sexta-feira, dezembro 31, 2010

ISRAEL: A MELHOR ECONOMIA DO OCIDENTE!

Segundo dados do Gabinete Central de Estatísticas (CBS), a economia de Israel é a que cresce mais rapidamente em todo o Ocidente.
O produto interno bruto (PNB) cresceu 4,5% em 2010, mais 0,5% do que era esperado. Em comparação, os outros 33 países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) cresceram apenas 2,7%. Recordamos que Israel tornou-se membro da OCDE apenas em Setembro passado.
Israel está também melhor do que todos os outros países da OCDE no que toca ao desemprego, com uma taxa de 6,7%, em comparação com os 8,3%, média dos outros países.
O Gabinete assinala três assinaláveis progressos na economia israelita em 2010: as exportações baixaram no 3º trimestre, depois do inusitado crescimento na segunda metade de 2009; o rápido crescimento do consumo privado começou a desacelerar; e os investimentos em edifícios residenciais continuou a crescer.
Com a confirmação da existência de uma quantidade fabulosa de gás natural (nossa postagem de ontem), com um tamanho 6,5 vezes superior ao da cidade de Tel Aviv, Israel poderá ter uma receita de 227 mil milhões de euros, o equivalente a 1,5 vezes o produto interno bruto do país!
Shalom, Israel! Que o Ano de 2011 traga ainda mais crescimento!

quinta-feira, dezembro 30, 2010

ISRAEL FAZ NOVA E ENORME DESCOBERTA DE GÁS NATURAL

Mais de 16 triliões de pés cúbicos de gás natural acabam de ser descobertos ao largo de Israel, na costa de Haifa, numa operação de perfuração conjunta entre Israel e os EUA. O valor é calculado em 95 biliões de dólares. Nas palavras da agência de informação France Presse: "ISRAEL TEM GÁS SUFICIENTE PARA SE TORNAR NUM EXPORTADOR".
Segundo a companhia exploradora petrolífera Noble, "esta descoberta de gás natural nas profundidades marinhas é a maior de toda a década a nível mundial, com reservas de gás natural suficientes para suprir as necessidades de Israel por 100 anos."
Impressionante, sem dúvida! Mas nada de espantar para os estudiosos das profecias bíblicas (incluo-me singelamente nesse número), pois acreditamos que nos "últimos dias" Israel tornar-se-á numa nação muito rica em petróleo, causando a inveja dos vizinhos estados árabes e provocando a invasão num futuro próximo a partir do Norte, ou seja, a Rússia e seus aliados. E não estamos a especular! Existem evidências bíblicas para estas suposições:
"Depois chamou Jacó a seus filhos, e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos dias vindouros." - Génesis 49:1
"Pelo Deus de teu pai, o Qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o Qual te abençoará com bênçãos dos altos céus, com bênçãos do abismo que está embaixo..." (petróleo?) - Génesis 49:25. Nota: não serão as "bênçãos do abismo que está embaixo" uma clara referência à extracção do petróleo das profundezas da terra e do mar?
"E de José disse: Bendita do Senhor seja a sua terra, com o mais excelente dos céus, com o orvalho e com o abismo que jaz abaixo. (não serão as riquezas petrolíferas?)" - Deuteronómio 33:13
"Eles chamarão os povos ao monte; ali apresentarão ofertas de justiça, porque chuparão a abundância dos mares e os tesouros escondidos da areia" - (não será uma referência às reservas petrolíferas?) Deuteronómio 33:19.
"Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, (não será uma alusão ao petróleo escondido debaixo da terra e do mar?) para que saibas que Eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome." - Isaías 45:3
"Depois de muitos dias serás visitado (Gog). No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos (Israel), junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo (coligação Rússia-Irão e outros párias). Assim diz o Senhor Deus: E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio, e dirás: subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas; a fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa (despojo e presa = riquezas físicas), e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra. Sebá (os actuais Yemen e Etiópia) e Dedã (provavelmente a norte da Arábia Saudita), e os mercadores de Társis (provavelmente sul de Espanha?), e todos os seus leõezinhos te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?" (não será este "grande despojo" a riqueza petrolífera de Israel?)- Ezequiel 38:8-13.
Sem dúvida que estamos vivendo dias de grande excitação profética. Israel já voltou à sua terra, após 2 mil anos de dispersão. Israel já é uma potência económica, e isto em apenas 62 anos! Deus prometeu abençoar aquela nação com riquezas materiais, e aí estão as confirmações. Ezequiel adianta que será "a riqueza, os tesouros" económicos que Israel possui que irão despertar a cobiça dos inimigos do Norte, provavelmente da Rússia, fazendo-os querer "saquear o grande despojo"...
Quem tiver olhos para ver, veja, e prepare o seu coração para os próximos e fascinantes eventos!
Shalm, Israel!

quarta-feira, dezembro 29, 2010

BRASIL TERÁ PRIMEIRA EMBAIXADA DA "PALESTINA"

