terça-feira, maio 31, 2011

CLÉRIGO IRANIANO INCITA À MATANÇA DE JUDEUS, INCLUINDO CRIANÇAS


O Mal expressa-se de multifacetadas formas, mas quando incarna uma figura humana, vocifera "obrigatoriamente" o seu ódio contra o "povo da aliança", o povo judeu. Assim foi com o faraó do Egipto, com Haman da Pérsia, com Herodes, com Estaline, com Hitler...e agora com o mentor espiritual do Irão (antiga Pérsia). Todos eles visaram a destruição dos judeus, mas acabaram por ser eles próprios a cavar a sua própria sepultura. E assim será também com o regime e os líderes iranianos. A pergunta é até quando irão durar estas provocações, e até quando o mundo chamado "civilizado" continuará a assistir ao fortalecimento nuclear do regime iraniano - obviamente com objectivos nada pacíficos - limitando-se a usar da retórica, como se isso beliscasse de alguma forma a arrogância e a contínua provocação iraniana.
Eis que o Ayatollah revela a sua verdadeira faceta: Este clérigo religioso conhecido por ser o mentor espiritual do presidente Ahmadinejad afirma não só que os ataques contra civis israelitas são permissíveis, incluindo as crianças,  como os suicídios bombistas são um dever muçulmano.
O Ayatollah Mohammad Taghi Mesbah, considerado um dos mais radicais clérigos da República Islâmica, publicou um édito religioso no seu sítio na internet em que os ataques suicidas não são só legitimizados como são um dever de todo o muçulmano.

O clérigo estava respondendo a uma questão de um seguidor relacionada com a diferença entre "morte como mártir" e "suicídio". O homem, que escreveu sob anonimato, notou que "algumas pessoas dizem que os actos de martírio são considerados suicídio e são proibidos por contradizerem o Islão."                              
Em resposta, Mesbah expressou o seu lamento por este seu seguidor ter sido vítima da "propaganda dos inimigos do Islão". E acrescentou que este seguidor estava a perder o seu tempo, em vez de focalizar-se na "extracção do regime sionista".
"Quando na defesa do Islão e da nação dos crentes muçulmanos através de actos de martírio, estes (ataques suicidas) não são só permitidos, como são um dever" - escreveu Mesbah.
O seguidor apresentou outra pergunta relacionada com a posição do Islão sobre os ataques a israelitas, questionando-se sobre se as acções do Hamas e da Jihad contra cidadãos são proibidos. E acrescentou: "E as crianças mortas nestes ataques?"
O Ayatollah iraniano não viu que houvesse alguma coisa que proibisse a matança de crianças, notando apenas que os israelitas podem ser atacados a menos que expressem abertamente a sua objecção à posição do seu governo. E acrescentou que mesmo em casos desses atacar civis é permissível "se eles constituirem um escudo humano ou quando a guerra contra os opressores depende de se atacar esses civis."Para os seguidores de Mesbah, as suas palavras são consideradas um édito religioso vinculatório. Em várias ocasiões no passado, o presidente iraniano Ahmadinejad falou também a favor de "actos de martírio".
Esta é a verdadeira face do Islão. Não tenhamos ilusões!
Shalom, Israel!













segunda-feira, maio 30, 2011

ESPANHA RECONHECERÁ "PALESTINA"...

A Autoridade Palestiniana informou hoje que a Espanha decidiu reconhecer um estado palestiniano com fronteiras iguais às de 1967 antes de Setembro próximo. Um diplomata espanhol terá afirmado ao negociador palestiniano Nabil Shaath que a Espanha apoiaria a decisão de tornar a Palestina um estado membro das Nações Unidas.
O anúncio surgiu quando o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas se encontrou hoje no Cairo com Ramadan Shallah, secretário-geral da organização terrorista Jihad Islâmica, sob os auspícios das autoridades egípcias.
Segundo uma autoridade da AP, o encontro entre Abbas e os líderes da Jihad Islâmica residentes na Síria tratou das formas de consolidar a reconciliação nacional palestiniana.
O primeiro-ministro de Israel já declarou entretanto que se as Nações Unidas declararem em Setembro que a Palestina é um estado, poderão também declarar que o mundo é plano...
Netanyahu afirmou que Israel não pode impedir a resolução de avançar, tendo poucos amigos no corpo internacional, mas um veto de qualquer um dos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas bloqueria a proposta de chegar até à Assembleia Geral, cuja maioria anti-Israel certamente a aprovaria.

"A Assembleia Geral não pode tomar a iniciativa, mas nós estamos prontos para fazer o nosso trabalho no momento em que uma recomendação do Conselho de Segurança for dirigida à Assembleia Geral" - disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, numa recente conferência de imprensa.
Uma recomendação para um novo membro das Nações Unidas tem de partir do Conselho de Segurança, cujos membros permanentes são os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a França, a China, e a Rússia. Apesar de Barack Obama ter dito na semana passada que seria um erro declarar-se a Palestina como um estado sem que antes houvessem negociações, ele não especificou que daria um veto quando a proposta da Liga Árabe for levada à aprovação...
Não se pode confirmar ainda se a Espanha irá ou não reconhecer a "Palestina". Talvez. Se o fizer, não nos admira. Afinal a postura do governo socialista espanhol (em queda absoluta) contra os propósitos de Deus a favor de Israel tem tido consequências danosas para o país: a mais elevada taxa de desemprego da Europa comunitária (mais de 20%), nível de crescimento baixo, preocupante descontentamento social, etc.
Bem diferente da situação de um país como o Canadá, decididamente ao lado de Israel, e cujo PIB acaba de ser anunciado: um crescimento de 4% neste ano...
Assim abençoa ou amaldiçoa Deus as nações em função da sua atitude para com Israel. Não nos cansamos de repetir que com Deus não se brinca...
Shalom, Israel!








sábado, maio 28, 2011

ABERTA EM RAFAH A PASSAGEM ENTRE EGIPTO E GAZA

Abriu esta manhã e de forma permanente o posto de passagem de Rafah, na fronteira entre o Egipto e a Faixa de Gaza. Após 4 anos de encerramento, a passagem permitiu a travessia do primeiro autocarro oriundo de Gaza, havendo agora lugar à travessia de pessoas, e provavelmente também de bens. Pelo menos é isso que agora os palestinianos já exigem às autoridades egípcias.
Logo que abriu, cerca de 150 palestinianos atravessaram a fronteira para o Egipto. Não existe qualquer supervisão internacional, afirmando o Hamas que o controle é um assunto restrito entre o Egipto e os palestinianos.
Uma porta voz do novo governo egípcio já avisou que não aceita que ninguém "interfira" nesta decisão de abrir a passagem para Gaza. Os palestinianos entre os 18 e os 40 anos necessitarão de visto, mas os homens de idades superiores, as crianças e as mulheres estão dispensados do mesmo.
Em Israel, no entanto, geram-se receios de que esta abertura aumente o tráfico de armas do Egipto para Gaza, algo que já tem acontecido com os túneis, mas que agora poderá obviamente aumentar consideravelmente.
De qualquer modo, o novo governo do Egipto decidiu uniteralmente tomar esta decisão, sem consultar Israel, o que deveria ter feito. Só o futuro dirá se esta abertura da fronteira aliviará o bloqueio a Gaza ou se pelo contrário alargará a passagem de armas e de terroristas de um lado para o outro, não só aumentando o poder do Hamas, mas pondo em risco toda a estabilidade da região.
Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 27, 2011

CANADÁ: UM VERDADEIRO AMIGO DE ISRAEL!

