segunda-feira, maio 27, 2024

ISRAEL INVESTIGA O INCIDENTE EM RAFAH


As IDF estão a investigar o incidente que ontem à noite terá provocado a morte de 35 civis (números fornecidos pelo Hamas). O ataque israelita visava líderes terroristas comandantes do Hamas na região de Tell as-Sultan, no Noroeste de Rafah, que acabaram por ser abatidos. Segundo parece, danos colaterais deste ataque terão provocado a morte de vários civis. Israel terá que investigar, uma vez que, como lhe é habitual, o Hamas aproveita estes incidentes não só para inflacionar os números das vítimas, como para atrair a comiseração da opinião pública mundial, na habitual vitimização e no atirar das culpas para Israel.

Segundo os responsáveis das IDF, estes infelizes incidentes são típicos de uma guerra deste tipo de dimensão e intensidade. 

"As IDF lamentam qualquer dano provocado a pessoas não envolvidas no conflito. Durante a guerra ocorrem também incidentes nos quais se suspeita de violações das leis da guerra e das ordens militares" - informou a responsável pela comunicação das IDF, acrescentando: "Estas são no entanto excepções que não são a regra, e não há nada a ensinar sobre uma política que se desvia das leis. O oposto é que é real: estas suspeitas são completa e decisivamente investigadas."

Logo após o ataque, as IDF informaram que "o ataque foi realizado contra alvos legítimos sob a lei internacional, fazendo uso de munições de precisão e na base de informações precisas da inteligência israelita indicando a presença do Hamas na área." As IDF acrescentaram ainda estar cientes dos relatos indicando que "como resultado do ataque e do incêndio provocado, vários civis na área foram afectados. O incidente está sob investigação."

Netanyahu já comentou o incidente, alegando que Israel tem tentado tudo por tudo para manter os civis a salvo, tendo evacuado cerca de 1 milhão de pessoas de Rafah, onde se supõe que estariam cerca de 1,5 milhões de pessoas antes da intervenção israelita. 

"Apesar dos nossos esforços para não os afectar, houve um trágico acidente" - afirmou Netanyahu, acrescentando: "Para nós é uma tragédia, para o Hamas é uma estratégia."


FUROR INTERNACIONAL

Os relatos sobre o ataque e o consequente incêndio na área despertaram o furou internacional. O Catar já veio ameaçar que os ataques israelitas poderão impedir os esforços para o renovar das negociações para um acordo visando a libertação de reféns. 

O governo egípcio acusou Israel de bombardear tendas de refugiados de forma deliberada, exigindo às forças israelitas que "implementem as medidas ordenadas pelo Tribunal Penal Internacional relativas à cessação imediata das operações militares em Rafah."

A ONU, através do seu enviado especial para o Médio Oriente, expressou "profunda consternação", apelando às autoridades israelitas para que conduzam "uma completa e transparente investigação sobre o incidente, culpabilize os responsáveis, e dê passos imediatos para melhor proteger os cidadãos."

Os EUA informaram entretanto que estão a acompanhar a situação.

Shalom, Israel!

sábado, maio 25, 2024

ISRAEL PROSSEGUE A SUA OPERAÇÃO MILITAR EM GAZA


Indiferente às imposições dos tribunais internacionais liderados por antissemitas (o Tribunal Internacional de Justiça tem um libanês como juiz presidente...), as IDF continuam a sua mais que justificada e necessária intervenção em Rafah, onde se escondem os últimos 4 batalhões do Hamas, e onde provavelmente se encontrarão os mais de 120 reféns que Israel tem de libertar. 

Israel comprometeu-se perante a comunidade internacional a tudo fazer para evitar danos significativos nas populações civis ainda em Rafah, afirmando que "não realizou nem realizará qualquer operação militar na zona de Rafah que conduza à destruição da população civil palestiniana."

DEZENAS DE TERRORISTAS PALESTINIANOS ABATIDOS EM JABALIYA

Nestas últimas horas as forças de defesa de Israel abateram um número considerável de terroristas palestinianos em combates próximos e através da intervenção da força aérea. As tropas israelitas também destruíram vários lançadores de rockets e vários prédios utilizados pelos terroristas, para além de depósitos de armas que têm sido encontrados nesta povoação no Norte do enclave. 

Entre os terroristas abatidos contam-se operacionais que dirigiram ataques directos às tropas israelitas e uma célula de snipers do Hamas que nos últimos dias tinha andado a disparar por várias vezes contra os soldados de Israel. 

Vários operacionais terroristas foram também abatidos no centro do enclave, através de confrontos pessoais com as IDF e disparos de tanques israelitas. 

RAFAH

As IDF encontraram e destruíram várias entradas de túneis em Rafah, para além de depósitos de armas. Uma célula terrorista que disparava contra os soldados foi também destruída pelas IDF. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 24, 2024

ISRAEL RECUPERA OS CORPOS DE MAIS 3 REFÉNS ASSASSINADOS PELO HAMAS


Mais uma onda de consternação pairou sobre a nação de Israel, com o anúncio de mais 3 civis mortos pelos assassinos terroristas palestinianos. 

Numa operação realizada durante esta madrugada no Norte da Faixa de Gaza, as IDF recuperaram os corpos de Orión Hernández Radoux, de 30 anos, de Hanan Yablonka, de 42, e de Michel Nisenbaum, de 59 anos, todos assassinados no dia 7 de Outubro, e que até agora se julgava estarem ainda vivos nas mãos do Hamas. Estes três homens tinham fugido da zona do festival Nova para a região de Mefalsim, onde se tentaram esconder dos assassinos palestinianos. 

Os corpos destes 3 reféns tinham sido levados da região de Mefalsim, a mesma onde os terroristas assassinaram e de onde levaram outros 4 reféns cujos corpos foram encontrados na semana passada. 

Segundo as IDF, os três corpos foram recuperados numa operação conjunta coordenada com as IDF e a Shin Bet, seguindo a análise da "inteligência de precisão" que havia sido obtida nos últimos dias. As famílias das três vítimas do terrorismo palestiniano já foram informadas da tragédia. 

NETANYAHU CONGRATULOU AS IDF

O primeiro-ministro Netanyahu já enviou as condolências aos familiares das 3 vítimas, prometendo fazer tudo para libertar todos os reféns ainda nas mãos do Hamas: "Temos um dever moral e nacional de fazer tudo o que pudermos para resgatar os nossos reféns - os vivos e os falecidos - e é isso que estamos a fazer" - afirmou, acrescentando: "Congratulo as IDF e as forças de segurança que agiram com grande coragem no coração do terreno do inimigo para os devolver às suas famílias e para os seus enterros em Israel."

