terça-feira, janeiro 31, 2017

ISRAEL JÁ É UMA DAS 8 POTÊNCIAS MUNDIAIS

O prestigiado "American Interest" classifica anualmente as 8 maiores potencias mundiais, e este ano, pela primeira vez, decidiu incluir Israel nessa lista.
Segundo o "AI", "Israel é um pequeno país numa região caótica do mundo, uma potência crescente com um impacto crescente nas questões mundiais."
A "AI" cita três factores que estão capacitando Israel como potência mundial: os desenvolvimentos económicos, a crise regional e a capacidade diplomática.

O PODER ECONÓMICO DE ISRAEL
"Os desenvolvimentos económicos por detrás do novo estatuto de Israel são em parte o resultado da sorte e da localização, e por outro lado o resultado de escolhas inteligentes" - escreve o "AI".
As descobertas de gás natural e de petróleo na costa marítima israelita estão fazendo de Israel um exportador de energia. A auto-suficiência energética é um forte impulso para a economia do país. As exportações de energia impulsionam a influência política internacional de Israel.
A influência recentemente constatada resulta também do crescimento de sectores industriais e de tecnologias que "boas escolas israelitas, sábias decisões políticas e talentosos pensadores e empreendedores israelitas têm vindo a construir ao longo de muitos anos."
Como exemplo deste sucesso está a decisão israelita de apoiar o crescimento da ciber-segurança doméstica e economia info-técnica, o que tem colocado o estado judaico no centro da revolução em andamento no poder militar baseado na importância do controle da informação e gestão para os estados do século 21.
"Outras indústrias menos apelativas como a da irrigação, a dessalinização e a tecnologia de cultura agrícola em terras secas que um país escasso em água como é Israel vem desenvolvendo ao longo de décadas têm deixado as suas marcas."
Os esforços diplomáticos de Israel na África e a sua crescente relação com a Índia beneficiam da capacidade israelita de proporcionar aquilo que os povos e os governos de outros países desejam.

A ESTABILIDADE DE ISRAEL NO TURBILHÃO DO MÉDIO ORIENTE
O facto de Israel deixar de ser aos olhos do mundo um estado pária para se tornar numa potência estável é notável numa região rasgada por diversos conflitos, na sua maioria causados pela rivalidade entre xiitas e sunitas.
"Israel tem um misto de inteligência e de capacidades militares que ajudam a manter a estabilidade e equilíbrio regionais. Muitos proeminentes líderes árabes têm vindo a dizer, de forma mais ou menos privada, que o apoio de Israel é necessário para a sobrevivência da independência árabe."

UM MESTRE NA NAVEGAÇÃO DIPLOMÁTICA
Israel tem também conseguido "avançar a sua agenda política global através da diplomacia eficaz e até mesmo da diplomacia subtil" - acrescenta o relatório da "AI".
O aprofundamento dos laços diplomáticos entre Israel e diversos países pelo mundo fora e a sua habilidade de navegar o cada vez mais instável cenário diplomático "tem também ajudado Israel a alcançar novos níveis de contacto e de colaboração com muitos estados árabes."
Claro que a presença do Hezbollah a Norte, a guerra civil na Síria, a ameaça terrorista palestiniana dentro de Israel e a instabilidade regional constituem perigos claros e presentes. 
Israel pode no entanto descansar à sombra da amizade prometida pela nova administração de Trump, permitindo o estabelecimento de uma aliança anti-Irão, e ainda a crescente amizade com as maiores potências mundiais. 

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 28, 2017

MESMO COM CHUVA E FRIO, JERUSALÉM ESTÁ INUNDADA DE VISITANTES CRISTÃOS

Mesmo com a chuva intensa e fria que se tem abatido sobre Jerusalém, chegando a transformar-se em flocos de neve, nada consegue deter o amor e carinho que milhões de cristãos têm por esta Cidade, a única escolhida por Deus para Sua habitação.
Temos nestes dias visto a Cidade inundada de caravanas de cristãos oriundos do Brasil, México, Coreia do Sul, Malásia e muitos outros países. Amanhã mesmo haverá uma celebração no Jardim do Túmulo com mais de 400 evangélicos brasileiros.

Jerusalém é realmente o foco da atenção mundial para os políticos, mas muito mais ainda para todos aqueles que entendem pela Bíblia que é aqui o foco e o epicentro da acção do Eterno Deus ao longo da História, e também do futuro próximo.
 
A oliveira é a árvore mais resistente que se conhece. Ela resiste às maiores intempéries, ela não sucumbe ao passar dos séculos, e mesmo na sua longevidade sempre produz fruto maravilhoso. Fruto esse, que quando esmagado alimenta, ilumina e purifica.
 
Nenhuma outra árvore poderia melhor simbolizar Israel, uma nação que, ao contrário de tantos outros povos ancestrais, continua a existir, resistindo aos maiores ataques da História e às mais inimagináveis maldades que contra ela têm sido cometidos. E mesmo assim, após séculos de dispersão, genocídios e progroms, este povo eleito voltou à sua Terra, transformou-a num oásis, e voltou a ser uma bênção para todos quantos entendem que a coisa mais inteligente que se pode fazer é perceber e acolher com gratidão aquilo que de tão bom Deus tem estado a produzir para o mundo através desta gente.
No sentido espiritual, a dependência dos cristãos de Israel é ainda maior. O verdadeiro cristão provém de Israel, nasceu espiritualmente em Jerusalém, e a sua seiva espiritual provém do facto de pela misericórdia de Deus ele ter sido enxertado como ramo bravo na oliveira, de onde recebe todas as bênçãos oriundas das promessas do Senhor feitas aos patriarcas, e transmitidas pelos Seus santos profetas e apóstolos.
Devemos tudo a Israel, incluindo o próprio Messias Jesus, descendente de Abraão e de David, e identificado com a tribo de Judá. Foi Ele mesmo que afirmou que a salvação procede dos judeus, ou seja: eles foram o veículo através do qual a salvação e o Salvador chegaram até nós. Receber o Salvador Jesus Cristo na nossa vida é participar da Sua família e tornar-se participante de toda a herança espiritual que daí advém.
 
O Menorá - candelabro - representa entre outras coisas a presença de Deus no meio do Seu povo. Os seus 7 braços simbolizam a plenitude de tudo aquilo que o Senhor Deus pode conceder ao Seu povo, em cada um dos 7 dias da semana que Ele criou para nós.
Ao escolher o Menorá como símbolo de Israel, o povo judeu não desprezou a sua História nem a intervenção de Deus na mesma.
O candelabro traz luz, mas essa Luz - Jesus - precisa de brilhar nos corações e entendimentos deste povo tão marcado pela perseguição ao longo de tantos séculos sofrida às mãos de alegados cristãos que, à sombra de uma cruz material se julgaram no direito de massacrar todos quantos não se curvassem aos seus dogmas isentos do amor e da misericórdia que a verdadeira Cruz deveria significar para eles.
Orar por Israel, é em primeiro lugar rogar ao Messias Salvador Jesus que Se revele aos corações daqueles que buscam o Pai com sinceridade, mas ainda sem entendimento. Mas para orar, temos de primeiramente amar, e amar significa compreender, estar ao lado, partilhar, abençoar este povo tão necessitado do amor sincero, genuíno, despretensioso e desinteressado dos verdadeiros cristãos.
 
