad Islâmica e seus pares.
Mas isso o mundo não quer entender...

Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 25, 2014

AGRICULTORES ISRAELITAS INICIAM ANO SABÁTICO BÍBLICO "SHEMITAH"

Cumprindo o mandamento de Deus aos judeus, vários agricultores de Israel estão levando a sério o descanso da terra a cada 7 anos, conhecido como "Shemitah", ou "ano sabático", um ano em que as terras e pomares descansam sem qualquer intervenção humana.
Desde há vários meses que os agricultores se têm vindo a preparar para este ano inteiro de descanso da terra ontem iniciado, no início do Novo Ano Judaico, o "Rosh Hashana."
Um dos agricultores que decidiram levar a sério este mandamento bíblico é Rony Rozenzweig, do kibbutz Lavi, uma cooperativa comunitária religiosa próxima a Tiberíades, na região Norte da Galiléia.
"O Shemitah oferece-nos uma série de desafios que temos de enfrentar. O nosso rabino local orienta-nos acerca daquilo que temos ou não permissão para fazer" - afirmou Rozenzweig.
Entre as regras que apresentam um desafio único ao trabalho na sua comunidade estão: "Não plantar sementes, não semear erva, cuidar apenas do que já existe, não acrescentar nada de novo."

ANO SABÁTICO
O ano sabático é mencionado várias vezes na Bíblia, com a primeira referência em Êxodo 23:10-11, em que é ordenado aos israelitas: "Seis anos semearás a tua terra, e recolherás os seus frutos; porém no sétimo ano a deixarás descansar e não a cultivarás, para que os pobres do teu povo achem que comer, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival."
Segundo a Bíblia, os judeus em Israel estão proibidos de trabalhar as suas terras, incluindo plantar, podar ou segar, tampouco comprar ou vender o fruto do seu trabalho. São permitidos trabalhos de manutenção, tais como regar e fertilizar a terra, e pode-se comer tudo o que a terra produzir sem intervenção humana durante o ano.
Para acalmar as preocupações de que a comida venha a faltar, Deus disse em Levítico 25 que abençoará a terra e providenciará o suficiente durante o 6º ano para "produzir o suficiente para 3 anos."
Para o kibbutz Lavi, tal como para as outras comunidades agrícolas, o desafio tem sido como respeitar o mandato bíblico, ao mesmo tempo que suprir as necessidades alimentares. Para resolver a situação, a comunidade divide os seus campos - que produzem trigo, milho, cevada, ervilhas, e pomares com citrinos - em três categorias:
"Com alguns dos nossos campos, deixamo-los tal como estão, ou seja: um pleno ano sabático para libertar completamente a terra. Durante o ano inteiro temos campos em que não vamos tocar, segundo a lei judaica" - informou Rozenzweig.
Para o segundo lote de terras, o kibbutz tem andado a plantar trigo com intensidade durante o mês passado, antes do início do Novo Ano Judaico, de forma a "planear a terra agora, para que não façamos trabalhos proibidos durante o ano sabático."
E o agricultor concluiu depois: "Esperamos pela graça dos céus."
A terceira categoria de terras a administrar nos próximos 12 meses envolve vender temporariamente as mesmas a árabes ou permitir que não-judeus trabalhem certos terrenos, uma vez que isso é permitido na provisão.

MAIS DO QUE UM MERO DESCANSO DA TERRA
Mas o "Shemitah" significa muito mais do que apenas deixar a terra descansar.
"Como judeus religiosos, durante este ano aprendemos mais da Torá, e libertamos os agricultores para aprenderem mais acerca da nossa fé. A nossa religião diz: deixa o trabalho e trabalha no teu espírito. A nossa decisão no kibbutz é de permitir que os nossos membros desenvolvam o seu lado espiritual, e isso é também sabático" - afirmou Rozenzweig.
Questionado sobre se acha que a observância religiosa causa alguma diferença a longo prazo na saúde da terra, Rozenzweig disse: "Acreditamos que deixar a terra descansar, ajuda a terra. Se nós assim acreditarmos, é isso que vai acontecer."
Esta observância tem sido respeitada desde há gerações. O diário israelita "Haaretz" relatou que "tanto Alexandre o Grande como Júlio César concordaram em isentar os judeus de impostos durante os anos sabáticos, de forma a que eles pudessem respeitar as suas leis."

ASPECTO CARITATIVO
Há também uma perspectiva caritativa no ano sabático, uma vez que "tudo o que crescer nas terras durante o ano sabático é, pelo menos em teoria, para toda a gente, especialmente os pobres."
"Quando o Shemitah é pela primeira vez mencionado no Êxodo, a Torá diz que "a colheita é para os pobres da nossa nação, e o resto para os animais selvagens."
Segundo Deuteronómio 15:1, a cada 7 anos as dívidas também deveriam ser perdoadas, contudo os bancos em Israel não seguem esse preceito...
Segundo o Ministério da Agricultura de Israel, as culturas produzidas no Sul do deserto do Negueve podem ser consumidas, "porque esta região está situada fora das fronteiras da antiga terra de Israel, portanto isenta das restrições religiosas judaicas."

