quarta-feira, maio 30, 2012

VIRUS INFORMÁTICO "FLAME" QUE ATACOU O IRÃO É PIOR QUE O "STUXNET"


Os peritos de segurança iranianos confirmaram que o virus informático que atacou os sistemas dos computadores no país é muito mais perigoso que o anterior Stuxnet.
Apelidado de "Flame" (chama), o virus não atacou apenas o Irão, mas também outros países inimigos de Israel.
A empresa de segurança da internet Kaspersky classificou o virus Flame (que rouba informações) como "a mais sofisticada arma cibernáutica jamais utilizada" e calcula que pode ter sido criada pelos mesmos autores do virus Stuxnet.
O virus Flame atacou pelo menos 600 sistemas específicos de computadores no Irão, Síria, Líbano, Egipto, Sudão, Arábia Saudita e Autoridade Palestiniana, todos cruéis inimigos de Israel. Vitaly Kamluk, perito da empresa Kaspersky disse à BBC que este virus já devia andar a funcionar discretamente há uns dois anos.
"Este virus é mais poderoso que o seu antecessor" - afirmou o perito, acrescentando: "É um tipo de virus que só poderia ter sido criado por um estado ou outra grande entidade."
Os problemas com os sistemas informáticos iranianos continuam a vir à tona, ainda relacionados com o virus Stuxnet de 2010. O virus atacou e desmantelou com sucesso os computadores que operavam as instalações iranianas para o enriquecimento do urânio. Mais de 16.000 das centrifugadoras das instalações de Natanz foram destruídas como resultado do ataque informático.
O virus Flame é tão poderoso, que uma agência das Nações Unidas que apoia as nações membras na segurança das suas infraestruturas nacionais prepara-se para avisar as nações membras sobre os riscos apresentados pelo virus.
Um repórter tecnológico para o jornal Herald Sun, que estimou que o Flame é 20 vezes mais poderoso do que qualquer outro antes conhecido, comentou ironicamente que o virus pode "pôr o mundo de joelhos".
Segundo a empresa russa Kaspersky, o pacote do software do Flame totaliza quase 20 Mb em tamanho quando plenamente aplicado.
"Este é um ataque com um alvo específico" - afirmou Bencsath, acrescentando: "Esta ferramenta é usada para ataques específicos, o que significa que os computadores caseiros não deverão correr qualquer risco."
Esses comentários confirmam os de Greg Hughes, o CEO da israelita Symantec, que comentou que o virus Flame descoberto no Irão é um ciberataque equivalente a "assassinato de alvos específicos".
O virus Flame é então descrito como um "virus ladrão de informações" e "virus de espionagem cibernáutica" preparado para guardar e apagar informação sensível, fazer capturas de écran, descarregar aplicações, gravar movimentos das teclas e copiar arquivos guardados em sistemas.
O Irão - que acusou abertamente Israel de lançar o Flame - afirma ter neutralizado o virus e que os seus criadores não tiveram sucesso.
No entanto, no passado, os reponsáveis iranianos também alegaram ter liquidado o menos poderoso virus Stuxnet por variadas vezes antes de o terem conseguido erradicar quase dois anos depois de o terem descoberto...
Representantes israelitas recusaram-se a confirmar se o Flame foi "apadrinhado" por Jerusalém, mas o Ministro para os Assuntos Estratégicos, Moshe Yaalon disse no entanto o seguinte: "Quem quer que veja a ameaça iraniana como uma ameaça séria, é razoável que venha a tomar várias medidas sérias, incluindo esta."
Para os iranianos, esta foi a "confissão" de que Israel está por detrás deste ataque. Seja ou não Israel, Deus queira que este engenhoso processo de recolha e destruição de informação sensível consiga atrasar, danificar ou até destruir por completo toda a programação iraniana que visa a fabricação de engenhos nucleares cujo objectivo claro é a destruição do estado de Israel. Se assim for, estão de parabéns os autores da "façanha"!
Shalom, Israel!

terça-feira, maio 29, 2012

O RESSUSCITAR DA LÍNGUA ARAMAICA - A LÍNGUA FALADA POR JESUS

A oração do "Pai Nosso" em aramaico
Duas pequenas aldeias da comunidade cristã que habita em Israel estão ensinando aramaico, num ambicioso esforço para reviver a língua que Jesus falava, séculos depois de ela ter praticamente desaparecido do Médio Oriente.
O novo foco na língua dominante na região há 2 mil anos atrás conta com a pequena ajuda da tecnologia moderna: um canal de TV em língua aramaica transmitido a partir da Suécia, onde uma vibrante comunidade de imigrantes tem mantido viva esta língua.  
Na aldeia palestiniana de Beit Jala, uma geração mais velha de pessoas que falam aramaico está tentando partilhar a língua com os seus netos. Beit Jala está ao lado de Belém, onde segundo o Novo Testamento o Messias Jesus nasceu.
Também na aldeia árabe israelita de Jish, situada nos montes da Galiléia, onde Jesus viveu e pregou, as crianças da escola primária estão a ser instruídas em aramaico. As crianças pertencem maioritariamente à comunidade cristã maronita. Os maronitas ainda declamam a sua liturgia em aramaico, mas poucos entendem as suas orações.
"Queremos falar a língua que Jesus falava" - disse Carla Hadad, uma menina de 10 anos de Jish, que constantemente movia os seus braços para responder às questões em aramaico feitas pela professora Mona Issa durante uma aula recente.
"Nós costumávamos falar esta língua há muito tempo atrás" - acrescentou, referindo-se aos seus ancestrais. Durante a aula, uma dezena de crianças pronunciaram uma oração cristã em aramaico. Aprenderam também as palavras "elefante", "como estás?" e "montanha" em aramaico. Algumas crianças desenharam cuidadosamente letras aramaicas bastante pontiagudas.
O dialecto ensinado em Jish e Beit Jala é o "siríaco", que era falado pelos seus antepassados cristãos e que se assemelha ao dialecto galileu que Jesus teria usado, segundo a opinião de Steven Fassberg, um perito no aramaico na Universidade Hebraica de Jerusalém.
"Eles talvez se conseguissem compreender uns aos outros" - disse Fassberg.
80 crianças desde o 1º ao 5º graus estudam aramaico em Jish como matéria voluntária durante duas horas por semana. O Ministério da Educação de Israel providenciou fundos para acrescentar classes até ao 8º grau.
Alguns residentes de Jish fizeram lobby há alguns anos atrás para que realizassem estudos de aramaico - informou o porta voz Khatieb-Zuabi - mas a idéia encontrou resistência: os muçulmanos de Jish, preocuparam-se que essa fosse uma forma "encapotada" de aliciar as suas crianças para o cristianismo. Alguns cristãos objectaram, dizendo que a ênfase na sua língua ancestral estava sendo usada para os roubar da sua identidade árabe. A questão é sensível para muitos árabes muçulmanos e cristãos em Israel, que preferem ser identificados pela sua etnia e não pela sua fé religiosa.
Mais recentemente, Khatieb-Zuabi, um muçulmano secular de uma outra aldeia, conseguiu "vencer a causa":
"Esta é a nossa herança e cultura colectiva. Devemos celebrá-la e estudá-la" - afirmou o professor. E assim, segundo informações do Ministério da Educação, a Escola Primária de Jish tornou-se na única escola pública de Israel a ensinar aramaico.
Os seus esforços estão também espelhados na escola de Beit Jala, a Mar Afram, dirigida pela Igreja Ortodoxa Síria e localizada a escassos quilómetros da Praça da Manjedoura, em Belém.
Os sacerdotes têm ali ensinado a língua aramaica aos seus 320 alunos durante os últimos cinco anos. Cerca de 360 famílias na região descendem de refugiados de língua aramaica que nos anos 20 fugiram da região de Tur Abdin, naquilo que é hoje a Turquia.
O sacerdote Butros Nimeh informou que os anciãos ainda falam a língua, mas que a mesma se esvaiu entre as gerações mais novas. Nimeh disse que eles esperam que ao ensinarem a língua, as crianças venham a apreciar as suas raízes.
Apesar de tanto a Igreja Ortodoxa Síria como a Maronita cultuarem em aramaico, são dois grupos religiosos distintos.
Os Maronitas compõem a Igreja cristã dominante no vizinho Líbano, mas são apenas uns poucos milhares dentre os 210.000 cristãos que vivem na Terra Santa, Israel. Da mesma forma, os cristãos ortodoxos sírios não passam dos 2.000 na Terra Santa - informou Nimeh. No total, vivem em Israel cerca de 210 mil cristãos.
Ambas as escolas encontram inspiração e assistência num local inesperado: a Suécia. É lá, na Suécia que comunidades de fala aramaica oriundas do Médio Oriente estão a tentar manter viva a sua língua.
Ali eles publicam um jornal, o "Bahro Suryoyo", panfletos e livros infantis, incluindo "O Pequeno Príncipe" e mantêm uma estação de TV, a "Soryoyosat" - informou Arzu Alan, a representante da Federação Siríaca Aramaica da Suécia.
Há uma equipa de futebol aramaica também na Suécia. Estima-se entre 30 a 80 mil os que falam aramaico.
Para muitos cristãos maronitas e ortodoxos sírios que vivem em Israel, foi a estação de televisão em especial que lhes deu a primeira oportunidade de ouvirem a língua aramaica fora da igreja, desde há décadas. Ouvir a língua num contexto moderno inspirou-os a tentarem reviver a língua nas suas comunidades.
"Quando ouvimos (a língua), podemos falá-la" - disse Issa, a professora.
Os dialectos aramaicos foram falados na região desde há 2.500 anos atrás, até ao século 6º, quando o árabe, a língua falada pelos conquistadores muçulmanos da península arábica se tornou a língua dominante.
Alguma "ilhas" linguísticas sobreviveram: os maronitas agarraram-se à liturgia na língua aramaica, e o mesmo aconteceu com a Igreja ortodoxa síria. Os judeus curdos que viviam na ilha fluvial de Zakho falavam um dialecto aramaico chamado "Targum" até à sua fuga para Israel nos anos 50. Três aldeias cristãs na Síria ainda falam um dialecto aramaico.
Com poucas oportunidades para praticar a antiga língua, os professores em Jish têm acalmado as expectativas. Mas esperam poder pelo menos reviver uma compreensão da língua falada pelo Messias de Israel.
Shalom!

