quinta-feira, março 31, 2016

ISRAEL CONDUZ GRANDE EXERCÍCIO NAVAL NO MAR VERMELHO

A Marinha de Israel terminou esta manhã 2 dias um extenso exercício naval visando a preparação imediata para enfrentar perigos possíveis, incluindo o simulacro de ataques com mísseis e um sequestro marítimo orquestrado por terroristas.
Os exercícios incluíram também a resposta a um cenário envolvendo ataques com disparos anti-tanque e foguetes disparados desde o lado egípcio contra a cidade israelita de Eilat e o sequestro de um navio civil por um grupo de terroristas.


Participou uma grande quantidade de forças da Marinha de Israel, incluindo esquadrões patrulha, barcos com mísseis e Shayetet 13 (comandos navais israelitas), responsáveis pelo resgate dos sequestrados no simulacro, alguns deles feridos pelos terroristas.
"Houve um aumento deste tipo de ameaças durante o ano passado" - comentou um oficial da Marinha, acrescentando que "é possível detectar isso a partir dos recentes acontecimentos no Sinai, bem como o abate do avião russo. É por isso que a nossa resposta tem de ser rápida. Estamos também em coordenação conjunta com a polícia e serviços de emergência de Eilat. Há elementos do 'ISIS' nesta área."

Shalom, Israel!



terça-feira, março 29, 2016

ISRAEL TEM A 9ª FORÇA MILITAR MAIS PODEROSA DO MUNDO

Israel tem a 9ª força militar mais poderosa do mundo. Esta conclusão consta do relatório anual publicado na passada Sexta-Feira pelo site de defesa internacional "Global Firepower (GFP)."
Na sua classificações, o GFP levou em consideração apenas as capacidades militares convencionais na composição da sua lista, que compreende 126 países.
São também tidos em conta outros 50 critérios, tais como: recursos naturais, tamanho geográfico e poder económico.
Os Estados Unidos surgem no primeiro lugar da lista, seguidos da Rússia e da China respectivamente nos segundo e terceiro lugares. 
Apesar de Israel ser ultrapassado por países como a Índia (4º) e a Coréia do Sul (8º), a sua força militar convencional excede a de outros países na região, como o Irão, o Egipto, a Síria e a Jordânia.
O estado judaico está classificado acima de alguns países europeus, como a Alemanha (14º), e a Itália (16º).

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 28, 2016

DELEGAÇÃO CHINESA EM ISRAEL PARA PROMOVER O CRESCIMENTO DAS TROCAS COMERCIAIS E LIGAÇÕES TURÍSTICAS

Israel e a China deverão amanhã assinar um acordo que estabelece um visto que permite múltiplas entradas durante 10 anos, promovendo dessa forma o turismo e os negócios entre os dois países.
Da parte de Israel será o primeiro-ministro a assinar os acordos com a vice-primeira-ministra chinesa Liu Yandong, que encabeçará uma delegação de 80 empresários e empreendedores chineses interessados em aprofundar ou estabelecer laços comerciais com o estado judaico.
Mais de 9 biliões de dólares foram transaccionados entre ambos os países no ano passado, esperando-se um substancial aumento do investimento chinês no estado judaico.

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 25, 2016

CUMPRINDO AS PROFECIAS, ISRAEL TRAZ DE VOLTA OS ÚLTIMOS JUDEUS DO IÉMEN NUMA OPERAÇÃO DE ELEVADO RISCO

Na noite de Domingo passado, 17 membros da comunidade judaica do Iémen foram trazidos para Israel, escapando de uma nação rasgada pela guerra. Alguns dias antes, outros 2 judeus iémenitas já tinham aterrado em Tel Aviv. 
Muitos dos detalhes deste "escape" continuam no secretismo. Sabe-se no entanto que foram necessários 2 anos de preparação para que esta operação repleta de riscos pudesse ser realizada com êxito. Segundo fontes sauditas, os rebeldes houtis que controlam a área onde esta família vivia teriam sido subornados para permitirem a saída destes 19 judeus.

Desde a povoação de Sanaa, controlada pelos houtis, onde a família vivia, até à próxima aldeia de Raydah, na parte ocidental do Iémen, os 19 elementos da família voaram até Aman, capital da Jordânia, e depois até Israel.
Mas o escape não foi fácil. Aliás, esta tentativa bem sucedida foi a quarta entre outras não tão bem sucedidas. No meio da operação de resgate, 2 iémenitas acabaram presos, um judeu e um muçulmano. Segundo parece, a acusação que os levou à detenção tem mais a ver com o "roubo" para fora do país de um antigo rolo da Torah, com cerca de 600 anos, que a família de judeus levou para Israel, e que os houtis defendem ser parte do seu património histórico.
Apesar das alegações de que o rolo pertenceria ao estado, a verdade é que ele pertencia desde há muitas gerações à família foragida.
Toda esta operação foi coordenada por Manny Dahari, um iémenita membro da mesma família e que conseguiu escapar para os EUA há quase 10 anos atrás. Devido a ataques anti-semitas, os judeus desta família iémenita foram escapando pouco a pouco do país em guerra e refugiando-se na Terra dos seus ancestrais, Israel.
"Aqui há liberdade" - afirmou um membro da família, já em Israel, acrescentando: "Aqui não temos medo. Se fores judeu, sentes aqui que este é mesmo o teu país."

