sábado, dezembro 30, 2017

ISRAEL ABANDONA A UNESCO DAQUI A UM ANO

Diz o ditado que cada um tem o que merece. Após ter sido tão maltratado e injustiçado pela UNESCO, Israel decidiu sair desta organização anti-semita no dia 31 de Dezembro de 2018, portanto daqui a exactamente um ano.
Dois meses depois de os EUA terem anunciado a sua decisão de sairem da UNESCO, Israel notificou agora formalmente a organização da ONU ligada à "cultura e à educação" - ainda que seja isso que mais lhe falta - a sua retirada da mesma.

"LAMENTO PROFUNDAMENTE"

Hoje mesmo a chefe da organização, Audrey Azoulay, confirmou ter recebido a notificação e partilhou a sua tristeza com a decisão israelita: "Lamento profundamente, e é minha convicção que é dentro da UNESCO e não fora dela que os estados podem melhor procurar ultrapassar as diferenças nos campos de competência da organização."

MAU COMPORTAMENTO
Israel tem mais do que razão para se retirar de uma organização que constantemente tem estado a adulterar os factos históricos em prejuízo de Israel, chegando ao ponto de apagar a ligação histórica e religiosa judaica a lugares sagrados, adulterando-as com alegadas ligações palestinianas. 
Para os tendenciosos responsáveis da UNESCO, não existe presença judaica no Muro Ocidental, no Monte do Templo e em outros lugares da herança judaica, mas sim uma ligação islâmica e palestiniana. O ridículo em tudo isto é que há 100 anos atrás nem sequer se falava no "povo palestiniano."
A retirada de Israel tem mesmo assim uma cláusula, permitindo a possibilidade de Israel rever a sua posição, caso a UNESCO também reveja os seus procedimentos e corrija os absurdos erros em que tem estado a chafurdar nesta matéria.

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 29, 2017

TURISMO EM ISRAEL BATE NOVO RECORDE EM 2017!

O número de turistas em Israel aumentou 25% durante este ano de 2017, atingindo o número recorde de 3,6 milhões de visitantes!
Só dos Estados Unidos, vieram cerca de 700.000 turistas. O segundo maior grupo foram os russos, com 307.000 visitantes, logo seguido dos franceses (284 mil), dos alemães (202 mil), e dos ingleses, com 185.000 turistas.
Cerca de 59% visitaram Israel pela primeira vez, sendo que um quarto destes visitantes declararam ter vindo por razões religiosas ou em peregrinação. Seis por cento dos turistas vieram com pacotes organizados.
Jerusalém foi o destino para 78% dos turistas. Tel Aviv-Jaffa atraiu 67%, o Mar Morto 49 por cento, e a Galiléia 35%.
Dados do Ministério do Turismo revelam que a indústria turística contribuiu com 5,8 biliões de dólares para a economia israelita.
Dou graças a Deus pelas cerca de 100 pessoas que consegui este ano levar a Israel, esperando poder aumentar esse número no grande ano de 2018. Conto consigo!

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 28, 2017

MILHARES DE JUDEUS JUNTO AO MURO ORANDO A DEUS POR CHUVA

A pedido do ministro para a Agricultura de Israel, milhares de judeus reuniram-se esta tarde junto ao Muro Ocidental - o lugar mais sagrado para os judeus - implorando a Deus que envie chuva à nação de Israel que nesta altura enfrenta uma das maiores secas dos últimos 40 anos.
Desde há cinco anos que a chuva tem vindo a escassear no Inverno de Israel, e este ano a situação agravou-se ainda mais, uma vez que entre Setembro e Novembro chover apenas 45% da quantidade habitual para a época. No mês de Dezembro choveu apenas duas vezes, e a previsão para os próximos dias é de sol, com um pouquinho de chuva no Norte do país.
O ministro para a Agricultura fez um veemente apelo aos israelitas: "Convoco a população a participar neste evento no dia 10 do mês de Tevet" - e, numa afirmação de fé, alertou: "Tragam os guarda-chuvas, porque conjuntamente iremos romper as portas do Céu."
Não faltaram os críticos a este método de dependência da oração para que venha a água ao país, acusando alguns de ser uma prática de vudu, ou condenando as orações promovidas por um estado que se diz laico. No entanto, o ministro, sendo religioso, enfrentou as críticas, alegando que as orações não prejudicam ninguém e podem até ajudar.
O ministro informou ainda que, não obstante esta convocatória para a oração, tem feito esforços para encontrar novos recursos de abastecimento de água para o país. 

MAR DA GALILÉIA NUM MÍNIMO HISTÓRICO
Devido à grande quebra no influxo de água que abastece o lago da Galiléia - apenas 10% do habitual desde o último Inverno - o nível do lago atingiu o seu ponto mais baixo dos últimos 100 anos.

RIO JORDÃO QUASE SECO
A situação piora ainda mais com o Rio Jordão. A corrente de água representa neste momento apenas 25% dos seus níveis históricos.

Apesar de as necessidades de água potável estarem supridas através das 5 plantas de desalinização que Israel tem no Mar Mediterrâneo, esta seca afecta seriamente as regas agrícolas. 
Os metereologistas israelitas avisaram já no início de Dezembro que os próximos meses serão bastante secos.

Resta a oração...

Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 27, 2017

NOVA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PERTO DO MURO OCIDENTAL VAI RECEBER O NOME DE "ESTAÇÃO DONALD J. TRUMP"

A Bíblia diz: "A quem honra, honra." E Israel nunca esquece os seus verdadeiros amigos. 
Em homenagem à corajosa decisão do presidente norte-americano Donald Trump de mudar a embaixada do seu país para Jerusalém, dessa forma reconhecendo a Cidade como capital do estado judaico, o ministro para os Transportes de Israel, Yisrael Katz, aprovou ontem as recomendações da comissão preparatória das Ferrovias de Israel para estabelecer a estação de comboios (trens) próxima ao Muro Ocidental na área do Cardo, em pleno bairro judaico de Jerusalém, a poucas centenas de metros do Muro (Kotel). O ministro Katz decidiu também baptizar a estação com o nome "Estação Donald John Trump - Muro Ocidental".

