sábado, janeiro 31, 2009

COINCIDÊNCIA DE FILMES?

Interessante como neste momento, pelo menos em Portugal, estão em cartaz 3 filmes importantes sobre experiências vividas por judeus durante o Holocausto.
São eles:
"O rapaz do pijama às riscas", "Resistentes", e "Sobreviver com os lobos". Histórias reais e ficcionais, mas de grande importância e actualidade, neste tempo em que se assiste a uma nova onda de anti-semitismo pela Europa e pelo mundo. Alguns comparam as circunstâncias actuais às vividas em 1938, pouco antes do início da perseguição em massa aos judeus. Não é para admirar...
Daí a necessidade destes filmes, como "pedradas no charco", tocando na consciência colectiva desta humanidade, para que os erros do passado não voltem a ser cometidos.
Nestes últimos anos têm surgido verdadeiras obras primas adaptadas para cinema e que têm magistralmente abordado esta temática. Lembramos "A vida é bela", "O pianista" e outros, já para não falar do aclamado "A Lista de Schindler".
Que a memória seja pelo menos evocada, não para entretenimento, mas para conscientização de cada um de nós.
Se puder, não perca estes filmes. Basta que uns poucos de nós sejamos portadores e comunicadores destas realidades incontornáveis para que a mudança seja uma realidade e não sejam cometidas as mesmas atrocidades que a História teima em nos trazer diante dos olhos.
Shalom, Israel!




Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 30, 2009

200 CAMIÕES ENTRAM DIARIAMENTE EM GAZA COM AJUDA HUMANITÁRIA

Segundo informações prestadas hoje pelo Ministro israelita para Assuntos Sociais, Isaac Herzog ao enviado norte-americano para o Médio Oriente, George Mitchell, cerca de 200 camiões entram todos os dias em Gaza com ajuda humanitária.
"Agora o teste para a comunidade internacional é retrair-se de exigir a abertura das entradas, o que acabaria por ajudar o Hamas" - afirmou Herzog - "A abertura dessas passagens só deverá ser feita em troca do soldado raptado Gilad Shalit."


Mitchell por seu turno enfatizou a Herzog a necessidade de se continuar a isolar o Hamas.


Entretanto, o Hamas anda a distribuir uma ajuda de 2 milhões de dólares pelos desabrigados em Gaza, não sem que antes lhes "lave o cérebro" com um discurso de vitória, alegando que "a máquina militar de Israel foi destruída".


Para além dessa ajuda de cerca de 6 mil dólares a cada família, o Hamas promete também construir maiores e melhores casas para todos. Esta "oferta" é no entanto recebida com desdém e desconfiança por um povo que tem feito a entender ao Hamas que não concorda com os disparos de rockets contra Israel, e que o único perdedor é o povo, não o Hamas. O povo tem também apelado ao Hamas e à Fatah para que se entendam quanto à reconstrução no território, uma vez que as brigas e disputas não páram de aumentar entre estas duas facções palestinianas.
Há neste momento muitas toneladas de ajuda humanitária à espera de serem entregues aos civis e que não o são devido aos constantes conflitos entre os vários grupos palestinianos.
Israel tem feito a sua parte, permitindo a passagem destes 200 camiões diários. Como retribuição, continuam a cair rockets no sul de Israel, como aconteceu ainda esta manhã...
Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 29, 2009

RABINADO MOR DE ISRAEL CORTA LAÇOS COM O VATICANO

O Rabinado Mor de Israel cortou Terça-Feira passada os laços formais com o Vaticano, em protesto pela decisão do Papa em anular a excomunhão de um bispo conhecido pela sua negação do Holocausto. O Rabinado cancelou também um encontro para Março com a Comissão do Vaticano para as Relações Religiosas com os Judeus.
"Sem um pedido público de desculpas e anulação da decisão será difícil continuar o diálogo" - escreveu numa carta o director do Rabinado Mor, Oded Weiner ao secretário da comissão, cardeal Walter Casper.


Na semana passada, o Papa Bento XVI reintegrou quatro bispos pertencentes à Sociedade de S. Pio, um grupo conservador fundado em oposição às reformas do Segundo Concílio do Vaticano realizado nos anos 60, e que incluia a abertura do diálogo com os Judeus e o reconhecimento da liberdade religiosa.


O clérigo readmitido em questão, o bispo britânico Richard Williamson disse numa recente entrevista à TV: "Creio que não houve câmaras de gás...a evidência histórica é enormíssima contra a ideia de seis milhões de judeus sendo deliberadamente mortos em câmaras de gás como política deliberada de Adolf Hitler". Williamson afirmou também que os judeus são propensos ao domínio mundial.


Não se sabe ao certo neste momento se esta crise terá implicações na visita do Papa a Israel, em Maio próximo.


Uma coisa é certa: o Vaticano sempre jogou um perigoso jogo duplo com os Judeus. Sendo claramente a favor dos palestinianos, o Vaticano utiliza a sua política suja para confundir Israel, tentanto "limpar" os erros da sua infame história, como tem acontecido recentemente com o caso das relações entre o Papa Pio XII e os Judeus durante o Holocausto. Tenta redimir-se a todo o custo, mas a História não pode ser adulterada, e é mais que sabido que o Vaticano nunca foi verdadeiramente amigo de Israel. Nem nunca será. A diplomacia do Vaticano rege-se por padrões políticos e por interesses económicos e nunca pelas virtudes que alega possuir...


Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 28, 2009

ISRAEL ATINGIU RECORDE DE TURISTAS EM 2008


Durante o ano de 2008 Israel recebeu um total de 2.987.928 visitantes, o que representa um acréscimo de 700 mil em relação ao ano anterior.

Os turistas europeus foram os que mais visitaram o país: por ordem de visitantes esteve a França, que levou a Israel mais de 263 mil turistas, seguida da Inglaterra com 187 mil, a Alemanha com perto de 142 mil. De Portugal foram 11.986 visitantes, o que representou um aumento de 131% face a 2007!

Entretanto, a boa notícia é que a companhia aérea israelita EL AL vai a partir de 2 de Maio próximo iniciar voos regulares directos de São Paulo para Tel Aviv, com uma frequência de 3 vezes por semana.

Esta iniciativa é certamente a resposta ao número de brasileiros que cada vez mais visitam a Terra do Senhor, facilitando assim as deslocações e tornando inclusivé mais baratas as deslocações.

Se ainda não visitou Israel, este é o ano!