Shalom, Israel!


quinta-feira, março 24, 2016

JUDEUS CELEBRAM A FESTA DO PURIM

Inicia-se hoje a Festa histórica originada pela salvação física dos judeus que viviam na Pérsia nos dias do rei Assuero, a Festa do Purim.
A intervenção da raínha Ester junto ao seu marido e rei, por insistência do seu tio Mordecai, permitiu contrariar os planos macabros de Haman que, à semelhança de alguns genocidas que se lhe seguiram com o mesmo ódio e planos de destruição total do povo judeu - Hitler, Estaline, Khomenei, Mohamud Abbas, etc. - planeava um dia em que todos os judeus que viviam nos territórios sob domínio persa seriam mortos. 
Haman não sabia no entanto que Deus estava no controle, e que nenhum dos Seus planos pode ser anulado, pelo que, quem acabou por perder a vida foi o próprio Haman, e o povo judeu passou a viver em liberdade total, assumindo até a preeminência em todo o império persa.
É esse dia de libertação, salvação e vitória do povo judeu relatado no Livro de Ester 9:20-22 que passou a ser celebrado pelos judeus ao longo das gerações, até aos nossos dias. É um tempo de festa, em que muitos ostentam máscaras, trocam presentes, e convivem alegres nas ruas, numa espécie de "carnaval" judaico.
Nesta época em que a evidência do crescente anti-semitismo se verifica a cada dia, muito em especial na mesma região do globo onde há 2.400 anos esta fascinante história teve lugar, é tempo de lutarmos contra esse pecado e de tudo fazermos para proteger o povo judeu dos modernos hamans que tudo farão para dizimar por completo o povo eleito por Deus. Ao mesmo tempo que não podemos calar-.nos em tempos tão agitados, podemos mesmo assim alegrar-nos, sabendo que o mesmo Deus que salvou aquela geração de judeus na antiga Pérsia é o mesmo que hoje pode proteger os judeus de todos os seus inimigos!
Shalom, Israel!

quarta-feira, março 23, 2016

A EUROPA TEM QUE APRENDER MUITO COM ISRAEL EM QUESTÕES DE SEGURANÇA, E NÃO SÓ...

TERRORISTAS ONTEM, NO AEROPORTO DE BRUXELAS
A CAMINHO DO MASSACRE 
No que concerne a questões de segurança, Israel dá lições a todo o mundo. A necessidade assim obrigou. Habituado a conviver lado a lado com terroristas islâmicos, o sistema de vigilância e segurança israelitas são modelos que muitos países - especialmente agora os europeus - deveriam adoptar para sua própria sobrevivência. Infelizmente, alguns países europeus estão tão cegos pela sua própria arrogância, que preferem boicotar os produtos produzidos em Israel, apoiando os palestinianos, e promovendo dessa forma a "causa palestiniana", a qual se traduz pela pura e simples aniquilação do estado judaico e dos judeus em geral.

AEROPORTO BEN GURION: O MAIS SEGURO DO MUNDO
O aeroporto internacional de Tel Aviv é o claro exemplo de como Israel não brinca em questões de segurança. Habituado como ando a conduzir grupos a Israel, sempre alerto os nossos participantes a serem pacientes quando o controle para o embarque significa uma espera de 3 horas, muitos questionamentos, inspecção de bagagem, etc. Dessa forma até certo ponto penosa, mas compensadora, os passageiros ficam tranquilizados quando embarcam de ou para Israel, especialmente quando se trata de voos em companhias israelitas.
Só para se chegar à entrada de qualquer avião para embarcar num voo com saída de Tel Aviv, a pessoa tem de ultrapassar 11 pontos visíveis de inspecção e segurança, começando por bloqueios móveis no acesso ao aeroporto e terminando à boca do avião.
50 anos de atentados e ameaças terroristas obrigaram Israel a organizar-se desta forma. 
Talvez agora - e deveras tardiamente - a Europa comece a entender que o tempo em que se orgulhava da sua segurança já é passado. Talvez agora a Europa comece a deixar de virar as costas a Israel, condenando até o estado judaico quando este tem de tomar medidas extremas para se defender desse mesmo terrorismo islâmico que agora a Europa experimenta, e vá até pedir ajuda a quem sabe, e a quem tem muito para ensinar ao mundo em questões de segurança e não só...
Desde há várias décadas que os peritos em questões de segurança de muitas companhias aéreas, de forças policiais e de agências de segurança têm vindo a Israel para aprender o seu know-how e as suas políticas de segurança. 
Desgraçadamente, são por vezes "necessárias" grandes tragédias como as de ontem, no coração da Europa - Bruxelas - para que os arrogantes líderes europeus entendam que a vida humana não é menos importante que os direitos humanos. É que o maior direito é o direito à vida, e os factos têm vindo a demonstrar que para permitir tal direito a quem o merece, é necessário que alguns sejam privados dos seus direitos de liberdade, uma vez que não sabem conviver com esses conceitos tão arduamente conquistados pelas nações civilizadas. 
Aquilo que ontem aconteceu em Bruxelas é o resultado de anos consecutivos de políticas de negligência. Há muito que a polícia belga sabia que bairros problemáticos nos subúrbios da capital eram verdadeiros ninhos de radicalismo islâmico e de crescentes tendências anti-ocidentais. Tal era o caso do bairro de Molenbeck, desde há muito conhecido por albergar gangues criminosas, tráfico de armas e de drogas, enfim...verdadeiros redutos para o crime organizado.