Num acto verdadeiramente ignóbil, num mundo mais parecido com o virtual do que com a realidade, o Brasil prepara-se para participar num dos mais polémicos momentos da sua história recente, ao cometer um verdadeiro acto de ilegitimidade, não só no reconhecimento de um inexistente "estado palestiniano", mas no lançamento da primeira pedra de uma futura embaixada da "Palestina", esta sexta-feira, pelas mãos do próprio presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas. Esta inexplicável medida prossecutória de uma tendência cada vez mais acentuada dos governos do PT (Lula + Dilma) de apoiarem cada vez mais os palestinianos, não tendo em conta os acordos e muito menos as regras internacionais, põe certamente em causa a credibilidade do governo brasileiro em questões internacionais, o que sinceramente muito deploramos...
Na foto acima pode ve-se o "entendimento" que Abbas tem da "Palestina": nada mais nada menos que toda a Terra de Israel. Ele não deixa por menos...
Na sexta-feira o presidente da AP lançará então a primeira pedra da futura embaixada em Brasília, e no sábado este "digníssimo chefe de terroristas" participará na tomada de posse da nova presidente do Brasil Dilma Rousseff. Tudo bons amigos...
Israel já fez saber ao Brasil que o reconhecimento de um estado palestiniano é uma clara violação do Acordo Interino assinado entre Israel e a Autoridade Palestiniana em 1995, numa referência aos Acordos de Oslo feitos entre as duas partes.
Claramente o Brasil quer tornar-se numa voz ouvida e respeitada no mundo, só que está tomando posições erradas, violando os princípios de ética nas relações internacionais. Com governos assim, é caso para perguntar: para onde vai o Brasil?
Mas o Brasil não está só nesta amálgama de disparates: logo a Argentina, o Uruguai e a Bolívia se apressaram a repetir a façanha: reconhecer um estado pirata dentro de um outro estado reconhecido pelas Nações Unidas...! E como isto já "virou moda" na América Latina, eis que o Paraguai se apressa também a reconhecer unilateralmente a "Palestina"...
Lamentamos o futuro destes países, pois os seus líderes estão provocando a ira de Deus, lembrando-nos as palavras do salmista: "Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor...Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará." - Salmos 2:1-5.
"Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra." - Joel 3:2.
Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 28, 2010

RETORNO A ISRAEL AUMENTA 16% EM 2010

Cumprindo um mandamento bíblico - e uma profecia para os últimos dias - há um número cada vez maior de judeus fazendo aliyah, ou seja, o retorno à Terra dos seus ancestrais, a Terra de Israel.
No final deste ano o aumento destes "retornados" será de cerca de 16% em relação ao ano anterior, fazendo deste o segundo melhor ano das recentes estatísticas do número dos que fazem aliyah.
Este número é no entanto em grande parte devido aos 1.650 judeus vindos da Etiópia, um elevado número se tivermos em conta que durante 2009 apenas 140 o fizeram. O governo de Israel resolveu recentemente ajudar os últimos etíopes "Falashmura" a retornarem a Israel nos próximos quatro anos.
Houve também um significativo crescimento dos "olim" - novos imigrantes judeus - oriundos da América do Sul. A maior parte ainda continuam a ser os oriundos das ex-repúblicas soviéticas. Nos EUA houve um aumento de 6% face ao ano anterior.
A Agência Judaica está investindo muito na possibilidade de judeus americanos fazerem aliyah, fazendo-o através da educação e do fortalecimento da identidade judaica, bem como no aprofundamento da ligação a Israel, na esperança de que muitos judeus americanos "voltem para casa".
O número total de judeus retornando à Terra durante 2010 deverá ser de 19.130, sendo 3.980 dos EUA, 760 da Grã-Bretanha, alguns milhares da Rússia, e algumas centenas de países europeus, Austrália e Índia. Há um aumento muito grande da Venezuela, onde o regime se aproxima cada vez mais do Irão, fazendo com que 150 tenham decidido retornar a Israel, um fenomenal aumento, tendo em conta os 38 que o fizeram em 2009. Há também grandes aumentos do México, Peru e Argentina.
Jerusalém continua a ser a cidade mais procurada pelos novos olim, e isto apesar dos elevados custos de vida da cidade.
Sem dúvida que este processo se enquadra no ideal sionista moderno, mas muito mais ainda nas profecias que mencionam o regresso dos judeus "das extremidades da terra" nos últimos dias para a Terra da Promessa, Eretz Israel.
E como o nosso coração e os nossos olhos se alegram vendo Deus a cumprir integralmente aquilo que prometeu!
Shalom, Israel!

domingo, dezembro 26, 2010

"NÃO ACEITAREI AS MENTIRAS DA TURQUIA!"