Durante a cimeira dos G8 a decorrer em Deauville, França, o Canadá opôs-se à menção das fronteiras de 1967 na declaração conjunta dos líderes dos G8 convocando Israel e os palestinianos a regressarem às conversações de paz.
Foi a oposição do Canadá à inclusão do retorno de Israel às fronteiras de 1967 que abrandou a declaração feita pelos líderes dos G8. Isso deve-se à posição pró-Israel do actual governo conservador de tendência direitista liderado pelo primeiro-ministro Stephen Harper que desde 2006 tem adoptado uma política de apoio a Israel, afirmando que o Canadá apoiará Israel a todo o custo.
Os diplomatas envolvidos nas discussões sobre o Médio Oriente durante a cimeira dos G8 disseram que o governo de Otawa tinha insistido que não fosse feita qualquer menção às fronteiras de 1967 no comunicado final dos líderes, e isso apesar de a maioria dos outros quererem essa alusão.
"Os canadianos foram realmente muito inflexíveis, apesar de Obama ter-se expressamente  referido às fronteiras de 1967 no seu discurso na semana passada" - mencionou um diplomata europeu.
No comunicado final da cimeira, os líderes expressaram o seu desejo a que se regresse imediatamente às conversações de paz, mas sem mencionaram as fronteiras de 1967: "As negociações são o único caminho para uma compreensiva e duradoira  resolução do conflito."
"O enquadramento para estas negociações é bem conhecido. Apelamos a ambas as partes a que retornem às conversações substanciais com vistas à conclusão de um acordo em todos os assuntos relacionados com o estatuto final."
O forte apoio do Canadá a Israel foi citado por diplomatas no ano passado como a razão pela qual Otawa não conseguiu um assento rotativo no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Como se sabe, Portugal conquistou esse lugar, mas enquanto o Canadá cresce e é abençoado pelo seu firme apoio a Israel, Portugal caiu em desgraça económica, sendo o único país do mundo a estar em recessão em 2012, e isso obviamente devido ao seu governo socialista ser um forte apoiante dos palestinianos, tendo inclusivamente condenado Israel por diversas vezes. O resultado vê-se. Quem tem olhos para ver que veja...
O primeiro-ministro canadiano Harper tornou bem clara a sua visão sobre Israel, afirmando no ano passado: "Quando Israel, o único país no mundo cuja existência está sendo atacada é consistente e aberrantemente isolado e condenado, acredito que estamos moralmente obrigados a tomar uma posição."
Deus abençoe o Canadá! Génesis 12:3.
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 26, 2011

NOVO BAIRRO JUDEU CONSTRUÍDO NO MONTE DAS OLIVEIRAS

"Vocês estão convidados a virem regozijar-se na alegria de Jerusalém, na ocasião da inauguração do bairro Maaleh Zeitim, no Monte das Oliveiras, e a fortalecerem a presença judaica em Jerusalém" - assim rezava o convite enviado para a inauguração de um novo bairro residencial no Monte das Oliveiras.
O novo bairro residencial é um projecto da Yeshiva (comunidade) Ateret Cohanim, situada no bairro muçulmano da Cidade velha de Jerusalém.
Esta dedicação tem lugar numa altura em que o discurso do presidente Barack Obama, exigindo que as fronteiras do armistício de 1949 sirvam como base para as negociações entre Israel e a Autoridade Palestiniana, choca fortemente de frente com a recusa do primeiro-ministro israelita em considerar a divisão de Jerusalém. Autoridades norte-americanas têm manifestado desagrado com as construções feitas pelos judeus a leste da linha do armistício de 1949, na parte oriental (onde Maaleh Zeitim se situa), e nas partes norte e sul de Jerusalém.
No Monte das Oliveiras, o local do novo bairro residencial, situa-se onde o rei David chorou ao fugir de Jerusalém durante a rebelião do seu filho Absalão (2 Samuel 15:30): "E seguiu Davi pela encosta do monte das Oliveiras (no original: Maaleh Hazeitim), subindo e chorando..." É também o lugar de um cemitério judeu histórico que foi vandalizado durante o período em que a Jordânia ocupou Jerusalém, entre 1949 e 1967, presentemente sob restauração. Os túmulos, alguns dos quais usados como latrinas pelos jordanos, falam da história da presença judaica em Jerusalém e são testemunhas dos desejos dos judeus na Diáspora de serem ali sepultados, visto a tradição dizer que eles irão ressuscitar primeiro quando o Messias vier.
Até agora, as oito famílias que vivem no edifício Beit Choshen, propriedade dos judeus no Monte das Oliveiras, eram as únicas presenças israelitas no local. Uma bandeira israelita está desfraldada no topo do prédio cujos residentes serão agora acompanhados de outros 100 que agora passam a residir na região.
Shalom, Israel!
















quarta-feira, maio 25, 2011

"ESTA É A TERRA DOS NOSSOS ANTEPASSADOS"

"Esta é a Terra dos nossos antepassados...a Terra de Israel" - foi com este tom convincente e seguro que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu se dirigiu ao congresso norte-americano no dia de ontem, num discurso ovacionado de pé 26 vezes. Netanyahu parece ter sido mais aplaudido que o próprio presidente americano em outras situações...
Mas Netanyahu, com toda a sua manifesta boa vontade, não está a agradar nem a Deus nem ao diabo. Não agrada a Deus porque está a aceitar a divisão e partilha da Terra que ele próprio reconhece ser dos seus antepassados com os palestinianos, os quais nunca foram designados como herdeiros de algo que nunca lhes pertenceu. Netanyahu não terá a bênção do Eterno, vai-se queimar com a lenha que ele próprio está a colocar na fogueira, e deveria sugerir aos palestinianos que o estado que eles almejam ter já se encontra do outro lado do Jordão, pois a Jordânia foi fundada para eles...
Mas o diabo também não anda contente, pois os inimigos de Israel já estão contra os projectos de Netanyahu. Aliás, algum dia eles se contentaram com alguma coisa, excepto com a morte de judeus?
Algumas das afirmações mais aplaudidas de Netanyahu foram estas:
"Na Judéia e na Samaria, o povo judeu não é um ocupante estrangeiro. Nós não somos os ingleses na Índia. Não somos os belgas no Congo...esta é a Terra dos nossos antepasados, a Terra de Israel... Nenhuma distorção da História poderá negar a ligação de 4.000 anos entre o povo Judeu e a Terra judaica."
E adiantou: "Os palestinianos continuam a perpetuar a fantasia de que Israel será um dia inundado pelos descendentes dos refugiados palestinianos...Isto tem de acabar. O presidente Abbas tem de fazer aquilo que eu já fiz. Pus-me diante do meu povo... e disse: 'Aceitarei um estado palestiniano'. É hora de o presidente Abbas se colocar diante do seu povo e dizer: 'Eu irei aceitar um estado judaico'. Essas seis palavras mudarão a História."  
E mandando um "recado" a Abbas, Netanyahu insistiu: "Rasgue o seu acordo com o Hamas! Sente-se e negoceie! Faça a paz com o estado judaico!" - levando à mais prolongada ovação de todos os congressistas presentes.
E no "calor" do seu discurso, Netanyahu propôs a sua própria condenação: "E se o fizer, eu prometo-lhe o seguinte: Israel não será o último país a dar as boas vindas a um estado palestiniano como novo membro das Nações Unidas. Será o primeiro a fazê-lo."
Para onde irá Netanyahu? Será que ele desconhece os planos de Deus? Quem o andará a aconselhar? Confiará ele na boa vontade dos inimigos do seu próprio povo? Não me restam dúvidas de que se esta proposta "de morte" for para a frente, não só Netanyahu será julgado pelo Senhor e Dono da Terra como arrastará o povo judeu a um período de sofrimento intenso...
Mais razão e bom senso tem até a Autoridade Palestiniana, que desde Ramalá já rejeitou a proposta para que anule o acordo feito com o Hamas, e declarou que as políticas de Netanyahu não conduzirão à paz.
Ao menos eles falam o que sentem, e não o negam nem ocultam: eles não querem e nunca irão querer a paz com Israel. Por muitas concessões que Israel possa fazer (e a História prova-o) eles nunca aceitarão outra coisa que não a pura e simples extinção do estado de Israel. Tão simples como isso...
É tempo de Israel fazer frente às pressões árabes e do mundo dos "falsos promotores da paz", defendendo as suas fronteiras e impondo a sua própria agenda na Terra que o Todo-Poderoso Deus lhes concedeu. Sem terem de dar explicações a ninguém!
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 23, 2011

ISRAEL TEM DE PROTEGER AS SUAS FRONTEIRAS!