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 23, 2024

VIDEO REVELA A CRUELDADE PRATICADA PELOS TERRORISTAS ÀS MULHERES MILITARES SEQUESTRADAS


Israel publicou um vídeo de 3 minutos revelando a crueldade e a humilhação a que 5 jovens militares israelitas foram expostas aquando do seu sequestro na fatídica manhã do 7 de Outubro. O vídeo foi editado de forma a não exibir algumas cenas arrepiantes que poderiam afectar o equilíbrio emocional das pessoas mais sensíveis.
O vídeo foi captado pelos próprios terroristas do Hamas, através de bodycams que ostentavam como forma de orgulho sádico pelos massacres hediondos que iam praticando contra pessoas indefesas. 
O vídeo gravado pelo Hamas acaba por ser um testemunho válido contra o próprio movimento, ainda que o mundo dê mais ouvidos à manipulação noticiosa distorcida dos órgãos de comunicação social, na sua grande maioria ao serviço do antissemitismo. A publicação destas imagens foi aprovada pelos familiares das vítimas, de forma a mostrar ao mundo os horrores vividos no 7 de Outubro e certamente aqueles que estão sendo vivenciados pelos reféns desde há 229 dias. O clamor dos familiares transformou-se em revolta contra o actual governo israelita por não ter sido capaz de negociar a libertação dos mais de 120 reféns até agora sequestrados pelo Hamas. 

O vídeo inicia com 5 jovens militares com as mãos sendo amarradas, com as bocas e rostos cobertos de sangue e com o horror estampado nas suas faces. 
Ouve-se a dada altura um dos terroristas a gritar: "Suas cadelas: vamos pisar em vocês!"
"Eu tenho amigos na Palestina" - suplica uma das vítimas, de nome Levy, participante de um projecto de coexistência pacífica entre israelitas e palestinianos. Outra moça, Albag, requer então "alguém que fale inglês." Os terroristas responderam aos gritos mandando que as moças ficassem quietas e sentadas no chão. 
"Os nossos irmãos morreram por vossa causa. Vamos disparar sobre todas vós!" - gritou então um dos terroristas. 
Após terem feito uma reza, os terroristas voltaram à carga, tendo um deles descrito as reféns como "mulheres que podem engravidar." Esse é um termo normalmente utilizado pelos muçulmanos quando se referem a mulheres escravas do sexo. 
"Estas são as sionistas" - vocifera um dos assassinos, enquanto outro diz: "Tu és muito bonita!"
O vídeo prossegue com as reféns já dentro de um veículo, com os terroristas gritando.

PRESIDENTE HERZOG COMENTA
O presidente israelita Isaac Herzog afirmou acerca do vídeo: "O mundo tem de olhar para esta cruel atrocidade. Aqueles que se preocupam com os direitos das mulheres devem abrir a boca e falar. Todos quantos acreditam na liberdade têm de falar e fazer tudo o que for possível para trazer todos os reféns de volta, já!"

"A crueldade dos terroristas do Hamas só dá força à minha determinação de lutar com todas as minhas forças até que o Hamas seja eliminado, de forma a assegurar-nos de que aquilo que vimos esta noite neste video nunca volte a acontecer" - escreveu o primeiro-ministro na rede X. 

EMBAIXADORES SEM PALAVRAS
Os embaixadores em Israel da Espanha, Irlanda e Noruega, cujos governos ontem declararam reconhecer um pseudo "estado palestiniano" no próximo dia 28 foram convidados a ver o vídeo numa reunião à qual foram convocados pelo ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. Segundo as informações recolhidas no local, os indivíduos viram o vídeo em silêncio absoluto, tendo entrado mudos e saído calados...

Shalom, Israel!


 https://twitter.com/i24NEWS_EN/status/1793302782402834839?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1793302782402834839%7Ctwgr%5E50e96a266756e54c552c479684960a59b00849de%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.i24news.tv%2Fen%2Fnews%2Fisrael-at-war%2Fartc-released-video-shows-terror-faced-by-female-israeli-hostages-kidnapped-by-hamas-in-gaza

quarta-feira, maio 22, 2024

NUM CONDENÁVEL APOIO AO TERRORISMO, NORUEGA, IRLANDA E ESPANHA RECONHECERÃO O PSEUDO-ESTADO DA "PALESTINA"


Provocando uma grande onda de indignação em Israel, a Noruega anunciou esta manhã que irá reconhecer oficialmente o "estado da Palestina" no próximo dia 28 deste mês de Maio, a que se juntarão também a Irlanda e a Espanha. 

Jerusalém já convocou os embaixadores em Oslo e em Dublin.


O primeiro-ministro norueguês Jonas Gahr Store e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sanchez anunciaram esta manhã que os seus países iriam fazer o reconhecimento oficial da "Palestina" no dia 28, numa acção conjunta com a Irlanda, cujo líder Simon Harris declarou esperar que outros países se possam juntar neste upgrade de apoio ao estado palestiniano já nas próximas semanas.

Vários países da União Europeia têm declarado o seu apoio a este ignóbil projecto, alegando que o estabelecimento de 2 estados possibilitará uma paz duradoira na região. Mal sabem estes ignorantes o que tal significará, ignorando o que aconteceu quando Israel evacuou por completo as suas populações da Faixa de Gaza, tendo como resultado o estabelecimento de um verdadeiro regime terrorista que desde 2005 não se tem cansado de atacar constantemente o estado de Israel. O estado judaico não se pode de forma alguma permitir a coexistência com um estado terrorista, uma vez que a ambição da maioria dos palestinianos é o controle e a posse de toda a Terra, "desde o rio até ao mar." E para que não restem dúvidas, os mais recentes indicativos revelam que 80% da população palestiniana em Gaza e na Judeia e Samaria é a favor do Hamas, o movimento terrorista islâmico que prometeu repetir o massacre do 7 de Outubro as vezes que forem necessárias até à completa aniquilação do estado de Israel...!

Para os líderes idiotas destes 3 países, o reconhecimento de um "estado palestiniano" é uma necessidade para se conseguir a paz, tratando-se para o líder irlandês de "um importante dia histórico para a Irlanda e para a Palestina." Já para o socialista espanhol Sanchez, o reconhecimento é uma decisão "para a paz, justiça e pela coerência." E adiantou: "A Espanha será acompanhada por outros países europeus. Quantos mais formos, mais depressa alcançaremos um cessar fogo. Não iremos desistir."