Se vive em Portugal, contacte-nos para se inscrever na nossa excursão de 24 a 31 de Julho: viagens.shalom@clix.pt

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 26, 2009

CHEFE DA AJUDA DA UE EM GAZA CONDENA O HAMAS

Durante a sua visita ao enclave costeiro, Louis Michel, responsável pela ajuda da União Européia na Faixa de Gaza, acusou o Hamas de "agir como um movimento terrorista" e de "ter uma enorme responsabilidade por aquilo que aqui aconteceu", pedindo ainda a Israel para abrir as passagens de forma a poder entrar mais ajuda humanitária.
Louis Michel estava entre os primeiros responsáveis estrangeiros a entrar na Faixa de Gaza desde 2007, e apesar de a União Européia e outros poderes ocidentais incluir o movimento Hamas na sua lista de grupos terroristas, os seus comentários têm especial relevo dias depois da ofensiva israelita que matou 1300 palestinianos.


Michel ecoou as críticas israelitas de que o Hamas utilizou civis como "escudos humanos" ao lutar em áreas populacionais e descrevendo os rockets disparados contra Israel como "uma provocação".


O Hamas já reagiu, dizendo-se "chocado" com estes comentários.
Entretanto, o antigo presidente norte-americano e detentor dum prémio Nobel para a Paz, Jimmy Carter, afirmou numa entrevista à cadeia de TV NBC que "pode-se confiar no Hamas". Para ele, o facto de o Hamas ter aderido ao cessar-fogo já é um sinal da confiabilidade deste movimento.
Carter tem estado nestes últimos anos a fazer uma campanha contra Israel, colocando-se sempre ao lado dos palestinianos. O seu anti-semitismo tem revoltado muitos em Israel e não só, e para alguém com a experiência e idade dele será um sinal de senilidade ou, mais provavelmente, uma traição aos valores que ele se propõs defender quando presidente dos EUA.
Shalom, Israel!





sábado, janeiro 24, 2009

O HAMAS AGRADECE À SÍRIA

O presidente da Síria, Bashar Assad, congratulou hoje o líder do Hamas, Khaled Mashaal, pela "vitória" da sua organização - terrorista - na Faixa de Gaza.
Numa reunião em Damasco com Mashaal e uma delegação do Hamas, o presidente sírio afirmou que Israel "tinha falhado na realização dos seus objectivos na Operação Chumbo Pesado, apesar de ter usado o seu mais letal armamento."


Segundo ele, "isto é a prova da dedicação do povo palestiniano aos seus direitos sobre a terra e a sua profunda crença na vitória final sobre a ocupação e a agressão".


A delegação do Hamas agradeceu por sua vez a Assad pelo apoio da Síria, informando que tenciona visitar outros países árabes que apoiaram o Hamas.
A propósito, poderíamos acrescentar as palavras que se ouvirão desses inimigos de Israel: "Não têm por que agradecer. Nós estamos aqui para isso..."
Claro que não vamos comentar a imbecilidade de tiranos como Assad, Ahmadenijad, Mashaal, e outros párias da cena mundial. Só lamentamos que regimes democráticos na Europa e não só continuem a respeitar indivíduos que não entendem o que é democracia e muito menos o direito que um estado democrático - o único em toda aquela região - tem de viver em paz e segurança...!
Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 23, 2009

OBAMA: O BEM INTENCIONADO


Barack Obama começa bem: pressiona Israel e o Hamas a manterem a paz em Gaza.

Uma das primeiras medidas do novo presidente americano foi de nomear um enviado especial para o problema (insolúvel) do Médio Oriente, num percurso que outros seus antecessores já trilharam, e que rapidamente conduzirá à ascensão do "homem forte", ou seja, o Anticristo, que conseguirá fazer "uma aliança com muitos" (Daniel 9:27), enganando o mundo inteiro, e muito em especial os próprios Judeus!

As intenções de Obama são obviamente boas, mas ele desconhece que o conflito entre Isaac e Ismael, Jacob e Esaú é de cariz espiritual, e essas questões não se resolvem com soluções políticas.

Afundar-se-á assim este promissor novo presidente num pântano de onde ninguém consegue sair incólume. E é pena que ele comece logo a afundar-se...

Obama jura "buscar agressivamente" uma solução durável e credível para o conflito. Para tal nomeou o enviado George Mitchell, um "veterano" nestas lides, ex-senador, o homem do acordo histórico entre as Irlandas.

"Será política da minha Administração buscar activa e agressivamente uma paz duradoira entre Israel e os palestinianos, bem como entre Israel e os seus vizinhos árabes" - afirmou Obama.

Só que ele desconhece que este é um conflito sem solução. Só a intervenção Divina levará a uma reconciliação. E o Messias, quando vier, fá-lo-á, pois Ele já destruiu a barreira da inimizade entre judeus e gentios. Só Ele tem poder para tal, mas teve de dar a Sua vida por essa causa.

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 21, 2009

HAMAS DESRESPEITA CESSAR FOGO

Perante o silêncio do mundo - o mesmo que não se cala quando Israel utiliza a legitimidade da defesa - o Hamas "despediu-se" das últimas tropas israelitas que saíram de Gaza ontem à noite disparando fogo de morteiros contra o sul de Israel, numa clara violação do cessar fogo que o próprio movimento terrorista declarou, para não falar do acordo estabelecido com Israel com a intervenção do Egipto.
Já pela manhã os terroristas haviam alvejado soldados israelitas que retiravam, sem contudo deixar feridos.


Sabe-se agora que o primeiro-ministro Olmert fez questão de retirar de Gaza completamente antes da tomada de posse do presidente Obama, para não deixar essa situação nas mãos da nova administração norte-americana.


Ontem mesmo milhares de palestinianos manifestaram-se nas ruas da Faixa celebrando a "vitória" sobre Israel.


Entretanto, acabou de ser revelado que os palestinianos continuam a utilizar túneis para passagem de combustível, pelo que parece que o remédio não foi realmente eficaz. Muitos em Israel e não só criticam e lamentam a saída antecipada das forças de Israel de Gaza, numa altura em que o problema estava quase sendo resolvido. A política falou mais forte, e Israel poderá vir a arrepender-se de ter cedido à pressão daqueles que pouco ou nada farão para controlar o terrorismo islâmico naquela região.


Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 20, 2009

BARACK OBAMA E A BÍBLIA DE ABRAHAM LINCOLN


Jurando esta manhã como presidente dos EUA com a sua mão esquerda sobre a preciosíssima Bíblia que pertencia a Abraham Lincoln, Barack Obama - o homem que trouxe uma nova esperança aos EUA e ao mundo - bem poderia seguir o bom exemplo de Lincoln que ele tanto admira no seu relacionamento com os judeus.

