sábado, agosto 30, 2014

SOLDADOS DA ONU FOGEM DA SÍRIA E REFUGIAM-SE EM ISRAEL

Segundo informações da TV árabe "Al Jazeera", soldados das forças de paz das Nações Unidas estacionados na Síria estão esta manhã a fugir da região fronteiriça e a abandonar os seus postos, após terem sido atacados pelas forças rebeldes que combatem o regime sírio de Assad, refugiando-se no lado israelita dos Montes Golan.
Segundo as informações actuais, os grupos rebeldes que combatem o regime sírio capturaram 44 militares das forças de paz das Nações Unidas e atacaram tropas filipinas nos Montes Golan.
Segundo o general filipino responsável pelas forças militares filipinas da ONU estacionadas nesta região fronteiriça entre a Síria e Israel, "há combates na região, mas os militares filipinos estão seguros."
Não se sabe ainda se os outros 44 militares das ilhas Fiji que foram sequestrados já foram eventualmente libertos como resultados das negociações entretanto havidas. Sabe-se no entanto que todos "se encontram bem."
Desde 1974 que esta fronteira entre a Síria e Israel é patrulhada por forças militares internacionais da ONU, estando presentemente ali 1.223 soldados provenientes das ilhas Fiji, Índia, Irlanda, Nepal, Holanda e Filipinas. 
Esta zona tem estado ultimamente debaixo de tiroteios entre as forças leais ao regime do presidente sírio Assad e as forças rebeldes, com a própria presença de grupos ligados à Al Qaeda. 
Shalom, Israel!



sexta-feira, agosto 29, 2014

MEMBROS DO HAMAS CAPTURADOS POR ISRAEL CONFESSAM CRIMES DE GUERRA

Durante a operação "Margem de Protecção" na Faixa de Gaza, centenas de palestinianos combatentes terroristas do Hamas renderam-se às forças israelitas ou acabaram por ser capturadas pelas mesmas.
Durante os interrogatórios, muitas conclusões extraídas pelo serviços secretos israelitas - Shin Bet - comprovaram que os terroristas islâmicos fizeram "proeminente uso de mesquitas e de hospitais em Gaza como lugares de reunião e refúgio para os terroristas."
Pior ainda foi a "construção de túneis e rampas de lançamento de rockets e ainda a colocação de arsenais junto a infantários e jardins escola."
Soube-se ainda que arsenais foram depositados em escolas e hospitais. Descobriu-se também que líderes do Hamas, vestidos com uniformes da polícia palestiniana, refugiaram-se em hospitais da Faixa de Gaza.
Todas estas e muitas outras confissões feitas pelos prisioneiros palestinianos só vêm confirmar aquilo que há muito tempo Israel tem vindo a dizer ao mundo, ainda que para os meios de comunicação social estas informações mais que comprovadas não despertem qualquer tipo de interesse, de tão viciados na mentira esses meios estão.
Mas, pior ainda, é o facto de o Conselho de Segurança das Nações Unidas continuar a ignorar estas evidências, agindo de forma colaboracionista com o terrorismo islâmico internacional.
Nada de novo, muito menos que nos espante...
Shalom, Israel!

quinta-feira, agosto 21, 2014

APÓS LIQUIDAR 3 LÍDERES DO HAMAS, ISRAEL CONVOCA MAIS 10 MIL RESERVISTAS

Após ter violado o acordo de cessar fogo mais uma vez - a 11ª - o Hamas viu esta manhã 2 dos seus mais importantes líderes operacionais serem mortos pelas forças especiais israelitas, através dos bem sucedidos esforços dos serviços secretos de Israel: a temível organização Shin Bet. 
A operação para localizar estes 2 terroristas demorou cerca de 2 meses, e foi repleta de tensão, dúvidas e nervos à flor da pele. Finalmente, e com todos os dados confirmados, várias bombas de 1 tonelada cada foram despejadas esta manhã desde os aviões F-16 para cima de uma estrutura pertencente a um dos líderes do Hamas, nas imediações da cidade de Rafah, na Faixa de Gaza.  

Dois dos mais perigosos chefes dos terroristas do Hamas encontravam-se abrigados dentro das instalações - nada menos que o número 3 do Hamas, Raed al-Attar, o comandante da divisão terrorista em Rafah, e Mohammed Abu Shmallah, comandante da divisão sul do Hamas.

Os 2 perigosos terroristas achavam-se seguros e protegidos nas instalações do amigo palestiniano, mas enganaram-se: a Shin Bet já andava no seu encalço, e depois do bombardeamento, nada deles sobrou. Estes bandidos tinham dirigido dezenas de ataques mortíferos contra Israel desde os anos 90.
O comandante sénior da divisão de Rafah, Mohammed Barhoum, foi também liquidado neste ataque.
Apesar de ainda não encontrado o corpo, Israel acredita que o chefe militar do Hamas, Muhammad Deif, terá sido morto no bombardeamento de ontem, uma vez que a sua casa de 3 andares foi totalmente destruída, tendo morrido a mulher e o filho do líder terrorista, e sabendo-se que o bandido se encontrava em casa naquela hora.
Segundo Benjamin Netanyahu, a liquidação destes terroristas deve-se à "excepcional inteligência" da Shin Bet e à actividade operacional das Forças de Defesa de Israel. Segundo o primeiro-ministro, estes líderes do Hamas "planeavam ataques devastadores contra os cidadãos de Israel."

300 ROCKETS DISPARADOS CONTRA ISRAEL

Desde que o Hamas rompeu o cessar fogo na passada Terça-Feira, mais de 300 rockets já foram disparados contra o sul de Israel, tendo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu avisado ontem que cada ataque dos terroristas palestinianos terá uma resposta "7 vezes mais dura."

Várias dezenas de rockets foram destruídos pelo sistema de defesa "Cúpula de Ferro."