Avigdor Lieberman, ministro das Relações Exteriores de Israel, afirmou que a contínua reivindicação turca de um pedido de desculpas por parte de Israel "ultrapassa o bom senso". Segundo ele, deveria ser o governo turco a pedir desculpas por apoiar o terrorismo, mandando um recado ao seu congénere turco que Israel enviou ajuda humanitária à Turquia em 2007.
Estas airmações claras de Lieberman tiveram lugar apenas algumas horas depois de o polémico barco "Marmara", o cabecilha da flotilha que tentou violar as águas de Israel em Maio passado, chegar a Istanbul, onde foi aplaudido por milhares de apoiantes dos palestinianos, que gritavam: "Morte a Israel".
Numa conferência com embaixadores, o ministro foi bem claro: "Não aceitarei as mentiras que estamos sempre ouvindo". Esta foi uma "resposta" às afirmações do seu congénere turco, Ahmet Davutogiu, que terá no passado sábado afirmado que o seu país está disponível para restabelecer relações com Israel, mas que as lutas internas presentes na coligação governamental impediam que tal acontecesse.
"Ouvi as mentiras e as falsas promessas feitas pelo ministro das Relações Exteriores, que disse: 'Olhem, nós estamos dispostos para cooperar com Israel, vejam como nós viemos ajudar Israel no incêndio do monte Carmelo. Se isso acontecesse connosco, eles não o fariam'... Pois eu quero lembrá-lo do terramoto de 2007, quando lhes enviámos delegações que ficaram lá durante semanas. Nós trabalhámos, e não ouvimos uma única palavra" - adiantou Lieberman.
Em relação ao pedido de desculpas exigido por Ancara, Lieberman retorquiu: "Se alguém tem de pedir desculpas é o governo de Ancara por apoiar o terrorismo, o IHH, o Hamas e o Hezbollah. Não haverá pedido nosso de desculpas, antes pelo contrário, aguardamos um da parte de Ancara."
Em relação ao "processo de paz" com os palestinianos, Lieberman afirmou aos diplomatas presentes no encontro que rejeita essa noção de paz proposta pelos palestinianos: "Mesmo que oferecessemos Tel Aviv para ser a capital de um estado palestiniano e regressássemos às fronteiras de 1948, eles encontrariam mesmo assim alguma forma de não assinarem um acordo."
Assim é. Não temos dúvida que para os palestinianos, um acordo com Israel só será válido quando o último judeu tiver sido atirado ao mar. Essa é a noção que essa gente tem acerca de um acordo de paz. Eles simplesmente querem é tudo, a terra inteira, e os judeus para fora, e para longe...
A certeza que tenho contudo, baseada e fundamentada nas promessas de Deus é que tal nunca acontecerá. Antes pelo contrário, Israel crescerá ainda mais e tornar-se-á o centro do mundo, independentemente da vontade dos homens.
Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 23, 2010

UNIÃO EUROPEIA "DESPEJA" DINHEIRO PARA OS PALESTINIANOS

A braços com uma crise económica sem precedentes, a União Européia não vê problemas em financiar os "amigos" da Autoridade Palestiniana, chegando ao ponto de nos acordos e contratos tratar a AP como "Palestina"... Parece que a doença começada por Lula da Silva se pegou também à Europa dos 27...!
O anúncio da primeira entrega de uma tranche para 2011 no valor de 100 milhões de euros foi feito hoje pela responsável das Relações Exteriores da UE, Catherine Ashton, sob o pretexto de "ajuda". Desse "bolo" sessenta milhões serão para pagar salários e pensões para trabalhadores e funcionários ditos "essenciais", em especia pessoal médico e professores. O restante será canalizado através dos programas de ajuda das Nações Unidas.
E a sra. Ashton foi bem clara: "Esta decisão é um sinal do forte compromisso político e financeiro da União Europeia com a Autoridade Palestiniana e com a liderança do Primeiro Ministro Salam Fayyad, na construção de um estado palestiniano viável e democrático" - afirmou a ministra, mostrando claramente de que lado está no incessante debate sobre se a existência de um estado palestiniano é desejável para uma estabilidade do Médio Oriente. Segundo ela, "um estado palestiniano é crítico para qualquer solução duradoira, pacífica e viável do conflito."
Esta "ajuda" será adicionada aos 696 milhões de euros já oferecidos pela UE à AP, bem como a outros 265 milhões doados individualmente por países da União Européia.
Entretanto, a prometida ajuda de Obama a Israel para o sistema de defesa anti-míssil está só nos papéis, não se sabendo quando e se será realmente concedida. O primeiro ministro israelita já anunciou que fará tudo para ir baixando a dependência israelita da ajuda norte-americana. É que com Obama à frente, tudo pode acontecer...
No caso da União Européia, não é para admirar. A política da UE estará cada vez mais sintonizada com a agenda do emergente Anticristo - certamente um europeu - pelo que essa ajuda é de facto "entre amigos" que perderam completamente o sentido da moral e da justiça. É esta Europa que boicota produtos de Israel, que agora esbanja o tão necessário dinheiro com um grupo de indivíduos que nunca sairão do seu vício da subsídio-dependência e que visam, acima de qualquer outra coisa, a aniquilação de um estado legítimo, trabalhador e produtivo: Israel. Só não produz terroristas...
A Europa está condenada. Tem ao longo deste ano tido sérios avisos do desagrado de Deus quanto às suas posturas anti-israelitas. Mas não aprende...
Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 20, 2010