Estas são as razões porque ISRAEL JAMAIS PODERÁ VOLTAR ÀS FRONTEIRAS DE 1967!
Israel ficaria completamente indefensável, à mercê dos seus inimigos!
Mr. Obama não tem a mínima noção do que anda a "exigir" a Israel!

sábado, maio 21, 2011

NETANYAHU REJEITA QUALQUER RETORNO ÀS FRONTEIRAS DE 1967

Confirmando a crispação existente entre a Casa Branca e Jerusalém por causa do discurso de quinta-feira do presidente Obama, em que este propunha que Israel regressasse às fronteiras de 1967, o primeiro-ministro israelita, no seu encontro com Obama ontem de manhã rejeitou categoricamente qualquer retorno a essa situação, uma vez que isso tornaria Israel "indefensável". A permuta de territórios proposta por Obama é também uma "idiotice" vinda de alguém que não tem a mínima noção da realidade no terreno. O encontro tinha sido previsto para durar uma hora, mas acabou por se arrastar por duas horas, uma vez que na agenda havia muita matéria para abordar entre os dois líderes que aparentemente continuam de costas voltadas um para o outro.
Algumas áreas de acordo foram entretanto discutidas entre ambos, como foi a questão do Irão e as revoluções no mundo árabe.
"Ao mesmo tempo que Israel está preparado para fazer generosos compromissos pela paz, não pode voltar às fronteiras de 1967" - afirmou Netanyahu sentado ao lado de Obama no salão oval da Casa Branca.
"Estas linhas são indefensáveis, porque não têm em conta certas mudanças que têm tido lugar no terreno, alterações demográficas".
Logo a seguir à reunião, um conselheiro israelita comentou a fórmula proposta por Obama: "Simplesmente não irá funcionar".
Ainda bem. E não irá mesmo. Obama cairá, mas Israel nunca!
Numa coisa porém os dois líderes estiveram de acordo: Israel não falará nem negociará com o Hamas, uma vez que, nas próprias palavras de Obama, o Hamas "não é um parceiro para um processo de paz realista e significativo."
Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 20, 2011

O MUNDO CONTRA ISRAEL...E CONTRA OS PROPÓSITOS DE DEUS!



O mundo caminha rapidamente para o Juízo Divino!
Depois da traição de Hussein Obama no seu discurso de ontem, "convidando" Israel a entregar as terras bíblicas, regressando às fronteiras de 1967, e a "fúria" mais que justificada de Netanyahu, o primeiro-ministro israelita tem estado esta manhã reunido com Obama, não se sabendo ainda o que sairá desse braço de ferro.
Uma coisa é certa, e demasiado preocupante para passar despercebida: o chamado "quarteto para as negociações de paz no Médio Oriente" acaba de dar o seu "forte apoio" à visão de Obama para a paz israelo-palestiniana: "O Quarteto concorda que avançar na base de território e segurança provê um fundamento para que israelitas e palestinianos alcancem uma resolução final do conflito através de sérias e substanciadas negociações e mútuos acordos em todos os assuntos cruciais" - afirmou o Quarteto.
Isso significa que os "poderosos" Estados Unidos, União Européia, Rússia e Nações Unidas, representados neste "quarteto" (para a destruição de Israel) apoiam a visão suicida de Obama através da qual Israel terá de entregar terra aos palestinianos e regressar às fronteiras de 1967...!
Estas nações e poderes humanos desconhecem que ao forçarem Israel a dividir a Terra, não estão só provocar a destruição do estado judaico, como a provocar a ira de Deus sobre si próprios, e disso não escaparão concerteza, a menos que voltem atrás.
Através do profeta Joel, Deus declara o seguinte: "Porque eis que naqueles dias (os "últimos dias") e naquele tempo...congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra." (3:1,2)
Este é um sério aviso de Deus nestes dias às Nações Unidas, aos EUA, à Rússia e à União Européia, que preferem arrogantemente decidir sobre aquilo que não lhes pertence, sucumbindo ao poder do Islão e aos interesses do petróleo.
Eu tremo só de pensar no que irá em breve acontecer ao mundo. Acredito literalmente na Palavra de Deus, por isso anuncio aqui aquilo que certamente irá em breve acontecer:
"Tocai a trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do Senhor vem, já está perto; Dia de trevas e de escuridão; dia de nuvens e densas trevas, como a alva espalhada sobre os montes; povo grande e poderoso, qual nunca houve desde o tempo antigo, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração...Diante dele temerão os povos; todos os rostos se tornarão enegrecidos...Diante dele tremerá a terra, abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu esplendor. E o Senhor levantará a Sua voz diante do Seu exército; porque muitíssimo grande é o Seu arraial; porque poderoso é, executando a Sua palavra; porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá suportar?" - Joel 2:1,2, 6, 10, 11.
Peço a todos que oremos por Israel nesta fase crucial da sua existência, e para que, atendendo ao convite do Senhor através do profeta Joel, se voltem para Ele: "Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração...e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque Ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade." - Joel 2:12,13.
Assim seja!
Shalom, Israel!

ÚLTIMA HORA!
Na sua reunião de há pouco com Obama, Netanyahu disse estar preparado para fazer compromissos para a paz, mas rejeitou a proposta de Hussein Obama para que Israel voltasse às fronteiras de 1967.
Parabéns pela tua coragem, Bibi!

NETANYAHU VAI ENFRENTAR O TRAIDOR HUSSEIN OBAMA

Sempre dissemos ser Barack HUSSEIN Obama um falso amigo de Israel. E o discurso de ontem veio prová-lo mais uma vez. Primeiro, porque foi uma intervenção "fora de tempo", ou seja: foi um discurso que não estava programado e que não tinha sido tampouco agendado. Claro que a intervenção inesperada de Obama ao mundo foi feita como "aviso" prévio a Netanyahu, que está de partida para Washington e que na próxima Terça-Feira irá discursar ao Congresso norte-americano. Tratou-se de um autêntico acto de sabotagem a Netanyahu...
No seu discurso de ontem, Obama disse que Israel, como estado democrático judaico, tem de estar dentro das fronteiras de 1967, com trocas territoriais. Obama reiterou ainda a sua objecção à intenção dos palestinianos de proclamarem um estado independente em Setembro próximo. Não se pronunciando sobre a recente aliança terrorista entre a Fatah e o Hamas, Obama não deixou mesmo assim de lembrar Netanyahu que a comunidade internacional está cansada de um processo que nunca acaba em paz.
Num clima de grande azedume entre o gabinete do primeiro-ministro de Israel e a Casa Branca, Netanyahu prepara-se para a "colisão" na próxima semana com Obama, mas já avisou o "amigo" (...) americano que ele tem de reafirmar as anteriores promessas norte-americanas em que não exigiriam a Israel ter de voltar às antigas fronteiras pré-1967 como condição para as negociações de paz.
Obama parece ter esquecido as condições do "quarteto para a paz", que ele próprio endossou, e que não referiam um recuo israelita para as fronteiras de 1967.
O que terá levado Obama a desafiar Israel desta forma? Talvez esteja já anunciando a sua própria desgraça pessoal. Talvez não saiba o que diz. Ou talvez - pior ainda - queira fortalecer a sua amizade com os novos (e eternos) inimigos de Israel. Refiro-me obviamente aos novos líderes que despontarão das revoluções que têm tido lugar nos países árabes do Norte de África (Tunísia, Egipto, Yemen, Líbia, Síria).
A verdade é que se Israel voltasse às fronteiras de 1967, ficaria completamente vulnerável, à mercê dos terroristas que entretanto se teriam instalado nos territórios "devolvidos" aos palestinianos. Como exemplo, o aeroporto internacional de Ben Gurion ficaria a escassos quilómetros de ser atingido e bombardeado pelos terroristas do Hamas e outros párias! Os montes Golan, um local de grande importância estratégica para a defesa de Israel, ao serem entregues à Síria, tornariam a Galiléia completamente vulnerável aos ataques destrutivos dos terroristas.
Partilhar Jerusalém com os palestinianos - voltando à divisão da Cidade nos anos anteriores a 1967 - é não só absurdo, como significa colocar o inimigo no quarto ao lado, e assistir à destruição de todos os valores culturais, históricos e espirituais que Israel tem conseguido preservar desde a sua reconquista da Cidade Santa em 1967.
Será que Obama ainda não descobriu que aquilo que os árabes palestinianos querem é a pura e simples destruição do estado judaico? Será que ele ainda não percebeu que é o Irão o grande mentor das movimentações no terreno para que no final Israel seja varrido do mapa?
Espero que Deus dê a Netanyahu a coragem necessária para enfrentar o "falso amigo" dos judeus, que prova estar mais a promover a destruição de Israel do que desejar a sua preservação na Terra dada por Deus ao povo judeu.
Shalom, Israel! 

