quinta-feira, outubro 30, 2025

MAIS DE METADE DOS PALESTINIANOS DEFENDE O MASSACRE DO 7 DE OUTUBRO


Um inquérito recente feito pelo Centro Palestiniano de Pesquisa Política e de Opinião Pública às populações palestinianas em Gaza, Judeia e Samaria revela que mais de metade acha que a decisão de perpetrar o 7 de Outubro foi correcta. 

Esta recente sondagem foi realizada já depois da entrega dos reféns israelitas vivos em troca de criminosos libertados de prisões israelitas, e colheu as opiniões de 1.200 palestinianos que residem naquelas regiões. 

Segundo os dados obtidos, 53% dos palestinianos inquiridos acham correcta a decisão do Hamas de lançar o 7 de Outubro. A satisfação pela actuação em geral do Hamas é de 60% (66% na Judeia e Samaria e 51% na Faixa de Gaza). Quando questionados sobre qual o partido político que apoiariam, 35% votariam pelo Hamas, 24% pela Fatah e 32% afirmaram não saber em quem votariam ou que não votariam em nenhum.

Se as eleições "legislativas" palestinianas fossem realizadas hoje, com todas as forças a participar, 44% votariam pelo Hamas, 30 pela Fatah, 10% em outros partidos e 16% mostraram-se indecisos. Numa hipotética corrida presidencial entre o chefe máximo do Hamas (Khalid Mishal) e o actual chefe da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, o primeiro recolheria 63% dos votos, contra 27 do Abbas. 

O inquérito revela ainda que o apoio ao Hamas cresceu nestes 2 últimos anos desde o início da guerra. 

Em relação ao plano de paz fomentado por Donald Trump, cerca de 47% estão a favor, contra 49% que expressaram oposição. A maioria expressou ainda o apoio à continuação da presença do Hamas na Faixa de Gaza. 

É isso. Não se pode confiar nessa gente.

Shalom, Israel!

terça-feira, outubro 28, 2025

NETANYAHU DEU ORDENS PARA "ATAQUES IMEDIATOS E PODEROSOS" CONTRA O HAMAS EM GAZA


Em resposta ao completo desrespeito do grupo terrorista face ao acordo de cessar-fogo logo desde o primeiro dia, o "arrastar os pés" em relação à entrega dos corpos dos reféns assassinados, e que culminou hoje com a descoberta de que os supostos restos mortais de um refém entregue pelo Hamas eram afinal pedaços de um corpo de um refém assassinado e cujas partes do corpo já haviam sido entregues em 2023...

Israel sabe que o Hamas conhece o paradeiro de pelo menos 9 dos reféns mortos, mas também percebe a nojenta e condenável forma como o Hamas tem estado a lidar com a situação, pelo que após uma reunião urgente do seu gabinete, o primeiro-ministro Netanyahu deu ordens às IDF para "avançarem com poderosos e imediatos ataques na Faixa de Gaza". Para além da questão do falso cadáver entregue esta manhã, a situação agravou-se com o ataque ocorrido esta manhã contra soldados das IDF em Rafah por parte do Hamas. Segundo o ministro da Defesa de Israel, o Hamas cruzou as "linhas vermelhas", pelo que prometeu que Israel irá responder com grande força.

"O Hamas pagará muitas vezes mais pelo ataque aos soldados e pela violação dos acordos relacionados com a devolução dos cadáveres dos reféns."

Segundo a imprensa palestiniana, estão neste momento a ocorrer fortes ataques israelitas em Gaza...

E é claro: os media internacionais vão agora apressar-se a condenar Israel, acusando-o de ter violado o acordo de cessar-fogo, quando na realidade toda a responsabilidade pertence ao grupo terrorista...

É pena que se tenha chegado a esta situação quando tudo levava a crer que se estaria a caminho da pacificação naquela região, mas a realidade é que com os terroristas não se pode negociar, muito menos esperar algo de bom. É bom que o mundo veja isto e perceba de que lado está a razão.

Shalom, Israel!

quinta-feira, outubro 02, 2025

FLOTILHA DAS SELFIES FOI DETIDA E ACTIVISTAS LEVADOS PARA ISRAEL


O sonho dos cerca de 500 "activistas" de levar uma pretensa ajuda humanitária a Gaza foi por água abaixo esta madrugada, com a intervenção da Marinha de Israel, não deixando que um único daqueles quase 50 barcos conseguisse furar o bloqueio naval imposto por Israel. Ou seja: o sonho de chegar a Gaza tornou-se para eles no pesadelo de terem de entrar em Israel, o país que eles tanto odeiam...