Mal sabe esta cambada de ignorantes que tal decisão só irá fomentar o terrorismo e o ódio palestiniano contra Israel, agora apoiado pelo antissemitismo destes países...! Em vez de esperarem para que houvesse algum tipo de entendimento entre israelitas e palestinianos, estes líderes irão encaminhar os seus países para o abismo, colocando os mesmos sob a mira da ira divina, da qual não conseguirão escapar. 


REACÇÃO DE JERUSALÉM

Israel reagiu em fúria ao anúncio, convocando imediatamente os seus embaixadores na Noruega e na Irlanda, e ameaçando fazer o mesmo com o seu representante em Madrid. 

"Estou enviando uma mensagem inequívoca à Irlanda e à Noruega - Israel não deixará isto passar de ânimo leve" - avisou Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel. Declarações oficiais inferem a possibilidade de Israel considerar acções futuras contra estes 3 estados europeus. 

O reconhecimento de um "estado palestiniano" por estes 3 países é o mais recente revés diplomático para Israel em plena luta contra os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica na Faixa de Gaza. Ontem mesmo o Tribunal Penal Internacional anunciou o pedido de detenção do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e do ministro da Defesa Yoav Galland, alegando crimes de guerra. 

Israel tem alegado que o reconhecimento unilateral de um "estado palestiniano" será visto como um prémio pelo massacre perpetrado pelo Hamas em 7 de Outubro, em que 1.200 israelitas civis foram chacinados das formas mais bárbaras e 252 sequestrados para Gaza, dos quais muitos ainda se mantêm na posse dos terroristas dentro do enclave. A campanha militar de Israel para aniquilar o Hamas na Faixa de Gaza tem despertado uma simpatia mundial pelos palestinianos, galvanizando por outro lado o apoio ao reconhecimento de um "estado palestiniano" em várias capitais. 

"A Irlanda e a Noruega tencionam enviar uma mensagem aos palestinianos e ao mundo inteiro e que é a seguinte: o terrorismo compensa!" - afirmou Katz, acrescentando que esses países "estão dando um prémio ao Hamas e ao Irão." O ministro declarou ainda que este reconhecimento iria prejudicar os esforços para trazer de volta os 128 reféns ainda em Gaza, acrescentando no entanto que esta decisão desses países não irá afectar o esforço de guerra de Israel em Gaza. 


REACÇÃO PALESTINIANA

Para o Hamas, estes reconhecimentos são fruto da "brava resistência" do povo palestiniano. 

Para Bassem Naim, um dos líderes do movimento terrorista palestiniano, este será "um ponto de viragem na posição internacional sobre a causa palestiniana."

O presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas deu as boas vindas ao anúncio, apelando ainda a outros estados europeus para que sigam o exemplo de reconhecer o "estado da Palestina, de forma a alcançar-se uma solução 2 estados com base nas resoluções internacionais e nas fronteiras de 1967."

Para o criminoso líder da OLP Hussein al-Sheikh, estes anúncios são "momentos históricos nos quais o mundo livre triunfa pela verdade e pela justiça após longas décadas de luta nacional palestiniana." Para este sanguinário patife, o reconhecimento conduzirá à "estabilidade, segurança e paz na região"... Algo que ele certamente desconhece, mas que pretende defender diante dos idiotas que acreditam na narrativa deste movimento armado dos palestinianos. 

UNIÃO EUROPEIA

Estas decisões unilaterais destes 3 países não alteram o reconhecimento de um "estado palestiniano" por parte da União Europeia, uma vez que tal decisão só poderá ser tomada em unanimidade pelos 27 países membros. Neste momento 8 países europeus já decidiram reconhecer o "estado palestiniano": Bulgária, Chipre, República Checa, Hungria, Polónia, Roménia, Eslováquia e a Suécia. Este último é o único país a fazer este reconhecimento já como membro da UE. Todos os outros fizeram-no ainda quando membros do bloco comunista soviético. A Noruega não faz parte da União Europeia, mas está bastante alinhada com a mesma, sendo país membro da Área Económica Europeia.

Quo vadis, Europa?

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 20, 2024

CONFIRMADA A MORTE DO SANGUINÁRIO PRESIDENTE DO IRÃO, CONHECIDO COMO O "CARNICEIRO DE TEERÃO"


Várias horas após intensas buscas na região montanhosa fronteiriça do Irão, dificultadas pelo intenso nevoeiro que se fazia sentir, foram finalmente encontrados os destroços em que seguiam o presidente do Irão, o ministro dos Negócios Estrangeiros e outras individualidades, cujos restos mortais foram também ali encontrados.

O acidente terá ocorrido por causa das más condições do tempo que ali fazia, ainda que dos 3 helicópteros que faziam aquele trajecto, apenas aquele em que seguia o presidente e o ministro se despenharam...

Israel apressou-se a comunicar que não tinha nada a ver com o assunto. O governo israelita afirmou entretanto que "não verterá uma única lágrima" pela morte de Ebrahim Raisi, considerado um "brutamontes."

Uma das reacções de um dos responsáveis foi bem incisiva e clara: "Ainda há menos de um mês atrás, ele ameaçava que 'se Israel atacar, não restará nada dele', e agora ele é um grão de pó na História."

Os corpos dos dois líderes e de outros sete ocupantes do helicóptero despenhado foram encontrados após 15 horas de intensas buscas. 


UM FEROZ INIMIGO DE ISRAEL

Logo um dia após o massacre do 7 de Outubro, o agora falecido presidente Raisi louvou "a defesa legítima da nação palestiniana" e reuniu-se com líderes dos grupos terroristas. O assassino iraniano elogiou por diversas vezes o Hamas e ameaçou aniquilar Israel, ainda que negando qualquer envolvimento directo do Irão no ataque. 

A CRUELDADE DESTE "CARNICEIRO"

Após a sua posse como presidente em 2021, Raisi tratou de "apertar" o cumprimento das leis morais, supervisionando um sangrento ataque aos protestos anti-governamentais, tendo ainda forçado duramente as conversações sobre as questões nucleares com as potências mundiais. 

Antes de se tornar presidente do Irão, Raisi ocupou várias posições dentro do sistema judiciário sob a direcção do líder supremo do Irão, o ayatolá Ali Khamenei. Como prossecutor, no final da guerra entre o Irão e o Iraque em 1988, ele fez parte do comité que sentenciou à morte milhares de prisioneiros políticos. Tais execuções granjearam-lhe o título de "carniceiro de Teerão", tornando-se em consequência sujeito a sanções por parte dos Estados Unidos e à condenação pelas Nações Unidas e diversas organizações internacionais de direitos humanos. 

