segunda-feira, março 31, 2014

AZULEJOS COM A ESTRELA DE DAVID ENCONTRADOS NAS ESCAVAÇÕES EM TREBLINKA CONFIRMAM A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS DE GÁS





AZULEJOS COM A ESTRELA DE DAVID ENCONTRADOS NAS ESCAVAÇÕES EM TREBLINKA CONFIRMAM A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS DE GÁS

Uma equipa de arqueólogos em escavações no campo de morte de Treblinka encontrou azulejos com a gravação da estrela de David, confirmando a veracidade da existência das câmaras de gás neste campo de concentração e que sempre eram testemunhadas pelos sobreviventes do Holocausto.
Só neste campo de morte foram mortos pelo menos 900.000 judeus, tendo sido construído um memorial sobre o enorme campo de extermínio.
Nenhumas escavações foram permitidas no campo por uma questão de respeito às vítimas deste hediondo genocídio.
A arqueóloga forense Caroline Strudy Colls recebeu permissão da parte das autoridades polacas e de líderes religiosos judeus para avançar com a primeira escavação de sempre naquilo que, segundo testemunhas, era o campo de morte - Treblinka 2 - como parte de um documentário que foi para o ar no passado sábado no canal de TV Smithsonian.
Durante a escavação, o arqueólogo holandês Ivar Schute descobriu fragmentos de quatro azulejos de cores diferentes com a gravação da estrela de David, estando um deles quase completamente intacto.
A CAMINHO DA MORTE
Os azulejos com a gravação da estrela de David eram parte do embuste do nazis usado para iludir as vítimas, fazendo-as crer que estavam entrando num verdadeiro salão de banhos. 
O campo Treblinka foi completamente destruído pelos nazis em 1944, antes de fugirem das tropas russas que se aproximavam. As tropas nazis destruíram também algumas das aldeias polacas próximas, juntamente com as evidências mais directas e claras do genocídio que ocorreu naqueles campos. Foram completamente queimados e destruídos 761 edifícios, e muitas pessoas foram mortas nesse processo.
Na altura em que o exército russo chegou ao local, a terra que até ali tinha albergado a máquina de morte nazi tinha sido arrasada, nivelada, lavrada e coberta com plantações de tremoço.
Até agora toda a informação sobre Treblinka era proveniente dos testemunhos de sobreviventes ao Holocausto que haviam estado neste campo, de confissões dos nazis e de uma mão cheia de documentos encontrados.
Estes sobreviventes tinham descrito a existência de azulejos em todo semelhantes àqueles agora encontrados nas paredes das câmaras de gás.

VALAS DE SEPULTAMENTO EM MASSA
No campo Treblinka 1, Strudy Colls e equipa encontraram ossos humanos, o que os levou à descoberta de três valas de sepultamentos em massa previamente desconhecidas, levando à conclusão de que Treblinka 1 era mais do que um campo de trabalhos forçados, como anteriormente se pensava.
Os ossos tinham marcas de cortes que confirmam os testemunhos dos sobreviventes de que os corpos eram cortados antes de serem incinerados nos fornos crematórios - afirmou Colls.
Ao perceberem o que tinham descoberto, os arqueólogos decidiram voltar a enterrar os ossos.
"O que estávamos a fazer ali era fechar de novo a tampa daquela vala de sepultamento...nunca tinha pensado que seria eu a reentrar nos restos mortais" - afirmou Colls à cadeia de TV NBC.
Os arqueólogos desenvolveram mapas computadorizados do sítio, utilizando fotografia aérea, tecnologia GPS, radar de alcance subterrâneo e uma tecnologia de scanning a laser, todas elas contribuindo para determinarem o local a escavar, apesar de - segundo Colls - tentarem evitar mexer nos restos das vítimas ali sepultadas, mais do que o estritamente necessário.
"A dimensão ética do trabalho que faço é para mim muito importante" - afirmou a arqueóloga.
Strudy Colls explicou ainda que a arqueologia era agora mais importante do que nunca, à medida que os sobreviventes do Holocausto vão morrendo e o conhecimento daquilo que se passou em Treblinka morre com eles. Isso torna-se ainda mais evidente com a provável existência actual de apenas 2 sobreviventes vivos do campo de Treblinka
"Há algumas questões que só podem ser respondidas através da arqueologia" - declarou Colls Strudy.
A arqueóloga tenciona voltar a Treblinka no próximo ano para mais escavações, tencionando também recolher os seus achados num livro e numa exposição futura.

Shalom, Israel!


sábado, março 29, 2014

PUTIN, A CRIMEIA, GOGUE, MAGOGUE E A VINDA DO MESSIAS

Os recentes acontecimentos na Crimeia continuam a alimentar as chamas do fervor escatológico de muitos cristãos e agora também dos judeus.
Segundo as profecias de um rabino, quando a Rússia ocupasse a Crimeia ouvir-se-iam os passos do Messias.

A POSSÍVEL ORIGEM DE MAGOGUE
GUERREIROS CITAS
Originários daquilo que é hoje o sul do Irão, os citas era uma tribo de homens que montavam cavalos e que habitavam em muito do território que hoje compõe a Geórgia, a Arménia, e parte das regiões do sul da Ucrânia e da Rússia por cerca de 1300 anos, desde o 7º século a.C. até ao 4º século d.C.
A costa Norte do Mar Negro era completamente cita. 
Mas o que há de tão especial com os citas?
O famoso historiador Flávio Josefo, mundialmente respeitado e conhecido pela sua obra "As Guerras dos Judeus", tinha uma interessante teoria acerca dos citas e das terras onde eles viveram.
Segundo as suas conclusões, aquelas terras onde eles habitaram eram Magogue, tal como lemos na Bíblia sobre Gogue e Magogue (Ezequiel 38 e 39).
É essa agora pois a razão da efervescência recente entre os estudiosos dos sinais apocalípticos, logo que os acontecimentos na Ucrânia e Crimeia começaram a despertar a atenção mundial. Para muitos estudiosos, a expectativa de estarmos a viver nos "últimos dias" é tão grande, que este é mais um grande sinal do fim, talvez o princípio do fim, ao identificarem Putin com o príncipe de Gogue, o "rei do Norte."