ANTI-SEMITISMO EM AMESTERDÃO "EMPURRA" JUDEUS PARA ISRAEL

Sempre defendemos que serão as circunstâncias adversas que "empurrarão" os judeus a fazerem "aliyah", ou seja, o retorno à Terra Prometida. Quando há poucos anos atrás a Argentina passou por uma dolorosa crise financeira, muitos judeus argentinos viram-se forçados a emigrar para Israel, estabelecendo-se e sendo bem sucedidos na Terra da Promessa.
E assim creio que irá acontecer com muitos dos judeus espalhados pelo mundo fora. Especialmente da Europa, que está assistindo a uma preocupante vaga de anti-semitismo, só comparável à que experimentou nos anos antecedentes à 2ª Guerra Mundial. A presença de milhões de muçulmanos na Europa está provocando uma influência perversa anti-sionista na população, para além do vertiginoso crescimento dos partidos de extrema-direita que começam a marcar terreno nas governações europeias.
O caso mais recente é o do filho de um conhecido rabi em Amesterdão que anunciou os seus planos de partir para Israel por causa do anti-semitismo. Benzion Evers, filho do conhecidíssimo rabi Raphael Evers, disse ao jornal De Telegraaf que se sente "sufocado e enjaulado" no seu país natal devido aos sentimentos anti-semitas.
"Estou farto dos abusos verbais e das lutas de rua" - confessou ao Het Parool, outro jornal holandês.
"Não é que não se possa sair de casa, mas temos que andar sempre a esconder-nos e a andar com muito cuidado" - explicou. E relatou as suas próprias medidas de precaução, que incluem evitar certas vizinhanças, e esconder o seu kippah (solidéu) quando anda em áreas com um elevado número de imigrantes muçulmanos.
Embora o anti-semitismo não seja incomum entre os imigrantes muçulmanos, especialmente os de Marrocos e da Turquia, há também um outro tipo de anti-semitismo comum na Holanda, afirmou Evers, um anti-semitismo "educado" disfarçado como anti-sionimo.
Cinco dos filhos da família Evers já deixaram a Holanda - acrescentou ele - e o seu próprio pai também planeia sair logo após a aposentadoria. Segundo Evers, mais de metade dos judeus ortodoxos acabam por sair do país.
Precisamente há uns dias atrás, o político holandês Frits Bolkestein afirmou que os judeus religiosos não têm futuro na Holanda devido ao anti-semitismo. Segundo Frits, "eles deveriam emigrar para os EUA ou Israel". Os seus comentários foram publicados no livro: "A Decadência: Judeus numa Holanda sem leme", por Manfred Gerstenfeld.
A principal causa da crescente hostilidade contra os Judeus é o "anti-semitismo entre holandeses de origem marroquina, cujos números continuam a crescer" - afirmou Bolkestein. Ele expressou dúvidas de que o governo seja capaz de combater o anti-semitismo e proteger os seus cidadãos judeus.
Os seus comentários controversos levantaram ondas de choque, levando o parlamento holandês a reunir-se para discutir o assunto.
No início deste ano o rabi-mor da Holanda, Benjamin Jacobs compartilhou com um jornal israelita a sua preocupação acerca do anti-semitismo holandês que segundo ele está-se tornando dominante. Disse que muitos cidadãos holandeses estão aborrecidos com o anti-semitismo, mas concluiu: "Tal como a situação se encontra hoje, o futuro dos judeus holandeses é partirem para Israel".
É assim que as profecias bíblicas nos informam sobre os acontecimentos destes últimos dias. Os judeus terão de uma forma ou outra voltar à sua Terra, para que tudo se possa cumprir segundo Deus nos anunciou. E já não falta muito...
Shalom, Israel!

sábado, dezembro 18, 2010

UM BELO EXEMPLO A SEGUIR: ANABAPTISTAS PEDEM PERDÃO AOS JUDEUS




Um grupo de anabaptistas (menonitas e membros do grupo amish) visitou recentemente Israel, numa emotiva demonstração de amor para com o Senhor e o povo de Israel. Tornou-se praticamente numa mudança histórica das relações e entendimento destes cristãos evangélicos para com a nação de Israel.

A declaração oficial feita pelo grupo demonstra o sentimento prevalecente nos seus corações, tornando-se num modelo para muitos "ditos evangélicos" que mantêm uma atitude de arrogância e ignorância para com Israel e para com os propósitos finais de Deus em abençoar o Seu "povo eleito"...

Eis a declaração dos irmãos amish e anabaptistas:

"À Nação e ao Povo de Israel:

Neste dia, nós, representando o povo anabaptista, humilhamo-nos e buscamos o vosso perdão pelo nosso pecado colectivo de orgulho e egoísmo ao termos ignorado o clamor do povo Judeu e da nação de Israel. Uma tragédia, que incluiu a aniquilação de 6 milhões de Judeus pelos nazis. Até mesmo nesta hora Israel encontra-se rodeado por todos os lados de países vizinhos comprometidos com a sua destruição.