Porque Israel tem futuro! Pela profecias reveladas por Ezequiel, percebemos que a restauração de Israel para estes "últimos dias" passaria inicialmente pelos "ossos, músculos e carne", ou seja, a restauração física, o retorno à Terra e a restauração inicial da mesma com tudo quanto a isso diz respeito.
Só depois virá a restauração espiritual, a conversão daqueles que reconhecerão que o seu Messias afinal já esteve cá, já expiou os pecados de Israel, já lhes concedeu o perdão e a possibilidade de serem re-enxertados na oliveira que lhes pertence, e da qual nunca se deveriam ter espiritualmente afastado.
 
A celebração emotiva e abençoada que esta manhã realizámos junto ao lugar do Calvário e do túmulo vazio de Jesus, com a exposição da Palavra do Salmo 22, com as orações ungidas, os cânticos vibrantemente entoados e o partir e o repartir do pão e do fruto da vide tem a ver com tudo isso. Tem a ver com a aliança que o Messias Jesus fez aqui em Jerusalém, há quase 2 mil anos, através da entrega do Seu corpo e do derramar do Seu sangue redentor, cumprindo aquilo que o profeta Jeremias havia anunciado alguns séculos antes ao povo de Israel.

Esta nova aliança oferecida pelo Messias de Israel ao Seu povo passou também a todos nós, aqueles que, não sendo judeus pela carne, recebem mesmo assim a mesma fé de Abraão nos seus corações, e que agora recebem a bênção que através dele chegou ao mundo: Jesus, o Salvador, identificado como Rei dos judeus, o Filho de Deus que veio pagar o preço dos nossos pecados, substituindo-nos no verdadeiro e aceitável sacrifício, oferecendo-Se como ofertante e como oferta no altar, e realizando uma obra perfeita, completa e de valor eterno!
 
Foi nesta Cidade que tudo isto aconteceu. É para esta Jerusalém que em breve Ele irá regressar, não mais para ser humilhado, desprezado e crucificado, mas para estabelecer o Seu Reino de paz, justiça e prosperidade universais!
E, tal como Ele nos ensinou a orar, nós, aqui em Jerusalém, na "Cidade do Grande Rei", elevamos os nossos olhos para os céus, e clamamos: "Venha o Teu Reino, seja feita aqui a Tua vontade como está sendo feita nos Céus."
 
Shalom, Jerusalém!

sexta-feira, janeiro 27, 2017

"O ANTI-SEMITISMO ESTÁ VIVO E BEM ACTIVO" - DECLAROU ANTÓNIO GUTERRES NA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU

Comemora-se hoje o "Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto".
A ONU realizou uma cerimónia especial para comemorar este dia dedicado à memória do Holocausto na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. Um grande número de personalidades internacionais falou nesta reunião, incluindo Noah Kleiger, sobrevivente do Holocausto, e o actual secretário-geral da ONU, o português António Guterres.
Segundo Guterres, o Holocausto é "o ápice daquilo que hoje definimos como anti-semitismo. O anti-semitismo está sempre desejoso de regressar, e senhoras e senhores, ele já voltou. Os judeus estão hoje enfrentando uma situação de perda. O anti-semitismo está vivo e bem activo. Ainda vemos os efeitos do Holocausto, a tentativa para reescrever a História" - afirmou Guterres, acrescentando que "o ódio que começa com os judeus nunca acaba nos judeus. Precisamos de investir em educação, precisamos de fazer mais para proteger os direitos humanos. Estarei nas linhas da frente na luta contra o anti-semitismo. A melhor forma de respeitar as vítimas do Holocausto é lutar contra o anti-semitismo, e assegurar-nos de que as vítimas nunca sejam esquecidas."
Guterres afirmou ainda: "Será um erro perigoso pensar-se que o Holocausto é o resultado da insanidade de um grupo de criminosos nazis. Exactamente o contrário. O Holocausto foi o pináculo da criação de mil anos de ódio e descriminação contra os judeus. A História continua a avançar, mas o anti-semitismo continua a recuar. Há uma nova tendência para pessoas reescreverem a História do Holocausto."
 
NOAH KLEIGER, SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO
O momento alto desta comemoração foi sem dúvida a intervenção do sobrevivente do Holocausto Noah Kleiger, que testemunhou: "Quando eu estava em Auschwitz, tinha 3 sonhos: sobreviver àquele inferno, contar ao maior número possível de pessoas aquilo que os nazis fizeram aos judeus, e ajudar os judeus a se instalarem na terra de onde foram expulsos. Os meus sonhos tornaram-se realidade, e Israel - o lar histórico da nação judaica - ressuscitou."
 
HOJE MESMO ESTIVEMOS NO MUSEU DO HOLOCAUSTO, EM JERUSALÉM
Por "coincidência" do programa, o nosso grupo de pastores passou esta manhã cerca de duas horas a visitar o Yad Vashem - Museu do Holocausto - na Cidade de Jerusalém, capital de Israel.
Este museu é dedicado à História do surgimento e desenvolvimento do nazismo nas suas perversas vertentes: a segregação dos judeus na Europa, a criação dos guetos, e a "solução final", levando a que cerca de 6 milhões de judeus fossem assassinados pelo único "crime" de serem judeus...
Desde o coração de Jerusalém, clamo com todas as minhas forças: que nunca mais se repita!
 
Shalom, Israel!
 

quinta-feira, janeiro 26, 2017

153 NOVAS CASAS APROVADAS PARA JERUSALÉM ORIENTAL

Neste importante dia da nossa chegada e alojamento em Jerusalém oriental, recebemos a notícia de que hoje mesmo o governo de Israel aprovou a construção de 153 novas casas na parte árabe de Jerusalém.
Aproveitando a "folga" concedida pela saída de Hussein Obama e a entrada em cena de um novo presidente para os EUA, está a haver um forte crescimento de aprovação de novas construções em Jerusalém oriental, na Judeia e Samaria.
Segundo um dos responsáveis do município de Jerusalém, há projectos em andamento para a construção de 11.000 novas habitações em Jerusalém oriental para os próximos meses.
No passado Domingo, foi aprovada a construção de 566 novas casas em Jerusalém oriental, e dois dias depois, o Ministro da Defesa anunciou planos para a construção de 2.500 casas na Judeia e Samaria.
 