"RETRIBUIÇÃO DIVINA"

Vários rabinos vieram entretanto manifestar a sua alegria pela morte do presidente Raisi, afirmando: "Estas são boas notícias para o povo judeu. Até mais do que quando foi o Haman." 

Para vários rabinos, esta morte deste inimigo de Israel foi "uma retribuição divina." Para alguns, este homem era um novo "Haman, o perverso, morto num acidente de helicóptero."


HOSSEIN AMIR-ABDOLLAHHIAN

Juntamente com o sanguinário Raisi, também perdeu a vida o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, um "linha dura" apoiante das políticas radicais de Teerão e um protegido do supremo líder Khomenei. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 17, 2024

"DECORRE UMA GUERRA TRÁGICA, MAS NENHUM GENOCÍDIO" - DEFENDEU-SE ISRAEL NO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA


Após as pérfidas acusações da África do Sul no Tribunal de Haia durante a manhã de ontem, coube hoje a Israel o direito à defesa, com a afirmação clara de que "não há genocídio" em Gaza. 

A representante israelita negou esta manhã as alegações da África do Sul, afirmando pelo contrário de que continua a entrar em Gaza ajuda humanitária e combustível, incluindo 365 camiões com ajuda humanitária entrados ontem, 330 dos quais entraram pela passagem de Kerem Shalom. A jurista israelita mencionou também que Israel abriu 3 novas passagens por terra, expandindo assim a capacidade de acesso, tendo gasto 52 milhões de dólares na expansão da infraestrutura e capacidade de todos os acessos. 

Fixando os olhos na delegação sul-africana, ela perguntou: "É isto que um fechamento hermético parece?" E acrescentou que a África do Sul ignora por completo essa realidade e verdade. 

"Um estado com intenções de cometer genocídio não levaria a cabo os esforços humanitários que Israel está a realizar de forma a mitigar os danos às populações" - afirmou a representante israelita, acrescentando: "(Israel) não adiaria por semanas uma operação militar sacrificando uma vantagem operacional ao apelar aos civis para que saiam."

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 16, 2024

ONU REDUZ PARA CERCA DE METADE O NÚMERO DE MORTOS EM GAZA FORNECIDO PELO HAMAS


Num raro gesto de bom senso, o Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários anunciou uma significativa redução nas suas prévias estimativas do número de vítimas mortais em Gaza. Inicialmente reportadas em 6 de Maio, a ONU citava números próximos de 9.500 mulheres e 14.500 crianças mortas desde o início do conflito em 7 de Outubro. Contudo, um novo relatório divulgado em 8 de Maio reviu dramaticamente em baixa esses números. 

Os números iniciais dependiam quase na sua totalidade nas informações nada confiáveis prestadas pelo Ministério Palestiniano da Saúde, que é controlado pelo Hamas. Os números agora anunciados, ainda que menores, continuam a atrair escrutínio e controvérsia a meio do conflito em Gaza.

Segundo o último relatório da ONU, cerca de 4.959 mulheres e 7.797 crianças terão até agora morrido neste conflito. Esta revisão sublinha os desafios na recolha de informações precisas em zonas de conflito, em particular quando dependem de fontes com interesses partidários no conflito. 

A ONU reconheceu agora que que a sua dependência inicial nos dados fornecidos pelo Ministério Palestiniano da Saúde, administrado pelo Hamas em Gaza, contribuiu para os números inflacionados. A organização citou dificuldades na verificação independente do número de vítimas devido à situação volátil no terreno e a enorme magnitude de baixas. 

REACÇÃO ISRAELITA

Em reacção a estes novos dados da ONU, as autoridades israelitas têm desde há muito reiterado as suas preocupações com a manipulação pelo Hamas dos dados das vítimas com fins propagandísticos. Israel tem contestado, alegando que os números inflaccionados não reflectem com precisão a realidade no terreno e enfatizam a necessidade de uma averiguação independente.

Entretanto, uma comunicação do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel no tweet sobre a revisão no número de baixas em Gaza já despertou uma enorme controvérsia. O ministro escreveu que depender dos dados fornecidos pelo ministério palestiniano, dessa forma incriminando Israel é na prática apoiar o terrorismo, e constitui um comportamento antissemita. 

Como exemplo, um dos incidentes citados pelas autoridades israelitas é o ataque a um hospital na Faixa de Gaza que resultou na morte de cerca de 100 civis. Israel mantém a versão de que o incidente foi provocado por um rocket disparado por uma organização terrorista, e não deliberadamente pelas forças israelitas. Israel continua no entanto a aguardar por essa confirmação por parte dos representantes da ONU...

O problema é que uma mentira repetida muitas vezes é crida como verdade...e a comunicação social, manipulada por interesses obscuros, nunca revelará a realidade dos factos, por mais convincentes que eles sejam...

Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 15, 2024

EUROPA VOLTA-SE CONTRA ISRAEL


Joseph Borrel, o esquerdista antissemita espanhol que ocupa o lugar de chefe das Relações Externas da União Europeia, não pára de vociferar o seu ódio contra o estado de Israel, desta vez assumido em tom de ameaça. 

Pronunciando-se sobre o actual conflito na Faixa de Gaza onde as forças israelitas tentam libertar os mais de 120 reféns sequestrados pelo Hamas e desmantelar o núcleo principal deste grupo de assassinos palestinianos, o porta voz das Relações Externas da UE veio agora urgir Israel a terminar "imediatamente" com a sua operação militar em Gaza, ameaçando que se não o fizer irá minar os laços com o bloco europeu.

"Caso Israel prossiga com a sua operação militar em Gaza, isso irá inevitavelmente colocar uma pesada tensão nas relações da UE com Israel" - ameaçou o antissemita numa declaração hoje feita em nome da União Europeia.


VÁRIOS PAÍSES EUROPEUS PROMETERAM RECONHECER UM "ESTADO PALESTINIANO"

A Irlanda veio entretanto confirmar que reconhecerá um "estado palestiniano" já no final deste mês: "Estaremos reconhecendo o estado da Palestina antes do final do mês" - declarou Micheal Martin, ministro dos Negócios Estrangeiros da República da Irlanda. 

Para além da Irlanda, já no passado mês de Março outros países, como a Espanha, Eslováquia e Malta declararam estarem prontos para reconhecer um estado palestiniano. 

Segundo as últimas informações prestadas na semana passada por Borrell, seria já no dia 21 de Maio que a Irlanda, a Espanha e a Eslovénia planeariam reconhecer oficialmente um estado palestiniano, mas o líder irlandês não garantiu ainda a data para esta aberração condenável aos olhos de Deus: "A data específica ainda é fluída, uma vez que estamos ainda em discussões com vários países com respeito a um reconhecimento conjunto de um estado palestiniano" - afirmou Martin, acrescentando: "Será tornado claro nos próximos dias qual a data específica, mas será certamente antes do final deste mês. Estou no processo de consultas ainda hoje com alguns dos ministros dos Negócios Estrangeiros em relação aos detalhes específicos sobre esta questão."