GOGUE E MAGOGUE
MANIFESTAÇÃO A FAVOR DA TOMADA DA CRIMEIA
Para muitos estudiosos das profecias de Ezequiel 38 e 39, Gogue é o príncipe de Rosh, ou o presidente de Rosh, pelo que, será provavelmente o presidente da Rússia, uma vez que Rosh era um dos antigos nomes dados à Rússia moderna.
A leitura destes textos esclarece-nos sobre quem virá junto com Gogue: a Pérsia, ou seja, o actual Irão. Nada para admirar nos dias de hoje, em que há uma forte aliança política e militar entre estes dois países.  Segundo Ezequiel 38 e 39, eles virão saquear a Terra Santa, provavelmente por causa das incomensuráveis riquezas de petróleo e gás natural ali recentemente descobertas. Segundo os textos, eles virão também para tentar destruir os judeus e enfrentar o Anticristo que entretanto terá feito uma "aliança" com Israel (Daniel 9:27).
Haverá provavelmente uma explosão nuclear em Magogue (Ezequiel 39:6) e a vinda de um poderoso exército de 200 milhões vindos do Oriente (China). 

PROFECIA DO RABINO VILNA GAON
Mas não são apenas os cristãos "apocalípticos" a "efervescer" com estes sinais proféticos vindos destas regiões do Norte de Israel. Neste fim de semana a imprensa "haredi" (religiosa ortodoxa) em Israel noticiou que o rabino-mor do tribunal rabínico de Jerusalém, Moshe Shternbuch, anunciou aos seus discípulos que chegaram até nós os tempos do Messias. E a fonte desta análise profética é o próprio expoente máximo de sempre entre os sábios judeus, o próprio Vilna Gaon, denominado "o génio de Vilnius."
VILNA GAON, "O GÉNIO"
Segundo Shternbuch, ele é o portador de um segredo rigorosamente guardado ao longo de séculos, uma profecia oriunda do próprio rabino Gaon, pouco antes da sua morte, desde o 18º século até aos dias de hoje: "Quando ouvirem que os russos capturaram a cidade da Crimeia, devereis entender que os tempos do Messias começaram e que os Seus passos estão sendo escutados. E quando ouvirdes que os russos chegaram à cidade de Constantinopla (actual Istambul), devereis vestir as vossas roupas de Sábado e não as tirar, porque isso significa que o Messias virá a qualquer minuto."
Segundo a interpretação do rabino Moshe Shternbuch, estas poderão ser as "campaínhas da redenção" que anunciam a chegada de algo ou de alguém importante...
Só Deus sabe. Uma coisa é certa: a cada dia que passa os sinais vão-se avolumando, e só os mais cépticos ou distraídos não conseguem perceber estes sinais dos tempos...
Shalom, Israel!



sexta-feira, março 28, 2014

YAD HASHMONA E O PREÇO DE TOMAR POSIÇÃO EM FAVOR DAS VERDADES BÍBLICAS





A comunidade de judeus messiânicos Yad Hashmona sofreu uma forte condenação da Justiça (entenda-se: injustiça) israelita, ao se recusar a alugar as suas belíssimas instalações para a celebração de um "casamento" entre duas mulheres lésbicas.
Desde há mais de 20 anos que visitamos e temos comunhão com estes queridos Irmãos e Irmãs, nesta maravilhosa comunidade onde temos bons amigos. 
Esta moshav (comunidade produtiva) está situada nos montes da Judeia, no local onde a Arca da Aliança repousou durante antes antes de ser levada até Jerusalém, e é um testemunho para todo o Israel, servindo também como hotel onde mais de 100 pessoas podem ficar alojadas em bungalows, um excelente serviço de cozinha e um óptimo e espaçoso auditório para congressos e seminários para judeus e árabes, mas acima de tudo um lugar onde Yeshua (Jesus) é anunciado praticamente todos os dias.
A recusa destes Irmãos em permitir tal celebração foi baseada no respeito e obediência aos mandamentos divinos e princípios bíblicos, tendo-lhe no entanto sido aplicada uma pesada multa de 80 mil shekels (cerca de 16.000 Euros). 
Este é um alto preço que os cristãos têm de pagar pela sua fidelidade e obediência a Jesus, mas que o Senhor terá certamente em conta! 
Deus levantou entretanto uma organização - "Revive Israel" -  para ajudar estes amados a poderem pagar esta multa e levarem o assunto à Justiça, uma vez que ninguém deveria ser obrigado a aceitar uma prática que vai contra os seus princípios espirituais.
Oremos pelos nossos irmãos nesta comunidade, onde contamos estar dentro de poucos meses!
Shalom, Israel!

quinta-feira, março 27, 2014

CHEFE DO VATICANO CONFIRMA VISITA A JERUSALÉM

O Chefe supremo da Igreja Católica Romana, papa Francisco I, confirmou que irá a Jerusalém durante a sua digressão pela "Terra Santa", e que irá orar com o patriarca Bartolomeu, chefe supremo da Igreja Ortodoxa Oriental, no próximo dia 25 de Maio.
As orações conjuntas entre os dois líderes religiosos terão lugar no dia 25 de Maio, dentro da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Os dois líderes religiosos deverão assinar uma "declaração conjunta" durante este encontro que irá assinalar os 50 anos da visita do antecessor chefe do Vaticano, Paulo VI, a Israel, em conjunto com o patriarca ortodoxo Atenágoras, no ano de 1965.
O programa da visita papal foi hoje revelado, e inclui a ida à Jordânia, a Jerusalém e aos territórios sob administração palestiniana. Francisco I também se encontrará com refugiados palestinianos e sírios, e visitará ainda o Museu do Holocausto. Na manhã de 26 de Maio Francisco I fará a sua visita ao Muro Ocidental (Muro das Lamentações), prevendo-se ainda que suba ao Monte do Templo, tenha audiências privadas com o presidente e o primeiro-ministro de Israel, e encontros com dois dos principais rabinos de Israel...
A viagem iniciar-se-à na Jordânia, onde será realizada uma missa para 25 mil pessoas no maior estádio de Aman, e prosseguirá com um encontro com o rei Abdullah II da Jordânia e sua esposa Rania, seguindo-se uma visita ao local do baptismo de Jesus no Rio Jordão (do lado jordano).
Francisco I deslocar-se-à de helicóptero a Belém, onde celebrará uma missa na praça da manjedoura, visitando de seguida a Igreja da Natividade. 