Como forma de saudar a chegada a Jerusalém oriental da comitiva dos 19 pastores que tenho estado a acompanhar em Israel, não podia haver melhor notícia do que esta...
 
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 25, 2017

ISRAEL, SEMPRE!

Começando a visita pela Sala da Independência, onde, em 14 de Maio de 1948, pelas 16H00, David Ben Gurion proclamou a independência do moderno estado de Israel, o meu coração não parou de bater e os olhos de embaciar com a vívida apresentação dos acontecimentos ocorridos naquela tarde de há quase 70 anos, naquele momento que provocou a ira dos árabes e a felicidade dançada nas ruas pelos judeus que ali viam os seus sonhos finalmente concretizados.
Aquele dia foi um dos mais importantes da História do século XX. O mundo não seria mais o mesmo a partir daquela corajosa declaração.
Hoje, volvidas estas quase 7 décadas, Israel é uma potência regional, uma pujante economia, uma nação de referência incontornável em áreas tão diversificadas como agricultura, alta tecnologia, nanotecnologia, ciência médica, etc.
Negar que tudo isto tem a ver com o cumprimento das profecias milenares relativas a estes "últimos dias" é ignorar a realidade. Muitos tentam fazê-lo, caindo no ridículo e na cegueira mental e racional.
 
Percorrendo a região costeira mediterrânica, encontramos a pujante Tel Aviv, a cidade que se tem estado a tornar na Nova Iorque de Israel. Ao seu lado, a bíblica Jope (Jaffa), com um imenso rol de eventos, desde o drama de Jonas, à cura de Tabitha e à visão de Simão Pedro na casa de Simão o curtidor, que abriu o entendimento dos apóstolos de então à globalidade da expansão do Evangelho e da Igreja de Cristo, agora também favorecendo os gentios pelo mundo fora.
 
No extremo Norte de Israel, a visita pela manhã cedo de Tel Dan levou-nos até às extraordinárias conquistas do povo hebreu na terra de Canaã, marcando uma presença transformadora e permanente naquela região atribuída à tribo de Dan.
 
Um dos monumentos mais impressionantes é o "portão de Abraão", da época dos cananeus, julgando-se pelo texto bíblico que o velho patriarca terá chegado até esta localidade para resgatar o seu sobrinho Lot, sequestrado da sua cidade de Sodoma.
 
 
Nem todos os grupos excursionistas fazem este trajecto. Aliás, muito poucos o fazem, mas para nós, marcar presença na fronteira síria para a visita aos bunkers que nos fazem recuar até ao sofrimento e posterior retumbante vitória dos soldados israelitas durante a Guerra do Yom Kippur de 1973, em oposição aos sírios, que se apresentaram numa proporção muito superior, é um tributo à heroicidade e resistência dos militares judeus. Durante o tempo em que ali estivemos, várias explosões foram ouvidas resultantes do ruído causado pela poderosa aviação de Israel no momento em que a barreira do som é ultrapassada nos voos regulares sobre todo o espaço aéreo de Israel.
 
Atravessar a Mar da Galileia num barco de madeira semelhante aos usados nos dias de Jesus é um dos pontos altos das nossas excursões. São momentos inesquecíveis e emocionantes, em que ninguém quer perder o seu momento para testemunhar e expressar a sua emoção por ver com os seus próprios olhos aquilo que há 2 mil anos os olhos do Salvador também viram, e navegar nas mesmas águas em que Ele demonstrou ser mais forte que os ventos e os medos com que o inesperado nos aterroriza...
 
Perceber a alegria, o entusiasmo e as concretizações dos sonhos destes pastores portugueses e brasileiros que me acompanham já é a recompensa para todo este projecto de meses. Mas mais ainda virá. É que Israel é uma terra de surpresas, onde a imprevisibilidade só é ultrapassada pela emoção e pela compreensão daquilo que esta terra representa para Deus e para tantos milhões de cristãos que, tal como eu, não conseguem perceber os planos de Deus e a Sua agenda para o mundo sem que Israel e Jerusalém estejam no epicentro de todas as coisas importantes e marcantes na Historia.
 
Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 24, 2017

DE VOLTA A ISRAEL...

Encontro-me desde ontem em Israel para liderar mais um grupo de líderes espirituais numa visita à Terra da promessa, numa semana em que espero ver o Dono deste território falar a todos os participantes, tal como tem feito comigo nestes últimos 27 em que aqui venho.
As visitas de hoje já terminaram, mas o entusiasmo dos participantes já é compensador. Apesar do cansaço da viagem, o que a maior parte destes participantes viu pela primeira vez e a reacção provocada já revela o que Deus está revelando e construindo em cada um deles, e ainda estamos no primeiro dia...
Espero amanhã poder revelar mais alguns detalhes daquilo que estes 19 participantes estarão vendo e experimentando.

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 21, 2017

TRUMP NOMEIA COMO EMBAIXADORA DOS EUA NA ONU UMA EVANGÉLICA DEFENSORA DE ISRAEL

Desde a campanha eleitoral que o novo presidente norte-americano Donald Trump tem vindo a anunciar constantemente o seu claro apoio a Israel.
Mas, promessas de políticos valem aquilo que valem. Pelo menos é assim que eles nos têm habituado. Contudo, com Trump, parece que as coisas irão ser diferentes. E ainda bem...

Nikki Haley, de 44 anos e actual governadora do estado da Carolina do Sul, filha de emigrantes oriundos da Índia, vai ser a próxima embaixadora a representar os EUA na ONU. Considerada como uma estrela em ascensão dentro do Partido Republicano, esta que é a mais jovem governadora de todo o país vai passar a ser a primeira mulher e a representante das "minorias" no governo de Donald Trump.
Apesar de ter nascido numa família praticante da religião sij, Haley converteu-se a Jesus durante a sua adolescência. Pertence actualmente a uma Igreja Metodista e recentemente lançou um livro sobre a sua jornada espiritual.

CONDENOU AS POLÍTICAS DE HUSSEIN OBAMA RELACIONADAS COM O MÉDIO ORIENTE
Sabe-se que esta nova embaixadora fez há poucos dias uma acesa defesa de Israel e um duro ataque às políticas de Obama, muito especial o seu acordo nuclear com o Irão.
O anúncio da eleição desta mulher para as Nações Unidas foi já bem recebido pelo embaixador de Israel na ONU Danny Danon, ao mesmo tempo que o representante palestiniano já se queixou, conhecendo as posições pró-Israel desta nova embaixadora, assegurando no entanto que esperará pelos primeiros anúncios.