A Europa "progressista", sabendo ou não, acabará por empurrar o velho continente para a maldição e condenação divinas, esperando-se que os países de bom senso impeçam uma resolução conjunta dos 27, conforme é desejo desses antissemitas, pois de outra forma a maldição cairá sobre todos nós, europeus, mesmo aqueles que à minha semelhança amam Israel e estão contra qualquer tipo de divisão da Terra que é património divino e prometido a um único povo, o povo judeu.

Shalom, Israel!

terça-feira, maio 14, 2024

ISRAEL: 76 ANOS DE MILAGROSA SOBREVIVÊNCIA!


Este é um ano difícil e conturbado para Israel: a meio das celebrações do 76º ano da declaração da independência do estado judaico moderno, milhares de soldados israelitas continuam a combater os terroristas na Faixa de Gaza, há mais de 120 reféns ainda detidos nas masmorras dos terroristas do Hamas, o antissemitismo atinge proporções há muito não vistas pelo mundo fora, e a pressão internacional para o reconhecimento de um estado-pirata palestiniano na Terra de Israel cresce de dia para dia.

Por outro lado, a população do país atingiu os 9,9 milhões, os agricultores israelitas voltaram a cultivar no deserto que rodeia a Faixa de Gaza, e a vida prossegue ao ritmo do progresso e da inovação a que este país há muito nos habituou.

A sobrevivência e a própria existência do estado de Israel e do povo judeu é um acto divino que nenhum homem pode refutar, muito menos conseguir mudar. Deus tem um compromisso com o povo com o qual fez uma aliança, conferindo-lhe o direito a uma terra e a uma existência que se prolongará até à eternidade. 

Sabemos pelas Escrituras proféticas que o cerco a Israel e a perseguição ao povo judeu irá aumentar à medida que se aproxima o grande Dia do Retorno do Messias Yeshoua, levando a que a nação se sinta tão oprimida que terá como único recurso olhar para cima, de onde lhe virá o socorro. É o próprio Messias que virá em socorro do Seu povo e que o levará à conversão total. 

Daqui até lá, não nos cansemos de orar pela salvação dos judeus (Romanos 10.1), pela paz em Jerusalém (Salmo 122.6) e para Aquele que Se identifica como "a raíz e a geração de David" (Apocalipse 22.16) retorne em breve para libertar o Seu povo da cegueira espiritual e da opressão física. É nosso dever não só orar, mas também consolar aquele povo, o povo a quem o Senhor chama Seu (Isaías 40.1).

Shalom, Israel!


segunda-feira, maio 13, 2024

NO DIA DA MEMÓRIA DOS SOLDADOS MORTOS NAS GUERRAS, LÍDERES ISRAELITAS SÃO CONFRONTADOS COM OS SEUS ERROS


O Dia da Memória que hoje se comemora em Israel em homenagem a todos os militares mortos nas várias guerras travadas por Israel desde a independência tem sido marcado por discursos sentidos, contestações por parte de familiares dos reféns e pelo assumir da culpa de alguns líderes em relação ao 7 de Outubro.


As cerimónias iniciaram-se pelas 11 horas da manhã com 2 minutos de silêncio por todo o país, com todas as actividades e trânsito parados durante o toque prolongado das sirenes. 


O líder da Shin Bet, os serviços secretos de Israel, assumiu os erros da agência que dirige, e afiançou que a mesma aprenderá com as suas falhas e com a incapacidade de prevenir o massacre do 7 de Outubro. 

"É um dia difícil para todas as famílias enlutadas, é um dia difícil para todos os cidadãos, é um dia difícil para cada funcionário da Shin Bet, é um dia difícil para mim em particular" - confessou Ronen Bar, líder da organização. E acrescentou: "Todos sentimos a perda, a sensação de que poderíamos ter evitado isso, e como cabeça da agência e responsável pelas actividades da mesma, talvez o sinta mais do que ninguém."

No ataque terrorista de 7 de Outubro 10 membros da Shin Bet foram assassinados pelos terroristas palestinianos. 

Ronen prometeu ainda corrigir os erros: "Aprenderemos a partir disto e corrigiremos o que for necessário. Esse é o nosso dever para com o povo de Israel e para com os que caíram. Sem que haja confiança pública nas instituições do estado e em nós, não temos direito de existir."

O líder da Shin Bet afirmou ainda que a missão da sua agência ainda não terminou: "Não descansaremos até trazermos de volta a casa os 128 reféns, e os quatro que já lá estavam. Tanto os que estão vivos como os que já não estão. Todos. Porque está é a diferença real entre nós e eles: nós sacrificaremos as nossas vidas pelos cidadãos, enquanto que eles sacrificarão os cidadãos pelas suas vidas."

BEN GVIR APUPADO

O polémico ministro da Segurança Nacional, o ultra-direitista Ben Gvir, foi esta manhã apupado por um pequeno grupo durante a cerimónia no cemitério militar de Ashdod, provocando tensões na multidão presente.

"Vai-te embora, sai daqui, criminoso!" - gritou alguém, acompanhado de apupos e de gritos de "traidor!"

...POR GERAÇÕES

O ministro da Defesa Yoav Gallant afirmou que a guerra em Gaza não terminará até que os israelitas possam novamente viver em felicidade, sublinhando que os efeitos do conflito perdurarão por muito tempo: "Esta é uma guerra sem escolha, uma guerra que moldará as nossas vidas nas próximas gerações" - declarou o ministro durante a cerimónia realizada no Monte Herzl, em Jerusalém. 

"A guerra irá prosseguir até que todos os reféns sejam libertos, a liderança do Hamas e as suas capacidades militares sejam desmanteladas e nós possamos devolver prosperidade e criatividade ao estado de Israel e um sorriso nos rostos dos seus cidadãos."

Mas, à semelhança de outros líderes políticos, o ministro foi recebido com um protesto silencioso, com várias pessoas empunhando cartazes onde se lia: "O sangue deles está nas vossas mãos."