Deus, na Sua soberania, abriu os nossos olhos para a promessa de Génesis 12:3 onde Ele afirma: 'Abençoarei aqueles que te abençoarem e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem'. Ao ter graciosamente aberto os nossos olhos para a gravidade desta promessa, temos ficado como corpo profundamente convencidos da realidade que a nossa ignorância colectiva do sofrimento judeu é de facto nada menos que uma rejeição histórica dos Judeus, tal como uma maldição. Para nossa vergonha não vos temos levado em consideração.
Por isto, pedimos o vosso perdão.

Além disto, publica e abertamente vos abençoamos a vós e ao povo de Israel. Nós vos abençoamos como descendentes de Abraão, segundo Génesis 12:1-3. Esta promessa dada a Abraão é sobre vós, seus descendentes, para toda as gerações futuras. Nós vos abençoamos por terdes mantido viva a fé no único Deus verdadeiro. Escolhemos honrar-vos como nossos pais na fé, e iremos encorajar outros e as gerações futuras a assim procederem.

No âmago dos nossos corações está um desejo apaixonado de ver o cumprimento de Amós 9:11-12: 'Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de David, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade. Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo Meu Nome, diz o Senhor, que faz essas coisas.'

Nós abençoamos as vossas fronteiras prometidas por Deus tanto a Norte, Sul, Este e Oeste, para que possais prosperar e cumprir a vossa chamada para as nações.

Oramos pela paz em Jerusalém, segundo o mandamento bíblico no Salmo 122.6.

No nosso quebrantamento e contrição, não descansaremos nem de dia nem de noite, até que Ele estabeleça Jerusalém e faça dela um louvor para toda a terra. Isaías 62:6-7.
Com incessante amor a Sião,
A Nação Anabaptista, vossos irmãos e irmãs Amish e Menonitas"
Que belo exemplo para todos nós! Certamente Deus irá mover muitos mais corações a terem essa mesma atitude de contrição, respeito e de bênção para com o povo que Ele na Sua soberania escolheu para ser uma luz para as nações.
Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 17, 2010

HOJE É UM DIA DE LAMENTO EM ISRAEL

Hoje, sexta-feira, é o 10º dia do mês hebraico de Tevet, um dia de jejum em que os judeus recordam o cerco a Jerusalém que precedeu a destruição do Primeiro Templo e o exílio babilónico. O cerco está descrito na Bíblia no Livro dos Reis.
O dia é também a altura em que são feitas orações de lamentações pelas vítimas do Holocausto cuja data da morte é desconhecida. Muitos judeus religiosos lamentam pelo Holocausto neste dia (1oº de Tevet) em vez da data escolhida pelo governo israelita no mês hebraico de Nissan.
O dia 10 de Tevet é observado como dia de jejum desde a manhã até ao pôr do sol. É o único dia inteiro de jejum que pode ser numa sexta-feira.
Um outro evento que é lamentado no dia 10 do mês de Tevet é o dia em que o rei Ptolomeu do Egipto forçou os sábios judeus a traduzirem a Bíblia Hebraica para o grego. Essa tradução foi usada por aqueles que tentaram assimilar os judeus na cultura grega, formando mais tarde a base da Bíblia Cristã, que segundo os judeus foi por muitos anos utilizada para promover a perseguição aos judeus.
Um outro evento que é lamentado neste dia é a morte de Esdras, o escriba, que conduziu os judeus do exílio na Babilónia para Jerusalém e dirigiu a construção do Segundo Templo.
Apesar do lamento dos judeus pela tradução da Bíblia Hebraica para a língua grega, a chamada Septuaginta, a verdade é que isso foi uma grande bênção para o mundo, uma vez que possibilitou o acesso do mundo não-judaico à revelação de Deus nas Santas Escrituras! A acusação de que isso serviu para perseguir os judeus não é justa, uma vez que quem perseguiu os filhos de Israel não foram os verdadeiros conhecedores e seguidores da Bíblia, mas sim aqueles que ou a desconhecem ou a distorcem a seu bel prazer. Esta é a realidade. Ainda nos dias de hoje...
Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 16, 2010

ANTIGA ESTÁTUA ROMANA "DEVOLVIDA" PELO MAR EM ASHKELON

O mar tem destas coisas: fica bravo e assusta toda a gente. Mas desta vez a tempestade marítima trouxe às praias de Ashkelon uma maravilha: nada mais nada menos que uma belíssima estátua romana em mármore branco com uns 1.800 a 2.000 anos, representando uma mulher vestida de toga e calçando sandálias. Jornalistas e fotógrafos foram convidados anteontem a virem presenciar e documentar esta verdadeira obra prima da arte romana.
A estátua tem uma altura de 1,2 metros, e apareceu quando uma ribanceira despencou no mar após a tempestade que ali se abateu na semana passada. Quando a agitação marítima cessou e as ondas voltaram ao seu normal, a estátua surgiu no lugar daquilo que já foi um antigo porto.
A imagem pesa uns 200 kgs e é indubitavelmete do período da ocupação romana da Judéia.
O mar traz destas surpresas...
Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 15, 2010

À PROCURA DE SODOMA...