10 MIL RESERVISTAS CONVOCADOS
O governo israelita aprovou a convocação de mais 10 mil reservistas, prevendo-se um alargamento da operação "Margem de Protecção" na Faixa de Gaza, uma vez que os terroristas palestinianos não respeitam um só cessar fogo e comprovaram constantemente desejar a guerra com Israel.
Shalom, Israel!


quarta-feira, agosto 20, 2014

VISITA A ISRAEL

Chegámos esta madrugada de mais uma excursão a Israel, desta vez um grupo de 37 pessoas, na sua maioria portugueses, mas também alguns participantes do Brasil.
Quando se trata de Israel, relatar tudo o que vimos, sentimos e experimentámos é tarefa quase impossível! As emoções misturam-se com o desejo de conhecimento e o cansaço é plenamente superado pela expectativa daquilo que se verá no momento seguinte, num intenso programa com uma semana preenchida com a satisfação do finalmente concretizado desejo por tantos sonhado...
O grupo foi bastante diversificado, sendo oriundo de várias partes do país e do Brasil e ainda por alguns participantes que residem em outros países da Europa mas que vieram passar férias a Portugal.

Apesar do extenuante voo nocturno, todos se sentiram revigorados com um bom pequeno almoço perto de Tel Aviv e desafiados com as palavras de testemunho do irmão Jacob Damkani, um judeu messiânico que dirige uma das mais conceituadas organizações evangelísticas em Israel.
Mesmo apesar da noite passada no avião e do intenso calor que já se fazia sentir, o grupo conseguiu mesmo assim reunir forças para visitar Tel Aviv, a cidade bíblica de Jope e a Cesaréia Marítima, lugar da conversão de Cornélio e onde o apóstolo Paulo esteve preso antes de ser levado para Roma. Subindo ao cimo dos Montes Carmelo, o grupo ficou visivelmente fascinado com a imensidão da vista do vale de Jezreel, apresentado-se depois um breve esboço bíblico relacionado com as profecias daquele lugar, o vale de Armagedon. 
Visitar a "Nazareth Village" é sempre uma obrigação dos nossos grupos, pois ali recuamos 2 mil anos até aos dias da infância de Jesus. Visitam-se representações vivas de irmãos árabes sobre a forma de vida nos dias do Senhor, uma verdadeira lição de Bíblia "ao vivo e a cores".

GALILÉIA
Visitar a Galiléia é um dos "momentos altos" das excursões que desde há 25 anos temos vindo a realizar. Começando pelo local onde o Messias Jesus proclamou o novo programa para os Seus discípulos - o famoso "Sermão da Montanha" - os jardins da Igreja das Bem Aventuranças foram o local mais que propício para uma breve meditação sobre a aplicação das Bem Aventuranças à vida do cristão no século 21. Dali até à Igreja Tabgha, assinalando o local da multiplicação dos pães e dos peixes foram poucos minutos, concluindo-se este ciclo geográfico do ministério do Messias Jesus na Galiléia com a descida ao Mar da Galiléia e a visita às ruínas da cidade bíblica de Cafarnaum, centro estratégico do ministério do Senhor durante quase 3 anos.
Mas não há visita à Galiléia que se "preze" desse nome sem que se inclua a travessia do lago num barco de madeira - semelhante aos dos pescadores dos dias de Jesus - um momento de grande emoção e alegria colectiva!
A subida aos Montes Golan e a vista dos Montes Hermon, na fronteira Norte de Israel acrescentam um momento importante para todos, muito em especial a visita à cidade bíblica de Cesaréia de Filipos, lugar onde outrora se cultuavam vários deuses e entidades pagãs, e que Jesus escolheu para Se tornar confessado como Senhor e Messias - "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo!"

BAPTISMOS NO RIO JORDÃO
5 novas irmãs e irmãos participantes da nossa excursão desceram às águas do rio Jordão na bela manhã de 15 de Agosto, testemunhando publicamente da sua fé num local tão simbólico e procurado anualmente por muitos milhares de fiéis.
Não sendo a nossa missão baptizar novos convertidos no rio Jordão, é no entanto uma verdadeira alegria podermos partilhar da alegria daqueles que dão tão importante passo na fé cristã, permitindo dessa forma o acesso à comunhão da Igreja de Cristo!

VALE DO JORDÃO, JERICÓ, MASSADA, EIN GEDI, QUMRAN, MAR MORTO
Apesar do muito calor que se fez sentir logo pela manhã, o grupo dos 37 peregrinos calcorreou determinadamente as milenares ruas de pedra da cidade bíblica de Beit Shean, uma das famosas cidades da "Decápolis" dos dias do Novo Testamento.
Obviamente o grupo não me perdoaria se não fossemos conhecer o local genuíno onde o Senhor Jesus foi baptizado por João Baptista, bem próximo de Jericó, numa zona em que o rio Jordão faz fronteira natural entre Israel e a Jordânia.
Subir de teleférico ao cimo do Monte da Tentação em Jericó foi uma experiência inesquecível, ainda mais quando pudemos visitar o mosteiro ortodoxo grego no cimo da mesma e relaxar com um delicioso e saudável sumo de romã, tão em voga nesta época do ano por todo o Israel...!
Descer ao ponto mais baixo da terra não é para qualquer um, mas o nosso grupo não se ficou por menos! Após subir à montanha fortaleza de Massada, percorrer as suas ruínas e ouvir a sua trágica história, penetrar pelo densa vegetação do oásis de Ein Gedi até à famosa cascata onde David tantas vezes se refrescou quando fugia do ódio do rei Saul, visitar as ruínas da mítica comunidade dos essénios em Qumran, os participantes refizeram as suas forças banhando-se nas águas quentes e saudáveis do Mar Morto, o ponto mais baixo do planeta, e onde ninguém consegue afundar, tal a força da impulsão causada pela enorme quantidade de sal nestas águas mundialmente conhecidas pelos seus efeitos terapêuticos.