SMOTRICH CONFRONTADO

O ministro das Finanças Bezalel Smotrich foi também confrontado à saída de um cemitério, após uma cerimónia memorial. A mãe de um dos reféns pressionou-o a acabar com a sua oposição a um acordo com o Hamas para trazer os reféns de volta a Israel: "Faça pelo menos um esforço monumental a favor daqueles que ainda estão vivos, pelos que ainda podem ser salvos" - suplicou ela calmamente quando o ministro passava junto dela. O ministro da extrema direita prometeu-lhe que o governo está a trabalhar para trazer o filho dela de volta a casa: "Dou-lhe um grande abraço. Estamos obrigados a trazê-lo de volta e estamos a trabalhar para esse fim."

Shalom, Israel!

sábado, maio 11, 2024

ISRAEL MANDA QUE AS POPULAÇÕES DE RAFAH SAIAM, PREPARANDO UMA GRANDE INTERVENÇÃO NESTE ÚLTIMO BASTIÃO DO HAMAS


As IDF estimam que cerca de 300 mil palestinianos civis já terão saído de Rafah para uma "zona humanitária." 

As IDF preparam agora uma grande investida em Rafah, pelo que preparam agora uma lista das zonas a evacuar pelas populações civis palestinianas. Esta medida segue as decisões tomadas pelo gabinete de guerra e de segurança de Israel na passada Quinta-Feira à noite visando uma grande intervenção comedida em Rafah. As populações estão a ser informadas dos locais para onde podem ir e serem assim protegidas dos prováveis combates em Rafah. Israel tem em vista desmantelar os últimos 4 batalhões do Hamas ainda operacionais e que se refugiaram em Gaza, ao mesmo tempo que tentar encontrar e libertar os mais de 100 reféns cativos do Hamas. 

As IDF já abateram nestas últimas horas vários operacionais terroristas do Hamas e descobriram mais uma quantidade de entradas para túneis. Várias posições terroristas foram entretanto bombardeadas nestas últimas horas pela aviação israelita, incluindo lançadores de rockets, postos de observação e outras estruturas utilizadas pelos terroristas. 

Numa investida em Zeitoun, as IDF foram encontrar várias armas escondidas dentro de uma clínica médica. 

RETORNO A JABALIYAH

Após informações de que o Hamas se estava a tentar reagrupar novamente nesta cidade do Norte da Faixa de Gaza, as forças armadas de Israel preparam-se para uma nova intervenção naquela região. As IDF calculam que entre 100 a 150 mil palestinianos se encontrarão na zona de evacuação, pelo que estão a ser feitos apelos para que se refugiem em abrigos na cidade de Gaza. 

Esta é a segunda vez que Israel intervém em Jabaliyah, que foi uma das primeiras localidades onde as IDF intervieram. Após a captura da cidade, as forças israelitas deixaram a mesma, mas agora terão de regressar para acabar com a presença e ameaça do Hamas. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 10, 2024

TANQUES ISRAELITAS "CORTAM" RAFAH A MEIO


Tanques israelitas já estão avançando na estrada principal que separa as partes ocidental e oriental da cidade de Rafah. Segundo fontes das IDF, as forças militares israelitas já capturaram parte da estrada Salah a-Din na altura da entrada na parte oriental da cidade durante a madrugada da passada Segunda-Feira. Os tanques já avançaram pela estrada fora, ainda que dentro da zona mandada evacuar pelas IDF. 

Os residentes descreveram explosões e disparos quase constantes na parte oriental e no Norte da cidade, com combates intensos entre as forças israelitas e operacionais do Hamas e da Jihad Islâmica. O Hamas reivindicou ter cercado um tanque israelita junto a uma mesquita na parte oriental de Rafah, um claro sinal de que as IDF já terão avançado vários quilómetros a partir de leste na direcção das imediações da cidade. Cerca de 150 mil palestinianos já terão abandonado a cidade. Mais de um milhão de civis continuam dentro da cidade, não tendo recebido ainda ordens de Israel para a abandonarem. 


ENCONTRADAS ARMAS NUMA SALA DE AULAS

Na continuação das operações israelitas na cidade de Zeitoun, na Faixa de Gaza, as tropas de uma das brigadas entraram numa escola onde havia informações de haver actividades do Hamas. As IDF encontraram ali espingardas, e outro armamento dentro de várias salas de aulas. Esta manhã foram ali travados fortes combates. 

APROVADA A EXTENSÃO DA OPERAÇÃO EM RAFAH

Contrariando as ordens de Biden, o gabinete de guerra e de segurança ontem à noite reunidos aprovaram a extensão da operação militar em Rafah. A operação deverá ser contida dentro das linhas aceites pela administração norte-americana. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 09, 2024

"LUTAREMOS COM UNHAS E DENTES!" - ASSIM REAGE NETANYAHU À TRAIÇÃO DE JOE BIDEN


A inesperada traição de Joe Biden a Israel, impedindo que os EUA exportem para Israel munições que alegadamente poderiam ser utilizadas na intervenção em Rafah, tem sido recebida com furor e espanto por todo o país, levando a que o gabinete de guerra se reúna no final desta tarde para discutir a situação e decidir quais os próximos passos a dar. Depois desta reunião haverá ainda outra com o gabinete da segurança nacional.

Perante a recusa do presidente norte-americano de ajudar Israel nesta situação tão delicada, Netanyahu, no seu telefonema a Joe Biden afirmou que "se preciso, lutariam com unhas e dentes."

A decisão de Biden tem a ver com a intervenção em Rafah decidida por Israel visando acabar com os últimos batalhões do Hamas e na tentativa para salvar os reféns que se julga estarão nos túneis daquela cidade de Gaza. 

Joe Biden só tem a perder com esta decisão, uma vez que o forte eleitorado judaico dos EUA poderá ponderar não votar neste candidato às eleições de Novembro. O seu rival Donald Trump já veio criticar os judeus que votaram em Biden, dizendo que os mesmos se deveriam envergonhar de terem votado nele.

150.000 PALESTINIANOS JÁ SAÍRAM DE RAFAH

Perante a eminência da intervenção israelita em Rafah, e em consequência dos avisos previamente feitos pelas IDF, cerca de 150 mil palestinianos já saíram de Rafah, deslocando-se para as zonas seguras indicadas por Israel.

Segundo as últimas informações militares, cerca de 50 terroristas do Hamas foram entretanto abatidos nestas últimas horas. Dez aberturas de túneis foram também descobertas, estando neste momento a ser preparadas para a sua demolição. A operação israelita continua limitada e condicionada a uma possível decisão sobre um acordo de cessar fogo ainda em discussão.