sábado, maio 26, 2012

SHAVUOT = PENTECOSTE: A FESTA QUE UNE JUDEUS E CRISTÃOS

SHAVUOT = PENTECOSTE: UMA FESTA QUE UNE JUDEUS E CRISTÃOS


Inicia-se esta noite, após o pôr do sol, a festa judaica do Shavuot, ou das Semanas, ou dos Primeiros Frutos. Amanhã, Domingo, os cristãos também celebram pelo mundo fora a Festa do Pentecoste, ou o "50º dia".
Pensa-se muitas vezes que a festa judaica do Shavuot e que a festa cristã do Pentecoste têm pouco ou nada em comum. Nada podia estar mais longe da realidade. As 2 festas são realmente na mesma data, a mesma celebração, apesar das variadas tradições e uma extensiva interpretação feita do lado cristão.
Até mesmo o nome Pentecoste (literalmente, no grego: "o 50º dia") é uma referência a um dos elementos chave do Shavuot: a contagem dos 50 dias a partir da Páscoa judaica, conhecido no mundo judaico como "contagem do omer". Tal como o Shavuot ocorre 50 dias após a Páscoa, o Pentecoste é também contado exactamente 50 dias depois da Páscoa.
O tema do Pentecoste é também um tipo de extensão do tema do Shavuot, que é uma celebração da dádiva da Torah (Palavra de Deus) a Moisés, no Monte Sinai.
Os cristãos acreditam que Jesus é a "Palavra encarnada" (João 1:14) e que o Pentecoste é o momento seguinte à morte e ressurreição quando essa Palavra foi espiritualmente implantada nos corações dos Seus seguidores.
Faz então algum sentido os cristãos celebrarem a festa bíblica do Shavuot juntamente com o Pentecoste?
Claro que sim! O povo judeu e cristão pode estar juntos na celebração da entrega da Palavra, ainda que para os primeiros signifique ainda a Palavra escrita em tábuas de pedra, enquanto que para os cristãos a Palavra já foi escrita em tábuas de carne, i.e., nos seus corações.
Mas a coincidência das duas datas é de suprema importância para os cristãos, uma vez que foi exactamente no dia da Festa do Shavuot, um Domingo (o 50º dia após o sábado da semana da Páscoa) que Deus visitou o Seu povo em Jerusalém, constituindo a Sua família espiritual, iniciando uma nova era, a "era do Espírito", em que o Espírito Santo enviado pelo Messias (em cumprimento da Sua promessa antes de partir) iria baptizar e habitar todos aqueles homens e mulheres, de todas as raças, tribos, línguas e nações, formando a Igreja, o Corpo do Messias Jesus!
Esta festa tão importante para Israel é também chamada de "Festa das Semanas", "Festa da Colheita", ou ainda "Festa das Primícias, ou dos Primeiros Frutos" (Deuteronómio 16:10), uma vez que é nesta época que os primeiros frutos da terra são recolhidos (leia-se Rute) - simbolizando os "primeiros frutos" para Cristo, a Sua Igreja, o Seu povo. A próxima festa em Israel é a Festa das Trombetas, daqui a uns 4 meses, portanto um extenso período de crescimento e colheita da seara, simbolizando o tempo em que o Espírito do Eterno Deus está semeando a Palavra (a semente de Deus) nos corações de milhões de homens e mulheres ao longo destes quase 2 mil anos, até que se ouça o "toque da Trombeta" de Deus, finalizando assim este período de sementeira e colheita, quando o Messias recolherá para Si todos os "escolhidos desde os quatro cantos da terra" e que estará para muito breve.
O judeu é assim fruto da Lei dada no Monte Sinai, mas o cristão está em vantagem, uma vez que tem a Lei implantada no seu coração, foi "visitado" pelo Espírito de Deus no Dia de Pentecoste, e aguarda o final da colheita, este longo período que antecede o regresso do Messias Jesus para recolher o Seu "fruto" dos quatro cantos da terra!
Por isso mesmo, o cristão deve orar pela salvação dos judeus (Romanos 10:1) , para que eles, que já foram privilegiados com a primeira visita do Eterno Deus no Monte Sinai, possam agora também receber a visita do Altíssimo ao Monte Sião, o lugar onde a nossa história comum se iniciou!
A primeira Igreja (conhecida como: "Igreja primitiva") era composta exclusivamente de judeus, mas logo se expandiu por todo o mundo conhecido de então. Foi em Jerusalém que ela se reuniu nos primeiros anos. Foi sobre Jerusalém que a bênção veio sobre os judeus. Foi em Jerusalém que a Igreja nasceu.
O cristão e o judeu nascido de novo, o "judeu messiânico" (crente no Senhor Jesus como Messias) podem então celebrar juntos o aniversário do seu nascimento comum, na Igreja, o Corpo do Messias, agora composto de ambos os povos, sem barreiras nem distinções.
Se há então uma festa que o cristão deve celebrar é o aniversário da Igreja, nascida há quase 2 mil anos em Jerusalém, no coração dos judeus e agora uma dádiva do Eterno Deus à humanidade!
Shalom!