UMA OBRA NOTÁVEL
De acordo com o mesmo relatório, o esquema final do projecto da linha férrea até ao Muro Ocidental incluirá um túnel subterrâneo com uma extensão de 3 quilómetros e que ligará a estação ferroviária baptizada com o nome do já falecido presidente Yitzhak Navon ao Muro Ocidental. O projecto do túnel incluirá 2 estações a uma profundidade de 52 metros: a "estação central da Cidade", a ser construída no cruzamento da Rua King George com a Rua de Jaffa, e a "Estação Donald John Trump - Muro Ocidental."

O túnel, conjuntamente com as duas estações centrais, serão uma extensão da linha expresso entre Tel Aviv e Jerusalém, uma viagem que demorará uns meros 28 minutos, e que passará pelo aeroporto internacional de Ben Gurion, Modi'in, e pela estação de Ninyanei Ha'ooma, na entrada da Cidade. 
"O Kotel (Muro) é o lugar mais sagrado para o povo judeu" - afirmou ontem o ministro Katz, prosseguindo: "e eu decidi baptizar a estação do Kotel com o nome do presidente Donald Trump, em apreciação à sua histórica e corajosa decisão de reconhecer Jerusalém como a capital do estado de Israel."

A IMPORTÂNCIA DO MURO OCIDENTAL
O Muro Ocidental, erradamente apelidado em português como "Muro das Lamentações", recebe anualmente cerca de 11 milhões de visitantes. Quando o projecto ferroviário entrar em acção, haverá 4 comboios a cada hora normal, e 6 em dias de festas ou de ocasiões especiais no calendário judaico. 
Com a nova ligação ferroviária, qualquer pessoa poderá descer do seu voo, chegando ao aeroporto de Ben Gurion, e, em menos de meia hora poderá estar a fazer a sua oração junto ao Muro. Isto só mesmo em Israel!

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 26, 2017

ISRAEL INVESTE 1,5 BILIÕES DE DÓLARES NA EXPANSÃO DO AEROPORTO DE TEL AVIV

Prevendo um aumento de 50% no tráfego de passageiros de 50% para os próximos 5 anos, a Autoridade Aeroportuária de Israel planeia investir 1,43 biliões de dólares na expansão e melhoramentos do aeroporto internacional Ben Gurion, perto de Tel Aviv.
Segundo os dados da Autoridade, o número de passageiros entrados desde o início do ano aumentou 18%, tendo há dias entrado o passageiro número 20 milhões do ano 2017.
Durante o ano de 2016 passaram pelo aeroporto 17,3 milhões de passageiros. A AAI prevê para os próximos 5 anos um fluxo anual de cerca de 30 milhões de passageiros.
Prevê-se a montagem de mais 86 pontos de check in num dos dois terminais de partidas, bem como de mais postos de check in automático. A área de segurança verá 6 novas máquinas de screening.
Já no início de 2018 entrarão em funcionamento 8 novas mangas de acesso aos aviões e aumentará o espaço para o estacionamento dos aviões.

Israel não pára de crescer! Shalom, Israel!

sábado, dezembro 23, 2017

O DIREITO INALIENÁVEL DE ISRAEL SOBRE JERUSALÉM

Os profetas de há 2.500 anos avisaram que nos "últimos dias" Jerusalém seria o epicentro da grande controvérsia e disputa mundiais. Todos percebem que nenhum outra cidade do mundo tem despertado tantos ódios, cobiças e discussões como esta, a capital do estado de Israel. Jerusalém é a única cidade do mundo que provoca a convocação de uma assembleia geral da ONU. Jerusalém é a única cidade do mundo que divide o mundo em duas partes.
Mas, por que será que os judeus reivindicam pleno direito a Jerusalém como a eterna, una e indivisível capital do estado de Israel?

UMA PEQUENA SINOPSE HISTÓRICA
A ligação histórica dos judeus à sua Cidade santa é incontornável. Há 3.000 anos atrás o rei de Israel, David, fez de Jerusalém a capital do seu reino. Actualmente, podem-se ver do lado de fora das actuais muralhas as ruínas da Cidade de David, acreditando-se que sejam esses os restos da cidade fundada por David.

Salomão, filho de David, erigiu um magnífico Templo no Monte Moriá, o mesmo onde Abraão foi sacrificar o seu filho Isaque. Este Templo foi posteriormente destruído pelos babilónios, que levaram os judeus para o exílio. Depois do exílio, o segundo Templo foi construído e aumentado. O actual Muro Ocidental (Kotel) é uma pequena parte da parede de suporte onde se apoiava o Monte alargado sobre o qual estava o Templo.
Os romanos destruíram o Segundo Templo há 2.000 anos e dispersaram os judeus. Ao longo dos séculos Jerusalém foi sendo ocupada pelos vários impérios que se ergueram na História. 
No entanto, em 2.000 Jerusalém nunca serviu de capital de qualquer povo, a não ser a nação judaica. Com excepção de um breve período, os judeus sempre estiveram presentes na Cidade. Em finais do século 19, os judeus já representavam a maioria da população da Cidade.

BANDEIRA DA "PALESTINA", NA
ENCICLOPÉDIA "LAROUSSE" DE 1939
DIREITOS LEGAIS DE POSSE 
O "Mandato para a Palestina", unanimemente aprovado em 1922 pela "Liga das Nações", e que entrou em vigor no dia 29 de Setembro de 1922, constitui um artigo da lei internacional que nunca foi substituído. Ele estipulava que a então chamada Palestina seria estabelecida como pátria dos judeus.
Jerusalém situa-se dentro das fronteiras da Palestina estipuladas pelo Mandato.
Em 1947, a Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução 181 que recomendava que dentro da Palestina fossem estabelecidos dois estados federados, um para judeus e outro para árabes. Nessa altura ainda não se tinham inventado os "palestinianos."
Esta resolução das Nações Unidas propunha que Jerusalém fosse um "corpus separatum" administrado pelas Nações Unidas.
As resoluções da Assembleia Geral da ONU são apenas recomendações, não sendo por isso vinculativas, nem tendo qualquer peso nas leis internacionais.
Mais ainda, a resolução 181 é nula e vazia porque os árabes a rejeitaram, e porque a ONU em nenhuma altura assumiu a responsabilidade de Jerusalém, nunca efectivando o que havia sido recomendado.
Quaisquer reivindicações actuais por parte dos árabes ou de outros de que Israel está condicionado à resolução 181 são pura e simplesmente falaciosas.