A Rússia assinou um acordo com a Jordânia para pesquisa do fundo do Mar Morto, na busca das ruínas das antigas cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra. Segundo notícias transmitidas pela imprensa árabe, uma empresa russa acordou em conduzir a pesquisa em cooperação com as autoridades da Jordânia, suportando todos os custos - em troca de direitos exclusivos para filmar um documentário da busca. A notícia citou um dos responsáveis jordanianos pelo projecto, Zia Madani, como tendo afirmado que a pesquisa se vai iniciar no final de Dezembro.
A empresa russa escolhida para parceira da busca dispõe de equipamento especial para pesquisa submarina que pode suportar a extrema salinidade das águas do Mar Morto.
Os arqueólogos bíblicos têm várias teorias acerca do local onde estarão situadas Sodoma e as cidades circunvizinhas. Segundo a Bíblia, Deus destruiu Sodoma, Gomorra e 3 outras cidades por causa da sua decadência, pecado e iniquidade, transformando aquilo que era um vale fértil num árido deserto. Abraão, que orou pelas cidades, foi incapaz de impedir a destruição ordenada por Deus.
Arqueólogos e geólogos têm vindo a sugerir que um grande terramoto ou chuva de meteoros possa ter causado a destruição. As pesquisas têm estado centralizadas na área à volta do Mar Morto, e a moderna cidade de Sodoma e o sobranceiro monte Sodoma, feito praticamente de sal petrificado têm sido considerados como os lugares das antigas cidades.
No entanto, alguma evidência arqueológica tem surgido indicando que o lugar poderia ser na margem oriental do Mar Morto, com 2 localidades na actual Jordânia - Bab edh-Dhra e Numeira - consideradas como fortes candidatas. A pesquisa russo-jordaniana vai centralizar-se em Bab edh-Dhra, onde se situam alguns monumentos cristãos.
Segundo Madani, mais evidências de que as ruínas das cidades estarão localizadas na margem jordaniana do Mar Morto surgiram depois que recentes fotografias tiradas ao local pela NASA indicaram que o fundo do mar está repleto de restos e objectos não encontrados em outras partes do Mar. Segundo os jordanianos, Israel enviou recentemente um submarino para pesquisar o fundo do Mar Morto, mas descobriu que os objectos vistos nas fotos da NASA estavam no lado da Jordânia. A Jordânia não permitiu que Israel ali chegasse, sendo que é agora a Jordânia que tenta encontrar aquilo que acredita serem as ruínas das antigas cidades.
Esperamos ansiosos para ver os resultados...

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 13, 2010

SÍRIA INFORMOU O IRÃO DE QUE ERA "DEMASIADO FRACA PARA ATACAR ISRAEL"

O Wikileaks continua a fazer das suas, ao revelar informações que embaraçam os arrogantes e presunçosos deste mundo. Especialmente os políticos e os banqueiros...
Agora coube a vez à Síria, na pessoa do seu presidente, ao ser publicamente desmascarado e humilhado!
Segundo informações da Wikileaks, Teerão terá há cerca de um ano pedido à Síria para se juntar ao Irão e à sua milícia, o movimento terrorista Hezbollah, no caso de haver uma guerra com Israel, mas a Síria terá recusado. Esta notícia "escapou" da informação conseguida e publicada pela Wikileaks, a partir de um telegrama enviado da embaixada norte-americana na Síria e datado de 22 de Dezembro de 2009, sendo um dos documentos publicados pelo Wikileaks nestas últimas semanas. O telegrama referia-se à visita feita à Síria por oficiais de alta patente iranianos e à assinatura de um memorando de defesa e entendimento entre os dois países.
"A Síria resistiu alegadamente aos esforços iranianos para se comprometer com o Irão numa situação em que houvesse uma guerra entre o Irão e Israel ou entre o Hezbollah e Israel" - mencionava o telegrama, assinado por Chuck Hunter, o encarregado de negócios da embaixada dos EUA na Síria.
O telegrama mencionava uma fonte que foi propositadamente obliterada:
"xxxxxxxxxxx disse que oficiais iranianos estiveram na Síria para "fazer aliados", antecipando um ataque militar israelita. "Ele (um ataque israelita ao Irão) não é uma questão de "se", mas de "quando" - afirmou xxxxxxxxxxxxxxxx, informando o que os oficiais sírios tinham ouvido da parte dos seus parceiros iranianos. A resposta síria foi de dizer aos iranianos para não olharem para a Síria, Hezbollah ou o Hamas para 'combaterem esta batalha'."Dissemos-lhes que o Irão é suficientemente forte para desenvolver um programa nuclear e combater Israel"- disse a fonte, acrescentando: "Nós somos muito fracos".
Os iranianos sabem que a Síria tem condenado as ameaças israelitas e que denunciariam as operações militares israelitas contra o Irão. "Mas ficaram desagradados com a resposta de Assad (o presidente da Síria). Eles precisavam de ouvir a verdade" - disse xxxxxxxxxxx.
Aí está comprovada a debilidade dos inimigos de Israel! Todos ameaçam, mas ninguém quer confrontar "o inimigo comum"...
Shalom, Israel!

