sexta-feira, abril 28, 2017

43% DE TODA A POPULAÇÃO JUDAICA MUNDIAL JÁ VIVE EM ISRAEL

Ao completar o seu 69º aniversário como estado moderno, a população israelita atingiu 8.680.000 habitantes, um aumento de 1,9% em comparação ao ano passado, com o nascimento de 174.000 pessoas.
Durante estes últimos 12 meses Israel viu o nascimento de 174.000 bébés, a morte de 44.000 pessoas e a entrada no país de 30.000 novos imigrantes. 
Com este crescimento médio anual de 1,9%, calcula-se que para o ano 2.048 - quando celebrar os 100 anos - a população atingirá 15,2 milhões de pessoas.
Quando há 69 anos Israel declarou a sua independência, a população contava apenas 806.000 pessoas, menos de 10% da actual. Naquela altura, a população judaica global era de 11,5 milhões, e só 6% viviam em Israel. Calcula-se que a população actual de judeus no mundo inteiro seja de 14,4 milhões, com 43% vivendo já no estado judaico.
Os 6.484.000 judeus que vivem em Israel constituem 74,4% de todos os residentes. 1,8 milhões de árabes representam 20,8%, sendo que 4,4% da população - 388.000 - é composta de cristãos não árabes e outros grupos étnicos.
75% da população judaica que vive actualmente em Israel nasceu na Terra, com mais de metade constituindo já uma segunda geração dos nascidos no país. 
44% dos judeus que vivem em Israel considera-se secular. 24% afirmam-se tradicionais mas não muito religiosos, 12& religiosos tradicionais, 11% religiosos praticantes, e 9% ultra-ortodoxos.
Jerusalém, a capital do país, continua sendo a maior cidade em termos populacionais, com 865.700 habitantes.

Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 27, 2017

ISRAEL INVESTE 27 MILHÕES DE DÓLARES NA RECUPERAÇÃO ARQUEOLÓGICA DE CESARÉIA MARÍTIMA

Esperando triplicar o número de turistas, arqueólogos israelitas iniciaram um projecto de 27 milhões de dólares visando a recuperação daquilo que foi um antigo templo romano na cidade marítima de Cesaréia Marítima, mencionada diversas vezes no Novo Testamento e capital nos dias do império romano. As escavações incluem também as ruínas de uma antiga sinagoga e uma grande quantidade de artefactos.
Um pequeno exército de arqueólogos começou a limpeza dos escombros e ruínas da antiga Cesaréia Marítima, escavando as ruínas datando de há mais de 2 mil anos.

UMA VIBRANTE METRÓPOLE ROMANA
Cesaréia foi uma vibrante cidade metrópole romana construída pelo rei Herodes em honra ao imperador Augusto César. Herodes governou a Judéia entre 37 a.C. e 4 a.C., o ano da sua morte. Foi este mesmo Herodes que tentou assassinar o Messias Jesus logo após o seu nascimento em Belém da Judéia. 
Os historiadores relatam como o templo romano se erguia sobre um pódio elevado recortando o horizonte, a uma altura provavelmente tão elevada como a da Acrópole de Atenas, podendo ser vista a grande distância pelas embarcações que se dirigiam para Israel.

UMA GRANDE ATRACÇÃO TURÍSTICA
Cesaréia Marítima atrai anualmente cerca de 1 milhão de turistas, que podem percorrer as ruínas dos aquedutos, o teatro romano e o hipódromo. 
Os patrocinadores deste novo projecto visam converter a cidade numa das maiores atracções arqueológicas de todo o país, logo a seguir a Jerusalém. A "Autoridade para as Antiguidades de Israel" espera que com a recuperação do majestoso templo romano o número de visitantes venha a triplicar.
A primeira fase - um sistema de quatro abóbadas, ou arcos, a serem restauradas na plataforma do templo - poderá ficar completada já no final deste ano.
"A experiência do visitante será completamente diferente" - afirmou Doron Ben-Ami, arqueólogo ligado à Autoridade, acrescentando: "O visitante será capaz de sentir a atmosfera e perceber realmente a essência do edifício. Isto é algo que não se consegue em nenhum outro sítio arqueológico actual."

OUTRAS SURPRESAS...
As escavações já trouxeram à luz outras surpresas, como foi o caso de uma pequena tablete em pérola exibindo um candelabro judaico de 7 braços.