OBAMA VISITA FRANCISCO I
Hoje mesmo, pela manhã, Francisco I recebeu o presidente norte-americano Barack Obama na sede do Vaticano, em Roma, tendo ambos concordado num "compromisso comum" para erradicar o tráfico humano.
Francisco e Obama, que hoje se encontraram pessoalmente pela primeira vez, sublinharam também a necessidade de se respeitar a lei internacional em zonas de conflito à volta do mundo. Os dois líderes apelaram à urgência em se conseguir "uma solução negociada entre as partes envolvidas" nos conflitos à volta do mundo - anunciou uma fonte do Vaticano.
Logo no início da sua visita Obama declarou ser um "grande admirador" de Francisco I, percebendo-se logo aí a jogada política de Obama para conquistar o apoio dos católicos norte-americanos...
Shalom, Israel!


quarta-feira, março 26, 2014

LIGA ÁRABE RECUSA RECONHECER ISRAEL COMO ESTADO JUDAICO

À semelhança dos "amigos" palestinianos, também a Liga Árabe no seu todo decidiu não reconhecer a realidade de Israel como estado judaico. 
Num comunicado conjunto emitido ontem no Kuwait, durante a cimeira que ali decorre, os estados árabes presentes apoiaram unanimemente a recusa de aceitar Israel como um estado judaico: "Exprimimos a nossa total rejeição ao apelo para se considerar Israel como estado judaico" - assim reza a declaração final dos dois dias de cimeira das nações árabes.
Esta medida já era mais que esperada, uma vez que já no passado Domingo tinha sido feita uma declaração provisória subscrita pelos ministros das Relações Exteriores dos respectivos países árabes ali reunidos sublinhando "a categórica rejeição" da exigência do reconhecimento de Israel como estado judaico e rejeitando ainda "toda a pressão exercida sobre a liderança palestiniana" para que aceda a essa exigência.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, colocou o reconhecimento de Israel como estado judaico como exigência central para as conversações de paz.
O líder palestiniano logo reagiu à exigência israelita, alegando perante a Liga Árabe que a mesma era uma forma de arruinar as negociações: "Israel não perdeu nenhuma oportunidade para fazer descarrilar o processo liderado pelos norte-americanos, incluindo o acréscimo de novas exigências, tal como o reconhecimento de um "estado judaico", que nós temos recusado até discutir" - alegou Abbas, o líder da Autoridade Palestiniana.
Abbas deverá encontrar-se esta tarde com o secretário norte-americano John Kerry, em Aman, durante a visita deste à Jordânia para tentar pôr o processo de paz de volta aos carris. Kerry entrará em contacto desde Aman com Netanyahu, por telefone ou por video conferência.

A CONTÍNUA ESTUPIDEZ DOS INIMIGOS DE ISRAEL
A perspectiva palestiniana e árabe continua a primar pela ignorância, teimosia e estupidez, uma vez que a lógica e a razão dita que é literalmente impossível negociar com um estado virtual, como é para eles o estado de Israel. Se Israel não é o estado judaico, o que é então? Um país virtual? Uma ilusão colectiva?
Mas nada melhor se pode esperar daquela gente, que não se consegue curar da antiga doença de não aceitar sequer a própria existência do povo judeu...
Mas pior ainda, é que é uma doença contaminosa...

Shalom, Israel!

terça-feira, março 25, 2014

ISRAEL E TURQUIA À BEIRA DA RECONCILIAÇÃO

O primeiro ministro turco Bulent Arinç anunciou hoje que está em marcha um acordo com Israel relativo à compensação que o estado judaico irá pagar pelas vítimas do assalto ao barco Mavi Marmara, que na altura tentou entrar na Faixa de Gaza, na famosa "flotilha da paz", violando as águas territoriais de Israel.
Segundo o líder turco, o acordo será provavelmente assinado logo após as eleições municipais na Turquia do próximo Domingo 30 de Março, possibilitando assim o restabelecimento dos laços diplomáticos entre os dois países.
Logo que os termos do acordo sejam concluídos, o parlamento turco avaliará o documento e, após aprovação, terá lugar a imediata atribuição de embaixadores nos respectivos países que outrora desfrutaram de cordiais relações.
Durante o raid israelita ao navio em Maio de 2010, 9 militantes turcos foram mortos pelas forças especiais israelitas que, ao entrarem no barco, foram ameaçadas com armas, espancadas e esfaqueadas. Mas, como sempre acontece, Israel foi logo o "bode expiatório", conseguindo o governo turco de Erdogan mover uma campanha internacional contra o estado judaico.
NAVIO "MARMARA" CHEGANDO A ISRAEL
As negociações entre os dois estados iniciaram-se há um ano atrás, iniciando-se com um pedido formal de desculpas à Turquia pelo estado de Israel. Não se sabe ao certo qual o valor com que Israel compensará os turcos, sabendo-se apenas que o primeiro-ministro Netanyahu rejeitou uma proposta turca inicial de 20 milhões de dólares.
Como sempre, mesmo usando do seu direito à legítima defesa, Israel acaba sempre por pagar caro para conseguir a paz com os seus vizinhos, mesmo que isso signifique uma tremenda injustiça, como é o caso...
Shalom, Israel!

segunda-feira, março 24, 2014

150 CRISTÃOS ISRAELITAS APELAM À UNIÃO EUROPEIA PARA QUE OLHE PARA A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO MÉDIO ORIENTE