sexta-feira, maio 25, 2012

IRÃO MAIS PRÓXIMO DO URÂNIO ENRIQUECIDO CAPAZ DE PRODUZIR ARMAMENTO

A agência das Nações Unidas para a energia atómica descobriu evidências num bunker subterrâneo do Irão de que o país está mais próximo de produzir urânio capaz para armar mísseis nucleares - informaram hoje mesmo diplomatas de vários países.
A Agência encontrou vestígios de urânio enriquecido até 27% na planta de enriquecimento de urânio em Fordo.
O Irão contestou, alegando que se trata de "uma falha técnica". A agência entretanto informou estar a acompanhar a explicação e pediu mais detalhes, mas analistas e diplomatas disseram que a versão iraniana parece plausível...
Isto está substancialmente abaixo dos 90% de nível necessários para o fabrico de núcleo físsil de armas nucleares, mas está acima do grau iraniano conhecido, que está próximo dos 20% e que já pode ser convertido em material do nível bélico muito mais rapidamente do que se pensava.
As conversações prosseguem, tendo chegado a um impasse.
Claramente o Irão continua a atirar com areia para os olhos dos investigadores internacionais, alegando sempre que o seu programa nuclear é para fins energéticos... isto é completamente ridículo quando parte de um país que é um dos maiores produtores mundiais de petróleo...
Mas a mentira é mais facilmente aceite que a verdade, e, tal como aconteceu no passado com outros regimes, quando o mundo acorda já é tarde demais...
Esperemos que desta vez assim não aconteça. Israel está preparado para o ataque às instalações militares, e os EUA estão "amarrados" com a indecisão eleitoral, no entanto a todo o momento poderemos ter uma surpresa. Talvez para depois do verão...
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 24, 2012

"Israel sem Jerusalém é como um corpo sem coração" - a corrida desenfreada para o cumprimento de Zacarias 12 e 14

Netanyahu afirmou enfaticamente no Domingo passado que que nunca dividirá Jerusalém.
No seu discurso durante as celebrações do "Dia de Jerusalém" no "Ammunition Hill", local de uma importante batalha pela conquista de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967, o primeiro-ministro israelita negou assim qualquer negociação com os palestinianos sobre a partilha da Cidade Santa de Jerusalém, capital do antigo e do moderno estado de Israel. Contrariamente ao "discurso" palestiniano, Netanyahu afirmou peremptoriamente que dividir Jerusalém só levaria a mais conflitos.
"Existem aqueles que acreditam que se simplesmente dividissemos Jerusalém, e isso significa entregar o Monte do Templo, teríamos a paz. O mínimo que posso dizer é que duvido. Se fossemos depositar aquela praça do Monte do Templo em outras forças, iríamos rapidamente acabar numa guerra sectária religiosa."
JERUSALÉM: a Cidade mais disputada do mundo
Para a maior parte dos israelitas, dividir Jerusalém é uma linha vermelha que não estão preparados para atravessar depois de milénios de esperança de um povo poder novamente habitar e controlar a Cidade Santa.
"Israel sem Jerusalém é como um corpo sem coração. E o nosso coração nunca mais será dividido" - prometeu Netanyahu, prosseguindo: "Uma nação disposta a sacrificar o seu coração convencerá os seus inimigos que está disposta a ceder em tudo."
A Autoridade Palestiniana insiste que só fará a paz com Israel quando receber a metade oriental de Jerusalém, incluindo o Monte do Templo, como sua capital.
Para quem leva a sério o estudo das profecias bíblicas, este é um claro indicador que se aproxima rapidamente a "grande batalha por Jerusalém" tão vividamente descrita há 2.500 anos pelo profeta Zacarias (capítulos 12 - 14).
O MONTE DO TEMPLO
Israel nunca cederá o seu "coração" aos intentos dos seus inimigos, e será essa disposição "intransigente" que despoletará o ódio de muitas nações (literalmente "todas as nações") contra Jerusalém, tentando arrancar o "coração" de um povo que tanto sangue derramou e tantas lágrimas verteu por amor da sua Santa Cidade, a tão preciosa dádiva física de Deus ao Seu povo.
Mal saberão os povos conquistadores que esse seu desejo perverso atrairá a ira do Todo Poderoso Deus, fazendo com que Ele mesmo venha lutar fisicamente em defesa do Seu povo - "E o Senhor sairá e pelejará contra estas nações..."
O fim dessas nações será horrendo: "E esta será a praga com que o Senhor ferirá todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca. (guerra biológica?) Naquele dia, também acontecerá que haverá uma grande perturbação do Senhor entre eles; porque pegará cada um na mão do seu companheiro, e alçar-se-á a mão de cada um contra a mão do seu companheiro."
Ah, quem dera que todos ouvissem estes avisos do Senhor Deus de Israel...!
"Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." (Apocalipse 1:3)
Shalom!

quarta-feira, maio 23, 2012

IMPORTANTE DESCOBERTA MENCIONA BELÉM E PROVA QUE PERTENCIA AO REINO DE JUDÁ



Um pedaço de barro foi encontrado durante as escavações arqueológicas na Cidade de David, em Jerusalém, com a gravação do nome da cidade de Belém em hebraico antigo. O pedaço de barro data do período do Primeiro Templo de Jerusalém (1006 - 586 a.C.), tornando-o na primeira evidência tangível da existência da cidade de Belém em tempos remotos.
Esta dramática descoberta arqueológica foi anunciada hoje mesmo, cinco dias antes de os judeus no mundo inteiro celebrarem o feriado do Shavuot (Festa das Semanas; para os cristãos, o Pentecoste) e ouvirem a recitação do Livro de Rute, que tem lugar em Belém.
Esta peça de barro tem o tamanho de 1,5 cms, e é uma espécie de sinete (selo) usado para carimbar documentos oficiais que podiam ser abertos unicamente por pessoas autorizadas.
Três linhas no selo têm gravadas as seguintes palavras:

בשבעת (Bishv’at)
בת לכם (Bat Lechem)
[למל[ך ([Lemel]ekh)


A escrita significa que o selo foi enviado de Belém para o rei de Jerusalém no sétimo ano do seu reinado.
Eli Shukrun, director das escavações por parte da Autoridade para as Antiguidades de Israel disse ser incerto se a referência ao rei é referente a Ezequias, Manassés ou Josias. Os selos (sinetes) eram utilizados para selar mercadorias taxadas no reino de Judá em finais do oitavo século e sétimo século a.C.
"A taxa poderia ser paga na forma de prata ou produto agrícola como vinho ou trigo" - informou Shukrun, acrescentando: "Esta é a primeira vez que o nome Belém aparece fora da Bíblia, numa inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era na verdade uma cidade no Reino de Judá, e provavelmente em períodos anteriores."
Belém é mencionada pela primeira vez na Bíblia no Livro de Génesis, quando é referido o lugar da morte e sepultamento da matriarca Raquel.
Belém é também mencionada no Livro de Rute, como o lugar onde "os filhos de Judá habitavam", incluindo a família de Boaz, que é uma figura central no Livro de Rute, que tem lugar em Belém, excepto nos primeiros versículos.
Belém é também citada no Livro de Samuel como a cidade onde David foi ungido como rei e a localidade onde a sua família morava.
E, mais importante ainda, Belém é mencionada no Velho e no Novo Testamento como o local do nascimento de Jesus, o Salvador, o Messias de Israel!
Shalom, Israel! 

segunda-feira, maio 21, 2012

O POVO ESQUECIDO

É hora
 de cristãos e judeus se unirem contra as crescentes e preocupantes tentativas malignas para destruir o povo judeu!
 A Europa está a viver a repetição do clima de anti-semitismo dos anos 30 que conduziu ao Holocausto.
Todos juntos não somos demais para impedir que isso volte a acontecer!
Faça a sua parte! Divulgue este video por e-mail, facebook e/ou outras redes sociais!
Lembre-se da promessa e maldição de Génesis 12:3 ainda válida para os dias de hoje!
Shalom!

domingo, maio 20, 2012

TRÊS ISRAELITAS DETIDOS POR ORAR NO MONTE DO TEMPLO

Três soldados israelitas foram hoje detidos por fazerem orações no Monte do Templo, em Jerusalém, que eles e outros estavam visitando junto com vários membros do Knesset (parlamento) em comemoração ao Dia de Jerusalém.
O Dia de Jerusalém assinala a reunificação da Cidade em 1967 sob a governação judaica. Um dos aspectos mais significativos e importantes da reunificação é que o Monte do Templo voltou às mãos dos judeus pela primeira vez desde que os romanos arrasaram o local sagrado no ano 70 d.C.
Com os comandantes israelitas declarando "o Monte do Templo está nas nossas mãos", os judeus de todo o mundo acreditaram que poderiam novamente adorar no local mais sagrado do seu povo. Mas o "politicamente correcto" e o medo do islamismo fizeram desmoronar estas esperanças, e Israel - ainda que reluntantemente - colocou uma proibição a todas as orações de judeus e cristãos feitas no cimo do Monte do Templo, actualmente ocupado pelos muçulmanos.

