terça-feira, junho 26, 2007
MAIS UMA PROFECIA SE CUMPRE...
PREPARA-SE A ABERTURA DE UM CANAL QUE LIGARÁ O MAR MORTO AO MAR VERMELHO - EZEQUIEL 47!
Onze empresas internacionais passaram a fase inicial de qualificação de um processo contínuo para a escolha de um construtor que adjudique a obra da abertura de um canal entre o Mar Morto e o Mar Vermelho.
As onze empresas irão agora submeter estudos sobre a viabilidade do projecto à Comissão conjunta entre israelitas, jordanos e palestinianos que analisam o projecto.
Crê-se que o projecto levará 25 anos a realizar-se.
Para além de revitalizar o Mar Morto que vai "encolhendo" rapidamente de ano para ano - sendo o lugar mais baixo do planeta e o corpo de água mais salina do mundo - o canal providenciará também 850 milhões de metros cúbicos de água por ano a Israel e à Jordânia.
Para os estudiosos das profecias bíblicas, este é mais um motivo de regozijo, uma vez que as profecias de Ezequiel 47:1-9 referem exactamente esta grande realização, o que prova mais uma vez que estamos a viver nos últimos dias!
Israel voltará a estar no centro das atenções do mundo, mas pelo lado positivo!
Shalom, Israel!
sábado, junho 23, 2007
OPRAH SOLIDÁRIA COM ISRAEL
A raínha dos talk-shows norte americanos, a famosíssima Oprah Winfrey aceitou o convite de Elie Wiesel para visitar Israel, referindo que está solidária com o sofrimento do povo de Israel. Elie Wiesel é um dos laureados com o prémio Nobel da paz, ele próprio um sobrevivente do Holocausto nazi.
Oprah Winfrey chegará em breve a Israel para uma viagem de solidariedade, segundo ela própria anunciou num recente evento em Nova Iorque, onde foi homenageada pela fundação humanitária Elie Wiesel pelo seu contributo na promoção de causas humanitárias. Oprah declarou-se solidária com o sofrimento do povo de Israel.
Wiesel convidou Oprah a visitar Israel "onde está actualmente a decorrer a maior de todas as guerras contra o terrorismo."
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, presente no evento, afirmou que a visita de uma personalidade desta projecção e influência nos media internacionais poderia ajudar a acabar com a indiferença face à ameaça do terrorismo sofrida pelos israelitas.
Resta-nos esperar que a visita seja benéfica para esta boa causa e que sirva de exemplo para muitos outros, até mesmo alguns ditos cristãos, que ficam tão "preocupados" com o "sofrimento" dos palestinianos - muitos deles terroristas - mas nunca expressam uma palavra de solidariedade para com os judeus. A recente posição do Conselho Mundial das Igrejas, para além de repugnante, acaba por confirmar o que sempre pensámos dessa organização, tão manchada pela sua solidariedade com "movimentos de libertação", e que muitas vezes não passam de movimentos terroristas.
Shalom, Israel!
sexta-feira, junho 22, 2007
ÚLTIMOS LUGARES PARA A VIAGEM A ISRAEL
Ainda está a tempo de realizar o sonho da sua vida!
VENHA CONNOSCO A ISRAEL!
Esta excursão está quase completa, mas ainda podemos reservar um lugar para si! A excursão realiza-se entre 10 e 17 de Julho próximo. Para mais informações sobre o programa e inscrição, contacte-nos pelo e-mail:
viagens.shalom@clix.pt
Venha abençoar Israel! Génesis 12:3
Shalom, Israel!
terça-feira, junho 19, 2007
COMEÇA O SOFRIMENTO DOS CRISTÃOS EM GAZA
Para além do terror causado pelo Hamas contra os seus "irmãos" árabes da Fatah, levando a que muitos tentem fugir para o Egipto e para Israel (Israel neste momento está a acolher e a tratar nos seus hospitais feridos graves oriundos da Faixa de Gaza e maltratados pelos terroristas do Hamas), serão obviamente os cristãos os que mais sentirão o sofrimento imposto pelos extremistas islâmicos.
Grupos muçulmanos radicados em Gaza afiliados com o Hamas e possivelmente com a Al Qaeda estão a avisar os cristãos locais que a conquista militar do Hamas naquela volátil faixa costeira significa que eles terão de se submeter completamente às leis rituais islâmicas.