Numa manifestação realizada ontem diante da missão da União Europeia em Tel Aviv, cerca de 150 cristãos árabes israelitas exigiram à comunidade internacional que deixe da andar sempre a condenar Israel e pelo contrário, comece a combater a perseguição severa aos cristãos em todo o Médio Oriente.
"Nações, organizações e missões internacionais são rápidas em levantar um dedo acusador a Israel a cada oportunidade" - afirmou Gabriel Nadaf, o "pai espiritual" do "Israeli Christian Recruitment Forum" (Forum de Recrutamento de Cristãos Israelitas), grupo organizador deste evento.
Essas mesmas nações e organizações "não mexem um dedo contra a limpeza étnica dos cristãos no Médio Oriente" - afirmou o sacerdote.
Nadaf prosseguiu, afirmando que desde a Síria ao Egipto, do Iraque à Autoridade Palestiniana, os cristãos estão sofrendo diariamente intimidações, assédios, coerções, torturas, violações, abusos físicos e assassinatos: "Segundo as estatísticas, a cada cinco minutos um cristão é assassinado (no Médio Oriente), e o mundo ocidental está silencioso quanto a isto" - lamentou o clérigo.
Em mensagens postadas na página da organização durante a manifestação em Tel Aviv, o Israeli Christian Recruitment Forum insistiu que "não há nenhum lugar seguro para os cristãos no Médio Oriente, excepto em Israel."
Apesar de esta manifestação ter sido generalizadamente ignorada pelos media ocidentais, a comunicação social israelita deu-lhe muita atenção, tendo Shadi Khalloul, porta-voz da associação e veterano das FDI sido entrevistado por vários órgãos da comunicação social, incluindo as TVs.
Os manifestantes verberaram o seu apelo ao mundo: "Desde aqui, desde o estado de Israel, um estado que foi estabelecido por uma nação que foi perseguida e assassinada enquanto o mundo se limitava a olhar, nós, os membros do lobby cristão israelita clamamos: Não mais! Não ficaremos mais calados. Não ao abandono dos cristãos do Médio Oriente. Não à duplicidade e hipocrisia. Sim à tomada de acções a favor da minoria cristã perseguida. Exigimos o envolvimento dos vossos países para parar a limpeza étnica cometida contra os cristãos orientais nos países árabes e no Médio Oriente!"

CRISTIANISMO EM VIAS DE EXTINÇÃO NO MÉDIO ORIENTE?
Um estudo recente informa que o cristianismo está em vias de extinção nas terras bíblicas do Médio Oriente. Segundo o London Daily Telegraph, que cita o estudo, 10% dos cristãos pelo mundo fora - cerca de 200 milhões - estão sob "desvantagens sociais, perseguição ou opressão activa causadas pelas suas crenças."
Com cerca de 2.3 biliões de cristãos em todo o mundo, o estudo assinala que é na região do mundo onde o cristianismo surgiu - o Médio Oriente - que os cristãos estão enfrentando a maior perseguição.

RESPEITADOS EM ISRAEL
No mês passado o parlamento israelita deu o primeiro passo importante para o reconhecimento dos cristãos locais como uma minoria independente separada dos árabes muçulmanos. Isso é muito importante, uma vez que já viviam muitos cristãos na região antes da conquista árabe muçulmana por volta do ano 600 d.C.
Há actualmente um número crescente de israelitas, incluindo legisladores e comentadores, que estão a "acordar" para a realidade da forte comunidade cristã minoritária que vive no seu meio, há muito tempo negligenciada, mas que agora começa a ousadamente ocupar o seu devido lugar ao lado dos judeus.
Até nisto, Israel é um verdadeiro "oásis no meio do deserto!"
Shalom, Israel!

sábado, março 22, 2014

ISRAEL LIQUIDA "HOMEM-BOMBA" E OUTROS 2 TERRORISTAS DO HAMAS

A operação de busca desta madrugada de um dos mais temíveis terroristas do Hamas na cidade palestiniana de Jenin pelas Forças de Defesa de Israel foi recebida com disparos do próprio bandido - Hamza Abu Al-Haija - e de dezenas de outros companheiros terroristas refugiados na região.
Retaliando ao tiroteio dos terroristas, as FDI abateram o procurado terrorista que, segundo informações recentes, estava sendo mandatado pelo Hamas para cometer um ataque terrorista contra colonos israelitas e tropas das FDI num futuro próximo.
O terrorista palestiniano Hamza Abu Al-Haija era um autêntico homem "bomba-relógio" em contagem decrescente para uma possível carnificina.
LOCAL DA "OPERAÇÃO"
Há cerca de um mês que Israel andava no rasto deste terrível criminoso, tendo-o localizado há uma semana atrás. O esconderijo onde ele se refugiou foi ontem mesmo descoberto dentro do campo de refugiados de Jenin. Uma unidade israelita de contra-terrorismo - a Yamam - cercou ontem o espaço da casa, enquanto outros membros das FDI controlavam as imediações. As unidades de operação foram recebidas com um tiroteio vindo do próprio terrorista, tendo os soldados israelitas pedido aos habitantes para evacuarem o edifício enquanto disparavam balas de aviso.
O terrorista continuou entretanto a disparar contra as forças israelitas. Em poucos minutos dezenas de palestinianos chegaram ao local e abriram fogo contra as tropas israelitas.
As forças de elite Yamam enviaram então um cão de ataque para as instalações, o qual tombou com os disparos do terrorista palestiniano. Depois de um pequeno espaço de tempo, o homem do Hamas saiu da casa disparando contra os israelitas. Dois soldados das forças de elite Yamam ficaram ligeiramente feridos mas conseguiram mesmo assim responder ao fogo, abatendo o temível inimigo do Hamas. 
CORPOS DOS 3 TERRORISTAS PALESTINIANOS
O plano israelita era capturar o homem vivo, mas a reacção violenta do mesmo obrigou a uma intervenção mais dura por parte dos elementos da Yamam. Outros dois palestinianos foram mortos no tiroteio, sabendo-se entretanto que também eram terroristas conhecidos.
Israel anunciou que o plano era impedir a acção do "homem-bomba" que, a mando do Hamas em Gaza se preparava para um atentado contra um aldeamento e contras as FDI.
Sabe-se que o campo de refugiados palestinianos em Jenin é um autêntico ninho de terroristas, não só da Fatah, como também do próprio Hamas e da Jihad Islâmica. 
Israel entretanto prepara-se para as habituais manifestações de violência e vingança durante os funerais dos 3 terroristas abatidos esta madrugada. O Hamas já prometeu vingança...
Parabéns, Israel!

sexta-feira, março 21, 2014

RIO ZIN RENASCE NO DESERTO DO NEGUEVE, EM ISRAEL, CUMPRINDO MAIS UMA PROFECIA BÍBLICA!





Israel é a "terra dos milagres". Não porque haja intervenção humana - apesar do desenvolvimento e capacidades do povo judeu - mas porque Deus cumpre a Sua Palavra!

E as profecias bíblicas de há 2.500 anos atrás anunciavam que o Senhor "abriria rios no deserto" de Israel, como prova da Sua eleição de Israel como Seu povo: "Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água." 

"Para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isto, e o Santo de Israel o criou." - Isaías 41:18 e 20.