No final da Guerra da Independência, em 1949, Israel ocupava Jerusalém Ocidental. a Jordânia tinha ocupado a parte Oriental da Cidade, que engloba partes importantes da herança judaica, incluindo a Cidade de David e o antigo cemitério judaico do Monte das Oliveiras, para além de lugares sagrados judaicos, como o Muro Ocidental, e o Monte do Templo. Esta ocupação, bem como a da Judeia e da Samaria era ilegal; a Jordânia tinha tomado o território numa guerra ofensiva.
Apesar das garantias do acordo de armistício, a Jordânia declarou a parte Oriental de Jerusalém como interdita a judeus. Os judeus não tinham por isso acesso aos lugares sagrados judaicos naquela parte da Cidade. Daí surge a presunção completamente errada de que Jerusalém Oriental era árabe.
Os 19 anos em que os jordanos controlaram Jerusalém Oriental foram os únicos em 3 mil anos de História em que a Cidade foi dividida. 

Em 1967, e como resultado de uma guerra defensiva, Israel tomou Jerusalém Oriental.
Essa Guerra - Guerra dos Seis Dias - começou com o Egipto. Israel tinha enviado uma mensagem à Jordânia, via ONU: "Se vocês não intervierem, não sofrerão quaisquer consequências." Indiferente a este aviso, a Jordânia atacou, e sofreu as respectivas consequências.
Em 1970, o legislador internacional Stephen Schwebel - que mais tarde se tornou no presidente do Tribunal Internacional de Justiça - escreveu que os direitos a um território de um estado agindo em auto-defesa são superiores aos direitos de um agressor que ataque o mesmo território. Em relação a Israel, ele escreveu o seguinte: "Israel tem um título melhor no território daquilo que era a Palestina, incluindo a totalidade de Jerusalém..."

DOCUMENTO DA "LEI BÁSICA - JERUSALÉM:
CAPITAL DE ISRAEL", 
"JERUSALÉM: A CAPITAL DE ISRAEL"
Depois da Guerra dos Seis Dias, a Cidade foi reunificada. Em 30 de Julho de 1980, o parlamento de Israel aprovou como lei básica: "JERUSALÉM: A CAPITAL DE ISRAEL - Jerusalém unida e completa é a Capital de Israel."
Os bairros judaicos em Jerusalém Oriental foram restaurados, as sinagogas destruídas pelos jordanos foram reerguidas, e novos bairros foram estabelecidos.
Os palestinianos árabes reivindicam actualmente o direito a Jerusalém "Oriental." Alegam que Israel tem de recuar para as fronteiras de 1967, o que colocaria o Muro Ocidental, o Monte do Templo e outros lugares sagrados judaicos em mãos árabes.
Mas não existe fronteira de 1967. A linha a que se referem é simplesmente a linha do armistício de 1949, desenhada quando a guerra entre Israel e a Jordânia chegou ao fim. A linha - que apenas designava a disposição dos dois exércitos - foi intencionalmente temporária: o acordo do armistício declara isso de forma bem clara. A linha não serviria de condição para futuras negociações de delimitação das fronteiras finais. 
Mais ainda: o acordo de armistício foi unicamente entre Israel e a Jordânia. Os árabes palestinianos não tiveram nada a ver com isso. É portanto um atentado à lógica ouvir-se actualmente os palestinianos reivindicarem parte de Jerusalém como sua. 
Em completa contradição com as suas alegações, se os árabes palestinianos reivindicam Jerusalém Oriental como sua, por que é que então se opõem tão violentamente à deslocação da embaixada norte-americana em Jerusalém Ocidental?
A realidade desconhecida de muitos é que, quando se comunicam na língua árabe, os árabes palestinianos desmascaram-se, manifestando as suas reais intenções: possuir TODA a Jerusalém. Na TV da Autoridade Palestiniana, por exemplo, são feitas constantes referências à "cidade árabe de Jerusalém ocupada."
Quando os árabes palestinianos se referem a "Jerusalém Oriental" e a "Jerusalém Ocidental", isso pressupõe uma imagem mental de uma cidade dividida pelo meio, o que não é o caso. "Jerusalém Oriental" refere-se a tudo o que estava além da linha de armistício, referida posteriormente como "linha verde."
Actualmente há vários bairros judeus construídos para além daquilo que se chamava a "linha verde" em Jerusalém, como é o caso de Ramot, no Noroeste da Cidade, e Giló, a Sudoeste.

Shalom, Israel!


sexta-feira, dezembro 22, 2017

APÓS REJEITAR A MEDIAÇÃO NORTE-AMERICANA, ABBAS VAI BUSCAR AJUDA A...EMMANUEL MACRON...

Tal como venho dizendo nestes últimos meses, a figura do presidente francês Emmanuel Macron tem-me vindo a suscitar um crescente sentimento de inquietação e mal estar, ainda mais agora que o seu envolvimento nas questões do Médio Oriente parece ser cada vez mais desejado e procurado.
Apelidado na capa de uma das recentes edições da revista Time como o possível "futuro líder da Europa", e considerado pelos próprios alemães como o líder europeu mais bem posicionado para mediar o conflito israelo-árabe, o presidente francês foi agora procurado pelo líder palestiniano Mahmoud Abbas para - assim creio - uma provável alternativa à agora rejeitada mediação norte-americana.