Numa entrevista ao diário "WorlNetDaily", o Sheikh Abu Saqer, líder do grupo Jihadia Salafiya, disse que os muçulmanos de Gaza "esperam que os nossos vizinhos cristãos compreendam que o novo governo do Hamas significa mudanças reais. Têm que se preparar para o governo islâmico, se é que querem viver em paz em Gaza."
A "actividade missionária" não será mais tolerada e quem for suspeito de tentar converter muçulmanos locais à fé cristã será "severamente punido", disse Abu Saqer. Além disso, o consumo de álcool é agora proibido em Gaza e todas as mulheres terão agora de se cobrir completamente em público.
De forma a impôr estas medidas, Abu Saqer anunciou a formação de um novo "braço militar" que acompanhará de perto o cumprimento destes regulamentos.
Após o ataque da semana passada a uma Igreja católica e a uma escola cristã, a maioria não está convencida que mesmo a completa submissão aos senhores muçulmanos conservadores venha trazer alguma forma de paz e segurança à pequenina população cristã que vive na região.
De facto, "encurralados" no meio dos fanáticos muçulmanos, os cristãos não são mais do que uma minoria de 2.000 entre 1,3 milhões de palestinianos na Faixa de Gaza: menos de 1% da população.
E os cristãos evangélicos são ainda menos.
"Somos uma minoria das minorias" - disse o pastor Hanna Massad, da Igreja Baptista de Gaza. "É mesmo difícil! A comunidade cristã aqui conta 2.000 pessoas, incluindo católicos, ortodoxos gregos e cristãos evangélicos."
A Igreja Baptista de Gaza, a única Igreja evangélica na Faixa, ministra a umas 150 a 200 pessoas.
Além de explosões e outras ameaças, o motorista da Igreja foi recentemente morto no meio de um tiroteio e a Sociedade Bíblica e a própria Igreja têm sido constantemente ameaçadas.
Mas a atitude dos crentes é tremendamente positiva, e em vez de se esconderem e lastimarem a situação, eles estão activos em clínicas, levando ajuda humanitária e disponíveis para ajudar no meio da trágica situação em que vivem.
O director da Sociedade Bíblica de Gaza, Labib Madanat, pede à Igreja no mundo que apoie e encoraje os crentes em Gaza: "Comparados com os crentes na Margem Ocidental, os crentes em Gaza estão mais focados naquilo que Deus quer que eles façam nesta situação. Gaza é muito mais difícil. O sentimento da necessidade de total dependência do Senhor é muito mais forte aqui."
Oremos pelos nossos irmãos na Faixa de Gaza!
Shalom, Israel!
domingo, junho 10, 2007
10 DE JUNHO DE 1967 - DIA DA VITÓRIA
Interessante que nesse dia 10 de Junho de '67 - um Sábado - Israel descansou das batalhas, o que não pode de forma alguma ser interpretado como uma mera coincidência, mas sim como uma intervenção divina, pois nos planos de Deus não há coincidências. Desgostem-se todos aqueles que assim não pensam, mesmo muitos dos meus amigos evangélicos, pois estão a caminho de grandes surpresas: a Palavra profética de Deus está se cumprindo nos nossos dias e nada ficará por cumprir. Se não, provem-me por razões humanas a sobrevivência do minúsculo estado de Israel, e o facto inédito de um país com menos de 1/3 do armamento dos inimigos conseguir em apenas 6 dias triplicar o seu território?!
Esta guerra começada a 5 de Junho, acaba a 10 com a conquista do Sinai ao Egipto, a Faixa de Gaza, a "Cisjordânia" (territórios bíblicos da Samaria e Judéia), os Montes Golan aos sírios, e a parte oriental de Jerusalém aos jordanos! Talvez o mais significativo tenha sido a tomada da esplanada do templo (ocupada pelas 2 mesquitas) e o muro ocidental, com a entrega da esplanada à soberania jordana (o maior disparate que Moshe Dayan podia fazer em toda a sua vida...!)
UM POUCO DE HISTÓRIA
Até 1967, a União Soviética vinha prestando apoio bélico ao Egipto, Iraque e Síria, enquanto Israel recebia armas norte-americanas e francesas. A situação na fronteira da Síria atingiu o seu ponto crítico em Abril de 1967. Os sírios haviam instalado bases de artilharia nos Montes Golan para bombardear localidades israelitas. O derrube de sete aviões de guerra sírios e a ameaça israelita de intervenção provocou o início da mobilização árabe.