E é já durante este mês de Janeiro que Nikki Haley vai ter a sua primeira oportunidade para influenciar os votos dos EUA na ONU, a mesma organização que recentemente aprovou mais algumas resoluções contra Israel. Apesar de ela ser favorável à "solução 2 estados", ela mesmo assim aprova a deslocação da embaixada norte-americana para Jerusalém, a capital de Israel. 
A eleição desta mulher é um forte golpe contra o lobby árabe na ONU que tenta a todo o custo forçar o reconhecimento da "Palestina" como nação independente e a divisão da Cidade santa de Jerusalém. 

Trump começa bem. Deus queira que se mantenha nesta rota...

Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 20, 2017

TRUMP QUER GENRO A MEDIAR PROCESSO DE PAZ NO MÉDIO ORIENTE

"Se não conseguires fazer a paz, mais ninguém o fará" - declarou o novo presidente norte-americano Donald Trump, dirigindo-se ao seu genro, o judeu Jared Kushner, com 36 anos.
Esta declaração foi feita ontem durante uma cerimónia oficial que precedeu a sua tomada de posse no dia de hoje.
E acrescentou: "Durante toda a minha vida tenho ouvido que este é o processo mais difícil de todos, mas tenho um palpite de que Jared fará um grande trabalho."

Não sei se Trump tem a mínima ideia daquilo que é o insolúvel processo de paz que opõe israelitas e árabes. Muito menos o seu genro, que não tem qualquer experiência diplomática. Veremos...

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 19, 2017

O NOVO PRESIDENTE ELEITO DO PARLAMENTO EUROPEU, O ROMANO ANTONIO TAJANI, É "UM VERDADEIRO AMIGO QUE AMA ISRAEL"

Desta vez não foi à terceira, mas à quarta vez que o Parlamento Europeu conseguiu eleger um novo presidente para dirigir os destinos da União Europeia durante os próximos 2 anos e meio.
Antonio Tajani, italiano nascido em Roma, com 63 anos, que até agora tem actuado como deputado do partido da direita europeu, ganhou a eleição ao seu rival da esquerda, com uma margem significativa, substituindo o alemão Martin Schultz, que serviu o Parlamento por 2 mandatos.

ELOGIADO PELO RABIS EUROPEUS
A "Conferência dos Rabis Europeus" deu as boas vindas à eleição de Tajani. O líder da Conferência, e chefe rabínico em Moscovo, Pinhas Goldschmidt, afirmou que Tajani "é um verdadeiro amigo e um amante de Israel, que nas suas acções e declarações provou que ele 'é bom para os judeus.'"
Num discurso proferido em Toulouse perante rabis europeus, juízes rabínicos e líderes das organizações judaicas de 32 países europeus, Tajani afirmou: "As crianças assassinadas em Toulouse foram mortas pelas mesmas razões que os judeus na Europa há 70 anos atrás.
O crescimento dos incidentes anti-semitas em 2014 para 851, o dobro dos anos anteriores, deve conduzir-nos a uma luta determinada contra isso, e à erradicação do anti-semitismo.
Nós, no Parlamento Europeu, iremos lutar pelo direito de viver como judeus neste continente. Respeitamos os preceitos da vossa fé e lutaremos sem tréguas por esse vosso direito. Os judeus são e foram uma parte importante da História da Europa, do seu presente e do seu futuro, e iremos continuar a cooperação entre a União Europeia e a "Conferência dos Rabis Europeus" e seus representantes, frustrando qualquer legislação anti-judaica e lutando contra o anti-semitismo."
O representante da Conferência na União Europeia, o rabi mor belga Avraham Gigi disse também que Tajani irá equilibrar a atitude da UE para com Israel, como "verdadeiro amigo da nação judaica."

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 18, 2017

JÁ SE PREPARA EM ISRAEL VINHO ESPECIAL PARA O TERCEIRO TEMPLO

Dia após dia Israel está-se aproximando da realidade descrita há 2.500 anos atrás pelos profetas inspirados por Deus. 
Na semana passada foram oferecidas ao "Sinédrio Nascente" 30 garrafas de um vinho específico para uso no Templo de Jerusalém. A produção de vinho em Israel é um sinal precursor da vinda do Reino.
As uvas fazem parte das 7 espécies de produtos agrícolas com que Israel é especialmente abençoado:  "Terra que produz muito trigo e cevada, videiras e figueiras, romãzeiras, terra de oliveiras, de azeite e de mel" - Deuteronómio  8:8 .
A uva tem um significado muito mais bíblico do que muitos imaginam. O regresso da produção de vinhedos em Israel, que eram quase inexistentes durante o domínio islâmico devido à proibição do uso do álcool, está profetizado pelo profeta Miquéias como arauto da vinda do Messias:
"Mas assentar-se-à cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos exércitos o disse" - Miquéias 4:4.

USO NO TEMPLO
O vinho era parte integrante das ofertas no Templo de Jerusalém. Ainda que fosse proibido para os sacerdotes beber vinho durante os sacrifícios, uma libação de vinho era oferecida no Templo a cada manhã como parte do serviço diário. Um quarto de hin de vinho era derramado sobre o altar.

TERCEIRO TEMPLO
Nas preparações para o Terceiro Templo, o rabi Hillel Weiss, porta voz do Sinédrio, procurou vinho que fosse kosher para uso no Templo. o vinho tem um estatuto especial no judaísmo, uma vez que é requerido para a celebração do Sábado, para festas tais como a Páscoa, e para rituais como o casamento e a circuncisão. Os requisitos para que o vinho de consumo diário seja kosher são bastante exigentes. Todo o processo, desde o esmagar das uvas até ao engarrafamento tem de ser executado por judeus que respeitem o Sábado.

UMA INDÚSTRIA FLORESCENTE
A produção de vinho já é uma indústria florescente em Israel, com centenas de adegas produzindo mais de 10 milhões de garrafas por ano. Mas a produção de vinho suficientemente sagrado para o Templo tem as suas restrições, sendo que a qualidade procurada pelo rabi Weiss não se encontra em todas as lojas.

Contrariamente ao que é habitual na produção das vinhas, as uvas para a produção de vinho a usar no Templo têm de estar junto ao chão e não ter qualquer espécie de produto químico, portanto terão de ser 100% orgânicas. Nenhuma máquina é usada em todo o processo, sendo as uvas pisadas pelos pés dos estudantes e a fermentação 100% natural, sem acréscimo de aditivos.

PRESENTE EM ISRAEL DESDE A ANTIGUIDADE
As evidências arqueológicas comprovam que já se produzia vinho em todo o Israel desde tempos antigos. Por todo o país são encontrados lagares de pedra, provando que já se produzia vinho em Israel milhares de anos antes de ele chegar à Europa.