A relação de amizade com os judeus foi tão grande, que há quem afirme que Lincoln era judeu, não só pelos nomes judaicos dados aos seus ancestrais mas pelo facto da sua origem ser a cidade de Lincoln, onde habitavam muitos judeus. Tal identidade não está contudo suficientemente provada, mas uma coisa é certa: ele tinha uma grande apreciação pelo povo eleito.

Em 1863, Abraham Lincoln disse que "restaurar os Judeus à sua terra natal é um nobre sonho partilhado por muitos americanos" e que os EUA poderiam trabalhar para realizar esse alvo desde que a União prevalecesse.


Não sabemos como será a relação de Obama com Israel. No seu discurso de posse, ele fez questão de mostrar o seu respeito pelos muçulmanos: "Ao mundo muçulmano: procuraremos um novo caminho baseado no respeito e interesses mútuos."


Ao mesmo tempo, afirmou a sua certeza de que a América venceria o terrorismo e talvez aludindo a movimentos terroristas como o Hamas, ele afirmou no seu discurso que os povos serão julgados não por aquilo que conseguem destruir mas pelo que conseguem construir.


Há uma convicção geral entre os judeus de que Obama é um verdadeiro amigo de Israel. Talvez.


Quem dera que ele leia a Bíblia como o seu antecessor - Lincoln - fazia, e descobrir ali que a sorte de qualquer nação depende do seu apoio à nação que Deus escolheu como Sua. Para sempre.


Que o Deus de Abraão possa abençoar Barack Obama!


Shalom, Israel!


segunda-feira, janeiro 19, 2009

O HAMAS AINDA NÃO APRENDEU A LIÇÃO...

Neste período de "cessar-fogo" promovido por Israel e que o Hamas, - após ter disparado 20 rockets contra o sul de Israel - se viu forçado a adoptar, uma vez que a destruição das suas infraestruturas terroristas estava quase completa, o movimento terrorista sustentado pelo Irão volta já com novas ameaças a Israel, provando ao mundo que a "paz" que eles entendem significa unicamente a pura e simples destruição de Israel. Só isso.
O porta-voz da organização terrorista vem informar com o maior desplante (talvez para alimentar a cegueira dos media ocidentais) que só foram mortos 48 membros do movimento, ameaçando ainda:


"A nossa missão é manufacturar as armas sagradas e nós sabemos onde as adquirir".


"Trazer armas para Gaza não é contrabando. A situação natural seria para todas as nações árabes e muçulmanas, juntamente com o resto do mundo livre permitirem formalmente a entrada de armas na Faixa... Entretanto, acreditamos ser nosso direito trazer armas da forma que entendermos." - ameaçou Abu Ubeida, porta-voz do movimento terrorista, atrás de uma máscara que tapa completamente o seu rosto.


Veremos o que as "nações livres" reunidas ontem no Egipto irão fazer no que concerne ao controle e impedimento da entrada de armas pelos famosos túneis para a Faixa de Gaza.


Claramente o Hamas tem um projecto para a destruição de Israel, e nada o impedirá de prosseguir esse intento.


Talvez para a próxima Israel tenha mesmo de fechar os ouvidos às vozes dos "democratas" do mundo ocidental, e tratar do assunto de forma mais radical e menos humanitária, como tentou agora fazer...


Shalom, Israel!

domingo, janeiro 18, 2009

GOVERNO PORTUGUÊS COLABORA COM O TERRORISMO!

Tenho orgulho de ser português (embora isso não me garanta qualquer atributo especial, muito menos razões de vanglória - afinal é só uma questão de patriotismo, ou o que resta dele) mas tenho cada vez mais vergonha destes idiotas que (des)governam o meu país. Optando pelo politicamente correcto - claro, olha o petróleo... - este bando de incompetentes que tem levado este país à desgraça económica e que continua a enganar o povo (que até gosta de ser enganado), acabou de proibir aos EUA o sobrevoo ou aterragens de aviões com material militar para Israel...!
Esquecem-se ou ignoram estes idiotas do que aconteceu em 1973, quando em pleno auge da Guerra do Yom Kippur Israel se viu a braços com a sua própria sobrevivência, e os EUA, num jogo perigoso andou a adiar a ajuda necessária de que Israel desesperadamente necessitava. Quando finalmente se decidiram a ajudar, os EUA pediram ao governo português de então que cedesse a base aérea das Lajes (Açores) para o reabastecimento dos seus aviões. O governo português possibilitou a base para que os aviões americanos se pudessem reabastecer a caminho de Israel. Como bênção, passados poucos meses, Portugal experimentou a "revolução dos cravos" (25 de Abril) que trouxe a liberdade de volta ao país e o fim das cruéis guerras nas colónias africanas.

Este é um dado histórico, mas poderíamos citar muitos mais.

Proteger e ajudar o povo eleito de Deus é um mandamento, ainda mais que se trata de extirpar um mal que afecta todas as nações livres, ou seja, o terrorismo islâmico. Desta forma, o terrorismo poderá expandir-se e progredir, contando desde já com a "ajuda" deste camaradas, bons aprendizes de Mário Soares, o grande amigo de Yasser Arafat.

Ao impedir a ajuda para a defesa de Israel, este governo não só cometeu uma grave falta como irá consequentemente arrastar este país ainda mais para o fundo.

Claro que o Irão continuará a fornecer petróleo a Portugal... Disso não tenho dúvidas! Eles, os do governo, também o sabem. E se não viesse de lá, teriam também o do camarada Hugo Chavez...!


Deus tenha misericórdia desta nação!


P.S. Ao "PENSADOR":

Obrigado, amigo, pela sua questão sobre o meu "suspense" em relação ao boicote da conferência por parte da Arábia Saudita e do Egipto.

Em meu entender, esse boicote tem a ver com a atitude que esses países têm em relação ao Hamas. Não só não toleram esse movimento terrorista, como não o querem à sua porta, uma vez que esse cancer tende a expandir-se e a desestabilizar esses regimes que querem viver em paz, ainda que islâmicos, e que querem tudo menos grupos fundamentalistas radicais islâmicos entre portas... Já lhes chega a Al Qaeda...

Participar nessa conferência demagógica seria de certa forma valorizar e realçar a existência e razões do Hamas, que para eles é também um movimento terrorista. Sendo o Hamas patrocinado pelo Irão, jamais a Arábia Saudita permitirá que a sua supremacia na região seja desequilibrada pelo regime iraniano, que não é só uma ameaça ao mundo livre mas também para a paz em toda aquela região.


