Nada de novo por parte da Igreja Católica Romana e do seu chefe supremo, conhecido como "papa." Mais uma vez o chefe católico posicionou-se ao lado do líder palestiniano contra Israel, fazendo jus às ambições palestinianas de terem um estado palestiniano na Terra de Israel com Jerusalém como capital.
Ontem mesmo o líder palestiniano Mahmoud Abbas visitou o seu amigo papa Francisco I, onde, em audiência privada de 55 minutos, reiterou as velhas aspirações dos inimigos de Israel. Um comunicado oficial do Vaticano descreveu o encontro como "cordial", apelando à retomada das conversações de paz visando a solução de 2 estados: "Em relação ao processo de paz entre israelitas e palestinianos, foi vincado que é absolutamente necessário reactivar o diálogo directo de forma a alcançar-se a solução de 2 estados, também com a ajuda de um esforço mais vigoroso da parte da comunidade internacional." E o comunicado acrescenta: "Finalmente, foi reiterado que Jerusalém deve ser reconhecida por todos como lugar de encontro e não de conflito, e que o seu estatuto deve preservar a sua identidade e valor universal como uma Cidade Santa para as três religiões abraâmicas, também através de um estatuto especial internacionalmente garantido." Note-se neste comunicado a interferência católica/palestiniana nos assuntos internos de um estado de direito, neste caso, Israel...
Segundo o órgão oficial da Autoridade Palestiniana, o "Wafa News", o líder palestiniano Mahmoud Abbas "pôr o papa ao corrente" naquilo que ele descreveu como sendo os esforços dos israelitas para se apropriarem de propriedades palestinianas e da Igreja (católica), "inclusivé através de vendas fraudulentas, paryicularmente na Cidade velha de Jerusalém."
VATICANO RECONHECEU O "ESTADO DA PALESTINA" EM 2013
O estado católico romano presidido pelo papa reconheceu um pseudo-estado palestiniano já em 2013, numa clara atitude provocatória em relação ao estado soberano de Israel. Já nesse mesmo ano o líder palestiniano tinha provocado ondas de choque numa mensagem natalícia ao afirmar que Jesus era palestiniano. Enquanto Israel criticou essa alegação de Abbas, a Igreja Católica Romana permaneceu "estranhamente" em silêncio.
COMO VIVEM OS CRISTÃOS NA "PALESTINA"
Desde que a Autoridade Palestiniana efoi estabelecida em 1994 que a comunidade cristã palestiniana que vive sob a jurisdição da AP tem estado a decrescer. os cristãos palestinianos queixam-se do roubo de terras por parte dos muçulmanos, de assédio às mulheres cristãs, de pagamento forçado como "taxa de protecção" aos negócios de cristãos, taxas descriminatórias e frequentes roubos e vandalização de igrejas. Os cristãos também enfrentam sequestros e conversões forçadas. Os cristãos palestinianos também acusam o sistema judicial da AP de não providenciar recursos legais.
Para além de tudo isto, o silêncio dos mídia internacionais sobre a causa dos cristãos palestinianos torna a vida deles ainda mais difícil, um verdadeiro drama remetido ao silêncio. A situação tem levado a um êxodo de cristãos residentes na Terra Santa, especialmente da cidade de Belém. Antes de a AP ter sido estabelecida em 1994, os cristãos eram a maioria em Belém. Hoje, são menos de 20 por cento da população.
Tudo isto associado ao silêncio do Vaticano e correspondente hipocrisia dos seus líderes torna a vida muito difícil aos cristãos palestinianos e só vem demonstrar com que tipo de gente Israel tem de lidar...
Shalom, Israel!