DESOBEDIÊNCIA GEROU CATIVEIRO
Segundo o relato bíblico, foi exactamente o desprezo pelo cumprimento do ano sabático - descanso da terra - por parte dos israelitas durante 490 anos que levou a que Deus os castigasse através do exílio de 70 anos na Babilónia. Portanto, o castigo de 70 anos na Babilónia implicou 1 ano de exílio por cada ano sabático não respeitado pelos judeus.
A desobediência começou logo no início do reinado de Saul - ano 
1050 a.C. - até ao início do cativeiro, no ano 606 a.C.
A desobediência paga-se caro, e a História de Israel comprova-o...
Que Deus abençoe os agricultores obedientes de Israel!
Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 24, 2014

ANO NOVO JUDAICO COMEÇA A MEIO DE GRANDES CRISES MUNDIAIS

Começa esta noite o novo ano judaico, mais precisamente o ano 5775 desde a criação do mundo. 
Este dia, que marca a véspera das grandes celebrações e feriado do Ano Novo judaico, começou no entanto com uma série de confrontos esta manhã no Monte do Templo, com o arremesso de grandes pedras e pequenos explosivos por parte dos palestinianos contra os polícias israelitas, obrigando a polícia a "empurrar" os manifestantes violentos para dentro da mesquita Al Aqsa, onde ficaram barricados durante algum tempo. 
Desde o final da intervenção em Gaza que Jerusalém tem vivido distúrbios diários entre os palestinianos e a polícia israelita.

ONU JUNTA LÍDERES MUNDIAIS
Mas este novo ano inicia-se com a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, onde os líderes de mais de 140 nações do mundo se irão reunir a partir de hoje para debater alguns dos mais preocupantes focos das graves crises mundiais, e que incluem a deflagração do vírus ébola - que já se prevê possa atingir mais de 1 milhão de pessoas já no próximo mês de Janeiro - o crescimento do islamismo radical por todo o mundo, a guerra na Ucrânia, as alterações climáticas e muitas outras situações para as quais os líderes mundiais não encontram respostas.
Certamente que no topo das discussões e preocupações estará a crescente ameaça dos terroristas islâmicos organizados em vários grupos e que estão a esbater as fronteiras das antigas regiões da Assíria e Babilónia. 
As conquistas territoriais feitas pelo "Estado Islâmico" no Norte do Iraque e em partes da Síria, na tentativa de formar um novo "Califado Islâmico" obrigaram à intervenção de uma força multi-nacional comandada pelos Estados Unidos e que já começou a despejar bombas em alguns dos redutos do movimento islâmico em território sírio.
Milhões de pessoas estão sendo vítimas destes conflitos na região do Médio Oriente (Síria, Iraque), e também na África (República Centro Africana, Sudão, etc.) e na própria Europa, com a actual conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Alguns destes conflitos têm provocado a maior vaga de refugiados desde a 2ª Guerra Mundial. E, como se não bastassem todos estes conflitos e suas trágicas consequências, os líderes mundiais têm ainda nas suas agendas o debate sobre as preocupantes alterações climáticas, cujas consequências estão a afectar o mundo inteiro e cujas causas são claramente da responsabilidade humana.
O conflito interno na Síria já provocou mais de 190.000 mortos. Outros conflitos continuam diariamente a semear a morte e a devastação em outras partes do mundo, como é o caso do Mali, da Líbia e da Nigéria, onde o grupo radical islâmico "Boko Haram" continua a sua saga de perseguição e massacre das populações cristãs. 
Esta tarde, o secretário-geral das Nações Unidas, o sul-coreano Ban ki-Moon irá abrir a Assembleia Geral, certamente com palavras de esperança na resolução destas crises, logo seguido pelo presidente norte-americano Barack Hussein Obama, que irá com toda a certeza abordar a crescente ameaça do terrorismo islâmico e justificar a recente intervenção para tentar travar a mesma.
Esta assembleia, cujo encerramento está previsto para o dia 30, dá continuidade à mega-cimeira mundial sobre as alterações climáticas, em que mais de 120 líderes mundiais estiveram presentes e na qual Barack Obama abordou em poucas palavras todo o conteúdo das discussões e preocupações que juntam os líderes das maiores nações do mundo: "Dentre todos os desafios imediatos que nos trazem aqui durante esta semana - terrorismo, instabilidade, desigualdade, doença - há um assunto que irá definir os contornos deste século mais dramaticamente do que qualquer outro, e que é a urgente e crescente ameaça de um clima em mudança" - afirmou Obama na sua intervenção de ontem.
Mas a cimeira sobre as alterações climáticas não gerou nenhum acordo palpável entre os poderosos EUA e China, muito menos entre os mais pobres, destacando até um maior fosso entre ricos e pobres, e colocando-se em dúvida qualquer êxito num novo pacto climático a alcançar em finais de 2015.
Dentre as inúmeras participações de líderes mundiais nesta Assembleia Geral, estão também previstas as intervenções do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e do presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas.

Não vai ser um ano fácil para Israel. O Hamas já promete uma nova guerra, o Hezbollah continua a ameaçar a Norte, a presença dos grupos rebeldes sírios junto à fronteira Norte não deixa Israel sossegado. Ao mesmo tempo que o foco das preocupações mundiais é actualmente a ameaça do terrorismo dos grupos islâmicos, Israel sabe que o seu maior problema continua a ser o Irão, que não pára de desenvolver o seu programa nuclear para fins nada pacíficos.
Shana Tova, Israel! Um bom ano para todos!

terça-feira, setembro 23, 2014

ISRAEL COM QUASE 9 MILHÕES DE HABITANTES

Nas vésperas do Rosh Hashanah - Ano Novo Judaico - as estatísticas mostram que a população de Israel atingiu quase 9 milhões de habitantes, mais precisamente 8.904.373 pessoas.
Este crescimento deve-se grandemente à entrada de novos judeus imigrantes que fazem "alyiah", oriundos especialmente de França.