Toda a gente de bom senso percebe que a intenção não teve nada a ver com ajuda humanitária, mas antes com uma agenda política de esquerda, querendo a todo o custo denegrir a imagem de Israel no mundo. Basta ver quem são alguns dos activistas, conhecer as suas ideologias e, no fundo, a hipocrisia que os marca. Alguns, como a lésbica Mariana Mortágua, dirigente do Bloco de Esquerda, são promotores da causa LGBT, vendo-se em muitas das manifestações públicas nas cidades portuguesas as bandeiras da "Palestina" e dos LGBT lado a lado. O que é estranho (ou não, obviamente), é que não se viu uma única bandeira do movimento LGBT nas embarcações que pretendiam furar o bloqueio e entrar em Gaza...Sabendo-se o ódio que os muçulmanos e os árabes têm a esses movimentos, o fim desses activistas de sofá seria bem triste...

Neste momento já foram detidos mais de 400 activistas e arrestados 41 embarcações usadas pelos idiotas de esquerda tão amigos dos terroristas. Note-se que um dos financiadores desta palhaçada da flotilha está ligado ao Hamas...Os activistas foram levados para a cidade israelita de Ashdod, de onde serão deportados para os respectivos países de origem. Os barcos foram todos levados para a mesma cidade. 

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, "a provocação do Hamas-Sumud terminou". Segundo as suas declarações, "nenhum dos iates da provocação do Hamas-Sumud teve êxito na sua tentativa de entrar numa zona de combate activa ou de romper o bloqueio naval legalmente estabelecido."

E pronto: acabou o sonho destes parasitas que nunca aprenderam a trabalhar nem a fazer o bem pelo próximo, apenas promover as suas causas reprováveis e antissemitas. Ao chegarem aos respectivos países, seria mais que sensato que as autoridades os internassem em hospícios, o local de onde provavelmente nunca deveriam ter fugido...

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 30, 2025

PRESIDENTE TRUMP DEU 3 A 4 DIAS AO HAMAS PARA ACEITAR A PROPOSTA PARA UM CESSAR-FOGO EM GAZA


Viveu-se ontem alguma euforia com o anúncio feito pelo presidente Donald Trump do acordo aprovado por Israel para um cessar-fogo, a que se seguiu a aprovação de vários países árabes e muçulmanos, incluindo a própria Autoridade Palestiniana e o Qatar. A aprovação e algum contido entusiasmo tem também surgido da Europa e de vários outros países. O acordo parece aceitável, permitindo a libertação imediata de todos os reféns em troca da libertação de 250 terroristas das prisões israelitas, e a gradual retirada das forças israelitas, ainda que segundo o acordo Israel possa controlar militarmente o enclave. A proposta de Trump contém 21 cláusulas, neste momento a ser examinadas pelo Hamas, a quem o presidente norte-americano exigiu uma resposta durante os próximos 3 ou 4 dias. Se tal não acontecer, Donald Trump dará luz verde a Israel para agir conforme entender. 

A "bola" está agora no lado do Hamas. Ainda que me alegra com um vislumbre de paz na região, tenho sérias dúvidas de que o grupo terrorista aceite a proposta, uma vez que ela envolve o desarmamento e a saída dos líderes, para além da impossibilidade de fazerem parte de um futuro governo no enclave. De qualquer maneira, o grupo terrorista encontra-se neste momento encurralado, tanto pelas grandes derrotas sofridas nos combates com as IDF, como pelo isolamento a que está a ficar sujeito. Quando o próprio Qatar e outros países "amigos" do grupo estão a pressionar o Hamas a aceitar a proposta, a posição do grupo torna-se muito complicada. Há também a ameaça da expulsão dos dirigentes do Hamas presentes no Qatar no caso de o grupo não aceitar o acordo proposto por Donald Trump. 

A população israelita está moderadamente alegre com esta possibilidade de se acabar com o conflito que tanto tem custado ao país e às famílias, mas há muitas dúvidas sobre a implementação do acordo. A própria oposição está a favor do plano de Trump. Uma sondagem feita há pouco revela que 71% dos israelitas está a favor da proposta Trump. É interessante que este número atinge os 93% entre a população israelita árabe. Não obstante, apenas 12% dos israelitas acreditam que o plano tem "pernas para andar". A história recente das tentativas de acordos com palestinianos saíram sempre goradas pela rejeição dos inimigos de Israel a qualquer acordo de paz. 

A expectativa é grande. Os próximos dias serão decisivos. O Hamas prometeu "estudar o plano". Só o futuro dirá se a esperança poderá ser corroborada pela realidade...