RIO ZIN RENASCE EM PLENO DESERTO DO NEGUEVE!
Depois de muitos anos de seca absoluta, Israel assistiu a mais um cumprimento profético, ao testemunhar (video acima) o renascimento de um rio dos tempos bíblicos que há muitos anos tinha deixado de existir. A população local não coube em si de contente ao registar esta bênção, tendo as imagens capturado a própria alegria de um cão ali presente...!
As fortes chuvas que têm caído nas montanhas subjacentes permitiram que granes quantidades de água deslizassem pelas encostas e voltassem a percorrer o leito deste antigo rio Zin, já existente nos tempos do Velho Testamento!
Segundo os peritos locais, esta grande quantidade de água é algo anormal na região, habituada a extremas e prolongadas secas. 
Este rio Zin tem a sua nascente na região da cratera de Ramon - um impressionante sítio geológico localizado no topo do deserto do Negueve, e as 85 kms a sul da cidade de Berseba - indo desaguar no Mar Morto. 


Foi exactamente deste local que os 12 espias judeus foram enviados para espiar a Terra de Canaã: "Assim subiram e espiaram a Terra desde o deserto de Zin..." (Números 13:21), sendo o rio Zin a marca da fronteira do território de Israel nos tempos bíblicos. 
Este raro acontecimento comprova a fidelidade do Deus de Israel para com o Seu povo, pois Ele "Converte o deserto em lagos, e a terra seca em fontes." (Salmo 107:35)
"O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto...porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas..." (Isaías 35:1, 6 e 7).
"Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo. Os animais do campo me honrarão, os chacais e as avestruzes; porque porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao Meu povo, ao meu eleito. A esse povo que formei para Mim..." (Isaías 43:19-21).
Shalom, Israel!



quinta-feira, março 20, 2014

"O ANTI-SIONISMO É O NOVO ANTI-SEMITISMO" - DECLARA MINISTRO FRANCÊS

Numa manifestação realizada em Paris comemorando a morte de 4 judeus no atentado de Toulouse em 2012, o ministro do Interior francês, Manuel Valls, afirmou que "o anti-sionismo é um convite ao anti-semitismo."
Valls fez esta afirmação ontem durante um discurso que proferiu na comemoração dos 2 anos do atentado contra uma escola judaica em Toulouse, no qual foram assassinados o rabino Jonathan Sandler, os seus dois filhos, Arieh, com 6 anos, e Gabriel, com 3, e ainda Miriam Monsenego, com 8 anos.
JONATHAN SANDLER E FILHOS
Segundo o ministro Valls, o antigo anti-semitismo da extrema direita francesa está sendo renovado: "ele alimenta o ódio contra Israel. Ele alimenta o anti-sionismo, pois que o anti-sionismo é um convite ao anti-semitismo."
A manifestação juntou mais de 1000 pessoas na Praça Trocadero, próxima da Torre Eiffel, em memória ao atentado cometido pelo muçulmano Mohammed Merah, com 23 anos.
"O criticismo feito a Israel baseia-se no anti-sionismo - isso é o anti-semitismo actual, esse é o refúgio para aqueles que não aceitam o estado de Israel" - acrescentou o ministro.
Estas declarações oficiais não são comuns num país com fortes tradições de igualdade e onde os políticos falam do seu compromisso em combater o anti-semitismo juntamente com outras formas de racismo.
Numa outra comemoração realizada em Toulouse, o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault afirmou que a sua presença era "uma homenagem em nome do governo e de toda a República, e um apelo à acção contra todas as formas de racismo, anti-semitismo, ódio e violência."
O presidente do Parlamento Europeu, o alemão Martin Schulz, também participou na comemoração realizada em Toulouse, juntamente com outros 500 manifestantes.
Outra comemoração teve também lugar em Bordéus, com cerca de 300 pessoas presentes e com a presença de Alain Juppe, o prefeito da cidade.

Shalom, Israel!

quarta-feira, março 19, 2014

SER ANTI-ISRAEL É UM ERRO TEOLÓGICO MORTAL

O conhecido escritor Michael Brown, que conheci através do seu livro "Our Hands Are Stained With Blood" ( "Nossas mãos estão manchadas de sangue"), escreveu um excelente artigo sobre a actual onda de anti-semitismo que está arrastando muitos cristãos e até líderes evangélicos, pelo que passo a transcrevê-lo:

A idéia de que Deus terminou com o povo judeu como nação e de que a Igreja substituiu Israel nos planos de Deus não é apenas um sério erro teológico: é também um erro mortal. 
Foi esta falsa teologia que ajudou a alimentar as chamas do ódio aos judeus em João Crisóstomo - um dos líderes mais respeitados da Igreja primitiva (347 - 407 d.C.) - o qual certa vez afirmou o seguinte: "Deus odeia os judeus, e no Dia do Juízo dirá àqueles que simpatizam com eles: 'Afastai-vos de Mim, pois tivestes relações com os Meus assassinos!' Fugi então das suas assembleias, correi das suas casas, e tratai as suas sinagogas com ódio e aversão."
Sem esta teologia errónea, as Cruzadas nunca teriam tido lugar 700 anos depois.
Foi esta falsa teologia que ajudou a alimentar as chamas do ódio aos judeus no grande reformador Martinho Lutero (1483 - 1546 d.C.), o qual deu o seguinte conselho aos príncipes alemães da sua época: "Primeiro, lançar fogo às suas sinagogas ou escolas...em segundo lugar, aconselho que as suas casas sejam também arrasadas e destruídas...em lugar disso, eles podem abrigar-se debaixo de um tecto ou num celeiro, tal como os ciganos...em terceiro lugar aconselho que lhes sejam tirados todos os seus livros de oração e escrituras talmúdicas, nos quais são ensinadas essas idolatrias, mentiras, maldições e blasfémias. Em quarto lugar, aconselho que todos os seus rabinos sejam de hoje em diante proibidos de ensinar, sob pena de perda da vida ou de membros." Para muitos outros exemplos, favor consultar o meu livro "Our Hands Are Stained With Blood".
As palavras criminosas de Lutero foram postas em acção por nada menos nada mais que o próprio Adolph Hitler, iniciando na noite de 9 de Novembro de 1938, conhecida como a Krystallnacht (Noite dos vidros partidos) e em que, segundo o oficial nazi Reinhard Heydrich "815 lojas (judaicas) foram destruídas, 171 habitações queimadas ou destruídas... 119 sinagogas incendiadas, e outras 76 completamente destruídas...20.000 judeus foram detidos, 36 mortes foram reportadas e 36 outras pessoas ficaram gravemente feridas."
Este é o resultado directo de uma teologia que estava completamente errada, ajudando a defender acções mortais. (Os nazis não eram obviamente verdadeiros cristãos, mas foram séculos de anti-semitismo "cristão" na Europa que tornaram possível o Holocausto).
Há na verdade bons cristãos nos dias de hoje que abraçam este mesmo erro teológico (denominado teologia da substituição ou super-cessacionismo, alegando que a Igreja substituiu ou sucedeu a Israel). Eles não são anti-semitas em absoluto, e nunca sancionariam a perseguição ao povo judeu em nome de Jesus. E também repudiam totalmente citações odiosas tais como essas mencionadas acima.
Mas o triste facto da História é que é esta mesma teologia que abriu a porta a séculos de anti-semitismo "cristão" no passado que está mais uma vez ameaçando abrir de novo essa porta nojenta para os dias actuais.
À luz da terceira conferência "Christ at the Checkpoint" (Cristo no posto de controle) que acabou de ter lugar na antiga localidade de Belém, e onde assuntos como estes foram muito mais do que abstracções teológicas, é importante lembrar-se como a teologia errada conduz a acções erradas.
Segundo Actos 1, depois de os discípulos terem passado 40 dias com Jesus após a Sua ressurreição, falando-lhes "acerca do reino de Deus" (v. 3), os Seus devotos seguidores quiseram fazer-Lhe uma pergunta antes que Ele ascendesse aos céus.
Eles questionaram: "Senhor, restaurarás Tu neste tempo o reino a Israel?"
Ele respondeu: "Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo Seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-Me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." (vs. 6-8).
Em outras palavras: é uma boa questão, e certamente faz sentido à luz de tudo o que temos estado a falar, mas a altura em que isso vai acontecer - quando Deus vai "restaurar o reino a Israel" - não nos diz respeito neste momento. Devemos concentrar-nos no cumprimento da Grande Comissão com a ajuda do poder do Espírito.
Mas não foi assim que João Calvino interpretou a resposta de Jesus. Tal como referido pelo Dr. Paul R. Wilkinson no seu livro "Understanding Christian Zionism" (Entendendo o Sionismo Cristão), Calvino afirmou que havia tantos erros quanto palavras na questão dos discípulos relativa à restauração de Israel. Isto - assim ele acreditava - mostrou "quão maus alunos eles eram sob tão bom Mestre", e, portanto, "quando Ele (Jesus) disse: recebereis poder, repreendeu-os pela sua imbecilidade."
Wilkinson também refere o seguinte: "Na 5ª Conferência Internacional Sabeel em 2004 (esta é uma conferência anti-sionista), Mitri Raheb denunciou os discípulos como sendo de "mente estreita", "nacionalistas" e "cegos" ao terem feito uma pergunta dessas."
Preferindo ser moderado, digo que interpretações como estas não são nada mais do que disparates exegéticos...
Se por exemplo os discípulos tivessem dito a Jesus: "Senhor, é chegada a altura de nós pegarmos em espadas e deceparmos os nossos inimigos?", Ele não teria respondido: "Não vos compete saber os tempos para decapitar as cabeças que o Pai estabeleceu. Concentrem-se em pregar o Evangelho."
Dificilmente! Em vez disso, tê-los-ia repreendido com termos indescritíveis.
Mas não foi isso que Ele fez, apesar do facto de as Suas palavras estarem sempre sendo interpretadas como se Ele tivesse dito: "Seus idiotas! Não sabeis que já terminei com Israel? Não sabeis que a Igreja substituiu Israel? Tenho estado convosco há tanto tempo e ainda não compreendestes?"
Em vez disso, Ele simplesmente lhes disse que não lhes competia saber exactamente quando é que o Pai iria restaurar o reino a Israel (algo que tanto Jesus, como Pedro e Paulo afirmaram: Mateus 19:28; Actos 3:19-21; Romanos 11:28-29; 15:8). A missão deles era serem Suas testemunhas.
Infelizmente, nos nossos dias, ao vermos um número crescente de cristãos a voltarem-se contra o moderno estado de Israel - e não quero apenas dizer criticar Israel quando Israel merece ser criticado, mas estarem a rejeitá-lo como cumprimento profético em todo o sentido da palavra, abraçando também a narrativa palestiniana de Israel como ocupante opressor e reivindicando que não restam mais promessas proféticas para o povo judeu como nação - estamos vendo as sementes do ódio aos judeus sendo novamente semeadas nos corações de muitos desses crentes. A hostilidade deles a Israel já não é mais segredo.

Tende cuidado, povo de Deus!
A História pode facilmente voltar a repetir-se - para agravo do Nome de Jesus, para desgraça da Igreja, e para prejuízo espiritual e físico do povo judeu - a menos que tenhamos a teologia certa.
Vocês foram avisados.
                                in "Charisma Magazine" , edição de 18/3/2014

Shalom, Israel!