quinta-feira, maio 19, 2011

LARS VON TRIER EXPULSO DO FESTIVAL DE CANNES - DECLARADO "PERSONA NON GRATA"


A Direcção do Festival de Cannes expulsou o laureado realizador dinamarquês Lars Van Trier após este ter declarado publicamente a sua simpatia para com os nazis e dizer que Israel era "uma dor de cabeça".
Numa conferência de imprensa ontem realizada, o realizador cinematográfico declarou-se nazi, e um simpatizante de Hitler.
"Os directores do festival ...lamentam profundamente que este fórum tenha sido usado por Lars Van Trier para expressar comentários que são inaceitáveis, intolerantes, e contrários aos ideais da humanidade e generosidade que presidem sobre a própria existência do festival." - declararam os directores do Festival de Cannes num comunicado ontem divulgado.
"O conselho da direcção condena firmemente estes comentários e declara Lars Van Trier persona non grata no Festival de Cannes com efeitos imediatos."
Num estranho e incoerente discurso, o director dinamarquês expressou verbalmente a uma audiência pasmada na passada quarta-feira de manhã, durante o Festival de Cinema de Cannes, que para ele Israel era "uma dor de cabeça" e que ele mesmo era nazi.
Numa conferência de imprensa para comentar o filme "Melancholia", pediram ao director que ganhou a "Palma de Ouro" em 2000 que explanasse os comentários que tinha anteriormente feito acerca do seu interesse na estética nazi.
E ele respondeu: "Eu pensei por muito tempo que era judeu, e estava muito feliz por ser um judeu." - disse van Trier, que, segundo biografias, só descobriu no leito de morte da sua mãe que o seu pai não era quem ele julgava ser.
"Então, mais tarde, apareceu a directora (judia e dinamarquesa) Susanne Bier, e então de repente deixei de me sentir feliz por ser judeu. Não, isto foi uma brincadeira, desculpem." E continuou: "Mas acabei sabendo que não era judeu, mas mesmo que o tivesse sido, eu seria um judeu de segunda classe, porque existe uma espécie de hierarquia na população judaica. Mas, de qualquer forma, eu queria mesmo era ser um judeu e e então descobri que era nazi, vocês sabem, porque a minha família vinha da Alemanha...o que também me deu algum prazer..."
A "estrela" do fime "Melancholia" Kirsten Dunst parecia estar desconfortável enquanto ele fazia estes comentários, o que apanhou os repórteres de surpresa.
"Que posso eu dizer?" - adiantou o nazi - "Eu compreendo o Hitler. Penso que ele fez algumas coisas erradas , sim, concerteza, mas posso vê-lo sentado no seu bunker na parte final. Eu penso que entendo o homem. Ele não é aquilo que se poderia chamar de um bom tipo, mas eu entendo muito dele e simpatizo com ele um pouquinho. Mas, calma, eu não sou a favor da 2ª Guerra Mundial, eu não sou contra os judeus."
"Eu sou, claro, muito pelos judeus. Não, não demasiado, porque Israel é uma dor de cabeça".
O director cinematográfico expressou ainda a sua admiração pelo arquitecto nazi Albert Speer, antes de terminar outra desconcertante afirmação com: "OK, eu sou nazi."
OK, seu nazi, nem receberás homenagens - ainda que o teu espectacular filme "Melancholia" venha a vencer o festival - nem poderás participar neste festival durante os próximos anos. Talvez aquela palavra que tatuaste na tua mão direita se aplique verdadeiramente à tua pessoa...tu e o Hitler juntos farão uma boa dupla!
Fez-se justiça. Viva Cannes!
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 16, 2011

12 RAZÕES PORQUE JERUSALEM TEM DE PERMANECER UNIDA PARA SEMPRE SOB A SOBERANIA DE ISRAEL

Transcrevo este excelente artigo de Ken Abramowitz recentemente editado no site "One Jerusalem":

12 RAZÕES PORQUE JERUSALÉM TEM DE PERMANECER UNIDA PARA SEMPRE SOB A SOBERANIA DE ISRAEL

1 - Jerusalém tem sido a capital do povo judeu (e de nenhum outro) desde há 3.000 anos, tanto no antigo Israel como no Israel presente. Houve califados baseados em Medina, Damasco, Bagdade e no Cairo - mas nunca em Jerusalém.
2 - Os Judeus viveram em Jerusalém durante 1.700 anos antes das conquistas árabes no século VII.
3 - Jerusalém está mencionada 641 vezes na Bíblia e 0 vezes no Corão.
4 - Os direitos legais dos Judeus sobre Jerusalém (e mesmo de toda a Judéia e Samaria) foram "irrevogavelmente" reconhecidos na conferência de San Remo em 1920, num acordo unânime dos 51 membros da Liga das Nações. Além disso, nos últimos 150 anos, os Judeus têm sido a maioria da população de Jerusalém.
5 - Os Judeus foram etnicamente limpos de Jerusalém oriental quando foram atacados por 5 exércitos árabes em 1948.
6 - Sem o controle de segurança israelita existente nos dias actuais, Jerusalém entraria no caos, com milícias rivais batalhando entre si, tal como acontece na Faixa de Gaza. Isso tornaria a vida insuportável tanto para residentes como para turistas. Em 1949, 25% dos Judeus de Jerusalém tiveram de fugir quando se tornaram vulneráveis aos atiradores furtivos da Legião Árabe.
7 - O controle unificado de Jerusalém é essencial para as FDI - Forças de Defesa de Israel - ao ser necessária uma rota segura em tempos de guerra para deslocar soldados e equipamentos para a fronteira leste, ao longo do rio Jordão.
8 - Os residentes árabes israelitas em Jerusalém oriental desfrutam dos benefícios da segurança social e dos seguros de saúde cujo valor é de cerca de 10.000 dólares anuais.
Remover tais benefícios e deslocar essa população para um regime tirânico (Autoridade Palestiniana ou Hamas) é tanto imoral como anti-ético. Isso também viola os desejos da maioria dos árabes em Jerusalém oriental.
9 - Se Israel fosse irracionalmente permitir o estabelecimento de um estado árabe palestiniano, a Autoridade Palestiniana não poderia proteger a população cristã ou os locais religiosos, tal como tem sido testemunhado pela perseguição movida pela AP aos árabes cristãos em Belém. Os locais judaicos também não seriam protegidos, tal como se viu com o túmulo de José em Nablus (Siquém) e com a sinagoga em Jericó. Entre 1948 e 1967, cinquenta e nove locais religiosos judaicos foram destruídos pelos ocupantes jordanos.
10 - O controle da AP sobre Jerusalém oriental iria criar um "íman" para as organizações de terror sunitas (Irmandade Muçulmana/Al Qaeda/Jihad Palestiniana Islâmica e para as organizações terroristas shiitas ou sustentadas por elas  (Irão, Hezbollah, Hamas) para minarem e então conquistarem, tal como aconteceu no Líbano, em Gaza e agora no Egipto. Jerusalém tornar-se-ia de facto no foco da rivalidade  destas duas organizações terroristas de alcance mundial. O Hamas é agora pela segunda vez um parceiro oficial da Fatah (da AP). O Hamas tem de facto acolhido grupos ligados à Al-Qaeda em Gaza desde 2006.
11 - As crescentes hostilidades, que garantidamente levarão a uma guerra inevitável, conduziriam a tensões desnecessárias a nível mundial entre Judeus, Muçulmanos e Cristãos.
12 - A divisão de Jerusalém não está nos interesses de Israel, EUA, AP ou dos residentes árabes locais. É só parte dos interesses do Irão, contribuindo dessa forma para os seus objectivos de domínio mundial.