Shalom, Israel!

sábado, janeiro 17, 2009

CESSAR-FOGO ANUNCIADO POR ISRAEL PARA AS 2 DESTA MANHÃ


Numa decisão tomada esta noite pelo governo - da qual esperamos sinceramente que Israel não se venha a arrepender - Olmert anunciou um cessar fogo unilateral, segundo o plano egípcio de 10 dias de cessar fogo, terminando assim a "Operação Chumbo Pesado" iniciada há 3 semanas atrás.

Esta decisão surpreende e não surpreende. Por um lado, Israel está numa posição de indiscutível vitória sobre o Hamas, mas precisaria de mais algum tempo para terminar o trabalho de exterminar toda a actividade do grupo terrorista, especificamente o disparo de rockets contra o sul de Israel (Vários foram lançados hoje, caindo um deles numa sinagoga na altura vazia, mas deixando várias pessoas em estado de choque).

Mas por outro lado, Israel quer certamente mostrar a um mundo intoxicado pelos media que não está ali para ficar e que não deixará de dar uma oportunidade à paz.

O Hamas por seu lado já vem anunciando que não cessará de atacar Israel enquanto as IDF estiverem em Gaza...

Olmert avisou no entanto o Hamas de que qualquer continuação dos ataques contra Israel terá "a mão de Israel em cima". Aconselhou ainda o Hamas a não tentar de novo...

Várias cartas foram entretanto escritas ao primeiro-ministro israelita por diversos líderes europeus, incluindo Sarkozy (França), Gordon Brown (Inglaterra), Sílvio Berlusconi (Itália), e Angela Merkel (Alemanha), oferecendo ajuda para acabar com o contrabando de armas na Faixa de Gaza.

O líder do Hamas, Khaled Mashaal, rejeita as condições de Israel para um cessar fogo e numa cimeira árabe a decorrer em Doha, no Qatar, apelou a todas as nações árabes a que cortem relações com Israel. Tanto o presidente do Irão como o da Síria deram o seu total apoio, mas curiosamente tanto o Egipto como a Arábia Saudita boicotaram a cimeira. Adivinhe-se porquê...

Israel espera para ver. Já tomou a iniciativa. Veremos no que isto vai dar...

Shalom, Israel!

MANIFESTAÇÃO PRÓ-ISRAEL EM SÃO PAULO


Se mora em São Paulo ou próximo, não perca a manifestação a realizar amanhã à tarde na Barra Funda, às 15H00, junto ao Memorial da América Latina!
Venha de azul e branco e traga a sua bandeira de Israel!
Shalom, Israel!


sexta-feira, janeiro 16, 2009

PALESTINIANOS: OS NOVOS JUDEUS?

Devido à actualidade e lucidez do tema, transcrevemos este excelente artigo publicado ontem no jornal Público online e escrito por uma das destacadas líderes da comunidade israelita em Lisboa, Portugal, a D. Esther Mucznik.
Este artigo foi transcrito com a permissão escrita da autora. Agradecemos ao amigo Avelino Vieira o envio do mesmo.

Os palestinianos, os novos judeus?
Os palestinianos são vítimas do mundo árabe que sempre os instrumentalizou e dos seus próprios dirigentes,
por Esther Mucznik 15.01.2009 - 17h18 in JORNAL PÚBLICO on line