sábado, dezembro 11, 2010

"A RETIRADA DE GAZA FOI UM ERRO"

Dezenas de parlamentares seniores de toda a Europa comunitária visitaram o Museu Gush Katif em Jerusalém durante uma visita a Israel. O ministro do Likud Ayoub Kara juntou-se a eles, e todos conjuntamente acenderam as velas do Chanukah, num gesto de solidariedade com o povo judeu.
À medida que iam visitando o museu, os parlamentares iam comentando que a retirada unilateral feita por Israel da Faixa de Gaza em 2005, denominada "Desprendimento", foi um erro.
Segundo eles, a medida unilateral, resultado de anos de ataques terroristas foi vista pelos radicais islâmicos como uma vitória para a sua ideologia.
Segundo Rene Stadtewitz, chairman do partido alemão "Partido da Liberdade" os judeus israelitas deveriam construir em todo o território de Israel, particularmente na Judéia e Samaria. Na sua opinião, entregar terras não traz a paz, mas, pelo contrário, fortalece os terroristas.
Os parlamentarists visitaram a Judéia e a Samaria e notaram que muito do território de Israel pode ser visto a partir dos montes da Judéia e da Samaria, tornando uma retirada da região algo extremamente perigoso.
Kara apelou a que Israel construa relações fortes e próximas com os parlamentaristas, membros do partido europeu "Nova Direita", que apoia Israel e se preocupa com o extremismo islâmico. Segundo Kara, o partido "Nova Direita" tem interesses partilhados com o povo e o estado de Israel.
Israel retirou-se de Gaza e removeu à força milhares de judeus das suas casas na região, apesar de nada terem recebido em contrapartida da Autoridade Palestiniana. Após a retirada de Gaza, os terroristas aumentaram os seus ataques com morteiros e foguetes no sul de Israel, numa escalada de violência até à "Operação Chumbo Pesado" no início de 2009, que reduziu drasticamente o número de ataques palestinianos.
As velas que os parlamentaristas acenderam estavam colocadas num candelabro especial construído com invólucros de morteiros disparados pelos terroristas a partir de Gaza contra os cidadãos israelitas de Gush Katif. O candelabro (menorah) foi criado por Gideon Rivlin, um residente de Gush Katif e pai de cinco filhos, e que mais tarde foi assassinado num ataque terrorista.
Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 07, 2010

GOVERNO BRASILEIRO DE LULA RECONHECE "ESTADO PALESTINIANO"

Na sexta-feira passada, o presidente brasileiro Lula da Silva cometeu uma atrocidade para o seu próprio país ao reconhecer formalmente a Autoridade Palestiniana como "Palestina, um novo país árabe independente, dentro das fronteiras anteriores a 1967".
Lula da Silva reconheceu a "Palestina" numa carta enviada no dia 1 de dezembro ao presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, na qual "reconhece a Palestina, desejando que este reconhecimento ajude à existência de 2 estados, Israel e Palestina, que coexistam pacificamente e em segurança." Segundo Lula, esse reconhecimento "é o melhor caminho para a paz no Médio Oriente, objectivo que interessa a toda a humanidade".
A um mês da sua saída da presidência do Brasil, que se esperava em glória após 8 anos de sucessos, Lula da Silva acabou de escrever uma página negra na história do Brasil, atraindo dessa forma a ira e o desagrado de Deus.
O governo israelita criticou a medida, expressando a "sua tristeza e desapontamento", afirmando ainda que "o reconhecimento de um estado palestiniano é uma clara violação do acordo interino assinado entre Israel e a AP em 1995", uma referência aos chamados "acordos de Oslo".
Os EUA também condenaram a decisão do governo brasileiro, achando-a "severamente desorientada", acrescentando que a mesma é "um último fôlego de uma política externa conduzida por Lula e que estava substancialmente fora dos carris".
A política internacional de Lula tem optado por fazer alianças com parceiros muito duvidosos, como é o caso do presidente iraniano Ahmadenijad. Ao proclamar a independência de um estado palestiniano, certamente com o aval da futura presidente Dilma Roussef, o próximo governo brasileiro está enviando uma mensagem aos palestinianos de que não precisam de fazer a paz com Israel para serem reconhecidos como estado independente, o que é no mínimo muito grave e perigoso.
Mas a iniciativa de Lula não foi a única. Ontem mesmo a Argentina seguiu na mesma decisão, reconhecendo a "Palestina, um estado livre e independente dentro das fronteiras de 1967". A decisão foi ontem comunicada ao presidente da AP pela própria presidente argentina Cristina Kirchner.
Mais países da América Latina estão em linha para tomar as mesmas iniciativas, como é o caso do Uruguai, Bolívia e Equador.
Estas decisões não só violam as regras internacionais, como dão crédito a uma reivindicação ilegal aos olhos da lógica - criar um estado dentro de um outro estado - mas muito pior ainda aos olhos de um Deus que não deixará que desta atitude de provocação aos Seus planos não advenham consequências funestas para essas nações.
Que Deus tenha misericórdia!
Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 06, 2010