Grande quantidade de tropas e de material militar foram estacionados na fronteira com Israel. Em 30 de Maio, foi assinado um pacto militar entre a Jordânia e o Egipto; e, em 4 de Junho, entre o Iraque e o Egipto. A partir daí, Israel começou uma mobilização geral. Na manhã de 5 de Junho de 1967, aviões da força aérea israelita atacaram bases aéreas do Egipto, destruindo centenas de aviões em 48 horas.
Enquanto isso, forças blindadas e a infantaria motorizada travaram combates com as forças egípcias, avançando pelo deserto do Sinai. A Jordânia, a Síria e o Iraque intervieram, bombardeando posições de Israel. No dia 7 de Junho, após a conquista de parte de Jerusalém oriental e de toda a margem ocidental do Jordão por Israel, a Jordânia e Israel acataram o pedido de cessar-fogo feito pelas Nações Unidas.
Um dia depois, entrou em vigor o armistício com o Egipto, depois de os israelitas terem conquistado a Faixa de Gaza e toda a península do Sinai, até ao Canal de Suez. Por último, no dia 10 de Junho, entrou em vigor o cessar-fogo com a Síria, depois de Israel conquistar os Montes Golan.
Israel continuará a estar no centro das atenções do Deus Todo-Poderoso! Essa é a única explicação para a sobrevivência desta nação, cada vez mais injustiçada e ameaçada pelos poderes humanos!
"Isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos!" - Salmo 118:23
sexta-feira, junho 08, 2007
A TRAIÇÃO DE OLMERT
Exactamente no dia 8 de Junho de 1967, as forças armadas de Israel (IDF) conquistam os Montes Golan, território bíblico, com muito sangue, suor e lágrimas. Exactamente 40 anos depois, um dos maiores jornais israelitas revela a proposta secreta do 1º ministro israelita à Síria para a "devolução" dos estratégicos montes aos sírios - os inimigos de sempre...!
Custa a acreditar, mas é a verdade! Como pode Israel ter à frente dos seus destinos um traidor desta envergadura que, após a vergonhosa operação no Líbano no verão passado, está agora disposto - com os aplausos dos esquerdistas - a entregar à Síria um território estratégico e pertencente a Israel?
Em troca da entrega dos Golan, Olmert propõe que a Síria esfrie as suas relações com o Irão, com o Hezbollah e com outros grupos terroristas. Custa a acreditar que Olmert esteja no seu perfeito juízo. Alguém de bom senso acreditará na seriedade de Assad e dos sírios?
Através de terceiras partes, Olmert comunicou a Assad, o presidente sírio, que nunca haveria paz entre ambos os países sem que houvesse uma cedência por parte dos israelitas no que concerne aos Golan, atrevendo-se a dizer que esta era a opinião da população judaica, sendo o preço que estariam preparados a pagar pela paz...
Só que uma sondagem feita imediatamente a seguir a esta notícia do jornal revelou que 84 por cento da população israelita se opõe à retirada dos montes Golan, enquanto que 74 por cento não confiam na palavra de Assad.
Sabe-se nos bastidores que o Ocidente está a pressionar Israel para aceder às exigências sírias de forma a aliviar as ligações perigosas entre o Irão e a Síria. É lamentável que tenha mais uma vez de ser Israel a ter de pagar o preço pela incapacidade do Ocidente de resolver a questão iraniana...
A Síria tem ultimamente mostrado sinais de uma possível guerra com Israel, ao estacionar perto da fronteira grandes arsenais de mísseis e sistemas de defesa anti-aérea. Israel tem estado também a preparar-se para esta eventualidade.
Nos 19 anos que se seguiram à independência do estado de Israel, a Síria utilizou os montes Golan como rampa de lançamentos de ataques contra a Galiléia, no norte de Israel, chegando a desviar o curso das nascentes do rio Jordão, de forma a cortar o fornecimento de água a Israel.
O cenário actual é muito semelhante aos dos tempos anteriores à guerra dos 6 dias...
Oremos pela paz em Israel - Salmo 122:3.
Shalom, Israel!
terça-feira, junho 05, 2007
FOI HÁ PRECISAMENTE 40 ANOS...
Em 4 de Junho de 1967 o recém-nascido estado de Israel estava à beira da extinção. Mal refeitos ainda dos efeitos do Holocausto, os judeus nem sonhavam que esta próxima guerra os iria conduzir ao cumprimento de um dos seus maiores sonhos e ao cumprimento de uma das mais importantes profecias do Novo Testamento: a reconquista de
Jerusalém levaria a que a mesma voltasse a ser ocupada pelo povo eleito, dessa forma fazendo com que Jerusalém deixasse de ser pisada pelos gentios.