Shalom, Israel!


sexta-feira, setembro 26, 2025

"DAR AOS PALESTINIANOS UM ESTADO É LOUCURA TOTAL. NÃO O FAREMOS!" - AFIRMOU NETANYAHU NA ONU


Num discurso proferido esta manhã durante a Assembleia Geral da ONU, e não obstante o abandono de dezenas de representantes da sala logo antes do início do discurso, Netanyahu foi assertivo e claro nas suas críticas aos líderes ocidentais que reconheceram o estado terrorista da Palestina: "O que vocês estão fazendo é dar um prémio final a fanáticos intolerantes que perpetraram e apoiaram o massacre do 7 de Outubro. Dar um estado aos palestinianos a uma milha de Jerusalém depois do 7 de Outubro é como dar à Al-Qaeda um estado a uma milha de Nova Iorque depois do 11 de Setembro. Isso é pura loucura. Não o faremos!"

Num tom irado, Netanyahu dirigiu-se aos líderes ocidentais, na sua maioria ausentes da sala, numa atitude desprezível que não tomaram quando vários ditadores e amigos de terroristas discursaram nestes últimos dias: "Quero dar uma mensagem a esses líderes ocidentais. Israel não vai permitir que vocês nos enfiem um estado terrorista pelas nossas goelas abaixo! Não iremos cometer suicídio nacional só porque vocês não têm coragem para fazer face a uma media hostil e a multidões antissemitas exigindo sangue judeu!"

E referindo-se à vontade do povo israelita, o primeiro-ministro afirmou: "Houve no ano passado uma votação no Knesset, o nosso parlamento, sobre aceitar-se ou não a imposição de um estado palestiniano. Querem adivinhar quais foram os resultados? De um parlamento com 120 membros, 99 votaram contra e só 9 é que apoiaram. Isso é mais de 90%!"

Netanyahu declarou firmemente aos líderes ocidentais: "Os líderes ocidentais podem ter cedido à pressão. Eu garanto-vos uma coisa: Israel não!"

No final do seu discurso, Netanyahu disse que horrores tais como os perpetrados pelo Hamas em 7 de Outubro "aconteceram inúmeras vezes ao longo dos séculos do exílio do meu povo entre as nações. O sangue judeu era barato. Os judeus eram mortos com impunidade. Tínhamos de suplicar a outros para nos defenderem. O ressurgir de Israel não significa que as tentativas para nos destruir terminaram. Isso quis apenas dizer que podíamos lutar contra essas tentativas. E é exactamente isso que Israel tem feito."

"Nossos filhos e filhas lutaram como leões. Os nossos bravos soldados vestiram os uniformes e correram para o combate. Eles foram armados com os sonhos das centenas de gerações de judeus que os precederam: o sonho de viver como povo livre na Terra de Israel, a nossa amada pátria há mais de 3.000 anos. Os sonhos de vivermos no nosso próprio estado independente, o sonho de termos um exército para nos defendermos, e o sonho de sermos uma luz entre as nações, um farol de progresso e inovação, para benefício de toda a humanidade."

"Os inimigos de Israel tentaram extinguir essa luz no 7 de Outubro. Dois anos depois, a determinação de Israel e a força de Israel brilham mais intensamente como nunca. Com a ajuda de Deus, essa força e essa determinação levar-nos-ão a uma rápida vitória e a um futuro brilhante de prosperidade e paz."

Shalom, Israel!


quinta-feira, setembro 25, 2025

ISRAEL LANÇOU FORTE ATAQUE CONTRA OS HOUTHIS


Em resposta ao drone ontem disparado pelo grupo terrorista dos houthis contra Eilat e que deixou várias dezenas de feridos em Israel, na sua maior parte turistas, a Força Aérea Israelita lançou um forte ataque contra Sanaa, a capital do Iémen que tem sido um reduto dos terroristas houthis, fazendo uso de 20 aviões de guerra, os quais despejaram 65 cargas explosivas sobre Sanaa durante esta tarde. Esta foi a maior quantidade de munições disparadas numa só vez contra os houthis. 

Foram atingidos 7 alvos, incluindo 5 bases militares onde operacionais houthis se encontravam reunidos, e ainda duas instalações de armazenamento de armas. Devido à distância entre Israel e o Iémen, foram usados aviões de reabastecimento em pleno voo. Vários alvos abrigando serviços de informação e de segurança foram também atingidos, para além do quartel-general da propaganda do grupo.

O ataque israelita foi dirigido pelo primeiro-ministro a bordo do avião "Asa de Sião" que o conduziu a Nova Iorque, onde amanhã irá discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas. 

Shalom, Israel!