VISITA A PARIS
Na sua deslocação a Paris, o líder palestiniano encontrou-se hoje mesmo com Emmanuel Macron, e a conferência de imprensa conjunta que se seguiu ao encontro revela o propósito deste encontro.
"Os Estados Unidos não são mais um mediador honesto no processo de paz, pelo que não aceitaremos qualquer plano proposto pelos Estados Unidos devido ao seu espírito partidário" - afirmou Abbas através de um intérprete na conferência conjunta.
E o descarado mentiroso continuou a proferir o seu habitual discurso só convincente para os incautos e os mal intencionados: "Queremos a paz com Israel e queremos alcançar uma solução pacífica, e não há solução sem Jerusalém. O reconhecimento de um estado palestiniano é um investimento na paz. Nós somos aqueles que expõem uma cultura de paz e não de guerra" - afirmou o falsário.
Se o assunto não fosse tão sério, dava para rir às gargalhadas...Abbas, o representante de um povo que só conhece a linguagem do ódio e da violência, e que na hora em que o seu líder abre o sorriso de camaleão diante de um líder europeu está mais uma vez a manifestar-se "pacificamente" atirando pedras e bombas contra os polícias israelitas...
Mas o hipócrita, de tanto mentir, até já pensa que está a dizer a verdade. Diante de Macron, atreveu-se a convidar os seus interlocutores a repararem nos "protestos pacíficos" nos "territórios palestinianos", acrescentado: "mesmo assim, há palestinianos sendo mortos."

"SOLUÇÃO 2 ESTADOS"
Macron reiterou que a França continua engajada na solução 2 estados, com a "Palestina" e Israel coexistindo pacificamente lado a lado. 
Mas, cauteloso, o líder francês acrescentou que a França reconheceria um estado palestiniano, "no tempo certo", e não debaixo de pressão. 

AVANÇO PROFÉTICO?
Este encontro entre o líder palestiniano e o líder europeu é provavelmente mais um dos sinais de que será a Europa a entrar com toda a força no processo de paz entre israelitas e árabes, dando razão àqueles que como eu acreditam que o "grande negociador" - entenda-se: Anti-Cristo - surgirá desta Europa renascida do antigo império romano...ou não fosse ele descrito pelo profeta Daniel como "o príncipe do povo que há de vir." O povo romano, obviamente.

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 21, 2017

APESAR DA GROTESCA VOTAÇÃO NA ONU, OS EUA MUDARÃO MESMO A SUA EMBAIXADA PARA A CAPITAL DE ISRAEL, JERUSALÉM

Assistir a um espectáculo destes é mais do que desaconselhável para os mais sensíveis. Mas é para este buraco existencial que o mundo caminha a passos largos. Às ordens dos países muçulmanos que, ridiculamente ostentando honestidade, democracia e respeito pelos direitos humanos, não têm qualquer despudor em se apresentarem no pódio do "circo das nações" - termo muito bem dado à ONU por Benjamin Netanyahu - como campeões da promoção da justiça e do direito. Quando vi os representantes da Venezuela, Cuba, China, Iémen, Coréia do Norte, Irão, Turquia e outros promotores do desrespeito pelos direitos humanos e até do terrorismo islâmico advogarem a "causa palestiniana" e condenarem a decisão soberana dos EUA de deslocarem a sua embaixada para a capital de Israel, Jerusalém, percebi um pouco mais do mundo em que vivemos, ansiando cada vez mais que o Juízo de Deus venha e venha depressa para punir todos aqueles que ostensivamente teimam em lutar contra os Seus eternos desígnios.

128 VOTOS A FAVOR, 9 CONTRA E 33 ABSTENÇÕES

A esmagadora maioria dos países votou a favor desta resolução proposta pelo Iémen e pela Turquia, em nome de um grupo de países árabes e da Organização para a Cooperação Islâmica, contra o reconhecimento feito pelos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel.
O ridículo texto hoje aprovado afirma que todas as decisões sobre o estatuto da cidade de Jerusalém "são nulas e vazias", devendo ser canceladas.

EUA AMEAÇAM
Pouco antes da assembleia extraordinária da ONU, os EUA já haviam ameaçado que cortariam a ajuda aos países que votassem a favor da resolução. Tal foi também lembrado pela representante da administração norte-americana na ONU, Nikki Haley, que atirou à cara dos presentes que o seu país, que é o maior contribuinte da ONU, poderá muito bem rever a sua decisão quanto a esta questão.
Tratou-se realmente de um total desrespeito para com um dos países-pilares da organização, que, no seu direito de decidir onde colocar a sua embaixada, se vê humilhado naquele circo de palhaços condenados a provarem do seu próprio veneno anti-semita, incluindo Portugal, que, mais uma vez fez uma triste figura, desrespeitando publicamente uma decisão de um país a quem tanto deve...

MENÇÃO HONROSA PARA 9 PAÍSES
Merecem toda a honra os 9 países que corajosamente votaram contra esta nova manipulação árabe e muçulmana para controlar os destinos da humanidade. Para além dos EUA e Israel, votaram contra: Togo, Micronésia, Guatemala, Nauru, Palau, Ilhas Marshall e Honduras.

33 países abstiveram-se, na sua maioria alegando que não concordavam com esta resolução, uma vez que pensam terem de ser as partes envolvidas (Israel e os árabes) a decidirem a questão de Jerusalém. A maioria destes, senão até todos, defende a solução 2 estados partilhando Jerusalém como capital.
21 países decidiram não votar.

REACÇÃO ISRAELITA
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou num video há pouco gravado que "Israel rejeita completamente esta absurda resolução. Jerusalém é a nossa capital - sempre foi e sempre será. No entanto, aprecio o facto de um número crescente de países se recusar a participar neste teatro do absurdo."
Netanyahu agradeceu ainda ao presidente Trump a sua "corajosa" defesa de Israel e da verdade.

"UMA VITÓRIA PARA A PALESTINA"
Para o líder da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, o voto foi "uma vitória para a Palestina."
Prometeu ainda que os palestinianos continuariam a lutar para que a ONU e outras organizações internacionais "pusessem um fim a esta ocupação e estabelecessem o nosso estado palestiniano com Jerusalém oriental como sua capital."

Não haja dúvida de que Jerusalém está cumprindo aquilo que lhe foi designado para estes "últimos dias". Mas, depois da turbulência anteriormente anunciada, virá o juízo do Eterno sobre toda esta escória de nações, e finalmente a libertação de Jerusalém da opressão islâmica e católica-romana...