DE 873 MIL PARA 9 MILHÕES!
É verdadeiramente impressionante o crescimento da população nesta Terra outrora deserta: quando o estado de Israel foi fundado, no ano 1948, a população geral contava 873.000 pessoas. A cada ano a população foi crescendo, à medida que este moderno estado ia absorvendo refugiados das terras árabes e da Europa. Desde essa altura que é sempre feita uma contagem da população por ocasião da festa do Ano Novo. 
Passados apenas 66 anos desde a sua fundação, neste início do Novo Ano Judaico 5775, a população total de Israel aproxima-se dos 9 milhões.
Em relação ao ano passado, deu-se um aumento de cerca de 200.000 pessoas, dentre as quais 176.230 são bébés nascidos nos últimos 12 meses, 15 mil mais do que no ano anterior. 
Durante este ano judaico que agora termina deram entrada em Israel 24.801 novos imigrante judeus, o que representa um aumento de 8 mil em relação ao ano anterior.

Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 22, 2014

INTEL VAI INVESTIR MAIS 6 BILIÕES DE DÓLARES EM ISRAEL

Israel vai receber o maior investimento de sempre nas altas tecnologias através da poderosa empresa norte-americana Intel, criando literalmente milhares de novos empregos e obtendo isenção de impostos em Israel.
Tudo leva a crer que a Intel vai produzir a sua próxima geração de chips para computador em Israel, num investimento que, segundo palavras do próprio Ministério das Finanças, irá trazer 6 biliões de dólares para o upgrade da planta industrial da Intel em Kiryar Gan, em troca de créditos de até 600 milhões de dólares durante os próximos 5 anos e avultadas isenções de impostos até ao ano 2023.
Segundo o Ministro das Finanças, Yair Lapid, Israel irá ganhar com este investimento: "O investimento da Intel é um activo estratégico para Israel" - afirmou, acrescentando que o mesmo vem "fornecer provas adicionais das capacidades de Israel na alta tecnologia e na inovação."
Este anúncio assinala o término do drama à volta dos planos de fabrico da Intel nestes últimos anos, à medida que a empresa ia decidindo onde construir uma nova planta para produzir os avançados chips "nanométricos."
Estes novos chips irão providenciar energia às tecnologias móveis e aos dispositivos informáticos, os quais a Intel acreditairão ser uma grande área de crescimento para a empresa durante os próximos anos.
Sabia-se que a Intel estava indecisa entre a Irlanda e Israel.
A Intel irá ter um grande benefício fiscal até ao ano 2023, indo pagar apenas 5% de impostos, um valor muito abaixo dos habituais 26,5% praticados em Israel. Por seu turno, a empresa americana compromete-se a criar pelos menos 1000 novos postos de trabalho, tendo de pelo menos metade dos novos empregados ser residentes do sul de Israel. 
A Intel já emprega cerca de 10.000 pessoas em Israel, em empregos directos e, segundo a própria empresa informa, isso cria um "factor de multiplicação" de empregos, uma vez que mais de 30.000 israelitas trabalham em empresas que fornecem produtos e serviços para a mega-empresa.
Crê-se que a criação de mais de 1000 novos empregos em Israel irá produzir a natural multiplicação de outros milhares de empregos que serão criados à volta deste novo investimento da Intel.
Shalom, Israel! 

sábado, setembro 20, 2014

FRANÇA APRESENTA PLANO DE PAZ NAS NAÇÕES UNIDAS

O presidente francês François Hollande afirmou que o seu país irá apresentar junto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas um plano de paz em forma de "uma resolução que dirá muito claramente aquilo que esperamos do plano de paz e qual deve ser a solução para o conflito."
Após se ter encontrado com o líder palestiniano Mahmoud Abbas em Paris durante o dia de ontem, François Hollande informou que o seu governo irá apresentar "uma solução para o conflito."
O presidente francês afirmou que as negociações do "pára-arranca" têm andado a decorrer há "demasiado tempo" e que "existe uma percepção de que nunca haverá uma solução para acabar com o conflito israelo-palestiniano, embora conheçamos os parâmetros de um possível acordo."
Segundo Hollande, este recente confrontação armada levou a que Gaza fosse destruída pela terceira vez.
"Aquilo que devemos tentar encontrar é um acordo de paz duradoiro" - afirmou Hollande, acrescentando que este impasse tem de acabar.
Abbas, por seu turno, urgiu todos os países a "assumirem as suas responsabilidades para terminarem um conflito que dura há mais de 66 anos."
"Fazer a paz dará uma legitimidade acrescida à luta contra o terrorismo na região" - acrescentou o líder palestiniano, o mesmo indivíduo que se calou diante do seu parceiro Hamas, quando este grupo terrorista lançou uma série de ataques terroristas contra o estado de Israel.
Ouvir esta declaração da boca de Abbas é como se estivéssemos a ouvir Hitler a fazer a apologia ao respeito pelos judeus...
Obviamente que Abbas anda a tentar encontrar apoio para mais uma investida diplomática junto às Nações Unidas. E é óbvio que encontrou em Hollande - um presidente completamente desacreditado no seu próprio país - alguém que poderá aproveitar o ensejo para se pôr em bicos de pés diante da comunidade internacional...
E é claro que Abbas já vem alegar que tem o apoio do presidente francês para um plano apoiado pela Liga Árabe e que apela ao "fim da ocupação israelita dos territórios palestinianos e a formação de um estado palestiniano baseado nas fronteiras de 1967". O que não entendo é ao que é que ele se refere quando menciona "ocupação israelita dos territórios palestinianos"...é que nunca existiram "territórios palestinianos" em 1967, muito menos um estado palestiniano. Mas são estas mentiras que convencem os idiotas do mundo livre, são estas as ilusões que levam a que Israel seja sempre visto como o "mau da fita", quando a verdade é exactamente a contrária...
De Paris, Abbas voará directamente para Nova Iorque, para participar na assembleia geral da ONU, no próximo dia 24.
De qualquer forma, esta proposta francesa demonstra o quanto a União Europeia está cada vez mais a deixar-se arrastar para o epicentro do conflito, criando a plataforma para um "salvador", o falso messias, o tão ansiado e bem sucedido político que conseguirá finalmente levar as duas partes a um acordo de paz firmado por 7 anos, mas que ele próprio violará a meio do percurso...
Estaremos próximos? Talvez mais do que pensamos...

Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 19, 2014

ESCAVAÇÕES NO CAMPO DE EXTERMÍNIO DE SOBIBOR REVELAM CÂMARAS DE GÁS OCULTADAS PELOS NAZIS

Arqueólogos na Polónia oriental alegam ter descoberto novas evidências relacionadas com as maldades e história criminosa do regime nazi.
Escondidas debaixo do solo de um ex-campo de concentração nazi nos arredores de Sobibor foram encontradas pelos arqueólogos câmaras de gás que foram intencionalmente ocultadas pelos nazis após uma insurreição ali ocorrida em 1943. Calcula-se que pelo menos 250.000 judeus tenham sido assassinados naquelas câmaras de gás.
Após uma insurreição ocorrida no campo, no dia 14 de Outubro de 1943, as forças alemãs terão demolido as instalações das câmaras de gás. O sítio onde ocorreu o massacre dos judeus foi posteriormente coberto com uma estrada de asfalto.
Yoram Haimi, um dos arqueólogos do projecto, revelou à Reuters "terem ficado espantados com o tamanho do edifício e as condições de boa preservação das paredes das câmaras."
ANEL ENCONTRADO NA CÃMARA DE GÁS
Está agora a ser feito um esforço para se calcular o tamanho das câmaras de gás, o que permitirá ter uma melhor idéia sobre o número de pessoas assassinadas no campo.
Haimi tem também uma ligação pessoal à descoberta macabra. Dois dos seus tios foram capturados pelos alemães e mais tarde assassinados no campo de morte de Sobibor. 
O Instituto Internacional de Pesquisas do Holocausto do Yad Vashem (Museu do Holocausto) prestou algumas informações acerca deste campo de morte no leste da Polónia:
"O Campo de Extermínio Sobibor estava localizado perto da aldeia e estação de caminhos de ferro de Sobibor, na parte de leste do distrito de Lublin, na Polónia, não muito longe da linha férrea Chelm-Wlodawa. O campo foi estabelecido em paralelo com os campos de extermínio de Treblinka e de Belzec. 
Construído em Março de 1942, era constituído basicamente por 3 partes, cada uma individualmente isolada da outra. O campo incluía uma área administrativa, uma área de recepção, e uma área de extermínio. Para além disso, havia um espaço na floresta, na parte Norte do campo, onde os nazis tinham começado a construção de um bunker. Durante o período de operação do campo - Abril de 1942 a Outubro de 1943 - cerca de 250.000 judeus foram ali assassinados. No auge da insurreição ali ocorrida em 14 de Outubro de 1943, os alemães decidiram desmantelar o campo. Aparte de certas estruturas que têm sido desmanteladas desde a guerra e os poucos edifícios ainda de pé e que tinham alguma ligação ao campo, o local tem-se mantido deserto, sem quaisquer traços do antigo campo de extermínio."


Outro arqueólogo envolvido com as escavações do campo e descoberta das câmaras de gás, revelou o seguinte:
"O extermínio das pessoas teve lugar aqui neste local. O assassínio era feito através do fumo produzido por um motor, e que matava qualquer pessoa num período de 15 minutos nestas câmaras de gás, em grande tormento, e aos gritos...Diz-se que os alemães até criavam aqui gansos de forma a abafar esses gritos humanos, para que os prisioneiros não pudessem escutar esses gritos, esses tormentos."
FILME "FUGA DE SOBIBOR"
Pouquíssimos prisioneiros conseguiram escapar vivos de Sobibor. Devido a este facto trágico e devido aos alemães terem destruído o campo há ainda muito por conhecer acerca deste campo infame.
Dos cerca de 300 prisioneiros que conseguiram escapar durante a insurreição de 1943, a maior parte foram apanhados e mortos. Segundo a Reuters, apenas 50 prisioneiros conseguiram sair vivos do campo após o fim da 2ª Guerra Mundial. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 18, 2014

ÁRABES CRISTÃOS EM ISRAEL JÁ PODEM SER...ARAMEUS!