JERUSALÉM
E, finalmente, ao som da bela canção "Jerusalém de Ouro", o grupo emocionou-se ao entrar na Cidade santa de Jerusalém, a capital do moderno estado de Israel e futura capital do Reino Milenar do Messias Jesus!
Jerusalém é única, nada se lhe pode comparar, pelo que sempre deixamos para os últimos dias a experiência de conhecer alguns dos lugares mais relacionados à história bíblica desta grandiosa cidade: desde o Monte das Oliveiras, ao Jardim do Getsemane, locais tão frequentados pelo Senhor, até ao Monte Sião, onde Ele celebrou a Sua aliança com os Seus discípulos e onde fez nascer a Igreja cristã, até à caminhada pela "Via Dolorosa" e a celebração da Ceia do Senhor junto ao lugar do Gólgota e do Túmulo vazio, tudo em Jerusalém é impregnado de vida, de História, de espiritualidade, de conflito, de disputa, de expectativa e de sonhos.

Subir pelos degraus originais do Templo, fazer uma oração junto ao Muro, percorrer o túnel que ladeia a impressionante muralha que sustentava a esplanada do Templo, conhecer a História física e virtual desta Cidade, conhecer as suas 8 portas, avistar a única que ainda se encontra fechada aguardando a entrada triunfal do Messias, caminhar por entre oliveiras com 2 mil anos de idade, orar no Jardim privado do Getsemane, tudo isto e muito mais fizeram desta excursão um evento inesquecível e superador de expectativas sonhadas e ansiadas. 

Mas Jerusalém também é modernidade, agitação, desenvolvimento, recordação. Num mesmo espaço geográfico podemos recuar 2 mil anos ao ver uma maqueta grandiosa da Cidade como era nos dias do Senhor, observar as cópias de manuscritos com textos do Velho Testamento de há 2200 anos lado a lado com a modernidade do Parlamento e edifícios governamentais, da "cidade do cinema" e de outras atracções numa Cidade que nunca pára, pois é de facto um conjunto de várias cidades numa só, com toda a espécie de culturas, tradições e práticas religiosas.

Visitar Israel é assim uma "necessidade obrigatória" para todo o cristão que quer conhecer a sua origem, as suas raízes, ver ao vivo a realidade incontestável do cumprimento das profecias milenares e visitar o seu futuro glorioso no Reino Milenar que o Messias construirá com todos aqueles que O amam, naquela que voltará a ser a principal de todas as terras!

Quem sabe, se para o ano não será também a sua vez?

Shalom, Israel!



segunda-feira, agosto 18, 2014

AINDA EM ISRAEL

A todos os nossos amigos leitores informamos que ainda estamos em Jerusalem, liderando a excursao luso-brasileira com 37 pessoas.
Estaremos de volta amanha a noite se o Eterno permitir, pelo que na quarta feira estaremos retomando as nossas noticias.
Shalom desde Jerusalem!

terça-feira, agosto 12, 2014

GOVERNO DO HAMAS EM GAZA A CAMINHO DO FIM?

Tudo leva a crer que se chegará a um acordo praticamente definitivo para um cessar fogo na Faixa de Gaza.
Uma das razões para esta acalmia será o mais que provável término da ditadura do Hamas em Gaza. Segundo Azzam Al-Ahmad, chefe da delegação palestiniana nas conversações do Cairo, o governo do Hamas na Faixa de Gaza está a chegar ao seu fim: "Israel precisa de entender que o governo do Hamas em Gaza chegou ao fim, e que terá por isso de agir em plena cooperação com a Autoridade Palestiniana e o governo de Rami Hamdallah (da Autoridade Palestiniana), o qual será a autoridade soberana nos territórios, incluindo Gaza."
O que este negociador palestiniano da reconciliação entre o Hamas e a Fatah da Autoridade Palestiniana não revelou é se a Autoridade Palestiniana irá readquirir o governo que o Hamas tomou pela força na Faixa de Gaza e se o grupo terrorista irá ser desarmado.
A ver vamos. Pelo menos, parece ser um bom princípio para uma leve e desejada mudança em toda a região...
Shalom, Israel!

segunda-feira, agosto 11, 2014

"PALESTINA"? "PALESTINIANOS"? O QUE É ISSO?

Não há nada pior para a razão humana do que a ostensiva recusa do reconhecimento dos factos. E rejeitar os factos da História é recusar ver a realidade com razoabilidade e justiça.
Tal como diz o antigo ditado judaico: "Aqueles que ignoram a História estão condenados a repetir os seus erros."

FACTOS HISTÓRICOS SOBRE A "PALESTINA"
A primeira vez que o termo "Palestina" foi alguma vez utilizado remonta ao tempo dos romanos, no 2º século d.C., quando Jerusalém já havia sido destruída, o Templo arrasado, a população de Jerusalém massacrada pelos romanos e o restante do povo judeu expulso da sua terra. Os romanos declararam nessa altura que Israel não existiria mais, afirmando ao mesmo tempo que a partir desse momento a terra passaria a ser conhecida como "Palestina", um nome cuja origem remonta aos filisteus, um povo conquistado pelos judeus séculos antes. Na época romana, o povo filisteu tinha simplesmente deixado de existir em todos os seus intentos e propósitos...
Mudando o nome da terra de Israel para "Palestina", os romanos acrescentaram ao insulto, a injúria contra os judeus. Dar o nome de uma terra segundo um povo que não existia mais, e que sempre tinha sido inimigo de Israel, foi a forma mais cruel de humilhar o povo judeu. 
Para além desse sacrilégio, os romanos também mudaram o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina", ainda que esse intento nunca conseguiu vingar.