É exactamente nesses campos férteis que o jihadismo se move para conquistar mentes débeis e vulneráveis, oferecendo-lhes um programa aparentemente vantajoso, sob a capa da recompensa no paraíso islâmico. O Daesh tem conseguido recrutar bastantes jovens insatisfeitos e revoltados nos subúrbios das grandes cidades europeias, levando-os depois para os campos de treino e terrenos de combate na Síria e no Iraque. O pior é que alguns desses terroristas estão regressando à terra natal da Europa, e, sendo cidadãos europeus, o controle torna-se bastante complicado e quase impossível.
Esses indivíduos brutalizados com o fermento do radicalismo islâmico, tornam-se endurecidos e obcecados com o ódio anti-ocidental e anti-cristão, e, fortemente treinados, são capazes de cometer os actos mais bárbaros e cruéis que se possa imaginar. Tudo em nome do Islão, quando levado a sério.
É aqui que falharam os serviços secretos belgas. Deveriam preocupar-se, prever as ameaças, penetrar nas redes terroristas, interceptar comunicações e recolher todas as informações possíveis em conjunção com outros serviços secretos internacionais. 
Tudo isto Israel tem feito ao longo de décadas. Talvez agora a arrogância dê lugar ao reconhecimento da capacidade e experiência que Israel pode oferecer nesta e noutras áreas. Talvez agora a Europa reconheça em Israel o seu melhor e mais fiel aliado. 
Talvez agora a Europa reconheça que precisa de Israel para a sua própria sobrevivência...

Shalom, Israel!

terça-feira, março 22, 2016

DAESH REIVINDICA AUTORIA DOS ATAQUES TERRORISTAS EM BRUXELAS

O grupo terrorista islâmico Daesh, também conhecido por "estado islâmico", já assumiu a responsabilidade pelos terríveis 3 atentados cometidos esta manhã no aeroporto de Zaventem, o principal de Bruxelas, e na estação de metro de Maalbeek, que causaram a morte de pelo menos 34 pessoas e ferimentos em cerca de 180.
Segundo o comunicado do Daesh emitido desde o Cairo, "os guerreiros do estado islâmico levaram a cabo uma série de explosões com cintos explosivos e dispositivos na Terça-Feira, tendo como alvo um aeroporto e uma estação central de metro no centro da capital belga, Bruxelas."

Logo a seguir aos pérfidos ataques terroristas, os simpatizantes expressaram o seu regozijo através das redes sociais.
Crê-se que este ataque terrorista à "capital" da Europa estará ligado à recente detenção do principal cabecilha dos ataques em Paris, na sexta-feira negra de 13 de Novembro último e que causou a morte a 130 pessoas. A detenção do terrorista deu-se exactamente num dos bairros de Bruxelas.
Logo a seguir às 2 explosões no aeroporto de Bruxelas, surgiram comunicados de simpatizantes do Daesh no twitter, com expressões como: "Bruxelas está a arder", e aludindo os destinatários dos ataques como "os cruzados ocidentais."
Tanto o presidente como o primeiro-ministro israelitas já enviaram as condolências de Israel ao povo belga. Hussein Obama também se referiu aos atentados no início do seu discurso desta manhã em Havana, Cuba. 

Estas imagens ao lado foram captadas pelas câmaras de segurança do aeroporto de Bruxelas e revelam os três terroristas a caminho do local onde causaram as explosões na zona de embarques internacionais, junto à companhia aérea norte-americana "American Airlines." Os 2 terroristas de preto fizeram-se explodir, enquanto o terceiro, de chapéu na cabeça, pôs-se em fuga, estando a ser agora procurado em toda a região de Bruxelas.
O primeiro-ministro israelita comentou que os atentados não têm causa, e que vêm realçar a luta de Israel contra a criminalidade e os imperativos extremistas impostos pelos seus inimigos.