GABRIEL NADAF E NETANYAHU
Muitos dos 160.000 cristãos israelitas, até agora considerados árabes, podem a partir de agora registar-se oficialmente como arameus.
O ministro do Interior israelita Gideon Saar deu instruções à "Autoridade para a Imigração e Fronteiras" para permitir o registo de uma nova nacionalidade: arameu - nos cartões de identidade dos cidadãos cristãos até agora registados como "árabes".
Numa carta dirigida ao director da "Autoridade para a Imigração e Fronteiras", Saar referiu "ter recebido três opiniões segundo as quais a existência de uma nacionalidade arameia é clara e óbvia, tal como foi requerido pelo Tribunal Supremo."
"As condições requeridas para provar a existência da nacionalidade estão presentes, incluindo a herança histórica, religião, cultura, descendência e linguagem" - acrescentou o ministro.
Segundo esta ordem ministerial, qualquer cidadão que preencha essas condições é elegível e registar-se oficialmente como "arameu."
BÍBLIA EM ARAMAICO, A LÍNGUA DOS ARAMEUS
Esta decisão do ministro Saar aplica-se em última instância aos cristãos que actualmente vivem em Israel e que se identificam como arameus, que podem falar aramaico, e que são oriundos de uma das diversas denominações cristãs: maronita, ortodoxa aramaica, ortodoxa grega, católica grega e católica siríaca. Algumas delas, ansiando por uma mudança de estatuto, registaram-se como grupo no Ministério do Interior já no ano 2010, podendo agora finalmente registar-se como arameias.
Uma página no facebook que reúne os apoiantes do padre Gabriel Nadaf, líder na minoria arameia, mostrou o êxtase criado na comunidade por esta decisão governamental israelita.
A decisão "corrige uma injustiça histórica que definia erradamente os cidadãos israelitas de ascendência cristã oriental como "árabes cristãos", apesar de, com excepção da língua falada (árabe), eles não terem absolutamente qualquer conexão com a nacionalidade árabe" - escreveu Nadaf.
Numa carta emotiva escrita ao ministro Saar, Hanad agradeceu-lhe pelo "pluralismo e abertura da sociedade israelita na absorção de minorias religiosas e éticas, com base no amor e aceitação, sem qualquer descriminação, segundo os princípios da democracia, liberdade individual, liberdade de consciência e liberdade de culto."
O padre Nadaf acrescentou que os cristãos desejam ser "uma parte inseparável" da sociedade de Israel e fazer com que as suas vozes sejam ouvidas "nas esferas sociais, económicas, académicas e políticas no estado de Israel."
E acrescentou: "Esta é a primeira vez que um estado do Médio Oriente reconhece a minoria cristã arameia como uma nacionalidade legítima e age para a preservar, bem como ensinar a sua língua e absorvê-la na sociedade."
"Contrastando com os países da região em que os cristãos e outras minorias são sistematicamente assassinados, igrejas são destruídas e as pessoas são forçadas a esconder a sua identidade só por se definirem como cristãs - enquanto que em cada década que o mundo progride e avança, os países árabes recuam uma década - o estado de Israel deu um gigantesco passo em frente."
Nadaf é um caso único entre os líderes cristãos ortodoxos ao advogar uma forte conexão entre a sua comunidade e o estado - razão pela qual tem sido punido pela igreja oficial ortodoxa grega, que tem tentado afastá-lo.
Vários ministros árabes também o têm condenado, chamando-lhe "um agente do sionismo que tenta dividir os árabes." Hadaf tem sido ameaçado com violência e até recebeu ameaças de morte, mas mesmo assim insiste que representa um razoável segmento da comunidade cristã israelita.
"Sentimo-nos seguros no estado de Israel" - afirmou Nadaf - "e vemo-nos como cidadãos do estado com todos os respectivos direitos e obrigações."

QUEM SÃO OS ARAMEUS?
Segundo a Bíblia hebraica, os arameus eram um povo oriundo da Mesopotâmia, os "Aram-Naharaim" (Aram dos dois rios), além das regiões circunvizinhas, como a Síria, a Pérsia, o vale do Jordão e as montanhas do Líbano. 
Aram foi também o quinto filho de Sem, o primogénito de Noé. 
Os judeus usavam a expressão "arameus" para distinguirem os seus povos aparentados mais afastados, os "povos de Aram", no Oriente, ou os "filhos de Eber", como também era designado este povo, unificado pela língua aramaica e não pela existência de qualquer estado. Em alguns trechos da Bíblia os "arameus" são referidos como "sírios."
Historicamente, sabe-se que os arameus se instalaram em definitivo no "Aram bíblico" no século XII a.C. , numa região entre a parte sul da Turquia, Síria e Iraque, naquilo que hoje se conhece como o Curdistão. O 2º Livro de Samuel refere-se também a um efémero reino arameu, na região da actual Damasco, mas que rapidamente se desvaneceu. 
Os arameus, como povo, diluíram-se etnicamente entre os povos do Mediterrâneo Oriental, ainda que a língua tivesse perdurado.
A sua língua, o aramaico, é um idioma semítico, com alfabeto próprio e mais de 3 milénios de formação, e é a língua que Jesus falava, pois naquela época era muito falada na região da Galiléia e da Síria. Chegou a ser declarado como idioma oficial pelos assírios e pelos persas. O aramaico está assimilado ao siríaco, uma língua mais litúrgica e religiosa, uma vez que os descendentes dos arameus que se encontram maioritariamente na Síria, ainda que mesclados com outros povos, são na sua maioria cristãos.