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 19, 2017

A PACIÊNCIA TEM LIMITES - "HEROÍNA" PALESTINIANA DETIDA EM ISRAEL

A adolescente de 17 anos que atacou soldados israelitas, insistindo nas provocações e agressões, na tentativa de conseguir uma reacção "brutal" por parte das forças israelitas, acabou sendo detida esta madrugada com a sua mãe na aldeia árabe de Nabi Saleh. prevendo-se que fique detida pelo menos mais dois dias.
As provocações, que incluíram bofetadas e pontapés aos dois soldados, estavam a ser filmadas em directo por uma amiga delas, na expectativa de ver a "brutal agressão" dos israelitas, para mais uma vez envenenar as redes sociais e a estupidificada classe jornalística mundial com as habituais manipulações e distorções da realidade quando se trata de Israel.
Só que, como se diz no bom português, "o tiro saiu-lhes pela culatra", e as "heroínas" provocadoras vão passar alguns dias de descanso nas instalações da polícia israelita.
Contrariamente ao que esperavam, a reacção dos soldados israelitas foi extremamente branda e pacífica, ainda que estivessem no seu pleno direito de se defenderem daqueles ataques verbais e físicos.
O video abaixo mostra bem a realidade dos factos, para que conste nos arquivos daqueles que sabem ainda diferenciar entre a realidade e a manipulação dos factos.
Mas a paciência também tem limites...

Shalom, Israel!



segunda-feira, dezembro 18, 2017

EUA VETAM PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU PARA REVERTER A DECISÃO DO PRESIDENTE DONALD TRUMP

Os Estados Unidos, através da sua representante na ONU, decidiu ir contra o voto favorável dos outros 14 membros do Conselho de Segurança da ONU, vetando uma proposta que pretendia reverter a decisão do presidente norte-americano.
Apesar de não ter sido mencionado o nome de Donald Trump nem dos Estados Unidos, a resolução expressava mesmo assim uma alegada "profunda tristeza pelas recentes decisões respeitantes ao estatuto de Jerusalém."
A proposta incluía também um apelo a todos os países para que se abstivessem de estabelecer missões diplomáticas em Jerusalém. 

REUNIÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
Reuniram-se hoje em Nova Iorque os 15 representantes do Conselho de Segurança da ONU. A reunião teve como propósito tentar inverter a decisão tomada há dias atrás pelo presidente norte-americano Donald Trump em mover a embaixada do seu país para Jerusalém, reconhecendo dessa forma oficialmente a Cidade como capital do estado de Israel.
Um pouco por todo o mundo, as reacções têm-se feito sentir, levando a que o Egipto tenha levado ao CS da ONU uma proposta de resolução que pretendia reverter a decisão de Trump.

REACÇÃO DE ISRAEL
"Nenhum voto conseguirá alterar a realidade de que Jerusalém será sempre a capital de Israel" - afirmou o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, em resposta à pérfida proposta que neste momento acabou de ser discutida e votada.
O teor da proposta visa retirar a Israel o direito a escolher onde é a sua capital: "Quaisquer decisões e acções que proponham alterar o carácter, estado ou composição demográfica da Cidade santa de Jerusalém não têm efeito legal, são vazias e nulas, e devem ser rescindidas de acordo com as resoluções relevantes do Conselho de Segurança."

"COMO UMA MACABEIA"
Assim que teve conhecimento do veto dos EUA, Netanyahu pronunciou-se de seguida, gravando uma mensagem de reconhecimento: "Obrigado, embaixadora Haley. Na (festa da) Hanukkah, falou como uma macabéia. Acendeu uma vela à verdade. Espantou as trevas. Uma derrotou a muitos. A verdade derrotou as mentiras. Obrigado presidente Trump. Obrigado, Nikki Haley."

VETO  DOS EUA
Para que esta resolução passasse, teria de ter pelo menos 5 votos a favor, o que não seria difícil, caso os EUA não fossem um dos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança. 
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, tomou a esperada decisão, em conformidade com a de Donald Trump. Outra coisa não seria de esperar da administração norte-americana que se tem mostrado a mais amiga de Israel nestes últimos anos.
Nikki Haley tem demonstrado uma coragem e uma determinação pró-Israel talvez nunca antes vista em algum outro representante dos EUA na ONU. Sem papas na língua, expressou-se desta forma: "Os EUA não aceitarão que nenhum país lhes diga onde devemos colocar a nossa embaixada." E acrescentou: "Aquilo que hoje aconteceu no Conselho de Segurança é um insulto. Não será esquecido" - afirmou, condenando o Conselho pela sua obsessão com as resoluções anti-Israel.

FUROR ÁRABE
Um representante palestiniano classificou a decisão dos EUA como "inaceitável."

MEMBROS DO CONSELHO DE SEGURANÇA
Os outros 5 países com assento permanente no Conselho de Segurança e com direito de veto, mas que votaram a favor desta resolução são a China, a Rússia, a França e o Reino Unido. 
Os actuais membros não permanentes e que também votaram a favor da resolução anti-Israel são a Bolívia, o Egipto, a Etiópia, a Itália, o Japão, o Cazaquistão, o Senegal, a Suécia, a Ucrânia e o Uruguai. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 15, 2017

DIA DE VIOLÊNCIA NA ÁREA DE GAZA E DA SAMARIA PROVOCA 4 MORTES

Quatro palestinianos morreram nas manifestações de raiva palestiniana promovidas nesta Sexta-Feira pelo Hamas e grupos afins.
Os mortos foram 3 palestinianos que se manifestavam atirando pedras contra os soldados israelitas, um terrorista que atacava israelitas, havendo ainda cerca de 150 feridos.
Milhares de palestinianos concentraram-se junto à fronteira que separa a Faixa de Gaza do território de Israel, atirando pedras contra os soldados israelitas, que prontamente retaliaram, abatendo 2 manifestantes e ferindo uns 145.
Em Samaria, um dos manifestantes foi abatido pelas forças israelitas.
Um terrorista que esfaqueou um guarda fronteiriço israelita foi entretanto abatido. Segundo informações prestadas no local, este palestiniano carregava um cinturão com explosivos à volta do corpo, que mais tarde se comprovou serem falsos.
Esta vaga de violência palestiniana é o resultado da revolta causada pela decisão de Trump de mudar a embaixada norte-americana para Jerusalém, a capital de Israel.
Esta violência palestiniana não conduz a lado nenhum. Só endurece posições e alimenta extremismos, mas em nada contribui para a resolução do velho conflito.