Com frequência, e nomeadamente em tempo de guerra, surgem as acusações ao Exército e Governo israelita de utilizar os mesmos métodos dos nazis face aos judeus durante a II Guerra. Não me refiro ao mundo árabe e muçulmano, onde a negação do Holocausto faz parte da ideologia dominante de deslegitimação do Estado de Israel. Refiro-me, sim, à Europa, onde este tipo de acusações tem cada vez mais sucesso e onde estão em passe de assumir um carácter de respeitabilidade. Quem esteve atento às recentes manifestações ditas "a favor da paz" por toda a Europa constatou-o mais uma vez: a estrela de David em paralelo com a cruz suástica, espantalhos de Hitler com as figuras de dirigentes israelitas, palavras de ordem tiradas do léxico nazi, como "Judeus raus [fora] da Palestina", comparações de Gaza com campos de concentração ou dos "combatentes" do Hamas com os do gueto de Varsóvia. O objectivo é fazer crer que os palestinianos de hoje são os judeus de ontem. É identificar os judeus de hoje com a referência máxima do mal. É despojá-los do seu bem mais precioso - a sua própria memória e identidade.
Os palestinianos, os novos judeus? Será necessário lembrar o que foi o Holocausto? Será necessário evocar a política deliberadamente genocida da Alemanha nazi? Será necessário lembrar a diferença entre um campo de concentração onde se morria de exaustão ou nas câmaras de gás e os campos de refugiados palestinianos onde a actividade mais rentável é escavar túneis de contrabando de armas para atacar deliberadamente civis israelitas? Será necessário lembrar que o extermínio de dois terços dos judeus da Europa em apenas 12 anos foi feito no maior silêncio e indiferença das nações, ao contrário do que se passa hoje em Gaza, onde o sofrimento palestiniano ecoa por todo o planeta sob o impacto dos holofotes mediáticos e é objecto de toda a comiseração e apoio dos mais variados organismos humanitários internacionais? Será necessário lembrar que a Cruz Vermelha de hoje, tão lesta a denunciar "o desastre humanitário" em Gaza, se calou bem caladinha durante o Holocausto? Não, os palestinianos não são os novos judeus. São simplesmente vítimas do mundo árabe que sempre os instrumentalizou, e dos seus próprios dirigentes, a começar pelo Hamas, para quem não passam de carne para canhão contra Israel.
Mas a verdade é que este tipo de acusações diz mais sobre quem as profere do que sobre os seus destinatários. Israel encarna a revolta contra o Holocausto e representa um obstáculo permanente aos que preferem esquecer a história. No mundo ocidental, a terrível questão "como foi possível?" continua a atormentar as consciências. E a melhor forma de se libertar da culpa não será convencer-se - através dessa falsa e hedionda analogia - de que afinal as vitimas de ontem são os carrascos de hoje?
Mais subtil é o argumento de que o povo judeu pelo seu sofrimento passado devia ter maior sensibilidade ao sofrimento alheio, maior aspiração à paz. Mas para os judeus e, em particular para Israel, a principal lição do Holocausto não é a paz a todo o custo, mas a obrigação de defender a sua existência, com unhas e dentes e pelos seus próprios meios, sem esperar nada de ninguém e muito menos compaixão. Coisa que a Europa não entende porque já esqueceu há muito...
Revelador de má consciência é o argumento também recorrentemente defendido que criticar Israel não é ser anti-semita. Miguel Esteves Cardoso tem razão quando afirma que "os judeus em geral hesitam em chamar anti-semita a quem critica o Governo de Israel". Não só porque, como ele refere, conhecem ou se lembram dos verdadeiros anti-semitas, mas porque esse é um debate interno a quem faz essas críticas e tem receio de ser considerado anti-semita. De facto, a crítica a Israel é natural e salutar tal como a crítica a qualquer governo. Que ela se possa exercer faz parte intrínseca da liberdade individual ou colectiva e pode até contribuir para a correcção de erros políticos. Mas este facto, por ser verdadeiro, não apaga o carácter realmente anti-semita de muitas manifestações e críticas contra Israel, e por vezes a fronteira entre uma e outra é muito ténue. Por exemplo, dizer que Israel tem contado "com a cumplicidade de grande parte do mundo, rendido ao poder do dinheiro" e que "a Palestina é que paga, em vidas, que é no mundo actual um valor bem mais desprezível que o dinheiro de Israel" (João Paulo Guerra), para além de absurda é, de facto, uma afirmação na melhor tradição do antijudaísmo medieval. Da mesma forma, acusar o Governo israelita de se comportar em Gaza "à semelhança do que faziam os nazis com os judeus fechados no gueto de Varsóvia", e de ser "hoje, de facto, o governo mais anti-semita à superfície da terra" (Fernando Nobre), para além de uma evidente falsidade histórica, não se pode dizer que seja propriamente filo-semita. E como nomear os inúmeros e-mails assassinos dirigidos às comunidades judaicas ou os atentados, em particular em França e na Bélgica, contra sinagogas, cemitérios e outros alvos judaicos? Ou a sistemática falsificação histórica, as referências ao "pecado original de Israel", ou seja, o pecado da sua criação? A fronteira é de facto muito ténue...
Isto leva-me à questão do chamado "campo da paz", ou seja, o campo de todos aqueles que, a coberto da palavra mais prezada hoje na Europa, acabam por favorecer a violência e a guerra. Hoje, é em nome da paz que se absolvem os verdadeiros causadores desta guerra - neste caso, o Hamas. É em nome da paz e dos direitos humanos que se concentram todos os ataques a Israel, esquecendo as ditaduras sanguinárias do Darfur ao Zimbabwe, os milhões de mortos vítimas do terrorismo islâmico da Argélia à Somália; é em nome da paz que se têm organizado as mais violentas manifestações, como a de Londres, em que um cartaz exigia a "Morte a todos os judeus". Concentrados na sua ira contra o "sionismo agressor" o dito campo da paz não vê que no próprio mundo árabe começa a emergir algum consenso sobre a necessidade de uma frente unida, incluindo Israel, contra um inimigo infinitamente mais perigoso: o Irão e as suas antenas terroristas, o Hezbollah e o Hamas. Não vêem que, para lá do sofrimento intolerável dos palestinianos, a grande lição desta guerra e a melhor forma de acabar com ela é derrotar o Hamas.

Investigadora em assuntos judaicos (esther.mucznik@netcabo.pt)

quinta-feira, janeiro 15, 2009

ISRAEL APENAS RESPONDEU AO ATAQUE

Apenas algumas horas depois de as Forças de Defesa de Israel terem atacado as instalações da UNWRA (Agência das Nações Unidas para Ajuda e Trabalho) em Gaza, o primeiro-ministro Olmert encontrou-se com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, em visita ao Médio Oriente.
Lamentando o acidente, Olmert informou mesmo assim o secretário-geral que Israel se limitou a reagir ao ataque: "este foi um triste incidente que lamento, mas as nossas forças foram atacadas a partir de lá e a nossa resposta foi rápida".

Três pessoas ficaram feridas no ataque, mas na altura do mesmo estavam centenas de pessoas lá dentro das instalações.

Fontes militares informaram que o ataque foi feito em resposta a mísseis anti-tanque disparados das instalações contra as forças israelitas que operam na área.

Olmert informou Ban que esta tem sido a prática dos terroristas do Hamas: não só escudarem-se atrás de civis, incluindo crianças, como se abrigarem e dispararem a partir de instalações civis, incluindo as das Nações Unidas.
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 14, 2009

ISRAEL EXIGE À ONU SANÇÕES AO HAMAS PELOS CRIMES DE GUERRA

A embaixadora de Israel nas Nações Unidas, Gabriela Shalev, apresentou ontem uma queixa formal ao secretário-geral, Ban Ki-Moon, respeitante às constantes violações das leis de guerra internacionais pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Shalev lembrou que os terroristas do Hamas estão operando a partir de mesquitas, escolas, casas particulares. e outros locais designados como "áreas protegidas" sob as Convenções de Genebra, transformando assim a população civil em escudos humanos.


Numa das mais sérias violações, Shalev afirmou que Israel tem evidências de que o Hamas deslocou o quartel general da guerra para a cave do maior hospital da cidade de Gaza. Outros relatos indicam que a presença do Hamas no hospital Shifa é do conhecimento geral nas ruas de Gaza.


Tanto Ban como a maioria dos estados membros da ONU têm criticado fortemente aquilo a que eles chamam "o uso de excessiva força" por parte de Israel na campanha de Gaza, ao mesmo tempo que ignoram os crimes de guerra do Hamas. Nada de novo...


Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 13, 2009

ARTILHARIA PESADA ENCONTRADA DENTRO DE MESQUITA

Artilharia "da pesada" encontrada dentro de uma mesquita na Faixa de Gaza, é mais uma prova de que os terroristas do Hamas não respeitam conceitos religiosos nem humanos, desde que os meios - sejam eles quais forem - sirvam para atingir os seus fins: a destruição de Israel.
Clique abaixo no link e veja com os seus próprios olhos as imagens captadas pelas Forças de Defesa de Israel, e tire as suas conclusões...

É uma fartura de rockets e até um canhão anti-aéreo sob a protecção de Allah...




Lembre-se que a "constituição" do Hamas sustenta:

"Não há solução para a questão palestiniana senão através da jihad. Iniciativas, propostas, e conferências internacionais são tudo uma perda de tempo e vãos esforços."

Na mentalidade islâmica do Hamas e de outros párias, Israel só continuará a existir até que o Islão o oblitere, tal como já obliterou outros no passado.