Shalom, Israel!



quarta-feira, setembro 17, 2014

FABULOSO TESOURO DE MOEDAS DE OURO ENCONTRADO NA CIDADE DE DAVID, EM JERUSALÉM



A Cidade de Jerusalém - capital do estado de Israel - é muitas vezes denominada como "Cidade de ouro." E com razão: uma nova exposição mostra agora ao público como o ouro representava uma parte importante na vida e sociedade da Jerusalém antiga.
A exposição chama-se precisamente "Jerusalém de Ouro" e exibe alguns dos mais belos artefactos de ouro descobertos na Cidade de David, a Jerusalém original.
Uma das peças exibidas é um belíssimo medalhão de ouro do 7º século d.C.
O arqueólogo israelita Gabi Barkay comentou que o ouro tem sempre sido uma parte da história de Jerusalém ao longo de milénios:
"Talvez este medalhão fosse usado para decorar um antigo rolo da Torah."
"O ouro era muito representado em Jerusalém. O interior do Templo de Salomão era coberto de ouro. Até as paredes eram revestidas com placas de ouro. A arca da aliança e os querubins eram cobertos com ouro. O trono de marfim de Salomão era revestido a ouro."
As cinco moedas de ouro em exibição valem no seu conjunto mais de meio milhão de dólares.
"Uma jovem britânica voluntária vinda de Londres estava raspando uma saliência no muro quando, de repente, tal como num casino, começaram a cair moedas de ouro - 264 moedas, o maior tesouro em ouro até agora achado em Jerusalém."
Este foi um importantíssimo achado, numa já importantíssima Cidade, a Cidade original de David, em Jerusalém, cuja História influenciou o mundo inteiro até aos dias de hoje.
Segundo palavras de Ahron Horowitz num programa da TV CBN News, "Esta é uma pequena cidade antiga (Jerusalém), mas que teve mais impacto na humanidade do que qualquer outra cidade do mundo. 
"A Bíblia que saiu a partir de Sião tem vindo a afectar o espírito do homem" - prosseguiu, acrescentando: "Talvez estivéssemos melhor se aprendessemos mais da Bíblia e vivessemos segundo os seus valores - da Bíblia. Acho que a Bíblia tem causado um impacto tremendo sobre a humanidade e acredito que isso ainda não terminou, está apenas a iniciar."

Amém!
Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 16, 2014

JOGO DE FUTEBOL ENTRE CRIANÇAS ÁRABES E JUDIAS CONSIDERADO "CRIME CONTRA A HUMANIDADE" PELAS AUTORIDADES PALESTINIANAS...

Todo o "pacifismo" palestiniano tão credível entre as populações subornadas pelos noticiários e opiniões distorcidas dos media internacionais termina quando alguém bem intencionado procura fazer algo de bom e construtivo entre o povo judeu e o povo árabe. E o ódio árabe a tais iniciativas é tão grande, que nem um simples jogo de futebol entre crianças consegue escapar...
Uma semana após o término dos conflitos na Faixa de Gaza, o ex-presidente israelita Shimon Peres decidiu contribuir para a construção da paz, organizando um jogo de futebol entre crianças - judias e árabes - num sinal de boa vontade e esperança num futuro melhor para as próximas gerações.
Quem não gostou nada da ideia foram os palestinianos, especificamente os seus líderes da Autoridade Palestiniana, alegadamente mais moderados. A AP prontamente condenou esta iniciativa.
O jogo foi realizado entre crianças judias da cidade-mártir de Sderot, perto da fronteira com Gaza e crianças palestinianas vindas de Berseba. 
Este encontro desportivo marcou o início do ano lectivo da "Escola do Futebol e da Paz", uma iniciativa promovida pelo "Centro Peres para a Paz" que junta dezenas de crianças judias e árabes para a prática de desportos e outras actividades extra-curriculares.
Antes do apito inicial do jogo, Shimon Peres disse às crianças que "Os jogos de futebol não são realizados uns contra os outros, mas uns com os outros. Vocês, crianças israelitas da periferia de Gaza que viestes jogar com as crianças palestinianas simbolizam a esperança de paz. Passastes um verão difícil, e hoje iniciais um novo ano que espero seja repleto de desporto e diálogo."
O treinador da equipa das crianças palestinianas, Issa Abu Hamid, acrescentou: "Estou entusiasmado por vê-los todos aqui após termos sido impedidos de o fazer desde há meses. Espero que neste campo possamos iniciar algo de novo e voltar todos juntos a divertir-nos com o futebol, numa atmosfera de amizade."
Algumas das crianças de Sderot abraçaram os rivais palestinianos e ouviram-se expressões como: "Podemos fazer a paz com os palestinianos."