NUNCA EXISTIU NENHUM ESTADO CHAMADO "PALESTINA"
"Palestina" é algo que nunca existiu em forma de estado, nem antes nem depois dos romanos. Após a expulsão dos judeus, a terra de Israel foi governada alternadamente pelos romanos, pelos muçulmanos e pelos cruzados "cristãos". Mais tarde vieram os turcos otomanos e o Império Britânico pós 1ª Guerra Mundial, embora que por um curto espaço de tempo. Os britânicos concordaram em restaurar pelo menos parte da terra para os judeus como pátria nacional judaica - em grande parte porque os árabes não tinham qualquer interesse na mesma. Naquela época aquela terra era um vasto deserto, e nada mais. Mesmo assim, para o povo judeu aquela terra nunca foi esquecida, devido à sua ligação histórica e ao significado bíblico que a mesma constitui para os judeus.

NÃO EXISTE NAÇÃO "PALESTINIANA"
Uma nação é definida pela sua cultura e língua próprias. Nunca existiu uma língua "palestiniana". Não existe uma cultura árabe-palestiniana distinta. Nunca existiu um terra chamada "Palestina" administrada por um governo "palestiniano"
Aquilo que hoje se pode definir como "palestinianos" são nada mais do que árabes que não se podem desassociar dos jordanos, dos sírios, dos libaneses, dos iraquianos, dos sauditas, etc.
Antes de 1948, quando alguém mencionava o termo "palestiniano", estava a referir-se aos judeus que viviam já naquela terra. Os árabes não gostavam de ser chamados de "palestinianos" por causa da associação do nome com os judeus que na altura já constituíam a maioria da população existente na terra à qual se dava o nome político de "Palestina." 

A INVENÇÃO MODERNA DO POVO "PALESTINIANO"
Foi só depois da Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel conquistou a Judeia e a Samaria - que alguns preferem chamar "Margem ocidental", ou "Cisjordânia" - que os árabes, sob a liderança de Yasser Arafat, começaram a reinventar-se como uma "minoria oprimida de refugiados deslocados" auto-denominados como "palestinianos"
Essa "jogada" da esperteza propagandística do egípcio Yasser Arafat, treinado pela Rússia comunista, deu origem a uma luta assimétrica dos "palestinianos" até aos dias de hoje, numa luta para reivindicar uma terra que alegadamente lhes pertencia.
É interessante lembrar que os árabes controlam 99,9% de todas as terras do Médio Oriente. Israel representa apenas um décimo de 1% de todas aquelas terras!

"PALESTINIANOS" DE OUTRA TERRA...
Tal como a maioria dos "lutadores pela liberdade da Palestina" daquela época, Yasser Arafat era um egípcio. Eles não eram pessoas oriundas da "Palestina", deslocadas ilegalmente ou pela força das suas terras... Pelo contrário, mesmo até uma parte significativa da actual assim chamada "população palestiniana" é oriunda de outros estados árabes e de estados islâmicos não árabes...

TERRITÓRIOS CONQUISTADOS À JORDÂNIA, NÃO À "PALESTINA"
Quando Israel obteve uma estrondosa vitória contra as nações árabes que se juntaram para destruir o estado judaico em Junho de 1967, várias terras bíblicas foram reconquistadas por Israel à Jordânia, não a uma "Palestina" inexistente: a Judeia, a Samaria e Jerusalém oriental. 
Naquela altura ninguém chamou àqueles territórios "Palestina", afim de os reivindicar como parte de uma terra chamada "Palestina". Por quê? Porque simplesmente a "Palestina" como estado-nação nunca existiu!

GOLDA MEIR E YASSER ARAFAT
A mítica primeira-ministra israelita Golda Meir afirmou em certa ocasião que "nunca existiu um povo palestiniano." Desde essa altura que esta declaração tem sido motivo de troça e contestação por parte dos propagandistas árabes. Eles gostam de referir-se ao "racismo" de Golda Meir. Eles tentam alegar que ela produziu um negacionismo histórico, uma mentira intencional.
O que eles não gostam no entanto de falar é das afirmações em tudo semelhantes feitas por Yasser Arafat e pelo seu círculo interno de líderes políticos, anos depois de Golda Meir ter dito a verdade. 

"O POVO PALESTINIANO NÃO EXISTE" - AFIRMOU LÍDER DA OLP
Eis algumas das desconfortáveis e inconvenientes afirmações feitas por Arafat e seus párias:
- Em 31 de Março de 1977 o jornal holandês "Trouw" publicou uma entrevista com Zahir Muhsein - membro do comité executivo da OLP (Organização para a Libertação da Palestina, criada por Arafat). Eis o que ele disse na altura: "O povo palestiniano não existe. A criação de um estado palestiniano é apenas um meio de continuarmos a nossa luta armada contra o estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Na realidade, não existem actualmente diferenças entre jordanos, palestinianos, sírios e libaneses. É só por razões políticas e tácticas que nós hoje falamos acerca da existência de um povo palestiniano, uma vez que os interesses nacionalistas árabes exigem que nós proponhamos a existência de um "povo palestiniano" distinto, como oposição ao sionismo. É por razões tácticas que a Jordânia - que é um estado soberano com fronteiras definidas - não pode reivindicar direitos sobre Haifa e Jaffa, enquanto que, como palestiniano, eu posso indubitavelmente exigir Haifa, Jaffa, Bersena e Jerusalém. 
No entanto, no momento em que reivindicarmos o nosso direito a toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unificar a Palestina e a Jordânia."
Esta afirmação é ainda mais clara do que a de Golda Meir! O próprio Arafat confessou em 1993 que o argumento a favor do "estado palestiniano" foi criado para promover a destruição de Israel.
Isso aconteceu no exacto dia de 1993 em que Arafat assinou a Declaração de Princípios nos jardins da Casa Branca. Explicando as suas acções a uma estação de TV da Jordânia, o terrorista Arafat pronunciou as seguintes palavras: "Uma vez que não podemos derrotar Israel através da guerra, fá-lo-emos por etapas. Pegamos em todo e qualquer território que pudermos da Palestina, e estabelecemos ali um estado soberano, usando-o depois com trampolim para tomarmos mais terra. Quando chegar a altura, podemos conseguir que as nações árabes se juntem a nós afim de darmos o golpe final a Israel."