Shalom, Israel!


quarta-feira, maio 08, 2024

ISRAEL AVANÇA EM RAFAH. CHEFE NAVAL DO HAMAS ABATIDO EM GAZA


Ahmed Ali, comandante das forças navais do Hamas na Faixa de Gaza, foi abatido com um ataque aéreo de Israel. Este criminoso esteve envolvido em ataques frontais contra Israel e as tropas israelitas dentro do enclave de Gaza. Nestas últimas semanas este terrorista esteve envolvido em ataques contra tropas israelitas que operam na parte central de Gaza, mais especificamente no corredor Netzarim. Nestes últimos anos Ali esteve também a coordenar vários projectos navais do Hamas. 

A operação prossegue entretanto em Rafah, com as IDF atacando cerca de 100 objectivos terroristas. As tropas israelitas estão presentemente a realizar buscas na região, investigando locais suspeitos e edifícios a partir dos quais o Hamas disparou contra tropas de Israel. Nestes últimos dias o Hamas conseguiu ainda disparar alguns rockets a partir de Rafah contra o Sul de Israel, ainda que sem consequências. Cerca de 30 terroristas foram já abatidos nesta operação em Rafah. Drones da Força Aérea de Israel atingiram também dezenas de alvos. 

Shalom, Israel!

terça-feira, maio 07, 2024

TANQUES DE ISRAEL JÁ CONTROLAM O SUL DE RAFAH E A PASSAGEM PARA O EGIPTO


As IDF lançaram uma operação militar em partes da cidade de Rafah, estando já os seus tanques a controlar a passagem do lado palestiniano que dá acesso ao Egipto.

Este ponto de passagem foi capturado a meio de uma "operação cirúrgica" controlada contra o Hamas em "áreas limitadas do leste de Rafah." As IDF informaram de que dispunham de "informações da inteligência revelando que os terroristas utilizavam esta passagem para fins terroristas."

Antes de terem lançado a operação nocturna, as IDF informaram que realizaram a mesma "em coordenação com organizações internacionais que operam na região, com um pedido para que se desloquem para a área humanitária como parte do esforço que está tendo lugar para evacuar a população."


A estrada de acesso à fronteira com o Egipto está agora controlada pelas forças israelitas. 

Durante os ataques realizados durante esta madrugada, as IDF abateram 20 terroristas, tendo as tropas localizado 3 significativas aberturas de túneis. Para além disso, as IDF destruíram um veículo armadilhado que se dirigia a um dos tanques israelitas. Mais de 50 posições do Hamas foram também bombardeadas durante esta operação realizada nestas últimas horas. 

Segundo as IDF, esta operação em Rafah é de carácter "limitado", estando sendo implementada "para pressionar o Hamas" a aceitar um acordo. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 06, 2024

PRESTES A INTERVIR EM RAFAH, ISRAEL AVISA AS POPULAÇÕES PARA EVACUAREM


Israel tem estado a lançar apelos aos 100.000 palestinianos que vivem numa das zonas de Rafah para saírem, uma vez que as IDF se preparam para intervir naquela cidade onde se encontram refugiados os últimos 4 batalhões do Hamas ainda a combater e desmantelar. 

Ao contrário de outros exércitos que jamais alertariam previamente as populações, Israel tem lançado panfletos, comunicado por mensagens e telefonemas, apelando aos habitantes para que saiam de zonas específicas já demarcadas para a intervenção militar de Israel. A zona a evacuar neste momento é a parte oriental da cidade. Os civis estão a ser convidados a se deslocarem para uma zona humanitária expandida nas áreas de Khan Younis, no Sul de Gaza.


Israel informou que intervirá por áreas, permitindo assim que as populações se possam deslocar temporariamente para zonas definidas. Segundo as IDF, o Hamas tem ainda 6 batalhões activos, estando 4 deles situados na região de Rafah onde Israel quer agora intervir. 

Mais de um milhão de palestinianos residem em Rafah, com cerca de 100 mil na zona onde Israel quer agora intervir militarmente. 


As IDF publicaram um mapa exibindo as zonas a evacuar, incluindo a de Rafah. Sabe-se que 3 dos batalhões do Hamas se encontram na zona de intervenção israelita a iniciar muito em breve. Segundo as IDF têm vindo a informar desde esta manhã, a evacuação é "temporária."

Shalom, Israel!

sábado, maio 04, 2024

ARRUACEIROS "ESTUDANTES" NAS MANIFESTAÇÕES ANTI-ISRAEL TREINADOS DESDE HÁ MESES POR GRUPOS ESQUERDISTAS


Segundo o "Wall Street Journal", alguns dos organizadores dos protestos anti-Israel em universidades norte-americanas nestas últimas semanas foram treinados durante meses por activistas pró-palestinianos e por grupos de esquerda.

Estes organizadores das manifestações tiveram consultas com grupos como o grupo anti-Israel  "Estudantes Nacionais pela Justiça na Palestina", veteranos de anteriores protestos em campus universitários e ex-Panteras Negras. 

Ainda que não haja uma organização central coordenando os acampamentos anti-Israel e protestos que têm varridos os campus universitários de todos os Estados Unidos, o artigo jornalístico assinala que a organização acima mencionada tem estado a partilhar actualizações e conselhos através da rede social X.



Na postagem feita no dia 25 de Abril, o grupo partilhou imagens fornecendo aos protestantes ideias para a resistência "não violenta", incluindo aquilo que parece ser o lançamento de uma bomba de fumo, saltar sobre barreiras e erguer um contentor de lixo, tudo reminiscências de cenas proporcionadas na semana passada pelos activistas ocupantes de instalações universitárias. 

Algumas células da organização pró-Palestina já foram banidas de campus universitários devido  a violações das regras após o 7 de Outubro, incluindo a Universidade Columbia, em Nova Iorque, que se tornou no epicentro dos protestos anti-Israel.

Numa das sessões virtuais de treinamento online, já por duas vezes banida pela universidade, o mentor dizia não haver "nada de errado em ser membro do Hamas, ser líder do Hamas, ser um lutador pelo Hamas...Estas são as pessoas que estão na linha da frente a defender a Palestina."


ARMAS ENCONTRADAS

A polícia de Nova Iorque divulgou entretanto imagens de objectos que os seus agentes recolheram após terem feito a "limpeza" do edifício da universidade de Columbia ocupada pelos arruaceiros, e que incluem máscaras de gás, capacetes, óculos de protecção, martelos, facas, cordas e um livro sobre o terrorismo. 

"Aquilo que se esperava encontrar num campus universitário seria canetas, livros, laptops, mas eis aqui o que a polícia de Nova Iorque encontrou no salão Hamilton da universidade Columbia após terem sido detidos os agitadores por se terem barricado dentro do edifício: máscaras de gás, capacetes, óculos de protecção, martelos, facas, cordas e um livro sobre o terrorismo. Estas não são ferramentas para grupos de manifestantes, mas sim de agitadores, gente que estava a trabalhar para algo nefasto" - afirmou um dos responsáveis da polícia de Nova Iorque, acrescentando que irá responsabilizar os envolvidos nesta "conduta ilegal." 