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 26, 2017

DONALD TRUMP VISITA ISRAEL EM MAIO, A SUA PRIMEIRA VISITA OFICIAL COMO PRESIDENTE NORTE-AMERICANO

Representantes dos governos de Jerusalém e de Washington irão reunir-se amanhã para acertarem os pormenores da primeira visita oficial do presidente norte-americano a Israel, prevista para finais do próximo mês de Maio.
Segundo consta, o presidente norte-americano poderá visitar Jerusalém durante as celebrações da reunificação da Cidade capital eterna de Israel, que ocorrerão na noite de 23 de Maio e no dia seguinte.
A Casa Branca tem demonstrado um grande interesse em que Donald Trump possa visitar Israel, a sua primeira visita como presidente.
Durante a sua visita oficial a Washington em Fevereiro passado, o primeiro-ministro israelita convidou o presidente Trump a visitar Israel, sublinhando a importância de tal visita no início do seu mandato. 
Será durante esta visita que Trump finalmente anunciará oficialmente a mudança da embaixada norte-americana para a capital Jerusalém?
Ao contrário do seu antecessor, Trump quer começar bem o seu mandato internacional...
Bem haja!

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 25, 2017

TRUMP COMPROMETE-SE EM "CONFRONTAR O ANTI-SEMITISMO"

O presidente norte-americano Donald Trump comemorou o "Dia da Lembrança do Holocausto" com um discurso proferido no Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos. No seu discurso, Trump condenou os que negam o Holocausto e comprometeu-se em confrontar o anti-semitismo.
Esta visita realizada ontem pelo presidente norte-americano fez parte do programa de inauguração de uma nova secção do Museu - um centro de investigação e conservação - que acolherá uma vasta colecção de peças doadas por aqueles que sobreviveram ao massacre dos judeus às mãos de Hitler durante a 2ª Guerra Mundial.
"O Holocausto foi a perseguição sistemática financiada pelo estado e a tentativa de aniquilação dos judeus europeus pelo regime nazi e seus colaboradores. No final da 2ª Guerra Mundial, seis milhões de judeus tinham sido brutalmente assassinados" - afirmou Trump.
"Apoiamos a Diáspora Judaica e o Estado de Israel, cumprindo o nosso dever de recordar as vítimas, honrando a sua memória e as suas vidas, e celebramos a vitória da humanidade contra a tirania e a maldade" - acrescentou o presidente.
"Foi durante esta semana em 1945 que as forças norte-americanas e aliadas libertaram o campo de concentração de Dachau e outros campos de morte nazis, trazendo à luz para todo o mundo o horror inconsciente do Holocausto. Temos de ficar vigilantes contra ideologias de ódio e a indiferença...Cada geração deve aprender e aplicar as lições do Holocausto, para que tais horrores, atrocidades e genocídios nunca voltem a ocorrer" - concluiu Donald Trump.

Assim seja!
Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 24, 2017

ISRAEL PAROU 2 MINUTOS EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

As sirenes soaram esta manhã por todo o Israel para evocar os 6 milhões de judeus assassinados durante o Holocausto. 
Todas as actividades e circulação automóvel pararam, ao mesmo tempo que cerimónias comemorativas vão sendo realizadas um pouco por todo o lado, com especial incidência na capital Jerusalém. 
Coroas de flores foram depositadas no memorial do Holocausto, no Museu Yad Vashem, em Jerusalém. 
O tema das comemorações deste ano é. "Restaurando as suas identidades: o destino do indivíduo durante o Holocausto." Pelas 11H00 da manhã, o Knesset iniciou uma cerimónia entitulada: "Para cada pessoa há um nome."

MARCHA DOS VIVOS
Pelas 13H30, milhares de pessoas devem participar na habitual "Marcha dos Vivos", na Polónia, percorrendo a pé os cerca de 3 quilómetros de linha férrea que ligava Auschwitz a Birkenau.


"PODIAM TER SALVO 4 MILHÕES DE JUDEUS"
Em tom de acusação às potências ocidentais que, segundo documentos da ONU recentemente tornados públicos, tinham pleno conhecimento do genocídio decorrente já no ano 1942, Netanyahu afirmou "o significado terrível" desta pesquisa: "Se as potências em 1942 tivessem agido contra os campos de extermínio - e tudo o que era necessário era bombardear repetidamente os campos - se tivessem então agido, poderiam ter salvo 4 milhões de judeus e outras pessoas."
E concluiu: "As potências sabiam, e não agiram."