A existência do Hamas tem assim a ver com a aniquilação de Israel. Os seus líderes acordam todas as manhãs com um simples pensamento na mente: eliminar aquilo a que eles chamam a "entidade sionista".


Claro que nem o Hamas, nem o Hezbollah, nem o Irão, nem a Síria, nem Hugo Chávez conseguirão destruir Israel!

Esquecem-se esses párias internacionais que Israel existe e sobrevive pela vontade de Deus. E os planos de Deus não se discutem, muito menos se combatem!

Shalom, Israel!


segunda-feira, janeiro 12, 2009

ACÇÃO URGENTE: ISRAEL OU PALESTINA?



Está a ser movida uma intensa lavagem cerebral à opinião pública mundial pelos media contra Israel, para além das distorções constantes dos meios de comunicação social em relação à realidade sobre a guerra.


Ainda ontem mesmo a "Sic Notícias" se fartou de propagar as manifestações anti-Israel, mas esqueceu-se de informar da manisfestação havida em Londres a favor de Israel, na Trafalgar Square, com mais de 30.000 pessoas!


Está sendo feita uma votação via net para comunicar à CNN que a idéia que essa influente cadeia de TV norte-americana (tendencialmente pró-palestiniana) está a propagar de que a maioria dos norte-americanos é a favor da Palestina é completamente errada! Precisamos de agir e mostrar que não é assim!


Por favor clique no site abaixo, e tome a sua decisão, clicando obviamente na bandeira de Israel.








Não perca tempo. Lembre-se que esta é também uma guerra de palavras e de comunicação. Um voto pode parecer pouco, mas de facto representa muito, e Israel precisa de todos nós neste momento!


Shalom, Israel!

domingo, janeiro 11, 2009

MANIFESTAÇÃO EM LISBOA FOI UM ÊXITO

As várias dezenas de pessoas ontem presentes em Lisboa frente à Embaixada de Israel manifestaram o seu forte, alegre e veemente apoio a Israel, não necessariamente à guerra mas à paz, que no entanto só acontecerá quando o terrorismo cessar os seus ataques contínuos contra a integridade de um país que tem o direito a viver em paz e segurança.
Além de cânticos, testemunhos e outras intervenções, foram feitas várias orações a favor do fim da violência. Presente uma boa parte da comunidade judaica de Lisboa, incluindo alguns dos seus líderes, que manifestaram um reconhecimento de imensa gratidão por esta manifestação de solidariedade a favor do povo judeu.


Sem dúvida que são muitos mais os que vociferam as suas pragas contra Israel. Sempre foi assim. Mas Gedeão também não precisou de muitos para derrotar os midianitas. Bastaram 300...


O que é lamentável é que no meio da comunidade evangélica em Portugal, há muitos que dizem amar Israel, mas na hora de "dar a cara" não aparecem.


Sem querermos julgar quem não compareceu à manifestação, afirmamos no entanto que esta é uma hora de tomada de posições! Ou estamos realmente ao lado dos irmãos de Jesus, do povo da aliança, do povo eleito, nesta hora crucial na História e que poderá ser determinante para o futuro da humanidade, ou estaremos então do lado daqueles que visam a destruição do projecto de Deus na terra. É claro que não o conseguirão. Nunca! Mas ai daqueles que se levantarem contra os planos de Deus!


A nossa obrigação e dever nesta hora é a que a própria Bíblia nos ordena:


"Consolai, consolai o Meu povo, diz o vosso Deus." - Isaías 40:1


"Orai pela paz de Jerusalém: prosperarão aqueles que te amam!" - Salmo 122:6


"Digo, pois: porventura rejeitou Deus o Seu povo? De modo nenhum... Deus não rejeitou o Seu povo...Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz (Israel), mas a raíz a ti." - Romanos 11:1, 2, 18.


Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 09, 2009

A OPERAÇÃO EM GAZA VAI CONTINUAR


Apesar da resolução das Nações Unidas esta noite para um cessar fogo em Gaza, o primeiro-ministro de Israel Ehud Olmert anunciou esta tarde que a operação vai mesmo assim prosseguir.

"Israel nunca concordou que fossem forças externas a determinar o seu direito de proteger os seus cidadãos." - anunciou o primeiro-ministro logo após uma reunião do governo.

"As Forças Armadas de Israel (IDF) irão continuar trabalhando para defender os cidadãos israelitas e prosseguirá com todos os objectivos que lhe foram conferidos para a operação" - adiantou.

Olmert disse ainda que o fogo disparado esta manhã a partir de Gaza pelo Hamas "só prova que a resolução da ONU não é prática e não irá ser respeitada pelas criminosas associações palestinianas".

A ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, acrescentou ainda que é a Israel que compete defender os seus cidadãos: "As acções de Israel no passado, presente e futuro são baseadas unicamente nas suas próprias considerações, que são a segurança dos habitantes de Israel e o seu direito a se defender" - informou.

Por seu lado o porta-voz do Hamas já informou que "a guerra ainda não acabou".

Mais uma vez o mundo quer decidir o futuro de Israel - uma nação dada por Deus a um povo, a quem ele chama de "povo eleito". E quando mais as nações se voltarem contra Israel maior serão os problemas que terão de enfrentar.

Nunca é demais enfatizar que Israel está a defender-se dos ataques terroristas que continuamente têm sido desferidos pelo Hamas e seus cúmplices. Israel quer viver em paz e como qualquer nação do mundo civilizado tem a obrigação de garantir a segurança dos seus cidadãos, e isso inclui também os árabes e os palestinianos...

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 08, 2009

MANIFESTAÇÃO EM LISBOA PRÓ-ISRAEL



SE VIVE PERTO DE LISBOA, POR FAVOR VENHA APOIAR ISRAEL NUMA MANIFESTAÇÃO DE SOLIDARIEDADE NESTE TEMPO TÃO DIFÍCIL PARA A NAÇÃO JUDAICA!


DIA: SÁBADO, 10 DE JANEIRO

HORA: 15H00

LOCAL: FRENTE À EMBAIXADA DE ISRAEL, RUA ANTÓNIO ENES, 16





PARA QUEM MORA NA ZONA DO PORTO:


AUTOCARRO COM SAÍDA ÀS 10H00, POR 11,00 EUROS CADA PESSOA.

INSCRIÇÃO PARA O AUTOCARRO:


TELEMÓVEL: 93-3458310





NÃO FALTE! ISRAEL PRECISA DO NOSSO APOIO NESTA HORA EM QUE MUITOS ESTÃO CONTRA A NAÇÃO ELEITA!