terça-feira, março 18, 2014

"OS JUDEUS AMAM JERUSALÉM MAIS DO QUE NÓS" - LAMENTA LÍDER DA JIHAD ISLÂMICA

RAMADAN SHALAH
O amor dos judeus a Jerusalém atraiu um inesperado elogio por parte do líder da organização terrorista palestiniana Jihad Islâmica, ao afirmar aos líderes religiosos em Teerão que os judeus mostram mais o seu amor pela Cidade do que os muçulmanos, chegando até a citar uma expressão hebraica da famosa balada dedicada ao amor dos judeus pela Cidade santa de Jerusalém.
Dirigindo-se aos delegados de uma conferência religiosa islâmica na capital do Irão, Ramadan Shalah lamentou que os palestinianos e outros muçulmanos demonstrem um amor insuficiente por Al-Quds, o nome árabe para Jerusalém.
Shalah contrastou o inadequado amor dos palestinianos e dos muçulmanos pela Cidade Santa com a emotiva ligação dos judeus a Jerusalém e, falando em árabe e em hebraico, citou a famosa balada israelita "Jerusalém de Ouro", escrita pela cantora sionista Naomi Shemer.
DIA DA CELEBRAÇÃO DA AL-QUDS
"Qual é o significado de Jerusalém para nós?" - assim questionou Shalah os clérigos reunidos na semana passada, o homem que lidera um dos mais extremistas grupos terroristas do mundo e um dos terroristas mais procurados na lista do FBI. 
"Aprendam dos judeus, dessa amaldiçoada entidade (Israel). Eles amam Jerusalém, não apenas como uma questão militar, mas uma questão cultural" - acrescentou o líder terrorista.
E o terrorista não se ficou por aqui nas suas lamentações: "Lá na entidade israelita eles têm uma canção que o exército deles canta no dia 7 de Junho, quando eles conquistaram a mesquita de Al-Aqsa e o Haram al-Sharif" (o Monte do Templo, na Guerra dos Seis Dias, em 1967). Shabah prosseguiu ainda com uma citação de parte do coro da canção "Jerusalém de Ouro."
"Jerusalém de Ouro. Jerusalém de bronze. Jerusalém de luz" - entoou o palestiniano, tanto em hebraico como em árabe.
"Toda a criança israelita e todo o amaldiçoado soldado israelita entoa esta canção no seu coração" - afirmou Shalah perante a multidão reunida na capital do Irão.

"JERUSALÉM DE OURO"
A balada "Jerusalém de Ouro" é uma das canções israelitas mais populares de sempre e foi composta para um festival musical inserido nas comemorações do Dia da Independência, em Maio de 1967. A canção integra referências antigas, algumas do Livro das Lamentações e outras do Mishnah, lamentando que os lugares mais sagrados do judaísmo - especialmente o Monte do Templo - estivessem fechados aos judeus pelas autoridades jordanas que na altura controlavam a parte oriental da Cidade de Jerusalém.
A canção inicia-se descrevendo uma Jerusalém desolada, com um "muro" no seu coração - uma referência à fronteira que na época dividia as partes judaicas e jordanas da Cidade.
Poucas semanas depois da publicação da canção e o seu aplauso generalizado, rebentou a Guerra dos Seis Dias e as forças israelitas conseguiram capturar a antiga Cidade velha de Jerusalém, levando Shemer a acrescentar uma quarta e triunfante estrofe que começa desta forma: "Voltámos às cisternas de água, ao mercado e à praça / Um corno de carneiro soa no Monte do Templo na antiga Cidade."


A Jihad Islâmica - o mesmo grupo terrorista que este homem dirige - atacou na semana passada o sul de Israel com cerca de 60 rockets, levando Israel a vários ataques aéreos e conduzindo à maior escalada de violência na Faixa de Gaza dos últimos meses. 
Este grupo é considerado como um dos maiores rivais do Hamas para o controle da Faixa, e tem laços estreitos com o Irão.

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 17, 2014

OBAMA RECEBE PRESIDENTE PALESTINIANO NA CASA BRANCA

Ansioso por se afundar ainda mais no processo de "paz" para o Médio Oriente, e não tendo aprendido as lições com os seus mal sucedidos antecessores, o presidente norte-americano recebeu hoje na Casa Branca o "amigo" palestiniano, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, o mesmo que se recusa a reconhecer Israel como o estado judaico.
Segundo as últimas informações de Washington, Barack Obama terá urgido Abbas a tomar decisões duras e a correr riscos de forma a conseguir a paz com Israel, alegando esperar nas próximas semanas ver progressos nas negociações dirigidas pelos EUA.
Abbas não perdeu tempo para lembrar Obama que deve pressionar Netanyahu a libertar os últimos prisioneiros (entenda-se: criminosos) palestinianos em prisões israelitas no final deste mês de Março, sendo esta a última "tranche" de bandidos palestinianos que Israel assumiu libertar em troca de...não sei o quê...
Abbas disse ser esta uma "oportunidade histórica", agradecendo a Obama o apoio económico e político.
Provavelmente indiciando sinais de amnésia ou de algo ainda pior, o presidente norte-americano elogiou o líder palestiniano como alguém que "consistentemente renunciou à violência (...) e que tem consistentemente procurado uma solução pacífica e diplomática."
O líder palestiniano que Obama crê ser um "homem de paz" foi no entanto bem claro na sua recusa em aceitar Israel como um estado judaico: "Tenho 79 anos e não estou preparado para terminar a minha vida com uma traição."
Palavras para quê?
Shalom, Israel!

sábado, março 15, 2014

CHEGOU A HORA DE VOCÊ CONHECER ISRAEL!


Cada vez mais no centro das atenções do mundo, Israel não pára de fascinar pela sua beleza, diferença e cultura.
De entre todos os países do mundo, Israel ocupa o primeiro lugar no coração de Deus. Foi lá que tudo começou e é lá que tudo irá finalizar.
Venha a Israel! Faça desta visita a prioridade na sua agenda deste ano!
Consulte-nos para receber o programa completo e obter todas as necessárias informações.

SITE: www.viagens-shalom.com
EMAIL: viagens.shalom@gmail.com

Shalom!

sexta-feira, março 14, 2014

"ALÁ ESTÁ REUNINDO OS JUDEUS PARA QUE OS POSSAMOS MATAR" - AFIRMOU LÍDER PALESTINIANO À TV DA AUTORIDADE PALESTINIANA

O alto representante da Autoridade Palestiniana Abbas Zaki alinhou a sua crença com a de muitos cristãos e judeus segundo a qual o actual ajuntamento dos judeus na terra de Israel é resultado da "intervenção divina."
Só que, com uma grande diferença: para o palestiniano Zaki, o alvo final não é a restauração de Israel, mas, pelo contrário, o seu desaparecimento.
"Acredito que Alá irá juntar (os judeus) para que os possamos matar" - afirmou Zaki à TV da Autoridade Palestiniana, no passado dia 12.
O líder palestiniano acusou também os israelitas de "não terem religião nem princípios", acrescentando ainda que "eles são um instrumento avançado do mal."
Já em 2009, Zaki admitia na TV libanesa que o alvo final da "solução dois estados" (Israel e Palestina) era a ruína de Israel.
Zaki é membro do comité central da Fatah e serve actualmente como comissário do líder Mahmoud Abbas para o diálogo com o mundo árabe e a China.






quinta-feira, março 13, 2014

GOVERNO DE ISRAEL REÚNE-SE DE EMERGÊNCIA

A continuação do disparo de rockets da Faixa de Gaza contra as populações civis de Israel tem gerado diversas condenações, como foi o caso da Inglaterra, EUA e da própria ONU. 
Só ontem foram disparados mais de 60 rockets. As Forças Aéreas de Israel atacaram ontem à noite 29 alvos terroristas em Gaza, mas esta manhã o sistema de defesa de Israel - o Iron Dome - interceptou pelo menos mais um rocket disparado pelos terroristas contra Askhelon.
O gabinete do primeiro-ministro de Israel irá reunir-se esta manhã de emergência a fim de discutir esta escalada de violência, a maior desde 2012. 
Netanyahu já declarou que "não há disparos livres, e os elementos terroristas na Faixa de Gaza devem começar a interiorizar o facto de que estão a lidar com um governo muito determinado e um exército muito forte."