Shalom, Bruxelas! Shalom, Israel! 


segunda-feira, março 21, 2016

ATENTADO DE ISTAMBUL VISAVA TURISTAS ISRAELITAS

3 cidadãos israelitas morreram no atentado ocorrido no passado Sábado numa das ruas mais frequentadas da cidade de Istambul. O atentado cometido por um indivíduo já identificado e ligado ao grupo terrorista islâmico Daesh causou a morte a 5 pessoas, deixando ainda 36 pessoas feridas, entre as quais 10 são israelitas.
Câmaras de vigilância na cidade de Istambul comprovaram que o terrorista bombista suicida seguiu à distância um grupo de turistas israelitas, caminhando vários quilómetros desde a saída do grupo do hotel, ficando depois à espera do lado exterior do restaurante onde os israelitas foram tomar o pequeno almoço. Assim que o grupo saiu, o bombista fez-me imediatamente explodir, visando claramente atingir os israelitas.

O terrorista de 24 anos, identificado como Mehmet Ozturk, era originário de uma cidade no sul da Turquia, e estava associado ao grupo terrorista islâmico Daesh.
O presidente turco Recep Erdogan enviou entretanto as condolências ao presidente israelita Reuven Rivlin, alegando "lamentar bastante" saber que 3 israelitas foram mortos e outros 10 ficaram feridos no ataque em Istambul.
O presidente turco acrescentou ainda: "Quero enviar as minhas mais profundas condolências ao povo israelita e às famílias que perderam os seus queridos neste traiçoeiro ataque em Istambul, numa altura em que estavam visitando a cidade e querendo conhecer melhor a nossa cultura. Desejo rápidas melhoras aos feridos."

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 18, 2016

ISRAEL É O 11º PAÍS "MAIS FELIZ" DO MUNDO!

O "Relatório Mundial da Felicidade" é como que um termómetro que mede os sinais de felicidade de cada país, segundo uma lista pré-estabelecida de critérios.
Este relatório é publicado anualmente pela "Rede de Soluções das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável" e pelo "Instituto da Terra" da Universidade de Columbia, EUA. 
Peritos mundiais na área da economia, psicologia, análise de pesquisas, e estatísticas nacionais - para mencionar apenas algumas - descrevem como as medidas de bem estar podem ser usadas com sucesso para analisar o progresso das nações.
O "índice de felicidade" para 2016 classifica o estado de Israel em 11º lugar, a seguir à Dinamarca (1º), Suíça, Islândia, Noruega, Finlândia, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Austrália e Suécia, curiosamente todas nações de tradição cristã.
Israel está à frente de países como os EUA, a Alemanha, a França, o Reino Unido, e o próprio Japão, com um modesto 53º lugar.
À volta de Israel, as nações vizinhas também ocupam lugares muito mais abaixo no "índice de felicidade": o Egipto ocupa o 120º lugar, a Jordânia o 112º, os Territórios Palestinianos, o 108º, e o Líbano o 93º lugar.

Não há dúvida de que Israel é um país invejado, especialmente por aqueles que não o conhecem, mas que se alimentam do ódio irracional e da incurável inveja...

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 17, 2016

PRESIDENTE ISRAELITA ENCONTRA-SE COM PUTIN EM MOSCOVO

Reuven Rivlin, presidente de Israel, encontrou-se ontem com Vladimir Putin, presidente russo, numa breve visita àquele país, a meio da anunciada retirada das forças militares do território sírio.
Rivlin partilhou com Putin as suas preocupações com a actividade do Irão na guerra síria e sobre o papel activo que o grupo terrorista Hezbollah tem assumido na guerra civil daquele país.
O presidente israelita focou também a questão do estatuto futuro dos Montes Golan, que a Síria continua a reivindicar como território seu, apesar da anexação feita por Israel em 1981. Rivlin terá alegadamente dito a Putin que as fronteiras, tanto da Síria como do Iraque, foram arbitrariamente desenhadas durante a Primeira Guerra Mundial, não representando as actuais realidades.
Rivlin sugeriu até a reformulação das fronteiras dos dois países, sugerindo não só o apoio para o reconhecimento da anexação israelita dos Montes Golan, mas provavelmente ainda a partição do Iraque e da Síria.
Rivlin revelou ainda a Putin a sua preocupação com a presença de tropas iranianas junto à fronteira Norte de Israel, mostrando o desejo de que as forças das Nações Unidas possam regressar àquela região, restabelecendo a sua presença na zona "tampão", que abandonaram em 2013.
O presidente israelita realçou ainda que o futuro dos Montes Golan não é negociável, e que aquela área deve permanecer sob controle israelita.
Por seu lado, Putin comunicou a Rivlin que a Rússia estava comprometida com a segurança de Israel, e que o presidente da Rússia tinha "um compromisso pessoal com todos os russos que emigraram para Israel."