SHALOM, ISRAEL!

quarta-feira, janeiro 07, 2009

ISRAEL PERMITE TEMPO PARA AJUDA HUMANITÁRIA


As Forças Armadas de Israel estão fazendo neste preciso momento (12 horas) uma pausa de algumas horas nas incursões, de forma a proporcionar aos habitantes de Gaza o abastecimento de provisões. Essa pausa será no entanto interrompida no momento em que o primeiro rocket for disparado contra Israel.

Esta será uma "pausa humanitária" de 3 horas promovida por Israel, em resposta ao apelo das Nações Unidas, não só para permitir aos habitantes civis o reabastecimento de bens essenciais e a reparação de estruturas danificadas, mas também para demonstrar ao mundo que Israel não tem qualquer intenção de massacrar os civis de Gaza mas sim combater e tentar extirpar o terrorismo que constantemente ameaça a paz de Israel e o seu direito à sobrevivência.

Este "corredor humanitário" foi anunciado ontem à noite pelo primeiro-ministro Ehud Olmert.

O gabinete do primeiro-ministro fez ainda saber que, desde o início das incursões a Gaza, centenas de toneladas de equipamento, suprimentos e comida têm entrado na Faixa, embora a guerra dificulte obviamente a entrega dos mesmos às populações civis.

Entretanto, como prova da "boa vontade" do Hamas, este movimento terrorista acaba de anunciar que não aceita qualquer tipo de cessar fogo permanente com Israel enquanto este não "acabar com a ocupação".

Não são necessárias palavras para descrever o ódio destes terroristas que só veem à sua frente a completa destruição do povo judeu. Israel não pode negociar com esta "gente", uma vez que Israel é um estado soberano de direito e o Hamas é um movimento terrorista com objectivos anihilistas e que não é sequer reconhecido por muitos países. Não se pode dialogar com o terrorismo. É um mal que urge extirpar.

Muitos que infelizmente não entendem esta urgente necessidade de Israel vivem em regiões do mundo onde o terrorismo ainda não fez história, mas talvez mudem rapidamente de opinião quando esse mal bater à sua porta...

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 06, 2009

A VERDADE SOBRE A EXPLOSÃO NA ESCOLA DA ONU


Segundo informações palestinianas, pelo menos cerca de 30 pessoas foram alegadamente mortas e 53 feridas numa explosão esta manhã numa escola dirigida pela ONU na cidade de Jabalya no norte da Faixa de Gaza.

Entretanto, e por outro lado, as Forças Armadas de Israel publicaram uma informação alegando que os espaços da escola estavam sendo utilizados pelos terroristas para disparar morteiros contra os soldados israelitas. E a prova - segundo as FAI - é que entre os mortos estavam membros de uma célula de lançamento de explosivos do Hamas, incluindo os operativos Immad Abu Askar e Hassan Abu Askar.

Os homens da infantaria de Israel retrocaram fogo de morteiro contra o espaço. Como resultado - segundo o que foi comunicado pelo exército à Associated Press - as bombas armadilhadas na escola despoletaram as explosões secundárias que mataram vários palestinianos no local.

As FAI (IDF) distribuiram ainda um vídeo gravado em finais de 2007 que mostra terroristas disparando morteiros fora da escola.

"O Hamas tem no passado disparado contra Israel e suas tropas a partir do interior de escolas, utilizando cinicamente os civis, tal como é provado pelo video gravado pelas FAI" - afirmou o porta-voz do exército.

As FAI não podem ainda confirmar o número de vítimas alegadamente mortas pela explosão.

As FAI informaram ainda que durante esta noite (segunda para terça) foram feitas 30 intervenções. Durante esses raids, os aviões da Força Aérea de Israel bombardearam a casa de Basal Abu Wadi, em Jabalya, um importante oficial do exército do Hamas. Foi também destruída a casa de outro oficial do Hamas, Ashraf Guda. A sua casa funcionava como centro de controle e comando do Hamas. Outras casas foram destruídas, sendo uma delas cobertura para túneis para contrabando de armas.
Ainda que não estejam esclarecidos todos os factos, e mesmo que Israel tivesse falhado nesta operação, assiste-lhes em primeiro lugar o direito à resposta, bombardeando o local de onde os soldados foram atacados, e em segundo lugar a "macabra tradição islâmica" de cobardemente esconder os seus terroristas no meio dos "inocentes" civis. Muito serão certamente inocentes, mas nem todos...
Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 05, 2009

OS NÚMEROS FALAM BEM CLARO...


Israel iniciou a 27 de Dezembro passado a "Operação Chumbo Pesado", terminando assim um difícil e doloroso período de contenção.

Usando do seu legítimo direito à defesa - afinal foi o Hamas que começou a fustigar Israel - a nação hebraica encontra como sempre a habitual cegueira e manipulação noticiosa por parte daqueles que sempre ficam silenciosos quando Israel sofre a matança e os prejuízos originados pelo terrorismo islâmico mas que berram alto quando os "pobres coitados" dos palestinianos são punidos por aquilo que eles mesmo provocaram.

Nada como constatar os números para que cada um possa reflectir e pensar por si próprio:

Os números e factos seguintes foram confirmados pelas Forças Armadas de Israel e serviram de base para a presente acção punitiva de Israel:

- Mais de 9.400 rockets (foguetes explosivos) lançados de Gaza contra Israel desde 2003.

- Mais de 3.200 rockets lançados de Gaza contra Israel em 2008.

- Mais de 6.500 rockets lançados de Gaza contra Israel desde 2005, data em que Israel deixou definitivamente aquele território.

- Mais de 543 rockets lançados de Gaza contra Israel durante o cessar fogo, entre 19 de Junho e 19 de Dezembro de 2008.

- 28 mortos causados em Israel por rockets e morteiros disparados de Gaza para Israel desde 2001, incluindo israelitas, árabes e estrangeiros.

- Mais de 1.000 pessoas feridas em Israel pelos rockets e morteiros disparados desde Gaza contra Israel.

- 20.000 milicias e membros do Hamas que Israel tenta atingir na "Operação Chumbo Pesado".

- 750.000 civis israelitas sob o alcance dos rockets do Hamas.

- 15 segundos - o tempo máximo que os israelitas têm para se protegerem num abrigo à prova de bomba desde o toque das sirenes de alarme.

- 8 anos - o tempo em que Israel tem sido atacado pelos rockets e morteiros disparados de Gaza.