E eu acrescento: Jerusalém é e sempre será a Capital Una, Indivisível e Eterna do estado de Israel!
Shalom, Israel!


domingo, maio 15, 2011

"ESTAMOS DETERMINADOS EM PROTEGER AS NOSSAS FRONTEIRAS"


Face às tentativas de elementos sírios e libaneses de invadir as fronteiras de Israel, neste dia "Nakba" em que os árabes manifestam a sua tristeza pela independência de Israel, o primeiro-ministro avisou que tinha instruído as FDI (Forças de Defesa de Israel - IDF) para agirem com cautela mas para impedirem todas as tentativas de invasão das fronteiras israelitas. E adiantou: "Temos de entender contra o que é que temos de lutar".
Vários confrontos tiveram lugar quando indivíduos vindos da favela de Majdal, na Síria, (cerca de 1000) e chegando junto da fronteira, cerca de 150 conseguiram "furar" até uma aldeia druza, já em território israelita. As FDI localizaram próximo ao local forças militares sírias, que nada fizeram para impedir a "invasão". Contrariamente ao que a TV al-Jazeera tem vindo a comunicar, embora houvessem tanques israelitas a supervisionar o local, não houve disparos dos mesmos contra as populações. Na opinião dos militares israelitas, esta "invasão" tem a complacência do governo sírio, desejoso como está de fazer desviar a atenção do massacre que está conduzindo contra o seu próprio povo, e o patrocínio dos grupos terroristas do Hezbollah e do Hamas (leia-se: do Irão), ansiosos que estão por criar um conflito com Israel. Centenas de libaneses tentaram também passar a respectiva fronteira e entrar em Israel. Depois das Forças Armadas Libanesas verem Israel a tentar impedir a entrada dos "intrusos" através das protecções de segurança, viraram-se contra os manifestantes, atirando contra eles, pelo que os 3 a 5 mortos do lado do Líbano não são resultado de disparos de soldados israelitas, mas dos próprios militares do Líbano.
As imagens da TV são claras quando mostram as dezenas de manifestantes atirando pedras contra as forças armadas de Israel, e tentando passar as vedações que separam esses países de Israel. Israel viu-se obrigado a impedir à força que tais indivíduos entrassem no seu território, havendo um morto do lado dos sírios e entre 3 a 5 no lado dos libaneses (mortos pelos disparos do próprio exército do Líbano).
O primeiro-ministro afirmou que as manifestações visam pura e simplesmente a negação à existência do estado de Israel, "fundado há 63 anos na base da declaração de independência que garante igualdade de direitos a todos os nossos cidadãos, independentemente da religião, raça ou sexo."
E acrescentou: "Quando olhamos hoje para a região, os árabes israelitas são os únicos árabes no Médio Oriente e Norte de África que gozam de direitos democráticos, igualdade e direitos civis."
"Lamento que hajam extremistas no meio dos árabes israelitas e nos países vizinhos que tenham transformado o dia em que o estado de Israel foi estabelecido, o dia em que a democracia israelita foi estabelecida, num dia de incitamento à violência e ao ódio".
E acrescentou: "Não há lugar para isso."
Entretanto, ao longo da tarde, os manifestantes sírios foram voltando para as suas favelas de Majdal de onde são oriundos, parecendo agora que tudo está voltando à normalidade.
Shalom, Israel!

sábado, maio 14, 2011

ISRAEL INVESTE FORTEMENTE NO TURISMO




Israel planeia investir cada vez mais no turismo, uma vez que o fluxo de turistas que visitam a Terra Santa aumenta de ano para ano, como foi o caso do aumento de 25% no número de turistas entre 2009 e 2010, num total de 3,45 milhões. A tendência continua sendo de aumento, e isto apesar da instabilidade nos países vizinhos.
O plano para os próximos anos é de investir em vários milhares de quartos de hotel, festivais citadinos, atracções turísticas e até talvez um novo aeroporto internacional.
Várias estratégias ambiciosas foram reveladas pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e pelo ministro do Turismo Stas Misezhnikov durante a Conferência Internacional de Turismo realizada em Jerusalém no final de Março.
Netanyahu declarou a sua intenção de atrair um número anual de turistas que possa suplantar o número dos residentes em Israel (mais de 7 milhões): "Israel deveria ter mais turistas do que residentes" - afirmou o ministro - "Em vez de termos um turista por cada 2 residentes, precisamos de ter 1 turista por cada residente."O ministro Misezhnikov anunciou que graças à duplicação do orçamento para a construção de hotéis, o governo israelita aumentará os empréstimos para tais projectos, de 20 para 28%. Os empreendedores poderão assim pedir 10% de empréstimos para ajuda na construção de novas atracções turísticas.
O ministério está usando a TV, a internet, a imprensa, a rádio e a comunicação social para tentar alcançar potenciais viajantes da América do Norte e da Europa. Mas a China, a Coréia e a Índia são novos mercados promissores actualmente em exploração.

 
A REALIDADE SOBRE O TURISMO EM ISRAEL


• O número de turistas em Israel cresceu de 1,2 milhões em 2001 para 3,45 milhões em 2010.
• A indústria do turismo emprega cerca de 96.000 pessoas e prevê-se um aumento de mais 15.000 empregos para 2011 - um aumento de 16% comparativamente aos níveis de 2009. Um terço dos trabalhadores israelitas está na indústria hoteleira.
• O desenvolvimento hoteleiro está em crescimento, esperando-se mais 3.100 quartos disponíveis em 2011 e outros milhares nos anos seguintes.
• O orçamento do Ministério do Turismo para 2011 é de mais de 250 milhões de dólares, sendo que uma parte significativa do mesmo é para o apoio da indústria hoteleira. O ministério aprovou durante 2010 empréstimos de cerca de 248 milhões de dólares destinados à construção/expansão de hotéis, enquanto que para 2011 o orçamento total para tais investimentos rondará os 400 milhões.  
• O orçamento para o turismo da Autoridade para o Desenvolvimento de Jerusalém cresceu 800%, para cerca de 7 milhões de dólares, entre 2010 e 2011.
• Segundo a Associação dos Operadores Turísticos do Turismo Receptivo em Israel, o número de visitantes estrangeiros fazendo viagens exclusivas para Israel aumentou 10% em Fevereiro, e isto apesar da instabilidade na região.