Shalom, Israel!

quarta-feira, março 12, 2014

SUL DE ISRAEL ATACADO COM DEZENAS DE ROCKETS DISPARADOS DA FAIXA DE GAZA NO DIA EM QUE CAMERON, 1º MINISTRO INGLÊS VISITA ISRAEL

Depois não querem que Israel responda?
Dezenas de rockets - pelo menos 20 - têm desde esta tarde estado a cair no sul de Israel, a maioria em terrenos, tendo um deles caído numa cidade e outro na cidade-mártir de Sderot, naquele que já é considerado o maior ataque vindo de Gaza desde 2012.
O sistema de defesa Iron Dome conseguiu interceptar uma série de rockets
As sirenes têm estado a tocar em toda a região à volta de Gaza, no sul de Israel, levando a que os habitantes da região se protejam nos abrigos e espaços preparados dentro das casas.
Graças a Deus não têm havido quaisquer vítimas do lado israelita.
O braço militar do grupo terrorista islâmico Jihad já assumiu a responsabilidade pelos ataques, que alegam ser a resposta à morte de 3 dos seus elementos pela aviação israelita num ataque realizado ontem. Este ataque de Israel tinha sido a resposta ao fogo de morteiros disparado por uma célula terrorista da Jihad islâmica contra tropas israelitas estacionadas a sul de Gaza.

CAMERON EM ISRAEL
Tudo isto está acontecendo exactamente no dia em que o primeiro-ministro britânico Cameron iniciou a sua visita a Israel e fez a sua visita ao Knesset - parlamento israelita. 
A visita ao Knesset não foi contudo nada pacífica, uma vez que tinha sido votada a obrigação de os judeus ortodoxos - os haredim - cumprirem o serviço militar em Israel, tendo esta lei provocado uma forte agitação na sociedade israelita, levando a que centenas de milhar de haredim se manifestassem nas ruas de Jerusalém. 
Logo que Netanyahu subiu ao pódio do Knesset para dar as boas vindas a Cameron, todos os deputados do partido Haredi abandonaram a sala, tendo os deputados árabes feito o mesmo algum tempo depois durante o discurso de Netanyahu.
Certamente nada que impressione Cameron, habituado como está às sessões do parlamento do seu próprio país. O que deveria impressionar o líder britânico deveria ser os ataques vindos da Faixa de Gaza contra civis inocentes, levando-o a reflectir e a pensar duas vezes antes de condenar Israel, quando este país se vê obrigado a responder aos ataques de forma a proteger as suas populações civis...
Shalom, Israel!



terça-feira, março 11, 2014

CRISTÃOS ISRAELITAS CRITICAM CONFERÊNCIA "CHRIST AT THE CHECKPOINT" ORGANIZADA POR IGREJAS ANTI-SEMITAS

Está a decorrer em Belém a controversa conferência "Christ at the Checkpoint" - "Cristo no posto de controle" - alegadamente representando "a voz" dos cristãos locais. 
Esta conferência anti-Israel pode representar algumas igrejas e grupos palestinianos e ocidentais anti-semitas, mas não representa o todo. Antes pelo contrário, ela não representa a "voz única" e exclusiva dos cristãos locais. 
Passo a transcrever o comunicado emitido por Shadi Khalloul, chairman da Associação Aramaica Cristã em Israel, porta-voz do Forum Cristão das FDI, e um representante dos cristãos de língua árabe que escolheram estar do lado de Israel, em vez de se posicionarem contra a nação judaica.

"Um número crescente de cristãos israelitas tem estado a verbalizar numa nova voz, apelando à integração na sociedade judaica israelita. Ao mesmo tempo, muitos de nós estamos pedindo um basta ao uso cínico de cristãos locais como peões na causa palestiniana ou em outros esforços árabes para a destruição de Israel como estado judaico democrático.
À semelhança da maioria dos cristãos israelitas, sinto que muitos líderes cristãos estão traindo a mensagem cristã e ignorando os direitos dos companheiros cristãos na Terra Santa, ao serviço da propaganda islâmica contra o nosso país, Israel.
Ver líderes cristãos a participarem em conferências políticas anti-Israel, como é o caso da "Christ at the Checkpoint" dá-me vontade de vomitar. Sinto vergonha da duplicidade desses líderes. Esses cristãos gozam de plenos direitos e liberdades em Israel, até a liberdade para publicitarem e caluniarem o estado sem qualquer medo. Ao contrário disso, eles e suas famílias seriam rapidamente mortos ao criticarem publicamente e dessa forma a Autoridade Palestiniana. 
A nossa situação em Israel é melhor do que a de qualquer outra comunidade cristã em todo o Médio Oriente. Tal como temos recentemente testemunhado, muitos cristãos nesta região têm estado a emigrar ou a converterem-se ao Islão pela força.
Aquilo que nos preocupa como cristãos israelitas é vermos companheiros cristãos a continuarem na sua temerosa aproximação aos árabes, juntando-se àqueles que que de forma rotineira abusam e matam o nosso próprio povo, de forma a acusarem falsamente a Israel, o único país em toda a região onde os cristãos são realmente protegidos.
Israel continuará sendo a casa perpétua e o refúgio seguro para os judeus e também para as suas minorias cristãs, drusas e até árabes. O mundo precisa de conhecer estes factos e compreender que o povo que cinicamente poria Cristo no posto de controle não representa a verdadeira voz cristã nesta região ou em nenhuma outra parte do mundo.
Todos nós ansiamos pela paz na Terra Santa, mas não uma paz baseada em mentiras que só podem conduzir a problemas para os cristãos locais."

Shalom, Israel!