sábado, abril 28, 2012

ISRAEL: UMA CRESCENTE POTÊNCIA CIENTÍFICA

Navegando como um pequeno barco no meio das ondas agitadas da crise económica mundial, Israel não só sobrevive como é um exemplo de crescimento sustentável e do investimento massiço em áreas tão importantes como a ciência e a tecnologia.
O aumento do PIB de Israel para 2012 deverá chegar aos 3% e para 2013 aos 3,5%, um verdadeiro êxito se compararmos com a estagnada economia europeia e norte-americana!
A exploração espacial é uma das áreas em que Israel tem investido seriamente, tendo o ministro das Finanças decidido aumentar o orçamento da Agência Espacial de Israel em centenas de milhões de shekels.
Segundo o ministro da Ciência, Hershkowitz, entrevistado recentemente: "Nós (Israel) já somos uma superpotência e líderes no campo dos satélites leves. Mobilizámos o primeiro-ministro e o presidente para esta causa por serem ambos homens de visão e terem um entendimento do que é a tecnologia."
Referindo-se à situação actual, o ministro adiantou: "A tendência mudou. Não só o governo deixou de cortar nos orçamentos, como está constantemente a aumentá-los. Desde que peguei no orçamento para a ciência, ele já subiu de 70 milhões para 350 milhões de shekels, e ainda não chega. Mas podemos olhar para isto de um outro ângulo: Israel tem o maior investimento em pesquisa e desenvolvimento (R & D) do mundo em comparação ao seu PIB: 5%. Os suecos e americanos estão atrás, com 3,6% do seu PIB. Isto só confirma a atitude de Israel: nós somos um paraíso para as empresas startup."
Referindo-se às mais recentes iniciativas israelitas, Hershkowitz aponta para o foco crescente do estado israelita na indústria espacial:
"Um exemplo é um satélite que usa pesadas lentes para fotografar a terra de uma altitude de vários quilómetros e que pesa duas toneladas e meia. Os EUA conseguiram cortar esse peso para metade. Um satélite de observação israelita com capacidades iguais senão até melhores pesa apenas 250 quilos. Esta é apenas uma área em que Israel está na dianteira, e queremos continuar a melhorar."
Heshkowitz confessa estar extremamente orgulhoso com as iniciativas israelitas e acredita que a posição do estado de Israel na ciência global contribui para diminuir a animosidade internacional para com o país.
"O mundo é governado por interesses. Nós não temos recursos naturais. Os nossos inimigos têm uma abundância delas, por isso influenciam as decisões da ONU. Sempre que estou fora do país sinto que as relações entre Israel e outros países têm a ver com interesses científicos. Os chineses literalmente 'adoram' a ciência israelita." - acrescentou o ministro.
E acrescentou: "A maior parte do mundo não se interessa pelo conflito e o mundo inteiro aproveita a alta tecnologia e pesquisas e desenvolvimento agrícolas de Israel. O maior centro de pesquisa mundial da IBM está localizado em Haifa."
O ministro acredita ainda que os interesses científicos podem ajudar Israel a ultrapassar o actual impasse diplomático nas relações com os palestinianos.
"Uma vez que Israel tem tanto para oferecer, nós temos de alcançar uma cooperação económica e científica. Os palestinianos não se querem abrir, mas eles poderiam desfrutar das nossas realizações científicas, por exemplo na agricultura. Israel e a Jordânia cooperam no campo do controle das pestes. É uma necessidade, pois as pestes não precisam de passaporte e quando ambos os lados colaboram, ambos beneficiam. Não há razão para que a região não se possa desenvolver como Israel."
O ministro tem toda a razão: se as nações árabes a toda a volta de Israel acabassem com a inveja e a estupidez que tanto os define e aproveitassem as capacidades com que Israel os pode abençoar, seria uma fantástica melhoria para todos e o apaziguar dos ódios e conflitos que parecem nunca ter fim...
Mas, e desgraçadamente para todos, aqueles árabes muçulmanos preferem o atraso, o ódio e a mentalidade medieval ao progresso e à verdadeira paz entre os povos...
Israel avança e mantém-se na dianteira na ciência e em muitas outras áreas da vida. Aliás, outra coisa não seria de esperar desta nação: e só lá vão 64 anos...
Shalom, Israel! 