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 14, 2017

"OS CÃES LADRAM, MAS A CARAVANA PASSA"...

PARTICIPANTES DA CIMEIRA DA "ORGANIZAÇÃO DA
COOPERAÇÃO ISLÂMICA" REALIZADA EM ISTAMBUL
Na cimeira extraordinária da "Organização de Cooperação Islâmica" terminada ontem em Istambul, muitos líderes de países árabes e de maioria muçulmana condenaram veementemente a recente decisão da administração norte-americana em reconhecer Jerusalém como capital do estado judaico.
E, como seria de esperar, os líderes dos 57 países ali representados, afirmaram a habitual verborreia: "O mundo deve reconhecer o estado da Palestina e Jerusalém Oriental como sua capital."
No comunicado final da cimeira da OIC foi também pedido às Nações Unidas para "acabar a ocupação israelita" e garantido que a organização continuará a "defender uma solução justa e um plano completo baseado na solução de 2 estados."

NENHUMA CREDIBILIDADE
Mas, nenhum dos membros desta cambada de anti-democratas tem qualquer tipo de credibilidade, a começar pelo próprio anfitrião, o presidente turco Erdogan, reconhecido tirano e autor de tremendas injustiças e crueldades no seu próprio país. A começar por ele, nenhum dos líderes ali reunidos tem qualquer lição a dar ao mundo civilizado, muito menos a Israel, a única democracia existente em todo o Médio Oriente.
Claro que Erdogan, à boa maneira de um cão raivoso, não deixou de esgrimir a sua raiva contra um país muito mais avançado do que o dele, chamando a Israel "estado terrorista." O presidente turco não se cansou de condenar os EUA e de apresentar algumas propostas pró-palestinianas.
Mas não cumpriu a sua ameaça de romper relações com Israel...

O TEIMOSO ABBAS
Outra "vedeta" desta reunião de malfeitores foi o presidente da Autoridade Palestiniana, o mais que descredibilizado Mahmoud Abbas, que ameaçou anular todos os acordos de Oslo, insistindo que não aceita mais os EUA como um parceiro de confiança nas conversações de paz.
E mais uma vez anunciou que irá tentar conseguir membresia de pleno direito para um suposto estado da "Palestina" junto às Nações Unidas. Já o tentou no passado, mas falhou. Mas prometeu voltar à carga.

ESFORÇOS INÚTEIS
Mas toda a gente de bom senso sabe bem que de nada vale a Mahmoud Abbas tentar membresia do seu utópico estado palestiniano, uma vez que para tal proposta ir avante, terá de primeiramente passar pelo Conselho de Segurança da ONU, onde vai esbarrar com o mais que certo veto dos Estados Unidos, os únicos verdadeiros amigos de Israel ali representados.
Mesmo na Assembleia Geral da ONU, onde os palestinianos têm a seu favor a maioria, nada será alterado da actual condição dos palestinianos naquela organização mundial. A AG da ONU até pode passar as resoluções que entender, mas daí até serem implementadas é outra história. 
É que a suposta "Palestina" nem sequer é reconhecida como estado membro da ONU...
Mudar o papel de mediador dos EUA para as mãos da ONU de nada vai adiantar aos sonhadores palestinianos. 

CONDENAÇÃO DOS EUA
No comunicado final desta reunião de ditadores e desrespeitadores dos direitos humanos, os EUA foram criticados pela decisão de reconhecerem Jerusalém como capital de Israel, constituindo, segundo eles, "uma clara deserção...do seu papel como parceiro nas conversações de paz."
Mas, para além do boicote à visita do vice-presidente norte-americano Mike Pence, aos territórios sob administração palestiniana, os palestinianos sabem muito bem que nunca se conseguirá reunir as duas partes sem a presença e envolvimento dos EUA...
A própria hipócrita União Europeia, pronta a condenar os EUA pela sua corajosa decisão, já afirmou na passada Segunda-Feira, quando da reunião dos seus ministros com o primeiro-ministro israelita, em Bruxelas, que não é possível haver um recomeço das conversações sem a presença dos EUA.

Enfim, como seria de esperar, as conclusões deste encontro de malfeitores são mais do mesmo, mais retórica, mais ameaças, mais ruído, mas não passará disso.
Tal como reza o ditado: "Os cães ladram, mas a caravana passa."

Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 13, 2017

POLÍCIA ISRAELITA DETÉM 367 PALESTINIANOS ILEGAIS E APREENDE ARMAS DESTINADAS A GRUPOS TERRORISTAS

Cerca de 1.000 polícias israelitas participaram hoje numa operação de "limpeza" no território de Israel e que levou à detenção de 367 palestinianos que estavam a viver ilegalmente em Israel.
Para além dos indivíduos em si, a polícia conseguiu também apreender armamento que se encontrava nas mãos destes palestinianos e que se destinava a grupos terroristas. 
Pelo menos 3 armas de fogo, 55 bombas de gás, e ainda outras bombas de maior dimensão.
38 destes palestinianos detidos eram oriundos da Faixa de Gaza. Outros 29 foram detidos por alegadamente providenciarem transporte e alojamento aos residentes ilegais.

DETIDOS 3 TERRORISTAS QUE PLANEAVAM SEQUESTRAR UM CIDADÃO ISRAELITA
As forças de segurança do Shin Bet, numa operação conjunta com a polícia israelita e as Forças de Defesa de Israel, apanharam e desmantelaram uma rede de 3 terroristas ligados ao Hamas na aldeia de Tell, perto de Nablus, e que planeavam sequestrar um militar ou um civil israelita durante as celebrações festivas do Hanukkah, que ontem começaram.
O israelita sequestrado seria depois usado como moeda de troca para a libertação de vários terroristas das prisões israelitas.
Várias armas foram apreendidas a esta célula do Hamas, agora a prestar contas à justiça israelita.

Shalom,. Israel!


terça-feira, dezembro 12, 2017

FELIZ FESTA DO HANUKKAH!

