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CAVE DOS PATRIARCAS, EM HEBRON |
Os árabes "palestinianos" não são parcos em imaginação. Aliás, eles próprios são uma das mais vergonhosas invenções do século XX, uma vez que antes de 1967 simplesmente não "existiam"...
Mas a pérfida imaginação daquela gente não se fica pela sua própria origem e existência, mas passa pela habitual ridícula e absurda reinvenção da própria História.
E essa imaginação passa pela reivindicação de lugares na Terra de Israel que alegam pertencer-lhes, mesmo quando as evidências comprovam precisamente o contrário.
É o caso da cidade bíblica de Hebron.
A Autoridade Palestiniana apresentou ao Comité do Património Mundial da UNESCO um pedido de registo da cidade bíblica de Hebron - incluindo o túmulo dos patriarcas - como "património cultural palestiniano."
Os palestinianos querem submeter este pedido à UNESCO já na sua próxima reunião anual, a ter lugar no dia 1 de Julho, em Cracóvia, Polónia.
Existem actualmente 1.052 lugares considerados "património cultural mundial da UNESCO", sendo 9 deles israelitas e 2 palestinianos.
Ainda que o processo de inscrição e confirmação leve vários anos, a Autoridade Palestiniana quer aproveitar-se de uma cláusula que permite acelerar o processo sob a alegação de o património estar "em perigo."
E, como seria de esperar, os palestinianos acusam a "força ocupante" - Israel - de estar a destruir o lugar através de construções massivas, ainda que a realidade seja completamente diferente: Israel construiu um pequeno acréscimo em cimento, e o mesmo foi realizado em coordenação com a Autoridade Islâmica de Jerusalém (Waqf).
A PREOCUPAÇÃO DE ISRAEL
Para Israel, não será fácil conseguir entre os 21 países membros do "Comité" o necessário um terço de votos contra para impedir a possível aprovação pelo comité da UNESCO. É que nenhum desses países votou a favor de Israel quando das questões de Gaza e de Jerusalém. São eles: Finlândia, Polónia, Portugal, Croácia, Turquia, Azerbaijão, Indonésia, Filipinas, Coréia, Vietname, Cazaquistão, Quwait, Líbano, Burkina Faso, Zimbawe, Angola e Tanzânia.
A delegação israelita na UNESCO, presidida pelo embaixador Carmel Shama-Hacohen, iniciou já esforços para impedir os macabros planos da Autoridade Palestiniana.
Todos os embaixadores israelitas já se mobilizaram e tudo leva a crer que o próprio primeiro-ministro se irá também envolver nesta importante questão. Israel precisa de ter pelo menos um terço dos votos a seu favor, o que parece uma tarefa quase impossível. Se a decisão for aprovada pelo órgão da UNESCO, os palestinianos poderão reivindicar o controle da cidade bíblica, acarretando mais pressão internacional sobre Israel.
"Esta é uma clara continuação dos ataques e dos revoltantes votos alucinatórios na UNESCO relativos a Jerusalém, o Monte do Templo e o Muro Ocidental" - lamentou Shama-Hacohen, acrescentando: "Israel respeita as sensibilidades muçulmanas e assegura liberdade de culto, de ordem, de segurança, da manutenção rotineira, e do desenvolvimento das infraestruturas de suporte aos lugares sagrados.
A reivindicação deles é não só revoltante, como também o é a forma em como os palestinianos acusam Israel com difamações de coisas que nunca aconteceram."
Shalom, Israel!