Shalom, Israel!

quarta-feira, março 16, 2016

EUROPA INTERESSADA EM COMPRAR GÁS NATURAL DE ISRAEL

Um representante europeu reuniu-se esta manhã com o ministro da Energia israelita, Yuval Steinitz, para abordarem em conjunto os prazos para o desenvolvimento das reservas de gás natural nas costas marítimas de Israel.
Depois do progresso havido nos campos de gás Leviathan, o interesse europeu tem vindo a aumentar, pensando-se na hipótese do eventual fornecimento de gás natural de Israel à Europa, para suprir as suas necessidades energéticas.
A comissária europeia deverá muito em breve deslocar-se a Israel para aprofundar estas possibilidades comerciais.

Shalom, Israel!

terça-feira, março 15, 2016

RETIRADA RUSSA DA SÍRIA PREOCUPA ISRAEL

Um diplomata russo tentou esta manhã tranquilizar Israel face à inesperada retirada militar russa do território sírio. Segundo o diplomata, a segurança de Israel não estará posta em causa. Sentimentos contrários foram entretanto revelados pelo chefe de gabinete das Forças de Defesa de Israel, que afirmou não se conhecerem todas as ramificações relacionadas com a retirada russa.
Pensa-se em Israel que a intervenção russa na Síria para ajudar as tropas do presidente Bashar Assad a combater as forças rebeldes poderá ter ajudado a restringir os aliados anti-Israel: o Irão e o grupo terrorista Hezbollah, sustentado e apoiado pelo regime iraniano.
Quando a Rússia entrou oficialmente no terreno do conflito sírio, criou-se uma linha aberta de informação com o estado judaico, de forma a prevenir alguma colisão acidental com os aviões russos a operar no sul da Síria, na fronteira com Israel. 
Diante do espanto das potências mundiais face ao anúncio russo, o embaixador russo em Israel tratou de tranquilizar o estado judaico esta manhã, afirmando que a coordenação entre os dois países em relação à Síria se mantinha intacta.
A explicação dada pela Rússia para a súbita retirada de que se tratava de um esforço para promover as negociações entre as partes beligerantes não convence ninguém de bom senso, uma vez que o vazio criado incentivará as forças militantes islâmicas, como as do Daesh, a atacarem com maior liberdade e tentarem ocupar o território que aos poucos e poucos lhes estava sendo tirado...
Muito haverá ainda a explicar, mas para Israel as preocupações certamente se avolumaram desde o dia de ontem...

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 14, 2016

RARÍSSIMA MOEDA ROMANA DESCOBERTA EM ISRAEL

Uma mulher israelita que fazia caminhadas na Galiléia descobriu uma raríssima moeda em ouro, com cerca de 2 mil anos, havendo apenas um outro exemplar semelhante no mundo. 
A moeda é do ano 107 d.C. e tem cunhada a imagem do imperador romano Augusto, e foi desenterrada por Laurie Rimon, uma residente do kibbutz Kfar Blum, no Norte de Israel.
Rimon entregou este valiosíssimo achado à Autoridade das Antiguidades de Israel, que posteriormente a premiará com um certificado de apreciação por boa cidadania.
Só existe uma outra moeda semelhante a esta, patente na exposição do Museu Britânico. Segundo a Autoridade das Antiguidades de Israel, estas moedas fazem parte de uma série de moedas nostálgicas que o imperador Trajano mandou cunhar em dedicação aos imperadores que o precederam em Roma.
Rimon fez a descoberta quando o grupo de caminhantes chegou a um sítio arqueológico. Notando que uma coisa brilhava no meio das ervas, Rimon pegou no objecto e logo reconheceu que se tratava de uma antiga moeda de ouro.
A atitude filantrópica de Rimon em entregar a moeda às autoridades foi muito aplaudida e elogiada, tendo sido usada como incentivo a outros que tenham uma experiência semelhante.
A moeda pode pertencer à época da famosa rebelião judaica liderada por Bar Kochba, podendo reflectir a presença do exército romano na região há cerca de 2 mil anos.
No reverso da moeda, podem-se ver os símbolos das legiões romanas próximos ao nome do governador Trajano, e na face principal da moeda, em vez da imagem do imperador Trajano, como era habitual, encontra-se a figura do imperador "Augusto Deificado."