Shalom, Israel!

sábado, abril 22, 2017

ONDA DE CALOR LEVA ISRAELITAS A INUNDAREM AS BELAS PRAIAS DO PAÍS

As intensas ondas de calor que se fazem sentir em Israel têm "empurrado" dezenas de milhares de israelitas e turistas para as muitas praias do país, como forma de escaparem às altas temperaturas e ao sol escaldante.
Só no lago da Galiléia são esperadas 30 mi pessoas para se refrescarem junto às cálidas águas do lago.
No sul do país - Bersheva e Eilat - a temperatura chegou aos 40º celsius, com 36º em Tel Aviv e 32º na capital Jerusalém.

As autoridades têm estado a alertar a população para a necessidade de hidratar-se o corpo através da ingestão de água e de outros líquidos.
Espera-se já para amanhã uma queda acentuada nestas temperaturas demasiado altas para a época primaveril de Israel.

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 18, 2017

DOCUMENTOS DA ONU RECENTEMENTE PUBLICADOS REVELAM QUE JÁ EM 1942 OS PAÍSES ALIADOS TINHAM CONHECIMENTO DO MASSACRE DOS JUDEUS

Documentos da ONU de há 70 anos atrás só agora tornados públicos revelam que os países aliados tinham conhecimento do extermínio dos judeus que estava sendo levado a cabo por Hitler muito antes do que até agora se supunha. Estas evidências tinham até agora sido negadas pelo Departamento de Estado norte-americano.
Um historiador recentemente entrevistado pelo jornal britânico "The Independent" confirmou que os países do Ocidente - os assim-chamados "aliados" para combater Hitler - tinham conhecimento do extermínio sistemático dos judeus da Europa às mãos de Hitler já em 1942.

No seu livro agora publicado "Direitos Humanos depois de Hitler", o historiador Dan Plesch examina os documentos da ONU nunca antes vistos e que provam que os oficiais britânicos mais graduados estavam a par do facto de Hitler estar a embarcar num programa de extermínio que na altura já tinha terminado com a vida de cerca de 2 milhões de judeus, estando outros 5 milhões a caminho de enfrentar as mesmas ameaças mortais.

NADA FOI FEITO...
Apesar do conhecimento prévio, nada foi feito pelos aliados para salvar os judeus da morte, revelando uma decisão política consciente por parte dos líderes ocidentais.
Plesch, que é professor no "Centro para os Estudos e Diplomacia Internacional" na Universidade "SOAS", em Londres. apresentou documentos provando que o visconde Cranborne, na altura ministro no gabinete de guerra de Winston Churchill, alegou que os judeus não poderiam ser considerados como um caso especial dentro das prioridades globais do esforço de guerra britânico, e que o Império Britânico já estava demasiado saturado de refugiados para garantir um refúgio aos judeus da Europa...

DOCUMENTO DA ONU DE 1944 INCRIMINANDO OS
NAZIS
Para além disto, estes documentos, ocultos nestes últimos 70 anos, vêm também revelar que os aliados "já tinham começado a documentar acusações de crimes de guerra baseados nos testemunhos contrabandeados dos campos de extermínio e dos movimentos de resistência em vários países ocupados pelos nazis" - revela o "The Independent."
No âmago destas descobertas feitas por Plesch nos arquivos da época, estão documentos criminalizando Hitler e seus párias por crimes de guerra cometidos em 1944.

JÁ SE SABIA...
"As grandes potências comentaram (sobre o assassínio em massa de judeus) dois anos e meio antes daquela que tem sido a data até agora assumida" - afirmou Plesch ao "The Independent."
"Tem sido alegado que elas apenas tomaram conhecimento disto quando descobriram os campos de concentração, no entanto elas fizeram estas declarações públicas já em Dezembro de 1942" - acrescentou o historiador.
Para além disso, Pelsch acrescentou ainda que a enorme colecção de evidências sobre a "Solução Final", que foi utilizada pelo enviado do presidente norte-americano Franklim D. Roosevelt à "Comissão dos Crimes de Guerra" da ONU Herbert Pell, acabou por ser retirada por anti-semitas no Departamento de Estado norte-americano.