Shalom, Israel!












sexta-feira, maio 13, 2011

ISRAEL PREPARA-SE PARA O PROTESTO ÁRABE

Israel está a colocar as suas forças em estado de alerta, muito em especial à volta do Monte do Templo, uma vez que Domingo será o dia da "Nakba", ou "desgraça", alegando ao dia da criação do moderno estado de Israel que segundo o calendário secular teve lugar a 15 de Maio.
No calendário judaico, o "dia da independência" foi celebrado na passada Terça-Feira. Há que recordar que o calendário judaico é o lunar, portanto com 360 dias, e o calendário secular ou civil tem 365 dias.
A polícia israelita irá restringir o acesso ao Monte, especialmente aos homens com menos de 50 anos, uma vez que o ambiente e o local são propícios a manifestações contra Israel por parte dos palestinianos.
Tem circulado nas redes sociais palestinianas um apelo à "terceira intifada", mas o presidente palestiniano Mahmoud Abbas sugeriu que a mesma não fosse iniciada. Apesar disso, tanto a Fatah como o Hamas têm estado a organizar um comité responsável pelas demonstrações de Domingo.
Estão também previstas demonstrações no Egipto, Líbano, Jordânia e Síria.
As forças de Israel estão sendo colocadas por toda a Judéia e Samaria, nos chamados "territórios ocupados", especialmente para protecção dos habitantes dos aldeamentos judaicos.
Esperamos que não se passe nada de grave, e que Israel consiga conter os excessos, sem no entanto impedir a livre expressão aos palestinianos. Sabe-se no entanto que eles só se sabem exprimir através das pedras, pelo que são previsíveis alguns confrontos com a polícia israelita.
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 12, 2011

CRIMINOSO DE GUERRA NAZI CONDENADO A 5 ANOS

Fez-se finalmente alguma justiça: o Tribunal de Munique declarou culpado de participar na morte de 27.900 judeus no campo de morte de Sobibor, na Polónia, John Demjanjuk, de 91 anos, oriundo da Ucrânia. Na opinião dos juízes israelitas envolvidos no processo, "a justiça, apesar de tardia, foi finalmente feita." O criminoso foi condenado a 5 anos de prisão.
Os seus advogados irão decorrer da sentença.
Há duas décadas que este processo decorria, inicialmente em Israel, onde ele era acusado de ser o carrasco "Ivan, o Terrível", o famoso e temível guarda no campo de morte de Treblinka. Apesar de o tribunal israelita o ter condenado à morte, novas evidências pouparam-no dessa condenação.
Mesmo assim há testemunhas das atrocidades cometidas em Treblinka que afirmam ser ele o "Ivan, o Terrível", mas os juízes afirmam não haver provas concludentes.
Alguma justiça terá sido feita pelo tribunal alemão. Pelo menos acabará os seus dias atrás das grades, sentença demasiado ténue para tão grande culpado, mas para que o mundo não esqueça que todo o crime deve ter castigo.
Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 11, 2011

OS CRISTÃOS SÃO AS PRIMEIRAS VÍTIMAS DAS REVOLUÇÕES NO MUNDO ÁRABE

À medida que se intensificam as manifestações na Síria contra o governo de Bashar al-Assad, os cristãos residentes no país estão a sentir o aumento da pressão para que se juntem às manifestações ou saiam do país.
As exigências feitas aos cristãos estão fazendo com que eles temam pelo seu futuro,e fechem as suas lojas e comecem a pensar o que fazer num futuro muito próximo, uma vez que as Igrejas também estão a receber ameaças constantes.
Os cristãos têm na sua maioria estado de fora dos protestos, tendo geralmente estado em segurança e sendo bem tratados pelo governo secular Baathist, que lhes tem concedido uma certa liberdade religiosa. Mas os cristãos temem agora o que poderá vir a seguir, uma vez que os islamitas tentam controlar as manifestações inicialmente organizadas para reivindicar mudanças políticas e económicas.
Tem havido uma mobilização de muçulmanos na região do sul feita pelos islamitas para apoio aos manifestantes. Abu Muhammad al-Maqdisi, mentor do falecido Abu Musab al-Zarqawi, que dirigiu os guerrilheiros da al-Qaeda no Iraque, disse o seguinte:
Tal como é necessária a queda do regime para que apele à democracia, é também necessário que se apele à aplicação da sharia.

CRISTÃOS: AS PRIMEIRAS VÍTIMAS DAS REVOLUÇÕES ÁRABES

Numa carta escrita aos líderes ocidentais, um proeminente líder cristão sírio apelou a que "pedissem aos chefes de estado dos países árabes para que trabalhem para um verdadeiro desenvolvimento...Mas não encorajem revoluções". E disse ainda:
"A situação tem-se deteriorado até ao crime organizado, assaltos, medo, disseminação do terror, rumores de ameaças às Igrejas... Grupos fundamentalistas estão ameaçando cidadãos e pretendendo criar 'Emirados Islâmicos'...Os Cristãos estão especialmente muito fragilizados diante das crises e das revoluçõe sangrentas! Os Cristãos serão as primeiras vítimas destas revoluções, especialmente na Síria. Uma nova onda de emigração seguir-se-á imediatamente.
Alguns temem que para os Cristãos uma Síria pós-Assad pode deteriorar-se, tal como o Iraque pós-Saddam Hussein. Tal como Assad, Saddam restringia a influência dos islamitas militantes, mas após a sua queda eles ficaram à vontade para espalhar o terror no meio da comunidade cristã; centenas de milhar de Cristãos foram consequentemente forçados a fugir da violência. Muitos deles foram para a Síria, que tem uma longa história de acolhimento aos refugiados cristãos, contudo as perturbações actuais estão levando alguns de volta à sua perigosa terra natal (Iraque).
Os Cristãos compõem cerca de 10 por cento da população síria. Têm podido cultuar e praticar a sua fé basicamente sem interferências, apesar de o evangelismo entre muçulmanos ser fortemente desencorajado e a conversão do islamismo para o cristianismo ser proibida pela lei. Parece claro que uma mudança de regime não irá beneficiar a Igreja síria.

O Dr. Patrick Sookhdeo, Director internacional da organização cristã humanitária  Barnabas Fund, disse o seguinte:
"A Síria tem sido um reduto de liberdade e segurança para os Cristãos num mundo árabe geralmente hostil. Se eles agora forem forçados a deixar o país, para onde irão? Toda a região está sendo abalada pela instabilidade, e à medida que grupos islamitas vêm tentando capitalizar na confusão política para avançarem a sua própria agenda, o futuro do Cristianismo naquela parte do mundo parece crescentemente incerto."
Oremos pelos cristãos na Síria, Egipto e em toda a região árabe actualmente debaixo de convulsões políticas e sociais.
Shalom!

terça-feira, maio 10, 2011

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, no seu discurso proferido durante a celebração do aniversário da independência de Israel, questionou por que é que o mundo sempre se mete com Israel, interferindo nas suas decisões democráticas, e pura e simplesmente ignora as cruéis ditaduras do Irão e da Síria.
É uma questão sem resposta, ou cuja resposta é demasiado óbvia.
Se a comunidade internacional foi tão pronta para se envolver na questão da Líbia, qual a razão porque vê impávida e serena a destruição e o massacre da ânsia de liberdade na Síria?
Obviamente, dois pesos e duas medidas. É que a Síria tem uma forte dependência do Irão, e o mundo ocidental continua assistindo ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano, sem nada fazer, a não ser falar, falar, falar...
É lamentável que a única democracia naquela região seja tão incompreendida e prejudicada pelo mundo dito "civilizado". Talvez quando um dia essse mesmo mundo acordar e constatar que o perigo que hoje ameaça Israel também está à sua porta seja tarde demais...e então compreenderá as razões de Israel. Demasiadamente tarde...
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 09, 2011

PARABÉNS, ISRAEL!



Esta noite é o aniversário de Israel: 63 anos!
Mas Israel é muito mais antigo do que isso, pois só a Cidade de Jerusalém já existe há mais de 3 mil anos, tendo sido fundada pelo Rei David!
Há quase 2 mil anos os judeus foram mais uma vez expulsos da sua terra, desta vez por 2 mil anos, mas não para sempre! Deus havia dito que os traria dos "4 cantos da terra". E assim aconteceu há 63 anos!
Hoje, Israel é uma potência económica, científica e militar. Não existe nenhuma outra nação na terra que se possa orgulhar de feitos e desenvolvimentos tão rápidos e tão notáveis. E isto, estando rodeado de inimigos por todos os lados. Imagine-se o que seria se Israel estivesse rodeado de amigos... seria imparável!
Nas palavras proferidas na cerimónia de abertura das celebrações, o primeiro-ministro afirmou: "Israel é uma ilha de progresso e democracia. Devemos unir-nos neste dia e orgulharmo-nos das nossas realizações".
O tema das cerimónias deste ano é: "fortalecendo o elo entre o povo de Israel".
PARABÉNS, ISRAEL!
Shalom!