Todos os anos pequenos grupos de judeus e cristãos desafiam o status quo ao tentarem orar no Monte do Templo. E foi isso que mais uma vez aconteceu hoje, quando um grupo de israelitas da direita visitaram o local juntamente com os membros do Knesset Michael Ben Ari e Uri Ariel, do partido da União Nacional. A certa altura da visita, Ben Ari juntou-se a três outros visitantes judeus na recitação em voz alta de uma oração judaica.
Isso foi o suficiente para que representantes islâmicos (que vigiam de perto os visitantes judeus e cristãos) se irassem e para que a policia israelita se apresentasse e exigisse que os judeus parassem com as orações. Quando os visitantes judeus recusaram parar as orações, três deles acabaram detidos (Ben Ari escapou à detenção devido à sua imunidade parlamentar).

O deputado Ariel publicou mais tarde uma declaração insistindo que o Monte do Templo "está sob soberania israelita e portanto o governo israelita tem de permitir a cada judeu de poder cumprir os seus direitos e poder subir e orar no Monte do Templo."
Qualquer dia, mais tarde ou mais cedo, esse direito vai-se concretizar, pois que o espaço pertence por direito histórico ao povo de Israel, tendo sido comprado pelo próprio rei David há 3 mil anos atrás.
Shalom, Israel!















sexta-feira, maio 18, 2012

NETANYAHU COROADO PELA REVISTA "TIME" COMO "REI DE ISRAEL"


A última edição da mundialmente famosa revista TIME coroou o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu como "rei de Israel" na sua manchete de capa de revista desta semana, salientando a sua pessoa e o seu recentemente bem sucedido feito de conseguir uma coligação com 94 membros com o seu partido rival Kadima.
Neste artigo da revista mais conhecida do mundo, o editor Rick Stengel evidencia as recentes realizações de Netanyahu e explica a razão de ele ser digno do título "Rei de Israel."
"Netanyahu prepara-se para se tornar no primeiro-ministro de Israel com maior tempo de serviço desde David Ben-Gurion, o pai da fundação de Israel. Ele não tem rival no país" - escreve Stengel, continuando: "O seu grau de aprovação anda pelos 50%, e é o maior nível de sempre. Numa altura em que protagonistas pelo mundo fora são postos na prateleira, ele triunfa. Com a sua maioria à prova de bala, ele tem a chance de se tornar na figura histórica que sempre ansiou ser. Tal como alguns comentadores o têm designado, ele tem-se tornado o Rei de Israel."
Stengel entrevistou Netanyahu na sua residência oficial em Jerusalém, e notou que ele "gostaria de ser um herói, mas não o será às custas da segurança de Israel.
Ele quer ser uma figura definida na história de Israel e um elemento significativo no palco mundial, mas para chegar lá, ele não irá arriscar aquilo que ele vê como sendo a segurança de Israel." - escreve Stengel, continuando: "A sua ambição e a sua actual segurança como primeiro-ministro pode no entanto levá-lo a cometer o risco. Sobre os palestinianos, ele diz: 'Se eles pensarem bem, eles nunca irão ter um parceiro melhor do que eu. Eu posso fazer isso acontecer e permanecer.'"
Stengel também questionou a muito falada relação entre Netanyahu e o candidato presidencial republicano Mitt Romney, ao que Netanyahu respondeu que só tinha visto Romney uma meia dúzia de vezes ao longo dos anos e apenas uma durante este ano, quando falaram por uns 10 minutos, basicamente acerca do Irão.
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 17, 2012

TRIBO "PERDIDA" REGRESSA A ISRAEL EM CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS!



Após um interregno de cinco anos no programa de imigração para Israel, o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a permissão para que uma comunidade de cidadãos indianos que acreditam ser uma das "tribos perdidas" de Israel possam vir viver no estado de Israel.
"Tivemos um grande avanço, e, graças a Deus, a Aliya (imigração para Israel) vai recomeçar este verão, e por isso esperamos e oramos para trazer o primeiro grupo de 50 famílias, ou seja, uns 250-300 imigrantes dos Bnei Menashe até Israel em finais de Agosto" - disse Michael Freund, responsável da "Shavei Israel", a organização que está por detrás desta iniciativa.
Baseada em Jerusalém, a "Shavei Israel" espera trazer para o estado judaico os restantes 7.000 cidadãos indianos que acreditam ser os "Bnei Menashe", os descendentes de Manassés, um dos dois filhos do patriarca bíblico José e neto de Jacob.
A associação liderada por Freund já tinha ajudado na imigração de mais de 1.700 membros dos Bnei Menashe, com sucessivos governos israelitas permitindo e depois impedindo o processo. Em 2007, o primeiro-ministro Ehud Olmert "congelou" o processo que está agora sendo reaberto.
A "Shavei" planeia trazer para Israel cerca de 50 famílias durante este verão, esperando transplantar para Israel os restantes membros da tribo nos próximos anos.
Os primeiros grupos de "Bnei Menashe" que chegaram a Israel vieram como turistas, num acordo com o Ministério do Interior de Israel. Uma vez em Israel, os "Bnei Menashe" converteram-se oficialmente ao judaísmo e tornaram-se cidadãos israelitas.
Os membros da tribo vivem nos dois estados indianos de Mizoram e Manipur, para os quais foram, segundo eles, exilados de Israel há mais de 2.700 anos atrás pelo império assírio.
Segundo a tradição oral da tribo, esta foi exilada desde Israel e empurrada para leste, instalando-se eventualmente nas regiões fronteiriças da China e da Índia, onde a maioria permanece até hoje. A maior parte deles guardam práticas semelhantes às da tradição judaica, incluindo guardar o Sábado, respeitar as leis do Kosher, a prática da circuncisão ao oitavo dia da vida de um menino e a observação das leis de pureza familiar.
Nos anos 50, vários milhares de membros "Bnei Menashe" iniciaram uma caminhada a pé para Israel, mas foram rapidamente impedidos pelas autoridades indianas. Sem se deixarem deter por isso, muitos deles começaram a praticar o judaísmo ortodoxo e juraram tentar ir para Israel. Actualmente, eles assistem em centros comunitários na Índia que foram estabelecidos pela "Shavei Israel" para lhes ensinar a tradição judaica e a língua hebraica moderna.
Freund olha para a imigração dos "Bnei Menashe" como bíblica, citando Isaías 43:5, que diz: "Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua semente desde o Oriente e te ajuntarei desde o Ocidente."
"Essas palavras" - disse Freund - "estão voltando à vida diante dos nossos olhos."
"Penso que este é um projecto bem histórico" - acrescentou ainda. "É o fecho de um círculo histórico. É o retorno de uma tribo perdida de Israel após 27 séculos de exílio, e é um cumprimento da profecia bíblica."
Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 16, 2012