O GRANDE ENGANO
Não obstante o número de pessoas convencidas de que as aspirações por um estado palestiniano são genuínas e que são a chave para a paz no Médio Oriente, elas estão apenas a enganar-se a si próprias. 
Por que é que isso parece agora ser uma tão grande prioridade? Vejamos o que está a acontecer actualmente: uma gigantesca campanha de desinformação acoplada a um interminável terrorismo que têm durado desde os últimos quase 50 anos. É tempo demais, e muitos esqueceram-se da verdade, não a querem anunciada, ou nunca até a souberam.

A SOLUÇÃO ESTÁ NAS MÃOS DOS ÁRABES
Qual será então a solução para se conseguir a paz entre israelitas e "palestinianos"? O reconhecimento fundamental do facto de os assim chamados "palestinianos" não estarem de forma alguma desassociados dos outros árabes no Médio Oriente. Árabes esses que controlam 99,9 % das terras de toda aquela região, constituindo 22 nações árabes.
Será que os árabes precisam de mais um país? Será que necessitam mesmo de mais terra? 
Será que alguém com o juízo no seu devido lugar alguma vez acredita que ao aniquilar o único estado judaico do mundo e a única verdadeira nação livre do Médio Oriente se irá conseguir a paz?

Shalom, Israel!

sábado, agosto 09, 2014

A TERRA DE ISRAEL É UMA DÁDIVA PERPÉTUA E INCONDICIONAL DE DEUS A UM ÚNICO POVO: OS JUDEUS

A discussão e as guerras à volta da posse da Terra de Israel são quase tão antigas como a própria existência do homem. 
É impressionante como um pedaço de terra tão pequeno que mal se avista no mapa seja motivo de tanta cobiça e ódios por parte de tantos! Aquela terra já foi dominada por muitos impérios no passado, conquistada e destruída por outros tantos, desejada e cobiçada por inúmeros povos e alvo das maiores disputas e conflitos até à actualidade.
Alguém se perguntará qual a razão de tantas discussões, guerras, ódios e disputas por causa de um "naco" de terra. No nosso entendimento, só há uma explicação: há uma causa espiritual, e não política. Ainda que toda a discussão gire em torno de alegadas questões políticas, a verdade é que por trás desta disputa há uma séria questão espiritual, revelada nas Sagradas Escrituras, e que nos deve dar pleno conhecimento e entendimento sobre as razões e as causas do milenar conflito entre judeus e árabes. 
Trata-se na verdade de um conflito entre o cumprimento dos desígnios e propósitos de Deus em relação ao povo judeu e à terra de Israel, e os malévolos desígnios do "príncipe deste mundo", Satanás, o grande instigador da mentira, violência e rebeldia contra todos os projectos de Deus em relação ao Seu povo.

A Bíblia é a nossa única regra de fé, entendimento e ética, pelo que a nossa posição em relação a este conflito é aquela que o próprio Deus estabeleceu. E se Ele tem cumprido fielmente tudo aquilo que prometeu em relação ao povo eleito (judeus) e à terra da promessa (Israel), então é por essa "agenda" que nós nos orientamos, independentemente das agendas políticas e religiosas que grassam por aí. Ou seja: a única opinião válida sobre este assunto é aquela que Deus nos revela através dos Seus santos profetas, pelo que tudo o resto terá de ser alinhado por esta agenda profética. Todos quantos lutam e conflituam contra esse programa divino estarão sujeitos às respectivas sanções divinas, pois é o próprio Deus Quem promete "entrar em juízo" contra as nações que "espalharam a Sua herança Israel por entre os povos" e que "repartiram a Sua terra entre si." (Joel 3:2).

Vejamos então o ponto de vista bíblico (o único que nos interessa) sobre a origem, o desenvolvimento e a conclusão deste conflito:

ISRAEL É A ÚNICA NAÇÃO FUNDADA POR UM ACTO SOBERANO DE DEUS

Deus disse a Abraão: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei...Darei à tua descendência esta terra.” (Génesis 12:1-7).

Seria esta uma promessa incondicional, ou estaria dependente da obediência do povo de Israel a Deus?

DEUS PROMETEU UMA TERRA A ISRAEL PARA SEMPRE
Deus disse a Abraão: “Ergue os olhos e olha desde onde estás...porque toda esta terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência para sempre - Génesis 13:14-15;15:1-7, 18-21; 17:1-8
Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança com Abraão, dizendo: à tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egipto até ao grande rio Eufrates” - Génesis 15:18
Deus deu um tempo exacto para o cumprimento desta promessa:
Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por 400 anos. Mas também Eu julgarei a gente a quem têm se sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas” - Génesis 15:13-14.
Tudo isto veio a acontecer exactamente assim, e durante 400 anos os judeus foram escravizados no Egipto, tendo-se formado ali o povo como uma grande nação (Génesis 46:3) partindo depois para a Terra prometida, a terra de Canaã (Génesis 50:24).

A TERRA FOI OFERECIDA A ISRAEL COMO “POSSESSÃO PERPÉTUA”
A Terra de Israel fazia parte da oferta da aliança realizada por Deus e era válida para todas as gerações de israelitas:
Estabelecerei a Minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua...Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus.” - Génesis 17:7 – 8.

A herança foi passada de Abraão para Isaque
O direito de propriedade da terra foi passado de Abraão para Isaque, seu filho. Deus disse a Isaque:
Habita nela, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras e confirmarei o juramento que fiz a Abraão, teu pai” - Génesis 26:3.
Já antes o Senhor tinha dito a Abraão que seria através de Isaque que a sua descendência seria chamada – Génesis 21:12: “...por Isaque será chamada a tua descendência.”