Os números falam bem claro... Cada um pense por si e veja as razões desta incursão...

Shalom, Israel!

domingo, janeiro 04, 2009

PRESIDENTE DA CÂMARA DE NOVA IORQUE VISITA ISRAEL EM SOLIDARIEDADE


Michael Bloomberg, presidente da câmara (prefeito) da cidade de Nova Iorque está hoje fazendo uma visita a Israel, expressando a sua solidariedade com os israelitas que são ameaçados pelos rockets e apoiando o ataque contra os militantes terroristas.

Acompanhado pelo congressista democrata Gary Ackerman, Bloomberg visita as cidades de Ashkelon e Sderot, no sul de Israel, ambas atingidas pelos rockets do Hamas nestes últimos meses. Os dois encontraram-se também com nova iorquinos que emigraram para a região.

Numa entrevista telefónica à Associated Press, Bloomberg afirmou compreender completamente as acções de Israel: "Vocês podem estar completamente certos de que se alguém em Nova Iorque estivesse sendo ameaçado, a minha instrução à NYPD (Departamento da Polícia de N. Iorque) seria a de usarem toda a força à sua disposição para proteger os civis" - afirmou Bloomberg.

"Eu penso como um nova-iorquino. Já fomos pelo menos atacados 2 vezes pela Al Qaeda"- afirmou o presidente de origem judia - "Já vimos muita devastação e coragem e depois disso sentimos que temos uma ligação àqueles que vivem num mundo perigoso e que estão sujeitos a que alguém os mate."

Bloomberg atribui a culpa inteira da presente situação ao Hamas, que controla a Faixa de Gaza e que começou a disparar foguetes contra as cidades do sul de Israel após 6 meses de cessar fogo.

"Tudo o que o Hamas tem de fazer é parar de disparar foguetes para matar pessoas e respeitar os acordos anteriormente feitos, num acordo visível, verificável, durável e eficaz para parar a matança de pessoas." - afirmou Bloomberg.

As críticas internacionais a Israel têm-se centrado na morte de civis que têm resultado dos ataques ao Hamas e da crise humanitária em Gaza, onde a comida, a água e a electricidade escasseiam.

Ackerman, democrata, um poderoso membro da "Casa dos Representantes" que dirige a comissão para os assuntos do Médio Oriente e da Ásia afirmou que a culpa das mortes de civis é do Hamas, por utilizar civis como escudos humanos.

"Eles têm sido os maiores vitimizadores dos palestinianos inocentes pelo facto de estarem a convidar esse tipo de ataques."
No meio de tanto criticismo por parte de países "civilizados" é bom ver alguém de bom senso, marcado pela trágica experiência do terrorismo, partilhar a sua solidariedade para com as vítimas deste conflito, tão desnecessário quanto a estupidez que domina a mente de tantos neste pobre mundo...
Shalom, Israel!

sábado, janeiro 03, 2009

ISRAEL INICIA INCURSÃO TERRESTRE EM GAZA


Ao 8º dia, conforme se previa, Israel aumenta a pressão sobre o Hamas, entrando com as suas forças militares nesta noite, numa operação que, nas palavras do ministro da Defesa Barack, "não irá durar pouco tempo".

Após fortes bomabardeamentos durante a tarde, entraram os militares apoiados por helicópteros e pelo fogo da marinha, tendo 30 militantes do Hamas que lhes fizeram frente sido abatidos até ao momento.

A entrada tem sido pelo norte, e apesar de haverem alguns focos de resistência, não tem sido nada de anormal. As tropas estão operando segundo os objectivos pré-determinados.

No início da noite grandes quantidades de tropas (infantaria, engenharia e comunicações secretas) entraram na Faixa acompanhadas de forças especiais e de unidades de artilharia.

"O objectivo é destruir a infraestrutura terrorista do Hamas na área das operações" - informou o major Avital Leibovitch, porta voz militar, confirmando o início da incursão - "Vamos tomar algumas das rampas de lançamentos dos rockets lançados contra Israel".

Entretanto, entre esta noite e amanhã dezenas de milhares de reservistas estarão comparecendo nos seus postos para um possível incremento da operação.

Numa operação prévia, outro líder do Hamas já tinha sido atingido dentro do seu carro, demonstrando que Israel está a levar a sério esta operação, evitando cometer alguns erros de há 2 anos no Líbano na guerra contra o Hezbollah. Um dos mais graves erros foi exactamente a demora na incursão terrestre, dando aos terroristas a oportunidade de se reorganizarem.

Desta vez Israel age com decisão, nas palavras de Barack "difícil de tomar e muito ponderada".

Será uma operação rápida? Dificilmente. Há que ir à raiz do mal e isso leva tempo e trabalho. E Israel saberá fazê-lo.

Alegra-nos saber da não condenação da União Europeia, agora presidida pela República Checa, que defende o direito de Israel de se defender.

Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 02, 2009

O HAMAS TEM DE TOMAR A INICIATIVA DE CESSAR FOGO


Israel entrou nesta guerra para acabar de vez com o foco do terrorismo gerado, alimentado e perpretado em Gaza. É isso que o mundo tem de entender.

Cansado de diariamente estar a ser atacado por mísseis explosivos vindos de Gaza, e isto apesar do cessar fogo estabelecido e da retirada total de Gaza, Israel tinha de tomar uma posição de força para tentar acabar de vez com o terrorismo islâmico do Hamas, cuja tendência era de aumentar cada vez o seu potencial e alcance, uma vez que os túneis na fronteira com o Egipto e que têm sido destruídos por Israel eram ponto de passagem de grandes carregamentos de armas.

Israel não está a utilizar uma "força desproporcional", uma vez que o plano é exterminar todos os focos de terrorismo em Gaza. Israel não pode apenas "dar uns tiros" e tentar resolver a questão dessa forma: os terroristas estão bem organizados e escondem-se cobardemente em casas de civis, escolas, mesquitas e até infantários.

Por muito que Israel tente não atingir civis, isto é obviamente impossível, dadas as condições em que os terrioristas actuam.

Israel quer e terá de resolver este problema muito rapidamente, para que a sua imagem não fique demasiado prejudicada com esta guerra e para que mais civis inocentes (nem todos...) não sofram as consequências do ódio dos seus pares (falamos obviamente do Hamas e da Fatah).

Enquanto tal não acontece, e a menos que o Hamas páre mesmo de vez com o lançamento dos explosivos (o que até agora ainda não aconteceu), Israel terá de lutar pela sua segurança.

Shalom, Israel!