Em 4 de Junho de 1967 as nações árabes à volta de Israel juravam tornar o Mediterrâneo azul num mar vermelho com o sangue de todos os judeus que haveriam de ser expulsos da sua terra.
Na manhã de 5 de Junho, há precisamente 40 anos - uma geração bíblica - Ben-Eliyahu, voou numa das primeiras missões aéreas contra os campos aéreos egípcios do Sinai.
"Isto é um assunto de vida e de morte" - disse ele - "Isto tem a ver com a destruição do estado de Israel. Parece o terceiro capítulo da nossa independência em 1948, 1956 e agora 1967."
"As pessoas estavam em pânico; o povo falava da iminente destruição do estado de Israel, numa guerra em que haveria um elevado número de mortos, pelo menos uns 10 mil seriam mortos." - proferiu o General Shlomo Givas.
Os rabis em Jerusalém previam tantos mortos que reservaram todos os parques públicos em Jerusalém para cemitérios.
Temia-se uma grande catástrofe em Israel. Por quê?
Israel encontrava-se em grande minoria em todas as três frentes, tanto no número de soldados como no de armas. O Egipto a sul, a Jordânia a leste e a Síria a norte. A União Soviética tinha despejado 2 biliões de dólares em armas nos países árabes. Os inimigos de Israel apresentavam-se com o dobro das tropas, o triplo dos tanques de guerra e quatro vezes mais aviões no campo de batalha. Israel estava novamente como David enfrentando o gigante Golias.
Mas logo antes da guerra, o principal inimigo de Israel, o Egipto, sofreu uma série de erros e confusões. "Houve um desentendimento entre o presidente Nasser e os seus generais" - informou o correspondente militar do canal 2 de Israel, Ehud Yaari. "E as coisas não correram como eles previam. E quando rebentou a guerra, nós podíamos ver e ouvir, e foi isso que fizemos. Nós ouvimo-los. Podíamos ver que o comando principal dos militares egípcios não estava no controle."
O alto comando egípcio também desprezou avisos dados pelos serviços secretos egípcios de que haveria um iminente ataque aéreo israelita.
Na noite anterior ao início da guerra, o comandante em chefe egípcio, Abd al-Akim Amer reuniu o seu alto comando para uma festa na base aérea, longe da frente da guerra.
"Eles foram completamente apanhados de surpresa" - disse Yaari - "Alguns deles tentaram ir para os aviões e juntarem-se às suas unidades. Não o conseguiram."
Duas semanas antes da guerra, o Egipto substituiu todos os seus comandantes no Sinai por outros que desconheciam completamente o terreno.
Na manhã de 5 de Junho, os radares da Jordânia detectaram a Força Aérea Israelita a levantar.
Enviaram um sinal de alerta para o Cairo, mas o oficial encarregado de descodificar usou o código errado e não conseguiu decifrar aquela informação vital. O aviso nunca chegou.
Ao mesmo tempo, a Força Aérea de Israel dizimava a Força Aérea egípcia no terreno, uma vitória chave para o decorrer da guerra.
Sarah Rigler, autora de obras sobre a Guerra dos Seis Dias acredita que séries de erros por parte dos egípcios revelaram a acção de uma mão invisível.
"Podemos dizer: olha que coincidência de sorte, ou ver então a Mão Divina" - disse ela - "Podemos ver que Deus fez com que todas estas coisas acontecessem da forma que aconteceram porque queria que o ataque israelita fosse bem sucedido. Ele queria que vencêssemos. Ele queria que reconquistássemos os nossos lugares sagrados."
Para algumas pessoas, a confusão no exército egípcio antes da guerra evocou memórias da história bíblica de Gedeão, quando desbravou os inimigos de Israel. Em vez de ter sido aniquilado, Israel venceu uma das mais decisivas vitórias na História militar.
Muitos judeus ortodoxos e cristãos acreditaram que a nação israelita testemunhara um milagre.
"Para os cristãos evangélicos, a Guerra dos Seis Dias foi um momento tremendo em que se viu a Mão de Deus intervir a favor do povo judeu." - afirma Joel Rosenberg - "O que foi incrivelmente extraordinário foi ver este momento em que os líderes árabes e muçulmanos diziam que iam atirar com os judeus para o mar e parecer que se aproximava um novo holocausto. De repente, em apenas seis dias, o povo judeu defendeu-se a si próprio, destruiu os seus inimigos, calcou a sua terra; reconquistou o controle da cidade de Jerusalém ao fim de 2 mil anos, e descansou ao sétimo dia. Isso para os evangélicos soou a muito bíblico em todo o planeta e eles regozijaram-se juntamente com o povo judeu."