quinta-feira, abril 26, 2012

ISRAEL CELEBRA DIA DA INDEPENDÊNCIA


Segundo o calendário judaico, é hoje o dia da independência do moderno estado de Israel. No calendário ocidental, a celebração realiza-se no dia 14 de Maio.
Como o dia judaico se inicia ao pôr do sol, as celebrações começaram ontem à noite, tendo o presidente Shimon Peres, apesar dos seus bem vividos 89 anos, aberto as celebrações na sua residência oficial sob o tema: "cantando a independência com o presidente."
As celebrações incluem paradas militares, shows aéreos com aviões e helicópteros, recepções e muita...muita festa. Para quem não sabe ou imagina, o povo judeu é um povo alegre e muito festivo, pelo que muita gente passou a noite passada sem dormir, celebrando à sua maneira os 64 anos deste fascinante estado de Israel - a única democracia em todo o Médio Oriente.
Numa homenagem aos 120 militares que mais se distinguiram durante o ano, Peres afirmou o seguinte:
"Israel está hoje mais forte do que nunca, e capaz de se defender a si mesmo. Israel é abençoado com muitas coisas, mas principalmente tem o raro dom da inovação. Consegue surpreender, juntar novas capacidades e avançar de forma criativa."
Peres referiu-se também às ameaças exteriores, dizendo o seguinte: "Àqueles que mais uma vez ameaçam Israel, eu digo: não repitam os erros dos vossos predecessores. As vossas ameaças surgem de um apetite pela conquista, mas nós nos defendemos, ao mesmo tempo aspirando pela paz. As guerras, que Israel não iniciou, trouxeram-lhe resultados inesperados e os agressores sofreram perdas inimagináveis."
O Dia da Independência é um dia também escolhido tradicionalmente para os churrascos ao ar livre e a procura de espaço de lazer nos parques nacionais. O tempo tem estado muito bom para todas estas actividades.
As celebrações arrancaram ontem à noite com o tradicional fogo de artifício e o acender de tochas no Monte Herzl, em Jerusalém.
Parabéns, Israel!

quarta-feira, abril 25, 2012

ISRAEL CELEBRA OS SEUS 64 ANOS COM QUASE 8 MILHÕES DE HABITANTES!

Neste 64º aniversário do moderno estado de Israel, a população residente conta 7.881.000 habitantes, sendo 75,3% composta de judeus (5.931.000).
O estado moderno de Israel é um verdadeiro milagre de Deus dos tempos modernos, isto se lembrarmos que há precisamente 64 anos a população do estado de Israel consistia em apenas 806.000 residentes!
A população árabe é de 1.623.000 habitantes, constituindo 20,6% da população, sendo os restantes 4,1% imigrantes e seus filhos, os quais não estão registados como judeus pelo Ministério do Interior. Esse grupo é composto de 327.000 residentes.
Desde o Dia da Independência do ano passado, nasceram mais 161.000 bébés em Israel, tendo morrido 39.000 pessoas. Cerca de 19.000 imigrantes chegaram ao país nesse mesmo período, tendo cerca de 8.000 escolhido sair de Israel.
Outras 4.500 pessoas juntaram-se à população em geral como resultado de reunificações familiares. No total, a população israelita aumentou 137.500 pessoas, um crescimento de 1,8%.
Parabéns, Israel!
Shalom!

terça-feira, abril 24, 2012

RUSSELL CROWE INTERPRETARÁ "NOÉ" NUMA NOVA PRODUÇÃO ÉPICA


Curiosamente, estes dois próximos anos vão assistir ao lançamento e exibição de 3 grande filmes épicos ligados a temas bíblicos, o que prova que estes temas tão acarinhados por milhões de crentes e não só pelo mundo fora continuam a ser apelativos (talvez comercialmente também), sendo indubitavelmente parte incontornável e fascinante da  História da humanidade.
RUSSELL CROWE
Está prevista a realização do filme "Moisés", pelo laureado realizador judeu Steven Spielberg, também um épico sobre o herói judeu "Judas Macabeu", pelo realizador Mel Gibson (o mesmo da "Paixão de Cristo"), e sabe-se agora que Russell Crowe será o actor principal da produção "Noé", do realizador judeu nova-iorquino Darren Aronofsky.
A empresa cinematográfica Paramount Pictures planeia estrear o filme em 28 de Março de 2014.
DARREN ARONOFSKY
"Gostaria de agradecer à Paramount e à Regency por apoiarem no trabalho da minha equipa de soprar nova vida neste épico bíblico" - disse Aronofsky, acrescentando: "Alegro-me por o Russell Crowe estar ao meu lado nesta aventura. É o seu imenso talento que me ajuda a dormir à noite. Estou ansioso por ser diariamente fascinado por ele."
Russell Crowe é famoso por ser protagonista de vários grandes filmes, como "O Gladiador", "Robin Hood", etc.
O filme "Noé" de Aronofsky segue a história bíblica da Arca de Noé. Num mundo devastado pelo pecado, é dada a Noé uma missão divina: construir uma arca para salvar a criação do dilúvio que haveria de vir. O guião foi escrito por Aronofsky e Ari Handel e revisto por John Logan.
Scott Franklin e Aronofsky, da produtora Protozoa Pictures, produzirão o filme juntamente com Mary Parent da Disruption Entertainment. O produtor executivo será Ari Handel (do filme Black Swan) e Arnon Milchan da New Regency e Chris Brgham (do filme Inception).
O filme vai começar a ser gravado já em Julho na Islândia e em Nova Iorque.
"Desde pequeno que fui tocado e inspirado pela história de Noé e da jornada da sua família" - confessou Aronofsky durante a apresentação oficial do projecto, acrescentando: "As imaginações de incontáveis gerações têm-se alimentado desta história épica de fé. É meu desejo poder abrir na tela uma janela para a paixão e perseverança de Noé."
Talvez estes filmes não surjam por acaso. Esta época conturbada que atravessamos precisa de memória, e não há melhor memória que a dos grandes feitos e heróis de Deus do passado. O mundo precisa de "ver" aquilo que Deus pode fazer para preservar uma raça e um povo que O segue como Senhor da História. No entanto, e tal como a mensagem pregada por Noé ao longo de 120 anos quase não convenceu ninguém, a realidade actual é exactamente a mesma: apenas um punhado acredita e entra na "arca da salvação" proporcionada por Deus.
De qualquer forma, e nestes últimos dias que restam para a humanidade, Deus irá certamente proporcionar ao mundo estas poderosas mensagens curiosamente realizadas, produzidas e transmitidas por judeus, para que muitos possam reflectir e poder fazer a escolha acertada: aceitar o convite de Deus!
Shalom, Israel!