Esta revelação comprova mais uma vez que em questões de Holocausto, não há praticamente inocentes...

Shalom, Israel!



quinta-feira, abril 13, 2017

AHMADINEJAD CANDIDATA-SE ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NO IRÃO

Numa inesperada e surpreendente resolução, o ex-presidente da República Islâmica do Irão, o cruel e hediondo inimigo de Israel Mahmoud Ahmadinejad, comunicou ontem ao seu país que também se candidataria às próximas eleições presidenciais a realizar no próximo mês de Maio.
Esta decisão surpreende ainda mais quando se sabe que este inimigo de Israel tinha sido aconselhado pelo próprio líder supremo do Irão a manter-se fora da corrida presidencial.

Julgava-se que o actual e alegadamente "moderado" presidente Rouhani - autor do enganoso acordo nuclear com Hussein Obama e outros pacóvios - seria reconduzido à presidência, tanto mais que é um seguidor das políticas actuais do líder supremo, o ayatollah Ali Khamenei. 
A candidatura e hipotética eleição de Ahmadinejad agradará certamente aos membros "linha dura" do governo de Teerão, uma vez que se vêem cada vez ameaçados pelas ameaças vindas de Washington, e o radical Ahmadinejad, um incurável anti-semita e anti-americano, seria para eles a escolha certa para enfrentar as ameaças de Donald Trump, que já provou que não se fica pelas palavras...

Ahmadinejad serviu a presidência iraniana por 2 mandatos de 4 anos, entre 2005 e 2013.
A sua reeleição em 2009 gerou violentos protestos que levaram à prisão de milhares de manifestantes e à morte de várias dezenas.

NEGACIONISTA
Para além da sua conhecida crueldade interna, Ahmadinejad é um claro negacionista do Holocausto, verberando por diversas vezes a aniquilação do estado judaico e defendendo o desenvolvimento do programa nuclear do seu país.

MAIS UMA PEÇA NESTE XADREZ PRÉ III GUERRA MUNDIAL?
2017 não pára de nos surpreender. Grandes e inesperadas mudanças no xadrez internacional têm avolumado as tensões no Médio Oriente e não só. A possível volta deste sanguinário líder anti-semita ao palco das decisões não augura nada de bom neste cenário que muitos já alegam poder vir a ser a preparação para a próxima e inescapável III guerra mundial...

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 12, 2017

MILHARES DE JUDEUS VISITAM A CAVE DE MACPELA, NA CIDADE BÍBLICA DE HEBRON

Muitos milhares de judeus estão visitando a cave de Macpela durante a época das festas bíblicas da Páscoa judaica. Durante a maior parte do ano só uma parte da cave é aberta para as visitas de judeus, mas na altura da Páscoa todo o espaço fica disponível para visitas, o que atrai uma grande quantidade de judeus religiosos e não só.
A segurança está sendo garantida por cerca de 1.000 militares das Forças de Defesa de Israel, polícias e polícias de fronteira. Os peregrinos e os turistas visitam vários santuários na zona de Hebron e fazem orações dentro da própria cave.
Vários túmulos encontrados dentro da cave são venerados visitados pelos judeus: para além do túmulo dos patriarcas Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, Jacó e Lia, também se podem encontrar o do profeta Otniel que, segundo a tradição, era o genro de Calebe, um dos 12 espias que foram enviados por Moisés para conhecer a Terra Prometida.

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 11, 2017

O MESSIAS YESHUA (JESUS): A NOSSA PÁSCOA!

Milhões de judeus em todo o mundo reuniram-se na noite de ontem com a família e amigos para uma refeição especial denominada "seder."
Esta noite haverá um segundo "seder" pelo mundo fora.
Durante a refeição, é narrada a História de como Deus viu a aflição do Seu povo, e como o tirou da opressão do Egipto com mão poderosa e braço estendido.

YESHUA É O VERDADEIRO CUMPRIMENTO DA PÁSCOA
Infelizmente, para a esmagadora maioria dos judeus, a comemoração fica-se apenas por aí.
Mas, a Páscoa é muito mais do que a libertação do Egipto. Enquanto ali foi uma libertação física, com o sacrifício do Messias Jesus passou a ser uma libertação espiritual através da expiação integral dos pecados de toda a humanidade!