A estranha profecia dada a Rebeca (esposa de Isaque):
Rebeca, até então estéril, ficou grávida de 2 filhos que “lutavam no ventre dela” (Génesis 25:22). Não entendendo o que se passava e querendo até morrer tão grande a luta já era no seu ventre, Deus falou e revelou-lhe uma estranha profecia:
Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão; um povo será mais forte do que o outro, e o mais velho servirá ao mais moço.” - Génesis 25:23.
O mais velho – o primeiro a nascer – foi Esaú e o mais novo, Jacob.

Esta foi a indiscutível eleição feita por Deus: 
Um povo constituído pelos descendentes de Jacob: “Porque a palavra da promessa é esta: Por esse tempo, virei, e Sara terá um filho. E não ela somente, mas também Rebeca, ao conceber de um só, Isaque, nosso pai. E ainda não eram os gémeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), já fora dito a ela: o mais velho será servo do mais moço. Como está escrito: Amei Jacob, porém Me aborreci de Esaú.” - Romanos 9:9-13.
Por causa da bênção dada por Isaque a Jacob e que Esaú perdeu, este passou a odiar ao seu irmão, vivendo da espada e do ódio: “Longe dos lugares férteis da terra será a tua habitação, e sem orvalho que cai do alto. Viverás da tua espada e servirás a teu irmão...” - Génesis 27:39-40.
Passou Esaú a odiar a Jacob por causa da bênção com que seu pai o tinha abençoado...e disse: matarei a Jacob, meu irmão.” - 27:41.

Qual foi a bênção profética dada por Isaque a Jacob e que Esaú tanto invejou?
Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto. Sirvam-te povos, e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar.” - Génesis 27:28-29.
A bênção perdida por Esaú e conquistada por Jacob foi o direito à terra da promessa e respectiva supremacia sobre as nações.

A herança foi passada de Isaque para Jacob
O direito da posse da terra é agora passado para um dos filhos de Isaque, Jacob:
Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque. A terra em que agora estás deitado, Eu ta darei, a ti, e à tua descendência.” - Génesis 28:13.

Deus reitera a Sua promessa de terra a Jacob, mudando o seu nome para Israel (35:10)
Já na Terra da promessa, na cidade de Betel, o Senhor confirma a promessa feita aos seus antepassados:
Eu sou o Deus Todo-Poderoso; sê fecundo e multiplica-te; uma nação e multidão de nações sairão de ti, e reis procederão de ti. A terra que dei a Abraão e a Isaque dar-te-ei a ti, e depois de ti, à tua descendência.” - Génesis 35:11-12.

A PROMESSA DE DEUS FOI INCONDICIONAL
Deus prometeu incondicionalmente, realizando um pacto de sangue com Abraão. Um pacto de sangue era um compromisso permanente e incondicional, até à morte – Génesis 15:17. 
Deus comprometeu-se incondicionalmente com Abraão e sua descendência através desta aliança de sangue, dando-lhes a terra da promessa: "Naquele mesmo dia fez o Senhor aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egipto até ao grande rio Eufrates." – Génesis 15:18.
A aliança feita por Deus e oferecida a Abraão e sua descendência era incondicional e envolveu a dádiva de um território para sempre. Essa promessa de terra foi sempre lembrada posteriormente às sucessivas descendências surgidas da “semente” de Abraão, como “possessão eterna de Israel”:
  • lembrada pelo profeta Moisés: “...dá-la-ei (a terra) à vossa descendência, para que a possuam por herança eternamente.” - Êxodo 32:13
  • lembrada pelo Senhor ao profeta Moisés: “Quando entrardes na terra que vos dou...” - Levítico 23:10; 25:2; Deuteronómio 8:1.
  • lembrada ao servo Josué: “...Passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel. - Josué 1:2, 11; 24:13.
  • conquistada e alargada pelo rei David - 2 Samuel 8:5 - 15.
  • prometida ao povo de Israel após o seu longo exílio: “Ainda que os teus desterrados estejam para a extremidade dos céus, desde ali te ajuntará o Senhor teu Deus e te tomará de lá. O Senhor teu Deus te introduzirá na terra que teus pais possuíram (no passado) e a possuirás (no futuro); e te fará bem, e te multiplicará mais do que a teus pais.” - Deuteronómio 30:4 – 5.
  • prometida através do profeta Jeremias: “Tão certo como vive o Senhor, que trouxe a descendência da casa de Israel da terra do Norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra.- Jeremias 23:8
  • profetizada através do profeta Ezequiel: “Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. - Ezequiel 36:24. “Habitareis na terra que Eu dei a vossos pais...” - 36:28. “Assim diz o Senhor Deus: eis que Eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra.” - Ezequiel 37:21. Habitarão na terra que dei a Meu servo Jacob, na qual vossos pais habitaram; habitarão nela, eles e seus filhos e os filhos de seus filhos, para sempre...” - 37:25.
Apesar da desobediência de Israel, Deus nunca retirou a Sua promessa de terra ao Seu povo:
Se os seus filhos desprezarem a Minha lei e não andarem nos Meus juízos, se violarem os Meus preceitos e não guardarem os Meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniquidade. Mas jamais retirarei deles  a Minha bondade, nem desmentirei a Minha fidelidade. Não violarei a Minha aliança, nem modificarei o que os Meus lábios proferiram” - Salmo 89:30-37.

Apesar de Deus ter castigado Israel com a dispersão “entre as nações”, por “amor ao Seu santo Nome” Ele prometeu tomar o Seu povo de volta e trazê-lo para a terra deles, “a vossa terra.” - Ezequiel 36:18 – 24. Esse milagre do retorno dos judeus à sua terra iniciou-se no século 20 e é um fenómeno imparável até aos dias de hoje. O actual anti-semitismo na Europa e não só é mais um "trampolim" usado por Deus para "empurrar" o Seu povo eleito de volta à terra da promessa, Israel.

AS DÁDIVAS DE DEUS SÃO IRREVOGÁVEIS
O Nome de Deus está ligado às Suas alianças com o Seu povo, pelo que Ele não pode nunca romper a Sua aliança, uma vez que Ele não muda de ideia a respeito de quem Ele escolhe e abençoa: “Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis.” - Romanos 11:29.
Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia. E as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o Seu Nome. Se falharem estas leis fixas diante de Mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre.
Assim diz o Senhor: se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também Eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor.” - Jeremias 31:35 – 37.