GRANDES EXERCÍCIOS DE GUERRA COM 19 PAÍSES NA JORDÂNIA - SEM ISRAEL

Dezanove países liderados pelos Estados Unidos estão realizando impressionantes exercícios de guerra na Jordânia, sendo considerados "os maiores exercícios militares no Médio Oriente dos últimos 10 anos".
Segundo o major general Ken Tovo, chefe das Forças de Operações especiais dos EUA, os exercícios, denominados "Eager Lion 2012" - Leão Ávido 2012 - são os maiores realizados na região nestes últimos 10 anos.
"Começámos ontem a aplicar as capacidades que temos vindo a desenvolver nas últimas semanas num cenário de guerra irregular...eles irão durar aproximadamente umas duas semanas." - informou o comandante.
"A mensagem que quero enviar através deste exercício é que temos desenvolvido os parceiros certos em toda a região e pelo mundo fora...assegurando de que temos a capacidade para...responder a desafios que as nossas nações estão enfrentando." - disse Tovo.
Mais de 12.000 soldados estão tendo parte nos jogos de guerra, representando 19 países, que incluem o Bahrain, Egipto, Iraque, Jordânia, Arábia Saudita, Líbano, Paquistão, Qatar, Grã-Bretanha, França, Itália, Espanha e Austrália.
O chefe jordano das operações do exército jordano e do treinamento, general Awni Adwan, disse que o exercício militar "tem estado na fase de planeamento nestes últimos três anos."
"Nenhumas forças serão colocadas a Norte...o exercício não está ligado a nenhum acontecimento mundial real." - respondeu Adwan, quando lhe perguntaram se os jogos de guerra estavam relacionados com a contínua violência no vizinho Norte da Jordânia, ou seja: a Síria.
"Isto não tem nada a ver com a Síria. Nós respeitamos a soberania da Síria. Não existem tensões entre os sírios e nós. Os nossos objectivos são claros." - afirmou Adwan.
Apesar de ter acordos de segurança extensivos com a Jordânia, Israel não foi convidado a participar nos exercícios. Algumas nações árabes que participam no exercício estão ainda formalmente em guerra com o estado judaico...
Segundo informações oficiais, Washington tem concedido a Aman (capital da Jordânia) 2,4 biliões de dólares em ajuda militar e económica nestes últimos 5 anos.
Claro que ninguém de bom senso acredita em coincidências, muito menos quando se trata de questões do Médio Oriente... estarão os EUA a preparar uma intervenção no Irão? O presidente Barack Obama necessita do poderoso voto judeu para conseguir ganhar as eleições de Novembro. Estará ele a preparar um plano que salvaguarde os interesses americanos - metendo outros "ao barulho" - para resolver a incontornável questão do Irão?
Só o futuro o dirá. Talvez um futuro bem próximo...
Shalom, Israel!

terça-feira, maio 15, 2012

PALESTINIANOS PROVOCAM CONFRONTOS DO DIA NABKA - "DIA DA CATÁSTROFE"

Várias dezenas de palestinianos - cerca de 50 - ficaram feridos nos confrontos de hoje com as forças de segurança de Israel em diversos pontos da Samaria e Judéia durante a "celebração palestiniana" do dia Nakba, o "dia da catástrofe" que para os palestinianos assinala o dia da fundação do estado de Israel.
A maior parte dos incidentes provocados pelos palestinianos ocorreu no posto de vigilância e controle fronteiriço em Hebron e numa prisão nos arredores de Ramalá. Um soldado israelita e três membros do pessoal da polícia fronteiriça ficaram também ligeiramente feridos.
Apesar desta habitual "forma de celebrar palestiniana", os incidentes de hoje já eram esperados e antecipados pelas forças israelitas, pelo que nada de anormal ou fora de controle aconteceu.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, falando em Ramalá, marcou o dia com estas afirmações: "Nós ficaremos nesta terra. Permaneceremos como carvalhos. Permaneceremos como oliveiras." Abbas aplaudiu ainda os líderes palestinianos "que nos conduziram da Nakba à revolução e à soberania."
Abbas acrescentou ainda que "Jerusalém é a chave no portão para a paz. Qualquer tentativa pelos ocupantes de se envolverem com a Cidade Santa significa acender um rastilho de tensões e guerras na região e no mundo...nós insistimos em cada partícula e cada pedra em Jerusalém."
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 14, 2012

"ESTRELAS" DE HOLLYWOOD REDESCOBREM A FÉ DURANTE VISITA A ISRAEL

A convite do Ministério do Turismo de Israel e do Ministério para os Assuntos da Diáspora e Diplomacia Pública um grupo de 8 estrelas da TV e cinema de Hollywood completaram ontem uma visita de uma semana à nação de Israel.
O grupo de estrelas incluiu Anna Lynne McCord (90210 , Nip & Tuck), Omar Epps (House), Paul Johansson (One Tree Hill), Holly Robinson Peete (21 Jump St., Hanging With Mr. Cooper), Mekhi Phifer (ER, Tuskegee Airmen), Holt McCallany ( Lights Out), Zach Roerig (Diários de um Vampiro) and Paget Brewster (Mentes Criminosas).
O grupo dos artistas foi liderado pelo rabi Irwin Katsof, director da "America's Voices in Israel", que é parte da Conferência de Presidentes das principais organizações judaicas americanas. Katsof descreveu a missão com as celebridades como parte de "uma contínua iniciativa para expôr a comunidade de Hollywood a uma vasta variedade de encontros religiosos e pessoais por toda a Terra Santa."
E, tendo os participantes mencionado muitos momentos altos da experiência, as questões de fé e espiritualidade desempenharam um papel crucial entre as estrelas de Hollywood.
Holt McCanally compartilhou que tinha sido baptizado como católico romano na Irlanda, mas que questões relacionadas com a Igreja Católica o tinham levado a considerar-se um agnóstico.
"Ter estado nos lugares sagrados permitiu-me refamiliarizar-me com a minha fé e isso despertou certas questões na minha mente" - confessou o artista, acrescentando: "Foi para mim uma maravilhosa experiência transformadora."
E o artista ainda acrescentou o convite: "Encorajo qualquer pessoa que nunca veio a Israel a vir cá."
Zach Roerig comentou: "Temos andado ocupados a ver este belo país. Não estou saindo de Israel com um renovado sentido de cristianismo: estou saindo com um renovado relacionamento com Deus."
O artista agradeceu ainda a Israel e confessou: "Ficarei eternamente grato ao vosso país."
AnnaLynne McCord, é filha de um pastor evangélico e cresceu lendo a Bíblia duas horas por dia. McCord foi tocada ao ver os locais da paixão de Jesus.
Segundo ela confessou, ter estado na Via Dolorosa foi algo de extremamente poderoso, mas foi naquela manhã, quando estava a sós no seu quarto de hotel escutando a música "My Sacred King" pela banda cristã Hillsong, que ela começou a processar o impacto, e as lágrimas começaram a correr pela sua face.
"As palavras falavam das cicatrizes na Sua mão e eu fiquei imaginando Maria, Sua mãe, e hoje, sendo o Dia das Mães... e pensando nela e como ela caminhou ao lado d'Ele...e pensei sobre mim mesma: e se eu tivesse lá estado? Que teria eu pensado fazer?... E isso então inundou-me. Reconheci que Ele tinha feito tudo isso por mim, por nós."Para Holly Robinson Peete, o ponto alto foi a visita a uma família nos Montes Golan e ver em primeira mão como os israelitas lidam com o autismo: "Há um sentido de compaixão em Israel que não existe na América." - confessou.
Para Omar Epps e Mekhi Phifer, ter estado sexta-feira à noite com a família de Martin e Rivka Rappaport e seus dez filhos em Jerusalém, e ver em primeira mão como as pessoas são bem recebidas em casas de estranhos para a refeição do Shabbat criou uma forte ligação emocional ao país, e ambos planeiam regressar e trazer os seus próprios filhos a Israel.
"Fiquei privilegiado em estar aqui no Shabbat. Foi bonito dançar em círculo (no Muro das Lamentações). O meu kippa estava sempre a cair. Eu não esperava essa ligação emocional no Muro" - confessou Phifer.
McCallany comentou acerca da desconexão entre o retrato de Israel e do Médio Oriente na comunicação social norte-americana e a realidade que se encontra nesta visita: "Só se lê acerca de conflitos - com os palestinianos, com o Irão, a insurreição na Síria... Mas quando vimos aqui e temos uma oportunidade de encontrar pessoas israelitas e experimentar a sua vivacidade, isso torna-nos optimistas." - compartilhou McCallany.
Paul Johansson ficou sobrepujado pela sua visita ao Memorial do Museu do Holocausto em Jerusalém: "A minha experiência foi visceral. Eu nunca fui ao Museu do Holocausto em Los Angeles, onde vivo. Tinha medo. Ao vir aqui ao Museu do Holocausto (em Jerusalém), fiquei de rastos."
As "estrelas" viajaram por todo o país, visitaram uma base das Forças de Defesa de Israel, Cesaréia, o Teatro Na'Lagaat em Tel Aviv, Safed, a Galiléia, os Montes Golan, o Mar Morto, e, obviamente, Jerusalém. Ao longo do trajecto eles participaram numa variedade de experiências "encontros com o povo" incluindo uma celebração do Shabbat na casa de Martin e Rivka Rapaport e seus dez filhos em Jerusalém, um encontro com uma família nos Montes Golan, onde aprenderam um pouco sobre as formas especiais como Israel educa crianças autistas. O grupo também passou algum tempo na "cozinha económica" Meir Panim, em Tiberíades, onde funciona um restaurante de baixo custo.
Os actores tiveram ainda a oportunidade de se encontrarem com alguns dos melhor conhecidos artistas israelitas da TV, do cinema e da música pop, mas para muitos a visita ao Teatro Na Laga'at em Jaffa - a única companhia teatral do mundo com actores cegos e surdos - foi um momento único e especial.
"Tivemos a oportunidade de experimentar a nossa arte a partir de uma perspectiva diferente. Aqueles artistas têm de trabalhar um milhão de vezes mais duramente para poderem expressar algo" - expressou McCord. E acrescentou que depois de ter visto uma representação no Na Laga'at, ela espera agora montar um teatro para surdos e cegos no sul da Califórnia.
Esta visita dos artistas foi seguida por tweeter pelas legiões de fãs que cada um deles tem pelo mundo inteiro.
E arrematando a visita, o Ministro Yuli Edelstein assinalou ao grupo: "Vocês são os melhores embaixadores do estado de Israel."Shalom, Israel!