Ao celebrarmos esta importante data, lembramos a dupla libertação do povo de Deus!

O SANGUE DO CORDEIRO
Na noite anterior à saída dos judeus do Egipto, todos quantos deram ouvidos às instruções do profeta Moisés pintaram as ombreiras das portas das suas casas com o sangue do cordeiro morto, para que a ira de Deus "passasse por cima" desse lar. É essa mesma expressão "passar por cima" - pesach - que deu origem à palavra "Páscoa."
Esse sangue derramado com a morte do cordeiro inocente antevia já a morte do Messias Jesus, o nosso Cordeiro pascal, cujo sangue foi derramado pelos pecados - 1 Pedro 1:19.
"No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" - Evangelho de João 1:29. 

"Porque o Messias, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." - 1 Coríntios 5:7.

O MESSIAS YESHUA REPRESENTADO PELO PÃO SEM FERMENTO (MATZAH)
Nestes 8 dias de celebração da Festa bíblica da Pascoa, os judeus estão proibidos de comer pão fermentado ou qualquer espécie de fermento. Quando o povo de Israel saiu do Egipto na madrugada da Páscoa, fê-lo apressadamente, não dando tempo ao pão de fermentar, pelo que a festa só deve incluir "matzah" - pão ázimo, não fermentado.
Sendo na Bíblia um símbolo do pecado, o fermento não "contaminou" a Pessoa do Messias Jesus, sendo Ele perfeito em tudo, nunca pecando, vivendo assim - e só Ele - uma vida inteira isenta de pecado, o fermento espiritual.

"Façamos a festa, não com o fermento velho (pecado), nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade" - 1 Coríntios 5: 8.

Boa Páscoa!

segunda-feira, abril 10, 2017

PÁSCOA JUDAICA INICIA-SE ESTA NOITE

Começa esta noite a celebração da Festa da Páscoa, em que durante os próximos 7 dias os judeus de todo o mundo e muitos cristãos bíblicos estarão comemorando a grande libertação do jugo da escravidão no Egipto através da poderosa manifestação do juízo de Deus sobre o Faraó e seu povo, ao mesmo tempo que protegendo os israelitas através da marca do sangue nas ombreiras das portas das suas casas. A última refeição comida naquela condição teria de ser cordeiro assado, acompanhado de vinho e outros alimentos, como o pão não fermentado. Para os judeus, a refeição celebrada esta noite em família - o seder - lembrará toda a História da redenção do povo judeu, através da leitura de trechos da Bíblia intercalada com orações e recitações conjuntas - a "Hagaddah".
Para os cristãos, a festa é ainda de maior significado e amplitude, uma vez que o Messias Jesus celebrou a mesma com os Seus apóstolos, abrindo no entanto uma nova janela na História da redenção, ao prometer que derramaria o Seu sangue e entregaria o Seu santo corpo dentro de poucas horas, para pagar de uma vez por todas e para sempre o preço dos nossos pecados, fazendo com a Sua morte sacrificial e voluntária uma expiação perfeita e completa!

E tal como o sangue do cordeiro morto no Egipto seria o sinal da protecção do povo da aliança perante a ira do Senhor Deus, assim é também o precioso sangue do Messias Jesus - o Cordeiro de Deus - protegendo-nos da ira do Senhor e tirando dos nossos corações toda a mancha provocada pelo pecado, tornando-nos justificados diante de um Deus Santo. Tudo isso sem qualquer possibilidade de mérito da nossa parte, unicamente o d'Aquele que sendo justo, Se fez injusto por nossa causa.

A Páscoa é assim o nosso grito de liberdade. Através do sacrifício do Cordeiro de Deus - o Messias Jesus - no madeiro, podemos encontrar perdão completo e aceitação da parte de Deus! Tudo por Ele e através d'Ele, pois Ele - o Messias Jesus - é a nossa Páscoa, a nossa passagem da morte para a vida.

Ao celebrarmos esta Páscoa, não percamos o foco daquilo que realmente a torna festa e celebração: a morte expiatória do Messias, terminando de uma vez por todas com a maldição trazida pela Lei, e libertando-nos para uma nova vida, a vida do próprio Deus em nós, através do Seu Filho, Jesus, o Messias de Israel.

