Tal como aconteceu com a última guerra no Líbano contra os terroristas do Hezbollah em 2006, os terroristas do Hamas utilizam a mesma estratégia cobarde e dissimuladora de esconder as suas armas e munições em locais que deveriam ser respeitados por eles próprios como locais de culto e paz. Mas isso para eles não faz sentido desde que sirva os seus pérfidos interesses destrutivos...
Hoje mesmo a Força Aérea de Israel bombardeou e arrasou por completo uma mesquita que estava sendo utilizada por células terroristas do Hamas para o armazenamento e lançamento de foguetes visando as comunidades israelitas do sul do país. Fontes médicas informaram que várias pessoas ficaram feridas no local.
Além de servir de depósito de armas e foguetes, o local e imediações era utilizado para o lançamento de rockets contra Israel.
Pouco depois do ataque da Força Aérea eram ouvidas diversas explosões, certamente resultado da deflagração das bombas ali armazenadas pelos terroristas.
Nestes últimos dias o exército tinha aquela mesquita debaixo de vigilância, descobrindo que ela era refúgio para militantes do Hamas que dali mesmo faziam os disparos dos foguetes explosivos contra Israel.
Horas antes, durante uma visita a uma escola israelita em Bersheva atacada pelos foguetes do Hamas, a ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni deixou bem claro que enquanto Israel cuida dos seus cidadãos, os líderes do Hamas não respeitam as vidas dos palestinianos: "Eles usam o seu povo para disparar contra Israel, e farão tudo para espalhar uma ideologia de terror, ódio e violência. Nós não iremos permitir que o Médio Oriente se torne num feudo onde estas bestas possam reinar". - afirmou.
E sobre a desumanidade palestiniana comparada com a "brutalidade" israelita, ela acrescentou, já na cidade-mártir de Sderot: "Precisamos de entender que eles (os terroristas) produzem mísseis dentro de casas de civis que estão bem conscientes disso. Antes de cada ataque nós avisamos do mesmo através dos meios de comunicação deles e pedimos ao civis que fujam. Lançámos também prospectos do ar e fizemos mais de 19.000 telefonemas a residentes da região. "
Mesmo assim, todos desejam que o conflito termine rapidamente.
Alguns bem intencionados desejam que o terrorismo sofra um golpe mortal naquela região.
Que assim seja!
Shalom, Israel!