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 11, 2016

LIGA ÁRABE CLASSIFICA O HEZBOLLAH COMO "ORGANIZAÇÃO TERRORISTA"

A Liga Árabe classificou hoje o grupo xiita baseado no Líbano, Hezbollah, como "organização terrorista".
Quase todos os membros do corpo pan-arábico apoiaram a decisão, com excepção do Líbano e do Iraque que expressaram "reservas" - afirmou o comunicado do bloco de 22 países lido esta manhã pelo diplomata do Barhain.
Esta declaração surge pouco mais de uma semana após os estados predominantemente sunitas do Golfo manifestarem a mesma posição.
A inclusão do Hezbollah na lista negra pelos seis membros do Conselho de Cooperação do Golfo surgiu a meio da contínua deterioração das relações entre o Irão - apoiante dos xiitas do Hezbollah - e a Arábia Saudita, base principal dos sunitas. Já em 2013 as monarquias do Golfo haviam sancionado o Hezbollah como castigo pela sua intervenção armada na Síria, em apoio ao contestado presidente Bashar Assad.
A decisão dos estados do Golfo recebeu a condenação dos deputados árabes no parlamento israelita, sendo por sua vez condenados pelo primeiro-ministro israelita Netanyahu.
"Países do mundo árabe decidiram reconhecer o Hezbollah como grupo terrorista. Este é um avanço importante. Até espantoso" - afirmou Netanyahu no parlamento israelita na semana passada.
O grupo terrorista Hezbollah está claramente comprometido com a destruição de Israel, tendo cerca de 100.000 rockets e mísseis apontados ao estado judaico.

No mês passado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah ameaçou bombardear as instalações de munições em Haifa, gabando-se de poder provocar um ataque semelhante a uma explosão nuclear.

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 10, 2016

IRÃO DISPARA 2 MÍSSEIS COM A INSCRIÇÃO: "ISRAEL TEM DE SER VARRIDO DO MAPA"

O Irão lançou ontem dois mísseis balísticos com a inscrição "Israel tem de ser varrido do mapa" em hebraico, exactamente na altura em que o vice-presidente norte-americano Joe Biden se encontrava de visita a Jerusalém.
Estes novos disparos de mísseis são os mais recentes de uma série de testes realizados nestes últimos dias, numa demonstração de que o Irão está decidido a avançar com o seu programa balístico após alegadamente ter acordado em reduzir o seu programa nuclear sob o acordo realizado com os Estados Unidos e outras potências mundiais. 
Ainda em Jerusalém, Joe Biden comentou este lançamento iraniano com palavras condenatórias: "Um Irão nuclearmente armado é uma ameaça a Israel, à região e aos Estados Unidos absolutamente inaceitável. E quero reiterar aquilo que sei que algumas pessoas ainda duvidam por aqui: se eles romperem de facto o acordo, nós agiremos."
Estes comentários do vice norte-americano surgiram logo após o seu encontro com Netanyahu, que se opõe completamente ao acordo nuclear.
Em resposta às críticas, o Irão informou que nenhum dos seus mísseis visa transportar armas nucleares, e como tal as resoluções do acordo não se aplicam a este caso.
Ontem mesmo a TV iraniana proclamou os testes orgulhosamente defendidos pelos responsáveis como demonstração do poderio do país contra o ancestral némesis, Israel. 
O video exibido na TV oficial do Irão mostrou os mísseis Qadr H serem disparados a partir de uma fenda entre dois picos castanhos identificados como sendo montanhas da região oriental do Irão. Os mísseis têm um alcance de 1.400 quilómetros, podendo por conseguinte atingir Israel, situado a 1.100 quilómetros do território iraniano. Aliás foi essa mesmo a gabarolice do chefe da divisão aeroespacial dos Guardas Revolucionários do Irão, que alegadamente terá dito que o objectivo do teste era mostrar a Israel que o Irão tinha capacidade para o atingir.
"O alcance de 2.000 kms dos nossos mísseis é para confrontar o regime sionista" - afirmou Hajizadeh, acrescentando: "Israel está rodeado de países islâmicos e não irá aguentar numa guerra.Irá colapsar ainda antes de ser atingido por estes mísseis."
O líder iraniano tentou no entanto realçar que o Irão não iria disparar os mísseis num momento de fúria, nem iniciar uma guerra com Israel.
A agência noticiosa iraniana Fars informou da inscrição escrita em hebraico em cada um dos mísseis disparados. 

O Irão (antiga Pérsia) é um dos países mencionados na profecia bíblica de Ezequiel 38 e 39 como fazendo parte da coligação liderada por Gog que invadirá a Terra de Israel nos últimos dias.

Shalom, Israel!



quarta-feira, março 09, 2016

HUSSEIN OBAMA QUER DIVIDIR JERUSALÉM

Não satisfeito pelo seu vergonhoso e reconhecido anti-sionismo, o cada vez mais contestado presidente norte-americano parece ansioso por acarretar mais maldição sobre o seu país, atrevendo-se mais uma vez a propor um "plano de paz" para o Médio Oriente que inclua a partilha de Jerusalém, a capital de Israel, entre judeus e árabes...
Segundo o Wall Street Journal, a Casa Branca estará considerando medidas drásticas para relançar o processo de paz israelo-palestiniano. Entre essas medidas está uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que estabelece parâmetros para uma solução 2 estados, reconhecendo Jerusalém oriental como capital de um futuro estado palestiniano.
A avançar com esta pérfida medida, a administração de Hussein Obama fá-lo-à certamente antes de Novembro, mês das eleições para um novo presidente nos Estados Unidos.
Como é sabido, o primeiro-ministro de Israel opõe-se firmemente a esta proposta, jamais aceitando que a capital do seu país seja alguma vez dividida!