Shalom, Israel!

sábado, abril 08, 2017

SÍRIOS VÍTIMAS DA GUERRA TRATADOS EM ISRAEL

Enquanto o cruel regime sírio vai martirizando o seu próprio povo através do uso de armas químicas, os refugiados sírios que vêm sendo tratados em Israel reconhecem quem é o seu verdadeiro inimigo: "Israel não é o nosso inimigo. O nosso inimigo é Bashar (presidente da Síria)."
Para estas muitas vítimas da crueldade do ditador, "O futuro da Síria não inclui Bashar Assad."

DESDE 2013
Sete sírios feridos - duas crianças, quatro mulheres e um homem - esperaram dolorosamente pelo cair da noite para conseguirem atravessar para território inimigo. Sob os raios de uma lua pouco brilhante, pessoal de uma equipa médica israelita carregou os feridos através da tensa fronteira entre a Síria e Israel até ambulâncias protegidas que os transportaram até hospitais israelitas, onde lhes foram imediatamente prestados cuidados intensivos.

Esta é uma cena recorrente desde 2013, em que militares israelitas têm ido buscar civis sírios feridos pelos ataques da guerra civil. Segundo os números israelitas, cerca de 3.000 civis sírios já foram até agora tratados em hospitais israelitas, um número que deve crescer muito rapidamente, à medida que a guerra vai aumentando a sua crueldade através do uso proibido de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad, que levou a uma súbita intervenção norte-americana.
Ainda que comparadamente com as centenas de milhar de mortos causados por esta guerra o número de pessoas tratadas por Israel seja mínimo, a verdade é que este é um exemplo para um mundo tão desconhecedor da realidade de Israel do que salvar vidas significa para o povo judeu. 

Estas últimas 7 pessoas "salvas" na noite da passada Quinta-Feira são um exemplo disso mesmo. Quando os soldados-médicos israelitas se aperceberam da gravidade dos ferimentos em duas daquelas vítimas sírias, não mediram esforços, e sob todos os perigos decorrentes desta operação, requisitaram um helicóptero que prontamente transportou os feridos para um hospital israelita próximo.
"Analisamos a respiração, medimos o pulso e a pressão sanguínea - todos os sinais vitais" - testemunhou um dos médicos israelitas - "Damos uma olhada nos seus ferimentos, examinamos os cortes, examinamos o peito, a cabeça, tudo, e então decidimos qual a tratamento a aplicar a cada paciente ferido."

GUERRA QUÍMICA
Estes novos pacientes sírios tratados por Israel começaram a ser tratados na mesma altura em que 59 mísseis norte-americanos eram disparados contra uma base aérea síria - numa escalada de guerra aplaudida pelos estados árabes sunitas, pelos rebeldes e por Israel, mas condenada por Assad e pelos seus "amigos" russos e chineses. O ataque norte-americano foi alegadamente a "resposta" ao terrível ataque realizado com armas químicas, da responsabilidade do exército sírio e que causou dezenas de vítimas entre a população civil, incluindo crianças.
Os pacientes sírios manifestam de todas as formas a sua apreciação e gratidão a Israel, evitando no entanto qualquer forma de identificação que poria em risco de vida as suas famílias ainda em território sírio. Após os tratamentos, os sírios regressam clandestinamente à sua terra e propagam as notícias de que Israel cuida daqueles que estão feridos e em risco de vida. O cuidado médico israelita é gratuito, não havendo descriminação sobre quem é atendido, não havendo também a recolha de informações pessoais.

Assim é Israel. Bem diferente daquilo que os seus inimigos querem fazer crer.

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 03, 2017

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A EXCURSÃO A ISRAEL EM 2018 - COMEMORANDO OS 70 ANOS DA INDEPENDÊNCIA DO ESTADO MODERNO DE ISRAEL

Em 14 de Maio de 1948, pelas 16H00, numa quente Sexta-Feira de Tel Aviv, "nasceu Israel".
Em 2018 serão celebrados os 70 anos deste acontecimento histórico e profético. 
70 anos são uma geração bíblica.
Não poderíamos deixar de celebrar esta data fundamental para Israel, para os judeus e o mundo em geral. Temos já o programa organizado para uma excursão a Israel, em finais de Agosto de 2018, com inscrições já abertas e com condições de pagamento extremamente facilitadas!