"SINAL DA ERA MESSIÂNICA"
Para o rabi Weiss, o renascimento da indústria do vinho é um sinal da era messiânica: "A qualidade do vinho israelita, ausente do mundo desde há tanto tempo, é uma prova clara da relação entre o povo judeu e a Terra. O pináculo dessa relação será quando os judeus trouxerem o produto da terra ao Templo, como será o caso do vinho" - afirmou o rabi Weiss.

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 17, 2017

ENCONTRADAS PROVAS ARQUEOLÓGICAS DA CAPTURA DE EDOM PELO REI DAVID

As ruínas de uma fundição de cobre e de um muro datando do século 10 a.C. foram descobertas durante escavações em curso na região das minas de cobre de Timna, na região do deserto de Arava, no sul de Israel, dando crédito à descrição bíblica da captura de Edom nos dias do rei David.
O muro da fortificação teria originalmente centenas de metros de comprimento e 5 de altura.
Muitas pedras de funda foram encontradas perto do edifício, podendo ser evidência da grande batalha narrada em 2 Samuel 8:13.
"Temos mais que suficientes provas arqueológicas para concluir que os mineiros que trabalhavam nas minas de Timna não eram humildes escravos, como tem sido assumido, mas sim mineiros experientes que supervisionavam o complexo e que exigiam o trabalho dos aprendizes" - informou o Dr. Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv, responsável pela equipa de arqueologia bíblica que escavou o muro.
"Estamos hoje descobrindo cada vez mais evidência de uma sociedade concentrada e hierárquica que interagia intensamente com os seus vizinhos, o que corresponde aos textos da Bíblia e de outras fontes" - acrescentou o arqueólogo.

Shalom, Israel!


segunda-feira, janeiro 16, 2017

NADA MUDOU (FELIZMENTE) COM A CONFERÊNCIA DE PARIS...

A conferência realizada ontem em Paris com a presença de 75 representantes de outros tantos países não surtiu qualquer efeito prático, uma vez que não foi delineado qualquer seguimento ou continuidade à mesma.
Israel acabou por ganhar, uma vez que, não estando presente, comprovou que tais esforços internacionais são "fúteis" (expressão usada por Netanyahu), pois os principais interessados é que se têm de sentar à mesa para negociar, ainda que não sei bem o quê...
Nenhumas imposições foram colocadas sobre Israel, e a declaração final chega a aludir à "importância do reconhecimento directo de um lar nacional para o povo judeu."


Esta declaração constante do documento final é importante, uma vez que nem toda toda a comunidade internacional reconhece este direito do povo judeu.
A afirmação mantida por Israel de que "a única forma de se chegar à paz é por meio de negociações directas entre as partes" faz também parte da declaração final, o que representa mais um trunfo para o estado judaico.

UM ALIVIAR DA DECLARAÇÃO FINAL
Algo aconteceu entretanto para que a temida declaração final acabasse por ser muito mais comedida do que se pensava, e isso provavelmente graças ao Conselho Nacional de Segurança e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. 

Os responsáveis israelitas respiraram ontem de alívio ao verificarem que certas "partes problemáticas" do texto final relacionadas com a recente pérfida resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU não foram inseridas no documento. Ao que parece, o próprio Conselho de Segurança não irá por enquanto adoptar quaisquer outras resoluções respeitantes às construções na Judeia e Samaria. Isso foi o que o ainda secretário de estado norte-americano John Kerry parece ter ontem prometido a Netanyahu pelo telefone.
Por outro lado, o documento final inclui críticas ao incitamento e ao "terrorismo" - certamente aludindo às práticas dos palestinianos - tendo sido ainda removida alguma linguagem pró-palestiniana. 

AUSÊNCIA DA RÚSSIA, DA INGLATERRA E DE ANTÓNIO GUTERRES
A notada ausência dos ministros representativos da Inglaterra, da Rússia e do próprio secretário geral da ONU António Guterres, parece dar a entender que estes países preferem esperar pela eleição de Donald Trump para melhor concertarem as suas posições. 
Há em muitos líderes internacionais uma atitude de esperar para ver em relação às posturas que o novo presidente norte-americano irá adoptar nesta e em outras questões. Uma delas, quiçá a mais importante, terá a ver com a prometida mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém, algo que o anfitrião da conferência de ontem, o ministro francês para os Negócios Estrangeiros Jean-Marc Ayrault classificou de perigoso, podendo resultar em "consequências extremamente sérias."

PRÓXIMOS PASSOS...
Os ministros presentes na conferência reúnem-se hoje para um almoço de trabalho em que esperam lançar uma plataforma de discussão sobre "o caminho a seguir para se alcançar um acordo de paz que viabilize a solução 2 estados e que reverta as actuais tendências negativas no terreno."
A ministra da União Europeia para os Negócios Estrangeiros Federica Mogherini disse esta manhã que tanto ela como os deputados da UE irão discutir o trabalho do grupo visando a resolução do conflito, "especialmente estabelecendo as condições para que as partes façam a sua parte e recomeçam conversações sérias."
A maior parte dos ministros dos 28 estados membros da UE concordaram em alertar as partes envolvidas contra acções unilaterais que venham a minar as conversações, uma aparente referência às construções israelitas. 

INGLATERRA NÃO ASSINOU O DOCUMENTO
Numa atitude corajosa, a Inglaterra não se deixou influenciar pela maioria dos ministros, tendo criticado a conferência e chegando a até a recusar-se a assinar a declaração conjunta. Parabéns, Theresa May!
Donald Trump apelou entretanto à Inglaterra para "vetar qualquer futura resolução anti-Israel do Conselho de Segurança da ONU."

ISRAEL DO LADO DE FORA
Netanyahu rejeitou entretanto um convite para estar presente numa reunião especial a realizar após a conferência, e o próprio presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, que se esperava poder estar, acabou por cancelar a sua visita a Paris.
O primeiro-ministro israelita afirmou que a reunião de nada adiantaria para promover a paz, e classificou o encontro de Paris como "as últimas vibrações do mundo de ontem."
"Amanhã será diferente, e o amanhã está muito próximo" - afirmou Netanyahu, referindo-se obviamente à próxima posse de Donald Trump.

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 14, 2017

MAHMOUD ABBAS PEDE AJUDA AO PAPA...CONTRA ISRAEL.

O presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, de visita a Roma e ao Vaticano para inaugurar a embaixada da auto-denominada "palestina" em terras da Santa Sé, vai encontrar-se com o chefe da Igreja Católica Romana, Francisco I, para pedir o seu apoio contra a mudança da embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém. 
O líder palestiniano anda numa ronda internacional para tentar conseguir apoios antes da "conferência dos 70" em Paris, a iniciar-se amanhã.
A preocupação de Abbas é que a mudança da embaixada norte-americana para a capital Jerusalém venha a "matar quaisquer esperanças para a negociação da paz" e "incendeie a região, ao minar as reivindicações muçulmanas e cristãs sobre a cidade santa."
Depois da audiência com o papa, Mahmoud Abbas abrirá formalmente a embaixada que, segundo palavras suas, é "o fruto dos recentes acordos através dos quais o Vaticano reconheceu formalmente o 'estado da Palestina.'"
Ao que me parece, Mahmoud Abbas e Francisco I são na verdade "farinha do mesmo saco."

Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 13, 2017

EMBAIXADA "PALESTINIANA" ABRE NO VATICANO 2 DIAS ANTES DA "CONFERÊNCIA DOS 70"...

2017 promete...Nesta Sexta-Feira, 13 de Janeiro, a primeira embaixada palestiniana em espaço europeu abriu, imagine-se onde?
No Vaticano, obviamente...!
Por muitos identificado como a "grande prostituta" mencionada no Livro do Apocalipse, o Vaticano é de facto a "mãe" de todas as prostituições e abominações, uma vez que recebe no seu já maculado seio um grupo que tudo tem feito para destruir a nação de Israel e aniquilar o povo judeu.
Há séculos que a hipocrisia do Vaticano tresanda, e se por um lado com este seu novo chefe parece ter dado sinais de aproximação aos judeus, a grande verdade é que essa sinistra organização política e religiosa tem-se deixado conspurcar com os inimigos de Israel e do povo judeu, enfim, com os inimigos da paz.
Amanhã - Sábado - o líder palestiniano Mahmoud Abbas irá reunir-se com o chefe do Vaticano, Francisco I, sendo esta a terceira vez que os dois se encontram. Quando do último encontro, o líder do Vaticano apelidou o palestiniano de "anjo da paz", denotando-se aí princípios de senilidade, quando não de imbecilidade. É que chamar de "anjo da paz" a um imbecil que só pensa na destruição do estado de Israel, alguém que se alegra de cada vez que judeus inocentes são assassinados pelo terrorismo palestiniano, é alinhar pela mesma bitola, é alimentar-se do mesmo esterco em que a maioria dos palestinianos chafurda...
Claro que a hipocrisia do Vaticano é tão profunda que, quando confrontados com a afirmação do seu chefe, os responsáveis da Cúria vieram piorar a já espúria declaração, alegando que tinha sido "um erro de tradução", e que o "papa" tinha como intenção "encorajar Abbas a fazer a paz com os israelitas." A habitual habilidade ao jeito de camaleão a que o Vaticano já há muito nos habituou.
A embaixada palestiniana no Vaticano será uma entre as 98 representações diplomáticas no estrangeiro. Será também uma das 86 representações estrangeiras presentes no Vaticano.
Por outro lado, e contrastando com esta indescritível demagogia, Israel não tem embaixada no Vaticano, embora o Vaticano tenha a sua embaixada em Tel Aviv. O Vaticano tem também uma embaixada na alegada "Palestina", localizada em Jerusalém oriental, território de Israel...
Há cerca de 2 anos que o Vaticano reconheceu oficialmente o "estado" palestiniano.

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 12, 2017

CONFERÊNCIA DAS 70 NAÇÕES EM PARIS QUER DIVIDIR A TERRA DE ISRAEL

Aproxima-se a passos largos a pérfida e quiçá profética conferência "para a paz no Médio Oriente" - entenda-se: entre árabes e judeus - em Paris, para a qual foram convidadas 70 nações. O início está previsto já par o próximo Domingo, 15 de Janeiro.
Um rascunho da declaração oficial na conclusão da conferência "vazou" entretanto para a comunicação social, especificamente o jornal israelita "Haaretz", sabendo-se que ela apela à divisão da Terra de Israel, o estabelecimento de um estado palestiniano, a obrigação de Israel voltar às fronteiras de 1967 como base para as negociações finais entre israelitas e palestinianos, e a condenação de quaisquer responsáveis que se recusem a aceitar a solução 2 estados.
Segundo esta declaração, O Muro Ocidental não pertence aos judeus, muito menos o Monte do Templo, nem sequer ainda um centímetro quadrado da Judeia e Samaria, e de Jerusalém oriental. 
O documento também apela às nações para que façam distinção clara entre o estado de Israel e os territórios alegadamente pertencentes aos palestinianos e baseados nas fronteiras de 1967.
Sabe-se que na passada Sexta-Feira ocorreu uma reunião com uma grande quantidade de diplomatas que terão dado origem a esta declaração resultante da conferência a realizar em Paris.
Tudo vem em seguimento da abominável resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que muitos acreditam ter sido a maior traição da América a Israel. Vários líderes israelitas temem que as conclusões desta conferência dos 70 em Paris possam conduzir a uma nova resolução da ONU antes do próximo dia 20, dia da tomada de posse do novo presidente norte-americano, um declarado amigo de Israel.

Netanyhau teme que este comunicado final da conferência dos 70 em Paris possa vir a ser adoptado logo na Segunda-Feira seguinte pelo Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e pelos ministros representados no "quarteto para a paz", vindo ainda a constituir a base para uma nova resolução do Conselho de Segurança que se deverá reunir já na próxima Terça-Feira para o seu debate mensal sobre a questão israelo-árabe.
Segundo palavras de Netanyahu, Israel está a fazer "um grande esforço para evitar uma nova resolução do Conselho de Segurança."

MALDIÇÃO ASSEGURADA PARA A FRANÇA
Ao organizar esta conferência e ao tentar conduzir (entenda-se: forçar) o caminho para a divisão da Terra de Israel, a França coloca-se em grave risco, atraindo a maldição de Deus sobre si mesma. 
Há 2 mil anos atrás, os soldados romanos repartiram entre si as vestes do Messias Jesus, trazendo maldição sobre toda a humanidade.
Agora, próximos ao Seu retorno, são as nações do mundo inteiro que tentam dividir a Sua Terra e a única Cidade do mundo inteiro que Ele chamou de Sua - "Jerusalém...é a cidade do grande Rei" - Mateus 5:35.

MALDIÇÃO SOBRE QUEM DIVIDIR A TERRA DE DEUS
Deus avisa explicitamente nas Suas escrituras que nos últimos dias irá julgar as nações por dividirem a Sua Terra: "Porque naqueles dias e naquele tempo em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra" - profeta Joel 3:1 e 2. 
Segundo Génesis 12:3, todos aqueles que abençoarem Israel serão abençoados, e todos quantos amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados. 
No conceito judaico, o número 70 simboliza as nações do mundo inteiro. Assim sendo, as 70 nações reunidas em Paris para dividirem a Terra de Israel acarretarão maldição para o mundo inteiro.

Oremos...oremos... oremos, para que não haja mais nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU antes do próximo dia 20.