AS MARCAS DO MAIOR INCÊNDIO QUE ISRAEL JÁ SOFREU

O cálculo feito pelo gabinete do primeiro-ministro aponta para 150 milhões de shekels de prejuízos causados pelo maior incêndio na história do moderno estado de Israel, para além de uma quantidade idêntica para a reflorestação e pavimentação das estradas destruídas.
250 casas foram também atingidas e necessitam de reparações.
A área ardida nos Montes Carmelo, até aqui considerada como a "pequena Suíça", devido às suas paradisíacas paisagens e pastos verdejantes espalhados no meio de idílicas aldeias e vilas tornou-se agora negra, causando não so um prejuízo paisagistíco como um perigo ecológico, uma vez que as florestas também produzem oxigénio.

O terrível fogo só foi extinto após 82 horas de intensos esforços em que milhares de bombeiros e militares se envolveram, com a ajuda de pessoal e aviões extintores vindos da Turquia, Rússia, Bulgária, Grécia, outros países europeus, e ainda dos EUA, com a cedência do maior avião tanque do mundo, o "Supertanker".

Cerca de 5 milhões de árvores foram destruídas, 74 estruturas completamente desfeitas no kibbutz Beit Oren, Ein Hod e Yemin Orde. Cerca de 17.000 pessoas foram evacuadas das suas habitações, hospitais, prisões e outras instituições.
Os pilotos dos aviões estrangeiros que vieram socorrer Israel receberam medalhas de honra da parte da Força Aérea de Israel. As palavras do comandante coronel Ronen Simhi, da base aérea de Ramat David dirigidas aos 192 membros das organizações estrangeiras que vieram ajudar Israel foram bem significativas: "Houve uma excelente cooperação. Uma parceria que ultrapassou fronteiras, línguas e culturas. Todos estavam focalizados numa só tarefa: salvar vidas e a paisagem do Carmelo. Na Força Aérea costumamos dizer que os amigos medem-se nos tempo de dificuldade. O estado de Israel achou-se em necessidade, no meio de um desastre. Vocês estiveram cá e provaram ser verdadeiros amigos."
A maior tragédia contudo foi a humana, tendo o fogo devorado a vida a 41 pessoas, a maior parte guardas prisionais que seguiam num autocarro num processo de transferência de prisioneiros. Foi hoje ainda confirmada a morte da chefe dos bombeiros da cidade de Haifa, a cidade mais próxima da zona do incêndio.
O rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do Sha's, já veio dizer publicamente que o incêndio é um castigo de Deus pelas ofensas religiosas causadas pelos residentes na região, alegando que segundo o Talmud Babilónico, "o fogo só existe num lugar onde o Sábado seja profanado".
Outros líderes religiosos apelam a que o povo "sonde o coração" para ver qual será a causa que provocou este sério aviso de Deus.
Seja qual for a "mensagem", a tragédia é demasiado grande para se estar agora com especulações e conclusões tiradas ao virar da esquina. Só Deus conhece todas as razões, mas as lições a extraír deste "inferno" poderão ser muitas e esperamos que Israel as aprenda.
Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 02, 2010

ACENDEM-SE OS CANDELABROS PARA A FESTA DO CHANUKAH

O primeiro candelabro anunciando o início das celebrações da Festa do Chanukah foi acendido ontem junto ao MURO OCIDENTAL (muro das Lamentações) pelo principal rabi dos sefarditas, Shlomo Amar, pelo Ministro da Educação Gideon Saar e pelo rabi responsável pelo Muro, o rabi Shmuel Rabinovich.
Quem não está nada contente com a aparição dos candelabros chanukah (9 braços) por todo o Israel são os palestinianos, que teimam em tentar negar a ligação judaica ao Muro e à própria Terra de Israel. Segundo os muçulmanos, Maomé amarrou o seu burro junto ao muro antes de ascender aos céus. Imaginação não lhes falta...
O Muro é uma das únicas ruínas que restam da destruição do Templo no ano 70 d.C., tendo sido escavado e mantido no seu estado original. O muro era parte do suporte para toda a estrutura onde estava sustentado o Templo e a esplanada do mesmo. A parte conhecida e "visível" é aquela tornada pública, mas há uma parte incomparavelmente maior e que é visitada por alguns grupos e cuja visita causa a maior admiração aos que por ali passam.
Nas nossas excursões - como será a de Agosto de 2011 - sempre incluímos esta parte importante nas nossas visitas na Cidade de Jerusalém.
Shalom, Israel!