Não perca esta oportunidade única de visitar e conhecer a "Terra dos milagres", a Terra das promessas, onde os planos de Deus se concretizam e confirmam a cada dia que passa!

Venha connosco comemorar a "primeira geração" - 70 anos - de Israel!

Para mais informações sobre o programa, preços e condições, contacte-nos por favor para o seguinte email:
                            viagens.shalom@gmail.com



viagens.shalom@gmail.com

sábado, abril 01, 2017

DESDE GUTERRES À ALEMANHA, DA FRANÇA AO REINO UNIDO, TODOS CONDENAM ISRAEL POR CONSTRUIR NA SUA PRÓPRIA TERRA...


A hipocrisia dos líderes políticos mundiais não tem limites. Com tantos gravíssimos problemas mundiais com que se deveriam ocupar, as atenções desses joguetes ao serviço da agenda anti-semita volta-se mais uma vez para Israel, condenando mais uma vez o governo judaico por ter aprovado a construção de casas para as famílias judaicas retiradas à força de Amona há pouco meses atrás.
O primeiro-ministro israelita havia prometido aos residentes judeus expulsos por ordem do Supremo Tribunal de Israel das suas casas onde habitavam há vários anos, que lhes concederia novos espaços - terrenos - para poderem reconstruir as suas vidas.
Desde há 20 anos que não eram feitas construções israelitas em território disputado pelos árabes. 
É revoltante ver a doentia hipocrisia dos líderes mundiais, que em vez de cuidarem dos gravíssimos imbróglios que têm em mãos nas suas próprias colónias, vêm preocupar-se com construções feitas num pequeno espaço de terra, ainda por cima quando é o próprio governo de um país soberano a aprovar por unanimidade tais construções para o povo natural da sua terra. 

GUTERRES DESILUDE
O novo secretário-geral da ONU, António Guterres, demonstrou estar "desiludido e alarmado" pela decisão de Israel. 
"O secretário geral tem consistentemente sublinhado que não existe 'plano B' para que israelitas e palestinianos vivam conjuntamente em paz e segurança" - confirmou Stéphane Dujarric, porta-voz da ONU. 
E acrescentou: "Ele condena todas as acções unilaterais que, tais como a actual, ameaçam a paz e minam a solução dois estados."
O sr. Guterres não abre a boca em relação ao actual progressivo e preocupante rearmamento do Hamas, cujo único objectivo é destruir Israel. Essa deveria ser a preocupação do secretário-geral da ONU, não a construção de umas centenas de casas num território administrado por um estado soberano, membro de pleno direito da ONU.

CONDENAÇÃO DO REINO UNIDO, FRANÇA E ALEMANHA
Ontem também se ouviram as vozes condenatórias destes 3 países europeus. Os mesmos motivos. A mesma cegueira. A mesma e incurável atitude anti-semita de que não se conseguem libertar. O mais incrível é que estes 3 países estão a braços com gravíssimos problemas internos causados pelo descontrolado influxo de refugiados, na maioria muçulmanos, mas longe de resolverem os seus problemas, atacam um estado de direito, a única democracia em todo o Médio Oriente, pelo simples facto de o seu governo ter aprovado por unanimidade a construção de casas para os seus cidadãos...!
O secretário para as Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, veio ontem mesmo contestar a decisão do governo soberano de Israel: "Estes anúncios são contrários à lei internacional e minam seriamente as perspectivas de dois estados para dois povos. Como forte amigo de Israel, e como alguém disponível para defender Israel quando enfrenta críticas injustas, apelo a Israel para que não dê passos como este, que nos afasta do nosso propósito comum de paz e segurança, tornando mais difícil alcançar-se um relacionamento diferente entre Israel e o mundo árabe."
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de França alegou que os anúncios de Israel eram "extremamente preocupantes" e que "Paris condena firmemente estas decisões que ameaçam a paz e que arriscam o exacerbar das tensões no terreno."
A Alemanha também expressou a sua condenação, chegando ao ponto de afirmar "não reconhecer qualquer alteração às linhas de 1967 que não tinham sido acordadas por ambas as partes."

Enfim, o tristemente habitual e coordenado movimento condenatório europeu às decisões tomadas pela única democracia em todo o Médio Oriente. Depois queixam-se dos atentados terroristas nos seus próprios quintais...

Shalom, Israel!