Inicia-se hoje a Festa de Hanukkah!

QUE A LUZ DO MUNDO INFLAME O SEU CORAÇÃO NESTA FESTA DE HANUKKAH, A FESTA DAS LUZES!

YESHOUA (JESUS) É A NOSSA LUZ!



"E em Jerusalém havia a Festa de Hanukkah (Festa da Dedicação), e era Inverno.
E Jesus andava passeando no Templo, no alpendre de Salomão."
- Evangelho de João 12:22 e 23.

Shalom!

segunda-feira, dezembro 11, 2017

"O RECONHECIMENTO DA REALIDADE É A SUBSTÂNCIA DA PAZ, A BASE DA PAZ" - AFIRMOU ESTA MANHÃ NETANYAHU AO LÍDERES EUROPEUS

Num pequeno-almoço informal realizado esta manhã com os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu elogiou o reconhecimento de Jerusalém como capital do estado de Israel pelo presidente norte-americano Donald Trump, acrescentando esperar ver os europeus a seguirem o exemplo.
Mesmo antes do pequeno-almoço, Netanyahu afirmou que esta decisão de Trump, 
condenada pelos palestinianos e pelos governos europeus, irá contribuir para a paz no Médio Oriente.
"Ela torna possível a paz, uma vez que o reconhecimento da realidade é a substância da paz, a base da paz" - afirmou aos repórteres, quando cumprimentava a chefe da diplomacia europeia, a romana Federica Mogherini.
E, conforme lhe é habitual, Netanyahu não fala com meias palavras, nem esconde segundas intenções: "É tempo de os palestinianos reconhecerem o estado judaico e também o facto de que ele tem uma capital. Ela chama-se Jerusalém."

E acrescentou: "Acredito que apesar de ainda não estarmos de acordo, é isso que irá acontecer no futuro. Acredito que todos, ou a maioria dos países europeus deslocarão as suas embaixadas para Jerusalém, reconhecerão Jerusalém como capital de Israel e se envolverão robustamente connosco para a segurança, prosperidade e paz."

A EUROPA EM DÍVIDA PARA COM ISRAEL
O líder israelita sublinhou as parcerias entre o seu país e Israel, lembrando que a troca de informações secretas tem permitido a prevenção de ataques terroristas na Europa, ao mesmo tempo que o papel que Israel exerce na segurança do Médio Oriente tem impedido o avanço do Daesh na região.
Netanyahu salientou ainda o contributo de Israel nas novas tecnologias. 

O DOENTIO ANTAGONISMO EUROPEU
Tal como é habitual nos governos europeus, o antagonismo às resoluções soberanas do estado de Israel é latente, especialmente no não reconhecimento das fronteiras estabelecidas pelo estado judaico depois da sua vitória na Guerra dos Seis Dias. A Europa teima em não reconhecer Jerusalém oriental, a Judeia e Samaria e os Montes Golan como parte integral do território de Israel. 
E o ministro sueco - um dos países mais anti-Israel de toda a Europa - apressou-se a dizer que não está a ver nenhum país europeu a seguir o exemplo dos EUA. 
Para Mogherini, a decisão norte-americana sobre Jerusalém "tem o potencial de nos fazer recuar para tempos ainda mais tenebrosos do que aqueles que estamos a viver hoje."
E, fazendo eco das pretensões europeias, voltou a insistir na utopia de 2 estados lado a lado partilhando a mesma capital, Jerusalém. 
Mas nem todos os 28 estão unidos nesta questão. Há pelo menos já 4 países que defendem uma maior relação com Israel: Grécia, Hungria, Lituânia e República Checa.

Shalom, Israel!



sábado, dezembro 09, 2017

FAZ HOJE PRECISAMENTE 100 ANOS QUE JERUSALÉM FOI LIBERTA DOS TURCOS OTOMANOS COM BASE NUM TEXTO BÍBLICO!

POSTAL DA ÉPOCA, COMPARANDO O "LIBERTADOR" ALLENBY
AO HERÓI JUDEU JUDAS MACABEU
A manhã de 9 de Dezembro de 1917 assistiu a um dos momentos históricos mais identificados com o cumprimento profético do destino de Jerusalém de que há memória: O General Allenby, um cristão devoto estudioso da Bíblia, entrou triunfalmente a pé pela porta de Jaffa, acompanhado do mítico Lourenço da Arábia, após a rendição e saída das tropas turcas pela porta de Estêvão às 7 da manhã.
Completam-se hoje exactamente 100 anos desse esse dia que o conde Ballobar descreveu como "de extraordinária beleza", e em que os judeus festejavam o primeiro dia da festa da Hanukkah, ou a "Festa das Luzes", celebrando a preservação do povo judeu graças à fidelidade do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, e a libertação da Cidade santa pelos macabeus.
 
SEM UM ÚNICO TIRO DISPARADO, SEM UMA ÚNICA GOTA DE SANGUE VERTIDA
A tomada de Jerusalém aos turcos otomanos pelo império britânico e que culminou exactamente há 100 anos, foi única em toda a História, uma vez que a Cidade foi conquistada sem que um único tiro fosse disparado ou uma única gota de sangue fosse vertida!
 
ALLENBY ENTRA A PÉ EM JERUSALÉM PELA PORTA DE JAFFA
"JERUSALÉM, A BENDITA"
Mas nada disto aconteceu por acaso. O general Britânico Allenby, que ao serviço de sua majestade o rei Jorge V comandou as tropas que libertaram Jerusalém de 400 anos de domínio turco otomano, era um crente devoto e um profundo estudioso das Escrituras Sagradas. Na manhã de 11 de Dezembro, e após a rendição do presidente da câmara de Jerusalém - o muçulmano Hussein Husseini -  o general inglês Allenby admirado por Lourenço da Arábia como "o gigantesco e alegre general ruivo", que tinha "uma tal grandeza moral que tinha dificuldade em compreender a nossa pequenez, o homem era um verdadeiro ídolo" entrou na Cidade antiga a pé, silenciosamente, sem fanfarra ou tiros de saudação, em sinal de respeito pelo local sagrado, em vez de se apresentar como se esperava montado num cavalo ou dentro de um automóvel. Apenas os sinos da Cidade ecoavam naquela manhã.
 