Mas esta "amizade" desagradou muito aos líderes palestinianos...
"Qualquer actividade de normalização nos desportos com o inimigo sionista é um crime contra a humanidade" - insistiu Jibril Rajoub, um dos líderes da Fatah, e presidente do departamento palestiniano para as actividades desportivas.
Rajoub acrescentou ainda que a política oficial palestiniana é de "oposição e prevenção de eventos desportivos conjuntos entre crianças israelitas e palestinianas."
Uma outra autoridade palestiniana foi ainda mais longe, considerando o treinador palestiniano como "um traidor."
O braço local da Fatah da cidade de onde as crianças palestinianas vieram para jogar emitiu também um comunicado denunciando o jogo amigável. Ao ler a declaração, lembre-se de que estes indivíduos da Fatah são considerados como "moderados", pertencendo ao partido de Mahmoud Abbas, o mesmo homem que o mundo considera como um "genuíno parceiro para a paz com Israel"...
"Este jogo foi um acto individual concebido por almas débeis que concordaram ser humilhadas por uma mão cheia de dinheiro. Apelamos aos residentes para que supervisionem os seus filhos e os afastem deste tipo de actividades, que prejudicam a nossa causa."
E foram já emitidas ameaças de "um ajuste de contas" com o treinador e respectiva equipa. 
É com esta atitude e indivíduos que Israel tem de negociar a paz? Se até um jogo amigável entre crianças é considerado "um crime contra a humanidade", o que se pode mais esperar?

Shalom, Israel!


segunda-feira, setembro 15, 2014

DESMASCARANDO AS MENTIRAS DO ISLÃO

Tentando fazer crer ao mundo que é uma "religião de paz", o Islão tem conseguido enganar os grandes líderes mundiais, como é o recente exemplo do líder católico Francisco I, do líder dos EUA, Barack Obama e muitos outros que, para evitarem o confronto, preferem optar pelo politicamente correcto - ou seja: os grandes interesses gerados pelo petróleo dominam as agendas comerciais e políticas, mesmo que à custa do martírio de milhares de vidas inocentes, em nome de uma causa que se quer fazer passar como "pacífica".
A prova mais recente foi a decisão mais que tardia de Obama em intervir com ataques aéreos contra as posições dos extremistas muçulmanos do "Estado Islâmico", ex-"ISIS". Foram necessários milhares de inocentes assassinados, 2 jornalistas decapitados e milhares de populações em fuga para que Hussein Obama acordasse da sua letargia e fosse puxado pelos cabelos para decidir mandar uns aviões destinados a despejar bombas sobre os terroristas islâmicos, os alegadamente verdadeiros defensores da fé maometana.
Mas é preciso desmascarar a essência do Islão, para que o mundo entenda com quem está a lidar quando se trata do terrorismo islâmico e do islamismo alegadamente "moderado".

MITOS DO ISLÃO

MENTIRA Nº 1 - O ISLÃO É UMA DAS GRANDES RELIGIÕES PACÍFICAS
É esta a mentira que tantas vezes propagada pelos líderes muçulmanos acaba por convencer a plebe ignorante e os políticos mal intencionados ou vendidos ao poder dos petro-dólares. Só que a verdade é completamente diferente:
O Islão nasceu e alimenta-se de sangue. Maomé executou pessoas. Esse é um facto da História. Ao contrário da maioria das religiões, o Islão desenvolveu-se nos seus primeiros anos como um império conquistador imperialista. Nos seus primeiros 34 anos, esta nova religião tomou posse de terras em todo o Médio Oriente. 
Desde que Israel se tornou uma nação moderna, 11 milhões de muçulmanos já foram assassinados. Israel matou 0,3%. 90% foram assassinados por outros muçulmanos. 
O Islão não é uma religião de paz, mas de sangue.

MENTIRA Nº 2 - MAOMÉ ERA UM HOMEM HONRADO E HUMILDE
A verdade é que o profeta Maomé era um déspota criminoso com um insaciável apetite sexual. Enquanto que - segundo as suas "revelações" - um muçulmano pode ter até 4 esposas, Maomé apoderou-se de tantas quantas lhe apeteceu, incluindo escravas sexuais capturadas em batalha (tal como agora faz o ISIS). Crê-se que na totalidade, o profeta muçulmano terá tido relações sexuais com cerca de 66 mulheres e meninas. Sim, meninas. A sua "esposa" mais infame foi a profetiza Aisha, ainda criança, com quem casou quando ela tinha apenas 6 anos de idade, mas pela qual o "misericordioso" Maomé esperou até aos 9 anos para consumar o "casamento.
Os terroristas nigerianos do Boko Haram, que raptaram 300 meninas cristãs para as forçar à conversão ao islamismo e ao casamento, e os terroristas do "ISIS", que estão fazendo a mesma coisa no Iraque e na Síria, estão apenas a seguir o exemplo do seu profeta Maomé. É prática comum nos tempos actuais muçulmanos adultos casarem com crianças, tal como se tem visto na Faixa de Gaza, com os líderes do Hamas
Todas as 5 principais nações com a mais elevada percentagem de crianças noivas têm uma maioria islâmica.

MENTIRA Nº 3 - O ISLÃO RESPEITA AS OUTRAS RELIGIÕES
Dentro de um estado islâmico, outras religiões como o judaísmo e o cristianismo são por vezes toleradas, desde que se pague o jizah (um imposto especial) e não se ofenda o Islão. Tentar converter muçulmanos a outra fé é que é o problema! Em alguns países, como a Arábia Saudita, é proibido tentar converter alguém do Islão ou distribuir literatura, como Bíblias, etc. Líderes cristãos são habitualmente presos, torturados, expulsos ou condenados à morte em vários países de maioria islâmica.