Shalom, Israel

sábado, março 05, 2016

DONALD TRUMP AFIRMA "A MINHA AMIZADE COM ISRAEL É MUITO FORTE"

A imprevisibilidade do multi-milionário candidato às eleições presidenciais norte-americanas Donald Trump é sobejamente conhecida. 
Até agora considerado como lunático, perigoso e agressivo, a verdade é que o provocador bilionário nova-iorquino tem vindo a acumular pontos, não se sabendo a que ponto ele acabará por ser o candidato eleito pelos republicanos. 
Tal como em outras questões, Trump é uma incógnita em relação a Israel. Há bem pouco tempo atrás afirmou ser "neutro" em relação aos israelitas e aos palestinianos.
Mas agora surge um "outro" Trump. Num recente debate, e em resposta à acusação feita pelo rival Marco Rubio, Donald Trump afirmou: "A minha amizade a Israel é maior do que a dos outros candidatos. Quero tornar uma coisa clara: quero lançar um acordo de paz entre Israel e os palestinianos. É isso que aspiro fazer. A paz é possível, mesmo que seja o acordo mais difícil de conseguir. Tal como entendo, Israel também está interessado num acordo de paz. Não estou a dizer que vou ter sucesso, ou até que um acordo entre Israel e os palestinianos seja alcançável, mas quero tentar. Mas, de forma a que um acordo venha a acontecer, os palestinianos têm de mostrar interesse. É um pouco difícil alcançar um acordo quando a outra parte não quer mesmo falar connosco."
E abordando os israelitas, Trump acrescentou: "Não fiquem confusos aí em Israel: sou actualmente o vosso maior amigo. A minha filha é casada com um judeu que é um entusiástico apoiante de Israel, e eu próprio tenho participado em muitas celebrações do Dia de Israel. A minha amizade com Israel é muito forte."
E concluiu: "Se eu ganhar (as eleições), serei o verdadeiro amigo de Israel na Casa Branca."

A ver vamos...

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 04, 2016

HEZBOLLAH PREPARA-SE PARA A "MAIOR GUERRA DE SEMPRE" COM ISRAEL

Fontes geralmente bem informadas revelaram ao gabinete das Relações Exteriores de Israel que o grupo terrorista tem andado a desenvolver um novo nível de organização militar, para além da capacidade de capturar e manter localidades israelitas, possuindo também mísseis guiados de alta precisão e equipamento capaz de atingir a aviação e marinha israelitas.
O grupo terrorista sediado no vizinho Líbano acredita que conseguirá desenrolar uma guerra já em território israelita, "em nada parecida com o conflito de 2006."
Segundo comentários próximos ao grupo terrorista, a maior preocupação de Israel com o Hezbollah tem a ver com a experiência ganha com o grupo na guerra na Síria, uma experiência de "guerra ofensiva" em vez de defensiva. 
Apesar de mais de 1.000 operacionais do Hezbollah já terem sido liquidados na Síria, a campanha militar do grupo terrorista naquele país em guerra tem-lhe permitido ganhar experiência táctica e armamento que a têm tornado numa força "muito mais ameaçadora."
A experiência do Hezbollah na guerra síria tem ajudado o grupo a desenvolver uma sofisticada estrutura de comando e de controle, incluindo redes avançadas de telecomunicações, o uso de drones para o reconhecimento e a capacidade para manter uma longa linha de suprimento. Tudo "ferramentas" que o grupo acredita poderá utilizar contra Israel.
O grupo deverá dispôr neste momento de mísseis balísticos, mísseis scud, mísseis iranianos Fateh-110, e mísseis M-600, uma versão síria modificada dos Fateh-110.
Esta alegada capacidade do Hezbollah foi recentemente anunciada pelo secretário geral do grupo terrorista, Nassan Nasrallah, que se gabou de poderem já atacar as instalações químicas de Haifa e matar milhares de israelitas. O grupo poderá inclusivamente dispôr de sofisticados sistemas de defesa anti-aérea e mísseis de cruzeiro capazes de atingir a aviação israelita e as plataformas petrolíferas do país.
Não há contudo razões para acreditar que o Hezbollah queira uma guerra para já, mas a incerteza sobre o quando tal poderá acontecer gera sempre uma intranquila expectativa em Israel.

Shalom, Israel!


quarta-feira, março 02, 2016

JERUSALÉM EM 1862: NEM MESQUITAS NEM PALESTINIANOS...