Ao fim de 2 mil anos de dispersão, Deus cumpriu a Sua promessa:
Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu á luz seus filhos” - Isaías 66:8.
O renascimento moderno de Israel em 1948 é um acto sobrenatural de Deus, pois primeiramente “nasce” a terra, e só depois é que vieram as “dores”, um contraste com a experiência habitual, em que primeiramente vêm as dores e só depois o nascimento.

Mudarei a sorte do Meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor teu Deus.” - Amós 9:14-15.

"Assim diz o Senhor!"

Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 08, 2014

ATÉ A BBC QUESTIONA A ACUSAÇÃO (FALSA) DE QUE ISRAEL ALVEJA CIVIS

Até a nada pró-Israel TV britânica BBC reconhece que as acusações feitas contra Israel não têm qualquer cabimento.
E a BBC não está sozinha nesta conclusão: há um número cada vez maior de órgãos de comunicação social internacionais, aos quais ainda resta um pouco de senso de justiça, que não se deixam levar na onda das constantes e revoltantes mentiras propagadas pelos terroristas da Faixa de Gaza. Ao contrário da maior parte dos media portugueses - demasiado preguiçosos e tendenciosos para se darem ao trabalho de averiguarem a realidade dos factos - o prestigiado New York Times e agora também a BBC de Londres começaram a questionar os números de vítimas civis da guerra em Gaza utilizados para fazer passar a ideia de que Israel alveja civis na Faixa de Gaza, um acto que constituiria um crime de guerra tanto na lei internacional como na israelita. 
O chefe de estatísticas da BBC, Anthony Reuben, cita números publicados pelo Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que descobriu que o número de homens civis mortos no conflito (725) excedeu de longe o número de mulheres (214), numa proporção de quase 3.5 por 1. Quando se incluem os 216 "membros de grupos armados", a disparidade é ainda maior.
"Se os ataques israelitas fossem 'indiscriminados', como alega o Conselho de Direitos Humanos da ONU, é muito difícil vislumbrar como é que eles mataram tantos homens civis em contraste com o número de mulheres mortas" - alega Reuben.
"Esta questão reflecte uma análise feita no início da semana pelo New York Times que "mostra que a população mais provável de militantes homens com idades entre os 20 e os 29 anos é a mais sobre-representada no rol dos mortos: são 9% dos 1,7 milhões de residentes em Gaza, constituindo porém 34% dos mortos cujos nomes foram fornecidos. Ao mesmo tempo, mulheres e crianças com menos de 15 anos, os alvos legítimos menos prováveis, foram as menos representadas, constituindo 71% da população, mas 33% no total de vítimas."
Estas análises não significam obviamente que grandes números de cidadãos de Gaza não tenham sofrido e morrido no conflito. Contudo, segundo as palavras de Reuben, vêm sugerir que "algumas das conclusões extraídas dos números dos mortos e feridos poderão ser prematuras."
As estatísticas do rol de mortos podem constituir evidência decisiva que, ao contrário das alegações de organizações como o Conselho dos Direitos Humanos da ONU, o Observatório dos Direitos Humanos, e outros, os civis não são o alvo dos ataques israelitas.

NÚMEROS DAS FORÇAS DE DEFESA DE ISRAEL
Segundo as estatísticas fornecidas pelas FDI, foram abatidos 253 operacionais do Hamas, 147 operacionais da Jihad Islâmica, 65 operacionais de várias organizações e 603 operacionais "cuja filiação é desconhecida". Mesmo assim, as FDI sublinham que estes não são números finais. 
Sabe-se que os números fornecidos pela ONU baseiam-se nos dados transmitidos pelo Ministério da Saúde de Gaza, uma organização dirigida e controlada pelo Hamas...
Segundo fonte militar israelita, uma das razões para a discrepância nos números tem a ver com o facto de quando os militantes são levados para os hospitais, vão trajando roupas civis, ocultando dessa forma as suas filiações terroristas.
Ao mesmo tempo, é também sabido que o Hamas instrui as populações civis a ocultarem as suas filiações aos grupos terroristas.

CENTENAS PROTESTAM DIANTE DOS ESTÚDIOS DA CNN
Ontem à noite, em Nova Iorque, várias centenas de pessoas reuniram-se defronte dos estúdios da CNN, apelando à cadeia de TV americana e outras congéneres para que parem de fazer acusações a Israel nas suas emissões. 
"Decidimos que chegou a hora de tomarmos uma posição contra as notícias tendenciosas dos media" - afirmou Jeremy Dery, um dos organizadores da manifestação. E acrescentou: "Os media têm ignorado o lado israelita do conflito. O mundo acredita que os israelitas estão a alvejar pessoas inocentes."
Dery acrescentou ainda que estava ali para "expôr e confrontar as mentiras que os media tendenciosos como a CNN lançam ao mundo relativamente à guerra entre Israel e a Faixa de Gaza."
"Os seus pivôts têm relatado histórias enganosas que favorecem o lado palestiniano, ao mesmo tempo que ignoram o ponto de vista de Israel em toda esta operação."

Chloé Simon Valdary, uma activista pró-Israel e uma consultora da organização "Camera" disse entender que o Hamas poderá ter ameaçado repórteres:
"Em nome da integridade jornalística, os jornalistas têm a responsabilidade de tornar conhecidas às audiências quais as condições nos locais de onde estão a reportar" - afirmou Chloé.
A activista expressou também a sua revolta pela forma como os jornalistas estabelecem uma equivalência moral entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel.