Shalom, Israel!


terça-feira, janeiro 10, 2017

ANTÓNIO GUTERRES, SECRETÁRIO-GERAL DA ONU, CONDENOU O "ATAQUE TERRORISTA" COMETIDO POR "UM PALESTINIANO"

Não estávamos habituados a isso. A ONU sempre se pôs ao lado dos terroristas palestinianos, raramente se referindo aos atentados cometidos pelos mesmos e sempre evitando condenar os mesmos.
Desta vez está a ser diferente: ontem mesmo, o recém empossado secretário-geral António Guterres, condenou explicitamente o "atentado terrorista", acrescentando ao mesmo tempo que não se deve permitir que o mesmo venha a minar a necessidade de se reatarem as conversações de paz entre israelitas e palestinianos.
António Guterres também alertou para o facto de "a violência e o terror não conduzirem a uma solução para o conflito israelo-palestiniano, antes pelo contrário" - informou a porta voz de Guterres, Stephane Dujarric.
Tanto Guterres como Dujarric sublinharam que os responsáveis pelo ataque de Domingo passado cometido por um palestiniano que atirou o seu camião contra um grupo de soldados israelitas num local turístico de Jerusalém e que matou 4 jovens e feriu outros 17 "devem ser levados à justiça, condenados e desacreditados."
O Conselho de Segurança da ONU também condenou em termos fortes o "ataque terrorista" e apelou a que "sejam responsabilizados os responsáveis por estes condenáveis actos de terrorismo."

Novos ares vindos da ONU? Quem dera que sim...

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 09, 2017

MILHARES DE PESSOAS ASSISTEM AOS FUNERAIS DOS 4 JOVENS MILITARES ONTEM ASSASSINADOS POR UM PALESTINIANO

"Por que é que nós merecemos isto?" - questionou a mãe de uma das vítimas do ataque terrorista de ontem, na capital Jerusalém, e que vitimou um total de 4 jovens militares e deixou outros 15 feridos.
Erez Orbach, Shira Tzur, Shir Hajaj, e Yael Yakutiel, todos jovens na flor da idade, foram hoje a sepultar em vários pontos do país, sob intensa comoção e participação de milhares de pessoas solidárias com o sofrimento destas famílias enlutadas. 
Ontem de manhã, um terrorista palestiniano de 28 anos, residente em Jerusalém oriental e detentor de identidade israelita, conduziu o camião com que trabalhava, acelerando-o a alta velocidade contra um grupo de soldados que tinham acabado de sair de um autocarro para visitar um dos pontos turísticos mais visitados em Jerusalém. Não satisfeito com o hediondo crime, o terrorista ainda recuou e voltou a abalroar mais alguns soldados, tendo de imediato sido abatido pelos tiros de um soldado israelita ali presente.

APLAUDIDO PELO HAMAS
O hediondo acto terrorista tem sido veementemente condenado um pouco por todo o mundo. 
A excepção tem obviamente sido o Hamas, um grupo terrorista islâmico que domina a Faixa de Gaza, e que celebrou com festa, foguetes e troca de doces o "acto heróico", assim descrito por um porta-voz deste abominável grupo terrorista.
Nenhum grupo até agora reivindicou o atentado. Ontem mesmo, pouco depois da tragédia, o primeiro-ministro Netanyahu, de visita aolocal, afirmou que o mesmo seguia o padrão recente dos ataques do Daesh ocorridos em Nice e em Berlim, julgando-se assim que o terrorista responsável teria alguma associação ao movimento em causa, embora os familiares o neguem.

A NOSSA HOMENAGEM
Prestamos aqui o nosso singelo tributo a estes jovens assassinados na flor da idade por alguém que representa o sentimento geral dos inimigos de Israel, aqueles que querem a todo o custo ser entendidos pela comunidade internacional como "vítimas da ocupação israelita", mas que são na verdade pérfidos manipuladores da opinião pública mundial e inimigos da paz e do progresso. 
Estes 4 jovens eram apenas jovens. Alegres. Judeus. Seria esse o problema? Sim, o facto de ser-se judeu perturba muita gente, e, tal como dizia o porta-voz do Hamas, acabar com "essa gente" é um acto de heroísmo a celebrar por todos os palestinianos.
É com hediondos actos terroristas como este que Israel tem de conviver permanentemente. É de gente como esta - os palestinianos - que Israel tem de se defender a todo o custo, quer o mundo entenda ou não.

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 07, 2017

ABBAS AVISA TRUMP: "MUDAR A EMBAIXADA PARA JERUSALÉM EQUIVALE A UMA DECLARAÇÃO DE GUERRA"

As profecias milenares de que "nos últimos dias" o Senhor Deus faria de Jerusalém "um cálice de tontear" estão a cumprir-se literalmente nos nossos dias, de forma desenfreada, dando-nos a entender que os planos do Eterno relacionados com a Vinda do Messias estão para se concretizar em breve.
 
Como seria de esperar, os famigerados inimigos de Israel - os auto-denominados "palestinianos" - já estão a mostrar as garras, através dos "recados" ao novo presidente eleito norte-americano Donald Trump. Eles avisam que a intenção de deslocar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém significará "uma declaração de guerra aos muçulmanos." Outro responsável palestiniano ameaçou apelar às nações árabes e muçulmanas para que removam as suas embaixadas de Washington.
O conselheiro de Abbas, Mahmoud al-Habash, veio também afirmar que "tudo se pode desmoronar se a embaixada for mudada para Jerusalém. Isso pode abrir uma larga porta de possibilidades que ninguém deseja."
Segundo alguns responsáveis palestinianos, esta é uma causa não só palestiniana, mas "de todos os árabes e muçulmanos."
Esta reacção mais que esperada dos inimigos de Israel acontece a menos de 2 semanas da tomada de posse de Trump e a uma semana da "Conferência dos 70", em Paris.
 
2017 inicia um acelerar de uma nova fase na agudização do eterno conflito israelo-árabe. E, tal como os estudiosos das profecias bíblicas reconhecem, o epicentro voltará a ser a eterna Cidade santa, a eterna e indivisível capital do estado de Israel: Jerusalém.
 
Shalom, Israel!
 

sexta-feira, janeiro 06, 2017

POR ESMAGADORA MAIORIA, CONGRESSO DOS EUA APROVOU RESOLUÇÃO CONDENANDO A ONU PELO SEU TRATAMENTO A ISRAEL

Com uma esmagadora maioria de 342 votos a favor contra 80, o Congresso norte-americano aprovou uma resolução não vinculativa que afirma um total apoio a Israel, insistindo também que os Estados Unidos rejeitam quaisquer futuras acções da ONU que sejam "unilaterais e anti-Israel."
"O nosso governo abandonou o nosso aliado Israel, quando mais precisavam de nós" - afirmou o presidente do Congresso Paul Ryan, acrescentando: "Chegou a hora de repararmos os estragos feitos por este trabalho mal realizado pela liderança dos EUA."
Praticamente todos os 80 votos contra esta resolução vieram da parte dos democratas membros do Congresso.