domingo, maio 08, 2011

ISRAEL AOS 63: 7.746.000 HABITANTES



Celebrando o Dia da Independência, o gabinete de estatísticas israelita confirma um crescimento de 2% na população de Israel, cerca de 150.000 novos residentes, sendo que 178,000 bébés nasceram durante o ano de 2010.
75 % da população é composta de judeus e 24.500 novos imigrantes fizeram retorno (alyah) para Israel.
O número de judeus vivendo em Israel é agora de aproximadamente 5.837.000.
Na noite do estabelecimento do estado de Israel, há exactamente 63 anos atrás, a população era de 806.000 residentes. Aqui se nota o cumprimento das antigas profecias, de que nos últimos dias as cidades de Israel voltariam a ser habitadas e o deserto iria florescer. 
A população árabe em Israel é de 1.587.000  habitantes, cerca de 20,5% da população, e os restantes 4,2% são imigrantes e familiares.
Mais de 70% da população são judeus nativos, nascidos em Israel e mais de metade dos mesmos já são a segunda geração de judeus vivendo no moderno estado de Israel.
Enquanto no ano da independência - 1948 - só havia uma cidade com mais de 100 mil habitantes - Tel Aviv - hoje são mais de 14 as cidades com mais de 100 mil, sendo que seis delas têm mais de 200 mil habitantes, incluindo a capital, a Cidade santa de Jerusalém.
Parabéns, Israel!
Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 06, 2011

AL QAEDA CONFIRMA MORTE DE BIN LADEN E JURA VINGANÇA

Desfizeram-se as últimas dúvidas: Osama bin Laden foi mesmo morto pelas forças especiais norte-americanas na sua mansão-refúgio no Paquistão. A confirmação é dada pela internet, a partir de um site da organização terrorista al-Qaeda.
A declaração da al-Qaeda inclui também uma jura de vingança aos Estados Unidos, seus aliados e também ao Paquistão.
"Num dia histórico para a grande nação islâmica...o mujahid (guerreiro santo) Shiekh Abu Abdullah, Osama bin Mohammed bin Laden, Alá tenha misericórdia dele, foi morto no trilho percorrido pelos anteriores a ele e que será seguido pelos que vierem depois dele. Parabéns à umma (comunidade ) islâmica pelo martírio do seu filho Osama."
O grupo terrorista, que afirmou ir em breve revelar uma gravação audio feita pelo seu líder uma semana antes da sua morte jurou não se desviar do caminho da luta armada e afirmou que o sangue de bin Laden "é mais precioso para nós e para todo o muçulmano do que se fosse gasto em vão."
"Ele (o sangue) permanecerá, com a permissão do poderoso deus (alá), uma maldição que perseguirá os americanos e os seus colaboradores e os caçará fora e dentro do seu próprio país." - declarou o site do grupo terrorista nos foruns islâmicos na internet.
"A felicidade deles converter-se-á em tristeza, e o seu sangue misturar-se-á com as suas lágrimas." - ameaçou a al-Qaeda.
"Apelamos a todo o nosso povo muçulmano no Paquistão, em cuja terra o Sheikh Osama foi morto, a que se erga e se revolte para limpar esta vergonha com que se mancharam através de um bando de traidores e ladrões... e a que limpem o seu país do lixo dos americanos que ali espalharam a corrupção."
A declaração da al-Qaeda também apelou aos Estados Unidos para que velem com cuidado pelo corpo de bin Laden e dos que com ele morreram e para que devolvam os mesmos.
"Avisamos os americanos para que não danifiquem o corpo do sheikh ou o exponham e nenhum tratamento indecente nem que façam mal a nenhum dos membros da sua família, vivos ou mortos, e que entreguem os corpos às suas famílias." - assim reza a declaração hoje tornada pública.
"Qualquer dano praticado abrirá as portas do mal sobre vós duplamente, e vocês não terão ninguém de se queixar senão de vós mesmos."
Entretanto, foi já revelado pelas informações conseguidas pelos americanos dos planos da al-Qaeda no ataque à mansão de bin Laden no Paquistão, que a organização terrorista se preparava para comemorar os 10 anos do "11 de Setembro" através de ataques terroristas aos comboios (trens) norte-americanos.
Deus livrou-nos do terrorista Nº1. Oremos para que nos livre também de todos aqueles que o seguem no seu ódio e sede de vingança. A bem da humanidade inteira.
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 05, 2011

NETANYAHU EM PÉRIPLO EUROPEU

Num esforço para conquistar votos contra o reconhecimento de um estado palestiniano em Setembro próximo, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu está de visita a vários líderes europeus para sensibilizá-los quanto ao erro e perigos que tal medida representaria para a estabilidade na região do Médio Oriente.
Ontem à tarde em Londres, o primeiro-ministro britânico Cameron declarou ao seu congénere israelita que os palestinianos devem renunciar ao terrorismo, reconhecer Israel e engajarem-se no processo de paz antes que o Reino Unido aceite um estado independente palestiniano.
Já esta tarde em Paris, Netanyahu saíu do gabinete do presidente francês Nicolas Sarkozy confiante de que a França não aceitará um governo palestiniano que apoie o terrorismo e que não reconheça o estado de Israel.
A ver vamos. A aliança estabelecida no Cairo entre a Fatah e o Hamas, extremamente preocupante para Israel, poderá mesmo assim ter um efeito perverso para os palestinianos, uma vez que se o Hamas continuar com os seus ataques a Israel e não reconhecer o estado judaico, isso provocará uma desilusão em alguns países - especialmente os europeus - que se preparavam para o reconhecimento do estado palestiniano em Setembro próximo, mas que poderão usar do bom senso que lhes resta para não o fazer, tendo em vista que não se pode aceitar um estado governado por alguém que não aceita a existência de outro, muito menos coexistindo lado a lado...
Shalom, Israel!