Shalom, Israel!





quinta-feira, agosto 07, 2014

MILHARES DE PALESTINIANOS MANIFESTAM-SE EM GAZA A FAVOR DE ATAQUES CONTRA ISRAEL

Em total contraste com a atitude de "compaixão" que a comunidade internacional estupidificada pelos media tem manifestado pelos "pobres palestinianos vítimas de Israel", milhares de residentes de Gaza vieram hoje para as ruas exigir que Israel seja atacado. 
É certo que esta manifestação foi promovida pelo Hamas, e ninguém saberá nunca quais os meios que os terroristas terão utilizado para levar parte da população a manifestar apoio aos bandidos islâmicos. Sabe-se quais os meios cruéis e sanguinários que eles usam para acumular o ódio internacional contra Israel, como é o caso da utilização de crianças e civis como escudos humanos, o disparo de rockets a partir de hospitais, mesquitas, escolas e até de uma igreja cristã em Gaza. 
Esta manifestação organizada pelo Hamas tem um objectivo psicológico: convencer a população de que os terroristas obtiveram a vitória sobre Israel. Mas as palavras de ordem incluem apelos à continuação dos lançamentos de rockets contra Israel, o apoio à construção de túneis e a resistência à "ocupação", e declarações como esta: "A guerra ainda não terminou."
A atitude desta gente contrasta completamente com a dos israelitas que, acima de qualquer outra coisa, desejam e lutam pela paz, tendo as forças militares retirado de Gaza assim que o principal objectivo foi atingido. 
Enquanto isso, os representantes do Hamas no Egipto exigem a Israel várias condições sem as quais não haverá cessar fogo. Os terroristas aliás ameaçam romper o cessar fogo que tem o seu término amanhã pelas 8 horas da manhã. Israel já se pronunciou a favor da continuação das tréguas, mantendo-se no entanto alerta, e ameaçando atacar duramente o Hamas caso este movimento terrorista volte a atacar Israel com rockets.


quarta-feira, agosto 06, 2014

"EU VI A MÃO DE DEUS ENVIAR AQUELE MÍSSIL PARA O MAR!" - TESTEMUNHO DE MAIS UMA INTERVENÇÃO DIVINA A FAVOR DO SEU POVO ELEITO!

Quem pôs a sua fé no Todo Poderoso Deus já se habituou a vê-l'O agir no sobrenatural. Basta ler os grandes milagres realizados pelo Protector de Israel nas páginas do Antigo Testamento para perceber que quando se trata de Israel, qualquer guerra que os inimigos lancem contra a nação eleita na terra contará sempre com sobrenaturais intervenções divinas.
Um dos acontecimentos mais divulgados recentemente pela imprensa israelita relacionados com a recente operação em Gaza tem a ver com uma clara e inequívoca intervenção divina no desvio de um míssil disparado pelos terroristas que, se não fosse a "mão de Deus" a intervir, teria causado uma verdadeira tragédia humana numa das maiores cidades de Israel.

A CÚPULA DE FERRO FALHOU, MAS DEUS NÃO...
O sistema de defesa anti-míssil "Cúpula de Ferro" (Iron Dome) tornou-se nesta guerra o verdadeiro e mítico herói para o povo israelita, tendo conseguido detectar e destruir a quase totalidade dos mísseis inimigos disparados contra centros populacionais em Israel, incluindo as grandes metrópoles de Tel Aviv, Haifa, Berseba e até Jerusalém. Mas, apesar das elevadas taxas de sucesso, o sistema não é perfeito e teve algumas falhas. 
Segundo o testemunho de um dos militares operacionais do sistema "Cúpula de Ferro" na região de Tel Aviv, houve uma situação dramática em que o sistema de defesa falhou por 3 vezes seguidas no abatimento de um míssil dirigido a Tel Aviv. 
Eis o relato publicado pelos media deste responsável pela operação do sistema "Cúpula de Ferro":

TORRES AZRIELI, EM TEL AVIV
"Dispararam um míssil de Gaza. A "Cúpula de Ferro" calculou com precisão a sua trajectória. Nós conseguimos saber onde é que esses mísseis vão aterrar dentro de um raio de 200 metros. Este iria atingir Tel Aviv, visando as Torres Azrieli, a Kirya (equivalente ao Pentágono israelita), ou uma estação de comboios central da cidade. Poderiam ter morrido centenas de pessoas.
Disparámos o primeiro interceptor. Falhou. Disparámos o segundo. Falhou. Isso é muito raro. Entrei em pânico. Nessa altura restavam-nos apenas 4 segundos até o míssil aterrar. Tínhamos já alertado os serviços de emergência para convergirem para o local visado, e tínhamos avisado da possibilidade de uma vasta tragédia.
Subitamente, o sistema "Cúpula de Ferro" (que entre outras coisas também calcula a velocidade dos ventos), registou um verto forte que surgia do oriente, um vento tão forte que desviou o míssil inimigo na direcção do mar. Ficámos todos embasbacados. Pus-me de pé e gritei a plenos pulmões: "Deus existe!"

E o emocionado militar prosseguiu a narrativa:
"Testemunhei esse milagre com os meus próprios olhos. Não mo contaram nem me foi transmitido: eu vi a mão de Deus enviar aquele míssil para o mar!"

Também na semana passada o coronel Ofer Winter, comandante da brigada de infantaria Givati, descreveu um misterioso nevoeiro que o encobriu favoravelmente a ele e as suas tropas quando avançavam para uma posição inimiga no raiar do dia, após terem adiado a prevista intervenção nocturna.
O coronel Winter descreveu esta cobertura misteriosa e providencial como "nuvens de glória."
Coronel Ofer Winter
Foi este coronel que no início da intervenção israelita em Gaza provocou um aceso debate a nível nacional, quando encorajou as suas tropas a avançarem contra um inimigo que "blasfema, difama e provoca o Deus de Israel". O coronel terminou a sua intervenção escrita, fazendo a seguinte oração: 'Que o Senhor teu Deus te acompanhe, lutando contigo contra os teus inimigos e te salvando."
Deus certamente interveio (mais uma vez) a favor do Seu povo!

Shalom, Israel!