O general Edmond Allenby subiu depois a uma plataforma de onde leu a sua proclamação acerca de "Jerusalém, a Bendita", que foi depois repetida em 7 línguas, incluindo o hebraico, seguindo-se a entrega formal das chaves da Cidade pelo presidente da câmara. Para os cristãos ali presentes, o momento era profético: "A Palestina tinha sido conquistada por uma nação cristã!"
RENDIÇÃO DOS TURCOS OTOMANOS
ÀS TROPAS INGLESAS
As palavras de Lourenço da Arábia descrevendo o seu encontro com Allenby na porta de Jaffa e descritas no seu livro "Os 7 pilares da sabedoria", não poderiam descrever melhor aqueles momentos: "O encontro na Porta de Jaffa foi para mim o momento supremo da guerra, um momento que, por razões históricas, teve uma importância incomparável com a de qualquer outro."
 
INSPIRADO E GUIADO PELA PALAVRA DE DEUS
O general inglês Edmond Allenby era um crente devoto que lia diariamente a sua Bíblia. À medida que as forças britânicas avançavam, resgatando a Palestina das mãos do império turco otomano, o general sentia da parte de Deus que deveria tomar a Cidade de Jerusalém de forma pacífica.
GENERAL ALLENBY
Não querendo causar quaisquer danos à Cidade santa, o general consultou o rei Jorge V sobre o que deveria fazer, tendo-lhe o rei respondido com um "Ora sobre o assunto."
Allenby acreditava nas profecias bíblicas. Neste dia, o general pediu a Deus como poderia conquistar a Cidade sem a destruir. O Senhor falou-lhe através do texto lido nessa precisa manhã pelos capelães às tropas inglesas, a partir do livro de devoções matinais utilizado pela Igreja de Inglaterra. O texto desse dia era a profecia de Isaías 31:4 e 5:
"Porque assim me disse o Senhor: Como o leão e o leãozinho rugem sobre a sua presa, ainda que se convoque contra ele uma multidão de pastores, não se espantam das suas vozes, nem se abatem pela sua multidão, assim o Senhor dos Exércitos descerá, para pelejar sobre o monte Sião, e sobre o seu outeiro. Como as aves voam, assim o Senhor dos Exércitos amparará a Jerusalém; Ele a amparará, a livrará, passando, a salvará."
Foi essa a estratégia de guerra que lhe foi revelada por Deus. "O que é que isto significa?" - perguntou Allenby a Deus. O Senhor não tardou em dar-lhe a inspiração:
Allenby percebeu no "leão" o símbolo da Grã Bretanha, e no "leãozinho" as tropas aliadas ali presentes (Austrália e Nova Zelândia). Mas Allenby viu algo mais...
 
Em 1917 ainda não havia muitos aviões no mundo. Tomando como base o texto bíblico, Allenby pensou em reunir todos os aviões disponíveis naquela região e trazê-los em voo cerrado sobre Jerusalém. Naquela altura, há 100 anos atrás, muitos dos turcos e árabes residentes em Jerusalém nunca tinham visto um único avião na vida. Allenby tinha mandado encher os aviões com panfletos escritos em árabe: "Rendam a cidade hoje, Allenby." Por uma incrível "coincidência", o tradutor árabe não conseguiu escrever correctamente o nome Allenby, tendo escrito "Alla Nebi", que para os muçulmanos significa "profeta de Alá."
Imagine-se como os turcos e os árabes muçulmanos reagiram ao lerem o "recado" vindo dos céus, oriundo do "profeta de Alá", mandando-os evacuar a cidade...!
Como resultado desta "coincidência", que nada mais é do que a mão de Deus na História, a Cidade santa de Jerusalém foi conquistada sem que um único tiro fosse disparado!
 
E, por "coincidência", exactamente 100 anos depois, Jerusalém voltou ao centro das atenções mundiais, desta vez para afirmar que ela é e sempre será a Capital eterna, una e indivisível da Terra de Israel!
 
Shalom, Israel!
 
 
 
 
 

sexta-feira, dezembro 08, 2017

CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU REÚNE-SE PARA - MAIS UMA VEZ - CONDENAR ISRAEL, MAS NÃO A VIOLÊNCIA PROVOCADA PELOS PALESTINIANOS EM GAZA, JUDEIA E SAMARIA...

Os 8 países membros do Conselho de Segurança da ONU estão neste momento reunidos em Nova Iorque para nada mais fazer do que condenar Israel e a decisão histórica do presidente norte-americano de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e deslocar a respectiva embaixada para capital.

Enquanto a Conselho de Segurança discute mais do mesmo, cerca de 3.000 palestinianos da Faixa de Gaza e nas regiões da Judeia e Samaria manifestam-se de forma violenta, como já era esperado e conforme lhes é habitual. Tal como falou a embaixadora dos EUA nesta reunião, "aqueles que retornam à violência mostram que não querem a paz."
Até ao momento os confrontos palestinianos contra a polícia israelita já provocou 1 morto e cerca de 250 feridos entre os provocadores. Até agora, 2 rockets disparados de Gaza já foram interceptados pelo sistema de defesa israelita "Cúpula de Ferro."
Um pouco por todo o Médio Oriente tem-se assistido a protestos e manifestações contra a decisão do presidente norte-americano. 
O líder do Hamas convocou todos palestinianos para uma "nova Intifada." O líder da Autoridade Palestiniana afirma que a "raiva palestiniana" não vai decrescer: "Nunca voltaremos atrás." Um dos principais clérigos iranianos apelou também à violência palestiniana, jurando inclusivamente "arrasar Tel Aviv."

O que se pode esperar do Conselho de Segurança da ONU? A condenação de Israel e dos EUA. Silêncio em relação à violência já latente em Israel e incitada pelos líderes dos movimentos terroristas e de nações islâmicas um pouco por todo o lado. Felizmente os EUA estão representados neste CS, fazendo segundo se espera o seu direito de veto a toda e qualquer resolução deste desequilibrada e pérfida organização anti-semita...

Shalom, Israel!