quarta-feira, maio 04, 2011

BENVINDOS À EURÁBIA - O FIM DA EUROPA, TAL COMO A CONHECEMOS



À medida que a população islâmica cresce, podemos estar a assistir ao fim da Europa, tal como a conhecemos hoje.
Estamos a atravessar a auto-extinção da civilização europeia que moldou a época em que vivemos. No seu novo bestseller "Civilização", o reconhecidíssimo historiador de Harvard, Niall Ferguson, escreve: "Se a população muçulmana no Reino Unido continuar a crescer a uma taxa anual de 6,7% (tal como aconteceu entre 2004 e 2008), a sua percentagem no total da população inglesa irá crescer dos cerca de 4% em 2008 para 8% em 2020, para 15% em 2030, e 28% em 2040, ultrapassando finalmente os 50% em 2050."
Mas Ferguson não está só no uso do termo "Eurábia", para descrever um continente europeu islamizado: A historiadora Bat Ye'or gastou a sua carreira estudando o fenómeno, e o professor Bernard Lewis disse ao diário alemão "Die Welt" que "a Europa terá maiorias islâmicas pelo menos até ao final do século XXI".
Espera-se que o número global de muçulmanos deve saltar 35% nos próximos 20 anos, crescendo duas vezes mais rápido que a população não-islâmica - e isto não e a opinião destes "eurofóbicos" - mas do famoso US Pew Forum, que publicou projecções para o crescimento da população muçulmana entre 2010 e 2030.
Os números mais assustadores estão na Europa. Alguns dos maiores aumentos da população muçulmana na Europa em números absolutos para os próximos 20 anos devem ocorrer no Reino Unido, França, Itália e Alemanha. As populações muçulmanas na Itália e na Suécia estão projectadas para "mais do dobro do tamanho". O cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, avisou acerca do "lento suicídio demográfico" e o padre italiano Piero Gheddo, deão dos missionários do Vaticano, avisou que "a Europa será dominada pelo Islão no espaço de poucas gerações".
Uma baixa taxa da fertilidade na Europa, imigração massiça de países muçulmanos e uma minoria islâmica confiante estão fazendo do berço da civilização ocidental a sua própria sepultura. Tal como o historiador Walter Laqueur avisou, estes são "os últimos dias da Europa".
Ano após ano, o número de nascimentos em toda a Europa caiu em comparação com o número de mortes. Para que haja uma população estabilizada, uma nação precisa de uma taxa de fertilidade de 2.1 novos nascimentos por mulher. Essa é a situação geral na América. Israel tem uma significativa taxa de 2.6. A Itália tem entretanto uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo inteiro: 1.3. Mark Steyn,  autor da obra "America sozinha" alertou que no final do século 21 pode "ainda haver uma região geográfica marcada no mapa como Itália, mas tal será apenas uma mera designação oficial."
Segundo o jornalista americano Cristopher Caldwel, na Áustria, conquanto que no século XX 90% da população fosse católica,  o Islão pode tornar-se na religião maioritária entre os austríacos com menos de 15 anos de idade no ano  2050. Nas quatro maiores cidades da Holanda, Amesterdão, Roterdão, The Hague e Utrecht, o nome "Maomé", já é o mais usado para os recém nascidos. O mesmo acontece em Bruxelas, capital da União Europeia.
Em outras regiões, por exemplo em Espanha, no ano de 1998 só 3,2% da população era de origem estrangeira. Hoje já são mais de 15%. Segundo o Pew Forum, a população islâmica da França aumentará dos actuais 4,7 milhões para 6,9 milhões em 2030. A demografia está na verdade a mudar todas as cidades europeias: as populações de Amesterdão, Bruxelas e Marselha já são entre 20 a 25% muçulmanas; Birminghan, Colónia, Copenhaga, Londres, Paris, Roterdão, Estocolmo, Estrasburgo, e The Hague são entre 10 a 20% muçulmanas; Berlim, Hamburgo e Viena são entre 5 a 10% muçulmanas.
O problema é que o grupo demográfico de maior crescimento populacional na Europa é também o mais religioso e o mais resistente às bênçãos de uma democracia liberal. Não é difícil imaginar como esta confrontação entre uma apatia ateística europeia e um turbilhão teológico muçulmano irá acabar.
A Irmandade Muçulmana dirige a maioria das mesquitas europeias. Os seus grupos da linha da frente são cortejados pelos governos e pelos mídia ocidentais. A Europa é uma das suas prioridades. Eles chamam-lhe: "dar al shaadi", ou seja: terra de missão. Yusuf al Qaradawi, o mais famoso guru da Irmandade, falou claramente: "O Islão vai retornar à Europa, não pela espada, mas pelo proselitismo."
A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, a autoridade da lei, a separação entre o estado e a mesquita. Por toda a Europa há dezenas de jornalistas, cartunistas e escritores que vivem debaixo de ameaças terroristas.
Os últimos ficheiros do WikiLeaks revelaram que pelo menos 35 terroristas presos em Guantanamo estavam radicalizados em mesquitas londrinas antes de terem sido enviados para combater o ocidente. Existem no Reino Unido 80 tribunais sharia funcionando como um apartheid legalizado dentro da lei comum. Estes tribunais baseiam-se na rejeição do princípio da inviolabilidade dos direitos humanos. Os tribunais formalizam o "talaq", o repúdio da mulher por parte do marido, a poligamia, o direito a 'repreender' a esposa e a prevenção de casamentos entre credos diferentes.
A Holanda - com todas as suas leis contra a descriminação - já é uma sociedade segregada. As maiores mesquitas na Europa já fazem parte da luxuriante, verde e aquosa paisagem rural holandesa. No Teatro Zuidplein, um dos mais prestigiados de Roterdão, um balcão inteiro está reservado para as mulheres muçulmanas. Isto não está a acontecer no Paquistão ou na Arábia Saudita, mas na cidade de onde partiram os "pais fundadores" dos Estados Unidos da América.
A publicação The Economist, conhecida por posicionar-se longe de idéias anti-islâmicas referiu-se a Roterdão como o "pesadelo eurábico." O pesadelo está ameaçando também os judeus. Segundo a Agência Judaica, no ano passado, o anti-semitismo na Europa foi "o pior desde a 2ª Guerra Mundial", e só irá piorar no futuro. Livros como o Mein Kampf e Os Protocolos dos Sábios de Sião são bestsellers proeminentemente expostos em lojas muçulmanas na Rua Edgware, no coração de Londres.
Não esqueçamos Ilan Halimi, um jovem judeu de Paris, raptado e torturado sem que ninguém interviesse nas zonas residenciais adjacentes ao seu prédio. Os residentes ouviram os gritos de Halimi, mas ninguém disse uma palavra.
Na Suécia, um país descrito pelo The Guardian como "o maior sucesso que o mundo jamais conheceu", os judeus estão a abandonar grandes cidades como Malmo, devido a razões de segurança e ataques anti-semitas. Frits Bolkestein, o guru liberal holandês, acabou de despoletar um rastilho na Holanda ao afirmar que "os judeus não têm futuro aqui e deviam emigrar para os EUA ou Israel."
A famosa Holanda de Baruch Espinoza, abrigo dos judeus portugueses e espanhóis que fugiram à Inquisição, está abrindo portas a um reino de temor, intimidação e subjugação. Os judeus estão também a fugir de Antuérpia, a cidade outrora orgulhosamente apelidada de "Jerusalém do Norte".
O anti-semitismo é uma erupção do barbarismo na nossa civilização, e os judeus têm sempre sido um barómetro de tolerância. Quando os judeus tiverem saído de Amesterdão e de Antuérpia, nada será igual na Europa. Não nos deveríamos surpreender se, um dia, sob a bandeira da Eurábia, estes novos europeus tentarem expelir os descendentes do Holocausto da Terra de Israel. Este segundo Shoah (Holocausto) chamar-se-á: "Paz e Justiça para a Palestina".

Nota: este artigo foi escrito por Giulio Meotti, e publicado originalmente em "Ynetnews.com".
Shalom, Israel!

terça-feira, maio 03, 2011

MISTERIOSA COINCIDÊNCIA

A morte do terrorista Bin Laden tem levantado ondas de emoção e ao mesmo tempo de uma certa desilusão pela forma como os EUA têm aparentemente ocultado certas evidências, como é o caso da omissão das fotos do cadáver e da alegada cerimónia fúnebre no navio, segundo os "rituais islâmicos". Certamente os EUA teriam muito a ganhar ao revelarem ao mundo estas evidências claras da morte do assassino. Ninguém entende porque não o fizeram até agora...
As imagens transmitidas mostrando a equipa do governo americano juntamente com Barack Obama a presenciarem pela TV o ataque à mansão onde vivia Bin Laden também não provam nada, uma vez que elas ainda não foram transmitidas ao mundo, o que aumenta ainda mais o mal estar sobre a verdade dos acontecimentos.
Uma interessante comparação que está sendo veiculada por alguns sites tem sido a estranha parecença entre a configuração do recinto onde se encontrava a mansão de Bin Laden e o mapa de Israel. Fazendo a comparação dos locais de residência e das casas construídas no recinto de Abbottabad, no Paquistão, e sobrepondo o mapa do recinto com o mapa de Israel, notar-se-ão estranhas coincidências que poderão ser nada mais que uma coincidência, ou que poderão pelo contrário confirmar os intentos de Bin Laden em relação a Israel, uma vez que se sabe que o principal alvo do ódio do terrorista e fundador da al-Qaeda era exactamente Israel e o povo judeu.
Assim, pode constatar-se que o local onde está a mansão-refúgio do terrorista coincide no mapa de Israel com a localização exacta de Jerusalém, os portões de acesso ao recinto coincidem com a localização de Tel Aviv, o local dos depósitos de lixo coincide com a localização de Tiberíades e um outro edifício presente coincide com a localização de Haifa.
Estas "coincidências" de sobreposição são no mínimo curiosas. Terão algum significado? Talvez nunca se saiba.
O que se gostaria de saber é a verdade dos factos e a revelação das evidências de que a morte de Bin Laden realmente aconteceu naquele dia e que o seu corpo foi realmente sepultado nas águas do Mar Arábico. Se quando da morte de Saddam Hussein houve tanta preocupação em mostrar as imagens reais, por que razão os americanos não fazem agora o mesmo com o terrorista mais procurado pelos EUA?
Shalom, Israel!