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 05, 2017

APRESENTADA PROPOSTA NO CONGRESSO DOS EUA PARA A MUDANÇA DA EMBAIXADA DE TEL AVIV PARA A CAPITAL JERUSALÉM

O senador republicano e ex-candidato à presidência dos EUA Ted Cruz apresentou ao Congresso uma proposta que apela aos EUA para que reconheçam Jerusalém como a capital eterna e indivisível de Israel, e para que desloquem a sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.
Esta proposta foi apresentada ao Congresso norte-americano hoje, o 1º dia do seu funcionamento deste ano.
Esta proposta submetida pelo senador texano Ted Cruz é apoiada por Marco Rubio, senador da Flórida, e por Dean Heller, senador do Nevada, e inclui uma cláusula segundo a qual o Congresso deverá adiar a transferência de orçamentos para o Departamento de Estado até que a mudança da embaixada para Jerusalém esteja concretizada. 
"Jerusalém é a capital eterna e indivisível de Israel" - afirmou Cruz, um dos candidatos republicanos derrotados por Donald Trump nas eleições presidenciais.
"Infelizmente, a vingança da administração Obama contra o estado judaico tem sido tão viciosa, que a simples menção desta verdade é chocante em alguns círculos. Isto para não falar da realidade de Jerusalém ser o local apropriado para a embaixada norte-americana em Israel" - desabafou Cruz, acrescentando ainda: "Mas é chegada a hora de finalmente cortar através da dualidade e das promessas não cumpridas, e fazer aquilo que o Congresso disse que faria já em 1995: deslocar formalmente a nossa embaixada para a capital do nosso grande aliado Israel."
Tanto a maioria republicana no Congresso como o presidente eleito Donald Trump têm repetidamente prometido deslocar a embaixada, prevendo-se assim que a proposta seja aprovada no Congresso.
A implementação não será no entanto nada fácil, uma vez que os palestinianos já ameaçaram que se a embaixada for mudada para Jerusalém, haverão tumultos e derramamento de sangue, ao mesmo tempo que a liderança da OLP rescindirá do seu reconhecimento do estado de Israel.
Esta última ameaça não faz qualquer sentido, uma vez que a OLP nunca o fez até agora, fazendo desta mais uma desculpa para justificar a sua recusa no simples reconhecimento do estado judaico de Israel.

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 04, 2017

ISRAEL "APAGADO" DOS LIVROS DE TEXTO DAS ESCOLAS PALESTINIANAS SUBSIDIADAS PELA ONU

PARA OS PALESTINIANOS, ISRAEL
SIMPLESMENTE NÃO EXISTE...
As escolas patrocinadas pela ONU na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria fazem uso de livros de texto em que Israel foi simplesmente "apagado". Não existe. Mais ainda: esses ridículos materiais "didácticos" ensinam que tanto o Muro Ocidental como a Cave dos Patriarcas em Hebron são lugares exclusivamente muçulmanos que os judeus tentam ocupar. Até os selos do tempo do Império Britânico - quando este dominava aquela região então denominada "Palestina" - foram alterados com a remoção da língua hebraica.
A investigação agora realizada por Israel aos livros de texto usados nas escolas dirigidas pela ONU concluiu que Israel deixou pura e simplesmente de existir.
Esses livros são escritos pelo "Ministério Palestiniano para a Educação" (mas que educação ???), e chegam ao ridículo de tentar ensinar as crianças palestinianas que Israel não existe, nem sequer com as fronteiras de 1947...!
É caso para perguntar: se Israel realmente não existe, qual a razão da luta armada dos palestinianos? Se calhar, são as modernas representações do D. Quixote de la Mancha...
Num desses livros escolares, o sionismo é descrito como um movimento colonialista fundado por judeus europeus visando reunir judeus de todo o mundo para colocá-los na "Palestina" e em outros países vizinhos árabes. Os textos desses livros forçam ainda a ideia de que os sionistas o fazem através de métodos, tais como a imigração e a expulsão das populações árabes das suas terras.
Nesses livros subsidiados pelas Nações Unidas não é feita qualquer menção da ligação religiosa ou histórica dos judeus à Terra de Israel ou a Jerusalém. As escolas não mencionam tampouco nos seus manuais qualquer sítio sagrado judaico, nem o Muro Ocidental, nem a Cave dos Patriarcas, nem sequer o túmulo de Raquel.
Pelo contrário, esses manuais escolares ensinam que todos esses lugares são locais sagrados muçulmanos que os judeus tentam ilegitimamente controlar.
As crianças dessas escolas controladas pela ONU são também ensinadas que os massacres de judeus pelos árabes em 1929 (especificamente em Safed, Hebron e Jerusalém) se chamam "revolta de al Buraq", e que foram realizadas para impedir que os judeus conquistassem e ocupassem essas cidades sagradas.
Nesses massacres, mais de 130 judeus foram massacrados pelos seus vizinhos árabes.

NEGAÇÃO DA LÍNGUA HEBRAICA
VEJA-SE NO SELO ORIGINAL (À DIREITA)
A LÍNGUA HEBRAICA, APAGADA NO SELO DA
ESQUERDA ENTRETANTO REVISADO
PELOS "ARTISTAS" PALESTINIANOS...
Mas os disparates não se ficam por aqui. Nos livros de texto compilados pelos "mestres palestinianos" mas pagos pela ONU a própria língua hebraica foi apagada. Num dos livros encontra-se a gravura de de um selo corrente na época do mandato britânico que originalmente tinha palavras escritas em hebraico, inglês e árabe. As novas gravuras do selo representadas pelos "artistas" palestinianos apagaram as palavras em hebraico, deixando apenas as que estão em inglês e em árabe...

DESAPARECIMENTO PROVOCADO DE TODAS AS POVOAÇÕES JUDAICAS
PARA OS PALESTINIANOS, TEL AVIV NÃO EXISTE...
Nestes ridículos livros de texto subsidiados pela ONU, não há menção da existência de judeus em Israel, muito menos de qualquer povoação judaica depois de 1948 nos seus mapas. 
A própria cidade de Tel Aviv - a segunda maior em Israel - passou a ser re-denominada como "Tel al-Rabia"...
Apesar das promessas feitas pelo presidente da Autoridade Palestiniana para rever todos estes textos, a verdade é que esse indivíduo nada fez até agora.

Convém recordar que durante a guerra defensiva travada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza, as escolas patrocinadas pela ONU foram utilizadas pelo Hamas para depósitos de armamento...

Shalom, Israel!