"No rescaldo imediato da guerra, todos, tanto religiosos como seculares reconheceram que isto provinha de Deus, pois era algo tão improvável" - afirmou Rigler.
E a autora acrescentou: "Isto foi um milagre. Até para Moshe Dayan, que era o comandante das forças israelitas e que era uma pessoa muito secularizada. Ele foi visitar o Muro das Lamentações no dia a seguir à sua libertação e há uma tradição de se colocarem nas brechas do muro pequenos pedaços de papel com pedidos dirigidos a Deus. Dayan também colocou uma pequena nota para Deus. E é claro que mal ele abandonou o local, os jornalistas, nas suas aparentemente formas discretas correram e pegaram no papelinho para o ler. E o que é que ele dizia? Era uma linha dos Salmos, que dizia: "Isto é de Deus. E é maravilhoso aos nossos olhos".
Shalom, Israel!
segunda-feira, junho 04, 2007
ISRAEL PRESTES A ALCANÇAR NOVA DESCOBERTA NA CIÊNCIA AGRÍCOLA
O sal que fica como resíduo nos terrenos após a evaporação ou utilização da água é devastador para as culturas de regiões onde não existe suficiente água potável para limpar o solo do seu conteúdo salínico.
Apresentado recentemente num artigo do Jornal da Academia Americana de Ciências, o método israelita, ao ter sucesso, significará uma maior independência agrícola para muitos países pobres do mundo.
Os agriculturalistas israelitas estão por detrás de muitas inovações no campo da agricultura nestes últimos 50 anos, incluindo o sistema de irrigação gota-a-gota que é hoje utilizado em regiões áridas do mundo inteiro.
Israel, como de costume, sempre na vanguarda!
Shalom, Israel!
sexta-feira, junho 01, 2007
ACADÉMICOS BRITÂNICOS BOICOTAM ISRAEL
Na crescente tendência das nações para condenarem e isolarem Israel de todas as formas possíveis - nada de novo, aliás... - são agora os "cientistas" ingleses a caírem na armadilha de condenarem Israel pelos seus "crimes", não imaginando o mal que estarão atraindo para a sua própria nação. Faz-nos lembrar uma famosa frase transcrita num grande monumento ao Holocausto nazi no Norte de Israel: "Aqueles que ignoram a História estão condenados a repetir os seus erros." Nada de mais verdadeiro nesta época actual...
Agora é o Sindicato das Universidades e Colégios Britânicos que promulgou uma "moratória nas colaborações culturais e de pesquisa com Israel" e fez passar uma moção condenando " a cumplicidade dos académicos de Israel com a ocupação". Acrescentou ainda que "as críticas a Israel não podem ser vistas como anti-semitismo."
Tanto o boicote como as afirmações controversas têm sido duramente criticadas por Israel e pelos seus apoiantes. Na opinião do Prof. Alik Honigman, um dos directores do Centro Médico da Universidade Hebraica, os académicos britânicos estão a adoptar as "tácticas condenáveis da ex-União Soviética, que coloriam as suas pesquisas científicas com os seus próprios pontos de vista políticos."
Os responsáveis das quatro escolas médicas israelitas planeiam encontrar-se em breve para abordarem o voto inglês, e na próxima segunda-feira o Comité do Knesset para a Ciência e a Tecnologia irá reunir-se para discutir o boicote britânico.
Surgem agora receios de que outras instituições britânicas sigam este triste exemplo dado pelos académicos, pelo que já estão sendo encetados diálogos para que tal não venha a acontecer.
Os académicos ingleses estão obviamente conotados com a extrema esquerda que não aceita a existência do estado de Israel, e estão a esforçar-se para que a União Europeia siga as mesmas pisadas. Claro que a preocupação deles não parecem ser as constantes violações aos direitos humanos nos países árabes, muçulmanos, na China, etc. etc. Há um estranho silêncio ensurdecedor quanto a esses assuntos. Mas quanto se trata de Israel a história é outra. Assim vai o nosso mundo. O pior é quando nós não estamos a fazer nada em relação a este crescente anti-semitismo que não para de crescer em toda a Europa.
Israel certamente terá mais a ensinar do que a aprender destes países "evoluídos". Essa certeza ninguém a tira...
Shalom, Israel!