sábado, maio 12, 2012

DESCOBERTAS NO VALE DE ELAH COMPROVAM DESCRIÇÃO BÍBLICA DO TEMPLO DE SALOMÃO

Da "Newsletter da Embaixada de Israel em Lisboa" Nº 137, de 11 de Maio, transcrevemos a seguinte notícia, divulgada também amplamente por outros meios de comunicação, de vido ao seu grande interesse arqueológico e bíblico:

De vez em quando somos brindados com descobertas arqueológicas realmente inacreditáveis e quando essas descobertas vêm comprovar o que está descrito na Bíblia é um momento inesquecível.
É a primeira vez que foram descobertos objectos que evidenciam um ritual Judaico do tempo do Rei David, século X BCE. Estes artefactos, um feito de barro e outro feito de pedra, foram encontrados no Vale de Elah, na zona de    Khirbet Qeiyafa, e o que os torna extraordinários é que correspondem à descrição Bíblica, mais concretamente no Livro dos Reis, do Templo de Salomão.
Neste local encontram-se as ruínas de uma cidade com 3000 anos que é, segundo o Professor Yossi Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém, a primeira prova da existência de um governo regional no tempo do Rei David. Esta tornou-se assim a mais importante descoberta para refutar os historiadores e arqueólogos que acreditam que o reino de David não passava de uma pequena aldeia nos arredores de Jerusalém.
Estes artefactos são mais conhecidos na Bíblia como “a arca de Deus” e já foram encontrados em vários locais de Israel, no entanto, a decoração esculpida nestes dois incluem leões e dois pilares mais conhecidos como “Boaz and Yachin”, os mesmos que se podiam encontrar no Templo de Salomão, segundo a Bíblia, e no artefacto de barro foram gravados 3 pássaros que representam o sacrifício dos mesmos no Templo.
Embora se tenham levantado vozes a discordar das opiniões dos professores da Universidade Hebraica de Jerusalém a verdade é que estes achados, por mais pequenos que possam parecer, podem vir a ser uma das mais importantes descobertas arqueológicas em Israel, pois é uma prova concreta de que a Bíblia estava correcta em relação a esta parte da história do Rei David e do Templo de Salomão pelo que podemos   especular que outros textos bíblicos acerca do reinado de David e de toda a envolvente do Templo de Salomão sejam também verdade. 

Acrescentamos nós: não precisamos de especular, pois temos a certeza dos factos relatados na Bíblia, pelo que, tal como temos sempre compartilhado, esta fabulosa descoberta é mais uma no meio de tantas outras que comprovam a realidade que infelizmente só os ignorantes querem continuar a debater e até negar...
A Bíblia tem sempre razão.
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 10, 2012

"DAMASCO SERÁ UM MONTÃO DE RUÍNAS..."

A trágica situação na Síria - uma verdadeira guerra civil visando a deposição do actual presidente ditador Bashar Assad - que nestes 14 meses de conflito já provocou mais de 12 mil mortes, tem levado alguns teólogos a associar algumas profecias bíblicas relacionadas com a Síria e ainda não cumpridas aos acontecimentos destrutivos da actualidade.
A explosão desta manhã em Damasco, que provocou cerca de 55 mortos na capital, mais de 170 feridos e dezenas de carros destruídos não será infelizmente a última, e o actual impasse e crescente violência nesta verdadeira batalha sangrenta pelo poder na Síria leva-nos obrigatoriamente a algumas profecias que anunciam a tragédia e a própria destruição total da capital síria.
 A SÍRIA PROVARÁ DO SEU PRÓPRIO VENENO
A profecia mais dramática e ainda não cumprida é a de Isaías 17:1: "Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada e já não será cidade, mas um montão de ruínas."
Os comentários tradicionais a este texto profético normalmente associam o cumprimento desta profecia ao surgimento do Segundo Império Assírio, por volta do ano 732 a.C., mas tal conclusão poderá estar incorrecta. Uma profecia escrita por Jeremias uns 100 anos depois da conquista assíria de Damasco prova que o império babilónico afinal não cumpriu a esta profecia, pois refere-se a algo ainda posterior, talvez aquilo que em breve irá acontecer:
"Enfraquecida está Damasco; virou as costas para fugir, e tremor a tomou; angústia e dores a tomaram como da mulher que está de parto. Como não está abandonada a afamada cidade, a cidade de meu folguedo? Portanto, cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os homens de guerra serão consumidos naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos." - Jeremias 49:24-26.
A profecia de Isaías 17:14 prevê o desaparecimento de Damasco da noite para o dia "Ao anoitecer, eis que há pavor; e, antes que amanheça, eles não serão. Esta é a parte daqueles que nos despojam (a Israel) e a sorte daqueles que nos saqueiam." Alguns estudiosos das profecias crêm que isto se refere a um ataque nuclear que deixará Damasco em cinzas.
DAMASCO É O NINHO DO TERRORISMO
Outra evidência interessante é que a Síria não faz parte da lista das nações muçulmanas que em coligação atacarão Israel na guerra de Gog e Magogue (Ezequiel 38). Isso poderá indicar que nessa altura Damasco poderá já ter sido destruída?
Damasco, a capital da Síria, é considerada a cidade continuamente habitada mais antiga do mundo, mas actualmente é o ninho de cerca de 10.000 terroristas do Hezbollah e outros, e recebe as suas ordens directamente do regime radical de Teerão com quem está afiliado.
O famoso Salmo 83, de uma relevância profética ímpar para os nossos dias, também inclui a Síria no grupo daqueles que se levantarão para destruir Israel: "...Teus inimigos astutamente formam conselho contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Disseram: Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel. Porque à uma se conluiaram; aliaram-se contra ti...também a Assíria se ligou a eles..." (Salmo 83:2, 3-5; 8).
Toda esta "primavera árabe" está mudando completamente a história e o quadro geo-estratégico de todo o Médio Oriente. Aquilo que parecia ser uma revolução democrática está-se tornando num pesadelo e um rastilho que irá certamente acelerar o cumprimento final das profecias relacionadas com todos aqueles povos que têm ao longo da sua História tentado destruir Israel e o povo de Deus.
O fim deles será terrível, e a Síria já está a experimentar na pele o preço do terrorismo, do ódio e da morte contra o seu próprio povo. E como sempre, a Palavra de Deus não falha...
Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 09, 2012