Esta onda antissemita tende a alargar-se por todos os continentes, tendo já chegado às universidades australianas e europeias. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 03, 2024

ISRAEL TERÁ DADO UMA SEMANA AO HAMAS PARA DECIDIR ENTRE NEGOCIAÇÕES OU INTERVENÇÃO EM RAFAH


Continua o frenesim para se tentar chegar a um acordo para a libertação dos reféns em troca da libertação de criminosos das prisões israelitas, e uma pausa de trégua no conflito. 

Israel ofereceu ao Hamas uma proposta bem generosa, que o grupo palestiniano continua a recusar, ainda que aceite continuar as conversações mediadas pelo Egipto. Vários intervenientes têm tentado chegar a um acordo aceitável, mas o Hamas tem estado continuamente a impedir que o mesmo possa ser executado. Hoje mesmo chegou ao Cairo o director da CIA, William Burns, para mais uma ronda de encontros visando a libertação dos mais de 100 reféns ainda retidos pelo Hamas. Para além do Egipto, também o Catar e os Estados Unidos têm feito esforços para mediar entre Israel e o Hamas.

ISRAEL DEU UMA SEMANA AO HAMAS PARA DECIDIR

Soube-se agora que Israel teria concedido ao Hamas uma semana para aceitar a proposta em cima da mesa das negociações, ou de outra forma avançará com um vasta ofensiva militar na cidade de Rafah. Não se sabe ao certo quando teria sido feito o ultimato, mas sabe-se que o prazo se estenderá até à próxima Sexta-Feira. Desde há meses que Netanyahu tem ameaçado com uma intervenção em Rafah, sempre avisando que tal estaria iminente. 

Espera-se para os próximos dias a chegada ao Cairo da direcção política do Hamas no exterior de Gaza com o objectivo de discutir a proposta. No entanto, os líderes do grupo em Gaza - nomeadamente Yahya Sinwar - terão ainda de responder à proposta, não se sabendo se terão tido acesso à mesma, uma vez que vivem escondidos nas profundezas dos túneis de Gaza.

Sabe-se que o Hamas quer tréguas prolongadas supervisionadas pelos EUA, garantindo que Israel cumprirá a sua parte, ao mesmo que teme que Israel retome os ataques num breve período de tempo. 

Segundo o que transpareceu deste acordo, a primeira fase envolveria uma primeira libertação de 33 reféns israelitas num período de tréguas com a duração de 40 dias. Durante este período ambas as partes iniciariam negociações visando um cessar fogo mais permanente. A segunda fase teria uma duração de pelo menos 6 semanas, com ambas as partes concordando com um número maior de reféns a libertar e um compromisso para um prazo maior de cessar fogo que poderia durar até um ano. 

O jornal norte-americano "Wall Street Journal" informou também que o Hamas e Israel não se entendem quanto ao regresso dos palestinianos ao Norte de Gaza, ainda que os EUA já tenham dito que Israel permitirá o acesso irrestrito de palestinianos às zonas já libertas pelas IDF. Em relação à proporção de reféns trocados por prisioneiros palestinianos parece não haver problema entre ambas as partes em conflito. 

Espera-se a todo o momento uma reacção do Hamas, que como é habitual poderá significar a recusa desta proposta israelita e a presentação de uma contra-proposta do Hamas...

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 02, 2024

HAMAS CONTINUA A BLOQUEAR ACORDO DE CESSAR FOGO


Tal como anteriormente em outras propostas para tréguas, o Hamas continua a levantar impedimentos, exigindo que Israel cesse a guerra por completo, algo que o governo de Netanyahu se recusa a fazer, uma vez que tem como objectivo o total desmantelamento do Hamas.

Esta proposta na mesa desde já alguns dias, e que tem levado a sucessivos encontros com a mediação do Cairo, mostra a boa vontade de Israel ao oferecer-se para libertar 20 prisioneiros palestinianos em troca de cada um dos reféns, e 40 dias de tréguas. 


Israel, por seu lado, está com grandes manifestações um pouco por todo o país, com milhares de pessoas exigindo que o governo dê prioridade às negociações para a libertação dos reféns, deixando a intervenção em Rafah para depois. De qualquer forma, Netanyahu já preparou as IDF para intervir em Rafah, pelo que se estas negociações falharem, e o Hamas rejeitar esta última oportunidade, o próximo passo será a entrada das forças militares em Rafah. 

Os EUA têm tentado aconselhar Israel a não intervir em Rafah enquanto as populações não estiverem protegidas em zonas seguras, mas Netanieyahu tem provado não se deixar intimidar pela pressão norte-americana, muito menos da administração Biden.

Tudo está num impasse, com a bola do lado do Hamas. Cada minuto conta, e se os terroristas palestinianos rejeitarem esta proposta terão de arcar com todas as responsabilidades, ainda que a estratégia da vitimização lhes seja conveniente, como se tem visto nas manifestações dos arruaceiros nas universidades norte-americanas.

Esperemos para ver...

Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 01, 2024

ISRAEL REABRE PASSAGEM DE EREZ 7 MESES APÓS TER SIDO DESTRUÍDA PELO HAMAS


Israel reabriu hoje a única passagem de acesso a Gaza no extremo Norte do enclave, permitindo assim a entrada de camiões com ajuda humanitária, 7 meses depois de a mesma ter sido destruída pelos terroristas palestinianos do Hamas. Israel tem estado a corresponder às pressões dos EUA para permitir a entrada e acesso de mais ajuda humanitária para as populações civis de Gaza. Desde há vários meses que várias organizações humanitárias pediam a reabertura deste acesso tão importante para aliviar as carências das populações residentes no Norte do enclave palestiniano. 

Esta reabertura coincidiu com a actual visita do secretário de estado norte-americano Antony Blinken a Israel e à região, a 7ª desde o início do conflito com o Hamas. Blinken reuniu-se hoje com o primeiro-ministro em Jerusalém, tendo-lhe pedido que facilite a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza. 

Segundo as autoridades de Israel, prevê-se que este novo acesso permita a entrada diária de cerca de 500 camiões com ajuda humanitária, voltando assim à média das entradas diárias antes do 7 de Outubro. Esta nova abertura é mais uma entre outras medidas que Israel tem tomado para aliviar o sofrimento das populações palestinianas vítimas da crueldade e opressão do Hamas. 

Shalom, Israel!