Israel está criando uma vantagem militar estratégica que é sem precedentes na história do conflito israelo-árabe.
Uma série de inovações no mar, no ar e no terreno, que o inimigo não tem - e que não terá - está mudando completamente o equilíbrio de poder no Médio Oriente. Com estas inovações, as IDF estão-se tornando num exército inquestionavelmente poderoso e dissuasor.
Neste e no próximo ano Israel estará recebendo mais dois submarinos Dolphin feitos na Alemanha, os quais, juntando os desenvolvimentos tecnológicos israelitas neles instalados, passam a ser dos submarinos mais avançados do mundo. O número de submarinos na Marinha israelita passará a ser de 5. Segundo fontes internacionais, estes submarinos podem disparar mísseis balísticos e outros potencialmente nucleares.
Segundo estudos internacionais, este é o poder nuclear mais eficaz que Israel tem para deter o Irão.
Só outros cinco países é que têm submarinos balísticos com potencial nuclear: os Estados Unidos, a Rússia, a China, a França e a Grã-Bretanha. Após a chegada dos 2 submarinos a Israel, o país tornar-se-á na terceira potencia mundial nessa linha, à frente da China, França e Grã-Bretanha.
Os submarinos são móveis e evasivos, não podendo assim ser facilmente destruídos, e podem aproximar-se bastante do alvo a atingir. Foi por essas razões que a França decidiu anular completamente o seu arsenal de mísseis nucleares em terra e transformá-lo num arsenal de poder nuclear no ar e no mar. O elemento territorial, que sempre foi um problema em Israel, fica resolvido através dos submarinos.
Entretanto, o presidente Obama prometeu a Israel outros 20 bombardeiros "invisíveis" F-35, em troca do "congelamento" das construções em Jerusalém. Os primeiros 20 aviões serão pagos com a ajuda militar norte-americana a Israel. A vantagem deste aviões, com o custo de 2,7 biliões de dólares, é que não podem ser detectados pelos radares inimigos e podem descolar e aterrar verticalmente. Os aviões só chegarão daqui a quatro anos, no entanto a Força Aérea Israelita nessa altura já conseguirá voar por todo o Médio Oriente sem ser detectada.
Segundo relatos produzidos ainda durante este mês, as IDF estão também começando a receber o novo sistema de defesa anti-míssil para os seus tanques avançados. Actualmente os tanques israelitas de última geração Merkava 4 têm sido reforçados com o sistema, e a intenção é ir gradualmente equipando os tanques Merkava com o mesmo. O sistema inovador, produzido pela autoridade israelita em armamento, "Rafael", foi desenvolvido em Israel e é o único de seu género e capacidade no mundo. A sua qualidade é atestada pelo facto de os EUA quererem comprá-lo para as suas tropas no Afeganistão.
Esta "revolução" militar elimina a superioridade de estados como a Síria e de grupos terroristas como o Hezbollah, no que concerne aos mísseis anti-tanque. Após a Segunda Guerra do Líbano, o Hezbollah fez depender toda a sua doutrina militar investindo em milhares de mísseis anti-tanque, não se preocupando em comprar nenhuns tanques de guerra, devido a essa táctica de mísseis. No entanto, ao serem neutralizados esses mísseis, o Hezbollah ficará vulnerável à face do avanço das tropas israelitas. O mesmo acontece com a Síria e com os seus antiquados tanques.
É este desequilíbrio militar a favor de Israel que levará os seus inimigos a pensarem duas vezes antes de se meterem em alguma aventura...
Shalom, Israel!