IRMANDADE MUÇULMANA QUER NOVO CALIFADO ÁRABE COM JERUSALÉM COMO CAPITAL


Falando aparentemente numa campanha eleitoral para o candidato presidencial da Irmandade Muçulmana Mohammed Mursi, o clérigo egípcio Safwat Higazi é visto e ouvido neste video anunciando que Mursi irá ajudar a reformular aquilo a que ele chama de "Estados Unidos dos Árabes" - que significa, na verdade, um segundo califado. Higazi usa até a palavra "califado" para descrever as suas ambições.
Mais assustador ainda: depois de Higazi jurar que a capital do "califado" "será Jerusalém", um gigantesco brado levanta-se em toda a multidão, que parece consistir de milhares de pessoas: "o nosso grito será: 'Milhões de mártires marchando para Jerusalém!'"
A palavra "mártires" pode significar muitas coisas, mas é no mínimo um eufemismo para uma acção militar, e mais provavelmente um incitamento aos bombistas suicidas.
E o discurso inflamado e alimentado pelo ódio (entenda-se: inveja) ancestral dos árabes aos judeus incluiu frases como estas:
"Vamos tirar o sono aos olhos de todos os judeus"
"Vamos lá, amantes do martírio, vocês são todos Hamas."
"A nossa capital não será no Cairo, Meca ou Medina" - disse o clérigo muçulmano diante da multidão dos milhares que gritavam em uníssono: "Milhões de mártires marcham para Jerusalém."
Para quem ainda tinha dúvidas, aqui está a verdade revelada sobre o resultado da tão aclamada (por alguns) "primavera árabe"...
Nada de bom virá dali, e as eleições no Egipto poderão ser determinantes para o romper do acordo de paz com Israel e o início de uma nova era de ódio e violência que, segundo as profecias milenares, trarão a destruição ao próprio Egipto e não só. É que quem se mete com Israel acaba pagando um alto preço e parece que os egípcios ainda não aprenderam as lições de 1967 e 1973...
Confira o video abaixo e veja com os seus próprios olhos...

terça-feira, maio 08, 2012

NOVO GOVERNO DE COLIGAÇÃO ANULA ELEIÇÕES ANTECIPADAS EM ISRAEL


Numa imprevisível "viragem" de última hora em Jerusalém, foi decidido suspender as eleições antecipadas previstas para 4 de Setembro, em troca da formação de um governo agora alargado ao partido Kadima, o qual passará a ocupar lugares no mesmo.
Segundo palavras de Netanyahu, Israel precisa de estabilidade política e um novo acordo com o Kadima vai abrir caminho para o governo mais abrangente de toda a história de Israel.
Falando numa conferência de imprensa conjunta com Shaul Mofaz, líder do Partido Kadima, Netanyahu disse o seguinte: "Eu estava pronto a ir para eleições. Mas quando percebi que um governo bastante abrangente podia ser estabelecido, o mais abrangente de toda a história de Israel, reconheci que podia ser restabelecida a estabilidade. Foi por isso que eu decidi formar um governo abrangente de unidade nacional."
Sublinhando os propósitos de um governo de unidade nacional, Netanyahu apontou 4 objectivos: "Trazer uma alternativa justa e igualitária à Lei Tal; um orçamento responsável que responda às necessidades do estado de Israel; mudar o sistema de governo; tentar promover um processo de paz responsável em que seja mantida a segurança."
O primeiro-ministro disse ainda que um governo de unidade nacional abrangente é bom para a segurança, a economia, a sociedade e o povo israelita. E terminou as suas afirmações com estas palavras: "Shaul, bem vindo a bordo."
Mofaz, por seu lado, explicou na conferência de imprensa a sua decisão de se juntar ao governo de Netanyahu: "Há momentos na vida de uma nação em que somos chamados a tomar decisões sérias. Creio que chegou a altura de se mudar a ordem do mundo. Esta é uma acção histórica de unidade nacional que é importante para o futuro do estado. Uma coligação de 94 deputados conseguirá lidar melhor com os desafios."
Mofaz criticou também a anterior líder do partido Kadima, a recém demissionária Tzipi Livni, por não se ter juntado ao governo de Netanyahu após as últimas eleições: "O Kadima não fazia parte de um governo de unidade, e isso foi um erro histórico que estamos agora corrigindo."
E acrescentou: "Esta é a coisa certa a fazer e o tempo certo para o fazer."
As eleições continuarão assim marcadas para Novembro de 2013.
Felicidades para o novo governo de Israel!
Shalom!

segunda-feira, maio 07, 2012

NETANYAHU ANTECIPA ELEIÇÕES PARA 4 DE SETEMBRO PARA PODER LIDAR COM A QUESTÃO DO IRÃO?


Um comentador do canal 2 (Channel 2) da TV de Israel, geralmente muito bem informado, disse na sexta-feira à noite que a idéia de o primeiro-ministro ter pedido eleições antecipadas terá a ver com a possibilidade de ele querer lidar com a ameaça do Irão em Setembro-Outubro deste ano, tendo a certeza e segurança da sua reeleição e de um Obama paralizado em final de campanha eleitoral.
Estando as eleições anteriormente previstas para Outubro de 2013, esta poderá ser a razão da antecipação das eleições já para 4 de Setembro deste ano, portanto um ano antes do previsto.
Segundo este comentador do Canal 2, Amnon Abramovich, normalmente bem documentado e com boas "ligações", Netanyahu irá liderar um governo de transição, sem ter de se preocupar com os sentimentos de votos, sabendo ainda também que o presidente Barack Obama estará nessa altura "com as mãos e pés atados" por causa da sua campanha eleitoral.
Para além disso, Netanyahu terá ainda do seu lado o seu Ministro de Defesa de confiança, Ehud Barak, que tudo leva a crer não conseguirá grande votação nas eleições, podendo até nem conseguir manter o seu assento no parlamento, mantendo-se no entanto no seu posto governamental até que uma nova coligação partidária seja formada.
E finalmente, segundo a opinião altamente cotada de Abramovich, o período de Setembro-Outubro veria um indeciso Obama na fase final da sua campanha eleitoral, com uma capacidade reduzida para tentar pressionar Israel a não intervir militarmente no Irão, uma vez que "em vésperas de eleições presidenciais, Obama não se atreveria a criticar Israel", para não correr o risco de perder o voto dos judeus norte-americanos, dos quais pode depender claramente a sua reeleição.
Segundo o comentador Abramovich, "as condições seriam fantásticas" para Netanyahu.
O comentador lembrou que um governo de transição está impedido pela lei de tomar decisões políticas dramáticas - excepto em circunstâncias críticas, e chamou por isso a atenção aos comentários feitos a um jornal na passada sexta-feira por Barak em relação a este assunto:
"O sistema político de segurança tomará decisões quando necessárias, mesmo debaixo de circunstâncias desafiadoras" - disse Barak acerca do impacto das eleições, acrescentando: "Temos de separar o assunto do Irão do assunto das eleições."
E acerca do programa nuclear iraniano, Barak disse também: "O momento da verdade está-se aproximando."
O ENGANO DA "BESTA" DA PÉRSIA
Netanyahu, por seu lado, tem estado repetidamente nestas últimas semanas a esboçar paralelos entre a ameaça nuclear iraniana a Israel e o Holocausto, tem afirmado que as sanções não estão a resultar e avisou que não permitirá que Israel seja obrigado a viver à sombra da "aniquilação".
Também deu a entender que uma decisão acerca de uma intervenção militar no Irão terá de ser tomada dentro de meses.
Barak tem por seu lado afirmado repetidamente que confrontar o Irão antes que este consiga uma capacidade nuclear, por muito complexo que isso seja, é muito menos desafiador do que confrontar um Irão nuclearizado.
Numa entrevista concedida na passada sexta-feira ao diário israelita Hayom, Barak recordou um discurso feito em 2003 pelo então presidente iraniano Ali Akbar Hashemi Rafsanjani, que, segundo Barak, se referiu a Israel como sendo "tão pequeno e vulnerável que é uma nação para 'uma só bomba'".
E acrescentou: "Eu não me iludo. O momento da verdade está-se aproximando. Temos de decidir o que fazer sobre isto no caso de as sanções e diplomacia falharem..."
Setembro-Outubro poderá ser então o ponto de viragem em todo o Médio Oriente. Tempo de eleições e de novo ano judaico...
Deus dará a Israel a coragem e a sabedoria necessários para lidarem com a "besta" da Pérsia. E certamente é isso que vai acontecer, uma vez que Deus já escolheu de que lado vai estar...
Shalom, Israel!