MENTIRA Nº 4 - O ISLÃO RESPEITA AS MULHERES
Um íman (clérigo muçulmano) ensina normalmente os seus fiéis sobre a forma correcta de bater à esposa. O Corão permite o sexo anal e a mulher tem de estar sempre disponível como objecto de prazer para o seu marido. Em alguns países, as mulheres têm de se cobrir completamente da cabeça aos pés. Há a promessa de 72 mulheres virgens para cada muçulmano no paraíso. 

O que é que é prometido às jovens? Moças são muitas vezes assassinadas em "mortes de honra" por familiares, enquanto que os rapazes são raríssimas vezes mortos em condições idênticas. 
O Islão é a maior força opressora das mulheres no mundo inteiro. Há poucos dias atrás, mais de 3 mil mulheres foram levadas captivas pelo "ISIS" e forçadas à escravatura sexual. Existem bordéis dirigidos por mulheres muçulmanas para organizar isso. Os operacionais muçulmanos podem abusar livremente das mulheres desde que elas não sejam muçulmanas. Mas isso não é - infelizmente - nenhuma distorção do islamismo, uma vez que o seu fundador também tinha escravas sexuais.
Maomé tinha de facto uma multidão de escravas sexuais e concubinas com quem tinha sexo - por vezes nos mesmos dias em que tinham visto os seus próprios maridos e pais morrerem às mãos do exército de Maomé!

MENTIRA Nº 5 - A LEI "SHARIA" É INOFENSIVA
Na Faixa de Gaza, no Irão e na Arábia Saudita a polícia religiosa denominada "mutaween" dispõe de alargados poderes para impôr a lei "sharia".
"Eles têm poder para prender indiscriminadamente homens e mulheres apanhados a socializarem-se, qualquer um que seja encontrado em comportamentos homossexuais ou prostituição;  para forçar os estilos de roupa islâmicos nas mulheres e fechar lojas durante as horas de oração."
Podemos até pode pensar que é bom eles serem contra a prostituição. Só que não é bem assim: uma mulher e um homem foram recentemente presos no Dubai, ela por "prostituição" e ele por "violação". Só que eles eram casados um com o outro! Eles foram forçados a converterem-se ao Islão enquanto na prisão, sendo depois libertos...São actualmente crentes evangélicos.
Em Gaza, por exemplo, dançar ao som da música "corrupta" ocidental ou trajar roupas de estilo ocidental pode ser um convite às chicotadas. Um adolescente foi recentemente espancado pela polícia em Gaza ao ponto de ficar 3 dias sem andar, apenas por ter gel no seu cabelo. A conversão ao cristianismo é um crime punível de morte. Vários pastores estão presos no Irão por terem deixado a religião islâmica.
Muitas vezes basta a suspeita de adultério para levar à pena de morte - quando se trata de mulheres, obviamente. Uma vez que os homens podem ter escravas sexuais, são raras as execuções. As pessoas mortas sob a lei "sharia" são-no muitas vezes nas formas mais cruéis, tais como decapitação, apedrejamento ou enterradas vivas.

MENTIRA Nº 6 - O ISLÃO TOLERA OS GAYS
Uma coisa é ter-se divergências teológicas por causa do homossexualismo, outra coisa completamente diferente é matar alguém por causa disso.
Em países como o Afeganistão, Irão, Mauritânia, Nigéria, Arábia Saudita, Somália, Sudão, os EAU, e o Iémen, a actividade homossexual é punida com a pena de morte.
Mesmo nos países onde essa prática é legalizada, se membros da família descobrirem, as "mortes por honra" são considerados moralmente justificáveis e os tribunais fecham os olhos. 
Não faltaram algumas estrelas de Hollywood como Russell Brand e Penelope Cruz a defenderem recentemente o Hamas na sua guerra contra Israel. No entanto, essas mesmas "estrelas" seriam mortas se tentassem estabelecer em Gaza leis permitindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo...

MENTIRA Nº 7 - SÓ UMA PEQUENA PERCENTAGEM DE MUÇULMANOS É QUE SÃO RADICAIS
Lemos recentemente que apenas 7% dos muçulmanos é que são radicais. Boas notícias? Não quando se fazem as contas. Calculando a percentagem, 7% de 1.5 biliões de muçulmanos, dá-nos o resultado: 105 milhões de muçulmanos prontos para matar, violar, pilhar, e em última instância morrer pela causa. E este número cresce rapidamente.

E mesmo assim, quando pensamos em muçulmanos "moderados" que vivem em regiões mais atrasadas, dispostos a matar as suas filhas como forma de "honra", chegamos à conclusão que o número de radicais é muito maior. Não é por não se integrarem no "ISIS" ou por não se fazerem envolver com um cinturão de explosivos que deixam de ser necessariamente apoiantes do islamismo radical...
Só as populações juntas do Irão e da Arábia Saudita somam cerca de 100 milhões!

MANIFESTAÇÃO ISLÂMICA EM...LONDRES
Enquanto estas mentiras "convencerem" os otários europeus e americanos, os radicais vão-se comodamente instalando na Europa e no coração da América, alimentados e alimentando o ódio contra a cultura judaico-cristã que tão bem os acolhe e apoia...até ao dia em que, inesperadamente, rebenta mais uma bomba, cai mais um avião, explode mais um prédio...tudo em nome do verdadeiro Islão!

Ao abandonarem os valores tradicionais judaico-cristãos, as sociedades ocidentais abriram um vazio rapidamente preenchido pelos valores do islamismo, incompatíveis com a democracia, respeito pelos direitos humanos e pela própria coexistência entre os povos.

Shalom!