JERUSALÉM vista do Monte das Oliveiras, em Abril de 1862
Uma nova exposição fotográfica em Londres exibe a jornada fotográfica realizada pelo Príncipe de Gales (mais tarde Rei Eduardo VII) no ano 1862, durante 4 meses, nas regiões do Médio Oriente.
E, tal como se esperaria, nenhuns sinais de mesquitas ou de presença activa de "palestinianos" foram traçados naquela jornada, contrariando o mito inventado pelos palestinianos da sua "sempre presença" naquela Terra, com o simples objectivo de justificar a "luta armada" contra os "ocupantes judeus" e cativar as ajudas internacionais.
JERUSALÉM em 1862 - Jardim do Getsemane
Contrariando a tese palestiniana que defende a alegada presença de 1 milhão de "palestinianos", este documento fotográfico revela a quase inexistência de mesquitas há 150 anos atrás em Jerusalém. A única excepção era na altura o Domo da Rocha, que no entanto sempre se mostra vazia em todas as fotos tiradas nos anos 1800 e no início dos 1900. O Domo da Rocha foi construído originalmente como uma sinagoga judaica, tendo posteriormente sido convertida numa catedral cristã, tendo depois sido conquistada e ocupada pelos muçulmanos que a converteram em mesquita.
DOMO DA ROCHA, Jerusalém, em 1875
Toda a argumentação palestiniana não passa de uma fabricação e de uma grosseira distorção da realidade dos factos.
Os "palestinianos" são uma fabricação ordenada e construída pelo "Grand Mufti Haj Husseini (1889 - 1974), com a invasão em massa de árabes oriundos do Egipto e da Arábia Saudita com o objectivo de fazerem jihad contra os judeus. Os terroristas egípcios ficaram confinados em Gaza, enquanto que os sauditas ocuparam a região da Judéia e da Samaria.
Toda a alegação de que os "palestinianos" perderam terras com a "ocupação judaica" não passa de uma vergonhosa e orquestrada mentira, uma vez que essa gente nem sequer é oriunda daquela terra...
É importante também assinalar que logo que Israel foi declarado como terra a devolver aos judeus, em 1917, durante o mandato britânico, os muçulmanos começaram imediatamente a aparecer de todas as terras árabes à volta com o propósito de matar os judeus. Os primeiros conflitos dos tempos modernos em Israel foram assim iniciados pelos árabes muçulmanos. 
Foi nessa altura que, numa atitude dúbia e traiçoeira, as autoridades britânicas começaram a estancar o fluxo de judeus que queriam voltar à sua terra prometida, não impedindo entretanto os árabes de se multiplicarem numa terra que não era originalmente deles. Logo a população árabe se tornou maior que a judaica, não por razões naturais, mas pela verdadeira invasão e ocupação por parte dos árabes muçulmanos consentida pelos ingleses.
Conclui-se que os verdadeiros "ocupantes" da Terra de Israel são realmente os árabes muçulmanos que para ali foram a partir de 1917...

Judeus orando junto ao Muro - 1870
As fotografias patentes nesta exposição realizada no palácio de Buckingham,na galeria da raínha, foram tiradas por Francis Bedford (1815 - 1894), o primeiro fotógrafo na História a acompanhar uma viagem da realeza europeia, numa época de grande esplendor do império britânico.

Shalom, Israel!

terça-feira, março 01, 2016

YEHUDAH GLICK VOLTOU AO MONTE DO TEMPLO

Depois de em 2014 ter sido alvo de um ataque que quase lhe tirou a vida, o activista judeu Yehudah Glick voltou a visitar o Monte do Templo, em mais uma tentativa para promover um aumento da presença dos judeus no Monte do Templo, especificamente para ali poderem orar, como é seu direito.
Glick percorreu a esplanada juntamente com sua esposa e o advogado, sempre rodeado pela polícia que alegadamente não tinha sido informada da visita.
Na semana passada o tribunal de Jerusalém anulou a ordem que impedia Glick de subir ao Monte.
Conforme na altura relatámos, Glick foi baleado em Outubro de 2014, quando saía de um evento em que tinha abordado a questão dos judeus poderem orar no Monte do Templo.
Glick ficou bastante ferido no ataque, mas recuperou de uma forma considerada "milagrosa."
Desde a Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967 que, num esforço para agradar às autoridades muçulmanas que gerem o local, Israel tem proibido os judeus de orar naquele espaço, onde nem com uma Bíblia é permitido entrar. Netanyahu decidiu recentemente manter o status quo do local, ainda que a imbecilidade dos muçulmanos esteja sempre fomentando e inventando acusações contra os judeus, como pretexto para atirar pedras à polícia e aos civis israelitas que ali sobem.
Glick não faz campanha contra os muçulmanos no local, mas advoga um entendimento que permita que ambas as religiões ali possam orar.

Shalom, Israel!