sábado, maio 05, 2012

A RELIGIÃO QUE MAIS CRESCE NA AMÉRICA É O ISLAMISMO...


Sabe qual é a religião que mais cresce na América?
Não, não é o cristianismo. Segundo o último censo para a religião nos EUA publicado em 1 de Maio passado a religião que mais depressa cresce na América é o islamismo. As informações para o censo foram compiladas pela "Association of Statisticians of American Religious Bodies" e os resultados foram revelados pela "Association of Religion Data Archives".
Desde o ano 2000 até ao ano 2010, o censo revelou que o número de muçulmanos que vivem dentro dos Estados Unidos aumentou de 1 para 2,6 milhões - um impressionante crescimento de 66,7%!
Esse é um rácio de crescimento verdadeiramente impressionante. E preocupante... 
Enquanto isso, a maior parte das denominações cristãs teve uma taxa de crescimento bem abaixo da taxa média de crescimento da população dos EUA, tendo algumas denominações cristãs até perdido membros.
Quando Barack Hussein Obama disse que "Nós (os americanos) não somos mais uma nação cristã", na verdade ele não estava muito longe da realidade. O cristianismo está rapidamente perdendo influência, e outras religiões como o islamismo estão rapidamente a ganhar membros e a construir novos lugares para culto. À medida que as grandes religiões como o islamismo continuam a crescer nos EUA, é inevitável que isso não venha a reconfigurar a América nos próximos anos, e de muitas e diferentes maneiras.
Eis alguns dados sobre as taxas de crescimento dos outros principais grupos religiosos na América entre 2000 e 2010:

- Mórmons: + 45,5%
- Protestantes Evangélicos: + 1,7% (muito aquém da taxa de crescimento populacional)
- Católicos: - 5,0%
- Protestantes tradicionais: - 12,8% (um impressionante declínio)

Mas é o islamismo que tem experimentado o crescimento mais explosivo.
Segundo Ihsan Bagby, professor de estudos islâmicos na Universidade do Kentucky, existiam cerca de 1.200 mesquitas na América no ano 2000. Segundo este novo censo, existem agora 2.106...
Por todo o território dos Estados Unidos vão surgindo "mega-mesquitas" em construção, e em muitos casos o financiamento vem do exterior.
E estas mega-mesquitas não ficam vazias. Em algumas regiões do país, as comunidades islâmicas estão experimentando um crescimento absolutamente explosivo.
O exemplo seguinte é extraído de um recente artigo do jornal "USA Today":
"O íman Muhammad Musri, presidente da Sociedade Islâmica da Florida central, viu o crescimento explodir nuns inacreditáveis 473% na região de Orlando (Orlando's Orange County), e ele acredita que o crescimento é na verdade o dobro dos 10.000 novos muçulmanos relatados no estudo.
Ele disse que o crescimento muçulmano tem sido alimentado por uma onda de convertidos após o 11 de Setembro, pelos filhos de imigrantes nascidos na América e pelos empregos na florescente indústria médica. Na Florida central, segundo ele, os muçulmanos estão simplesmente acompanhando os outros na busca de "melhor clima, preços e casas mais baratas."
Muito deste crescimento tem sido alimentado pela imigração. Uma pesquisa realizada pelo "Pew Research Center" em 2007 descobriu que 39% de todos os muçulmanos adultos que vivem na América são imigrantes que chegaram aos EUA desde 1990.
O rápido influxo de muçulmanos está remodelando as comunidades pela América fora. Por exemplo: os estudantes muçulmanos contam agora cerca de 10% do número total de estudantes no distrito escolar da cidade de Nova Iorque.
E em todo o país muitos distritos escolares estão mudando os seus calendários escolares de forma a observarem os feriados islâmicos. Em Dearborn, Michigan, por exemplo, os jogos de futebol são organizados à volta do Ramadão. Este artigo foi extraído da "Fox News":
"Em Dearborn, Mich., onde as escolas ficam fechadas tanto no dia de Eid al-Fitr e Eid al-Adha, como na véspera dos mesmos, a equipa de futebol predominantemente muçulmana da cidade mudou os seus treinos realizados duas vezes por dia no verão, das 11 da manhã para as 4 da manhã, durante o Ramadão, para que os jogadores muçulmanos - que jejuam enquanto o sol brilha - não sejam obrigados a treinar durante o calor sem poderem beber água.
Esta mudança provocou poucas reacções em Dearborn, uma vez que a maior parte dos jogadores de futebol são muçulmanos."
A cidade de Dearborn está localizada mesmo ao lado de Detroit, e abriga uma das comunidades árabes mais densas fora do Médio Oriente. Todos os dias se pode ouvir claramente por toda a cidade o apelo à oração a partir da mesquita. Dearborn é um claro exemplo de como não se pode mais chamar à América uma "nação cristã."
Mas o islamismo não é a única religião não-cristã que cresce rapidamente na América.
O último censo religioso nos EUA descobriu que os grupos não-cristãos cresceram 32% entre o ano 2000 e 2010.
O declínio do cristianismo na América está em aceleração.
Em 1990, uma sondagem revelava que 86% de todos os americanos se identificavam de uma forma ou outra como "cristãos".
Em 2008, porém, só 76% de todos os americanos é que se identificavam como "cristãos"...
Enquanto isso, o ateísmo e os "não-religiosos" estão experimentando enormes ganhos em números. O "US Census Bureau" revela por exemplo que o número de americanos "sem religião" mais do que duplicou entre 1990 e 2008.
Mesmo até muitos daqueles que ainda aplicam a si próprios a etiqueta de "cristão" não estão muito envolvidos. O último censo revelou que cerca de 150 milhões de americanos não estão activamente envolvidos em qualquer comunidade religiosa. Ora isso representa quase metade da população...
Por isso, a América está a mudar. Está-se tornando menos religiosa e menos cristã...
Com um presidente pró-muçulmano e com estas preocupantes estatísticas e realidades, por quanto mais tempo Israel poderá contar com o apoio desta nação amiga?
Aqui fica a dúvida. E a preocupação...
Shalom!