 

segunda-feira, abril 23, 2012

"MOSTRE-NOS O CAMINHO" - PEDE OBAMA A WIESEL

Na sua primeira visita como presidente dos EUA ao Memorial e Museu do Holocausto em Washington, Obama anunciou novas sanções ao Irão e à Síria e disse que o mundo não pode nunca mais permitir que o ódio ganhe raízes na "loucura" das atrocidades em massa.
Obama prestou tributo aos seis milhões de judeus vítimas do Holocausto nazi, tendo sido depois introduzido por Elie Wiesel, sobrevivente do Holocausto e laureado com o prémio Nobel para a Paz, o qual lhe agradeceu a sua dedicação ao povo judeu.
O líder norte-americano, posicionando-se convenientemente num ano de eleições "ao lado de Israel", prometeu ainda que "sempre estará ao lado de Israel" e que o seu país continuaria a opôr-se a quaisquer esforços para atacar o estado de Israel.
Obama pronunciou-se: "Quando se fazem esforços para igualar o sionismo ao racismo, nós rejeitamo-los. Quando os fóruns internacionais isolam Israel com resoluções injustas, nós votamos contra."
Na sua intervenção desta manhã, Obama anunciou ainda novas sanções sobre pessoas e entidades no Irão e na Síria que utilizam tecnologia para atingir cidadãos e anulando os seus direitos humanos.
E voltando ao seu posicionamento em relação a Israel, Obama, falando dentro do Museu americano para o Holocausto, referiu ainda:
"Quando são feitas tentativas para desligitimizar o estado de Israel, nós opomo-nos. E quando fazendo face a um regime que ameaça a segurança global, nega o Holocausto e ameaça destruir Israel, os Estados Unidos farão tudo quanto estiver ao seu alcance para impedir o Irão de obter uma arma nuclear."
O ABRAÇO DE OBAMA A ELIE WIESEL
E dirigindo-se a Elie Wiesel, Obama disse o seguinte: "Indique-nos o caminho. Se você não pode desistir, se você pode acreditar, então nós podemos acreditar."
Estas palavras surgem num momento em que o presidente norte-americano está sob pressão para conseguir reunir um consenso e uma solução a nível internacional para a Síria, onde o presidente Bashar Assad é acusado de conduzir um massacre sobre o seu próprio povo.
Nas palavras de Obama, "A soberania nacional nunca é argumento para se chacinar o seu próprio povo."
O presidente anunciou que iria atribuir a título póstumo uma medalha presidencial da Liberdade a Jan Karski, um emissário de guerra do governo polaco no exílio, e que esteve entre as primeiras pessoas a fornecer ao mundo relatos sobre o Holocausto.  
Obama alertou ainda contra o esquecimento: "'Nunca Mais'" é um desafio para todos nós. Temos de dizer aos nossos filhos, mas mais do que isso, temos de os ensinar. Lembrança sem determinação é um gesto vazio. Consciência sem acção não muda nada."
Referindo-se ao Sudão Sul, Obama disse que a matança dos inocentes tem de terminar: "O povo do Sudão e do Sudão Sul merece a paz" - disse Obama, acrescentando que a acção dos EUA impediu um maior derramamento de sangue:
"As matanças no Camboja, no Ruanda, na Bósnia, em Darfur... abalaram a nossa consciência" - disse Obama, referindo-se ainda à Costa do Marfim, Líbia e Uganda como exemplos das intervenções dos EUA para evitar assassínios em massa. Impedir atrocidades em massa está "no âmago do interesse da segurança nacional e da responsabilidade moral dos Estados Unidos" - acrescentou.
Antes das suas intervenções verbais, Obama esteve cerca de 30 minutos visitando o museu com Wiesel. Os dois entraram depois silenciosamente no "salão da Memória", onde acenderam velas e pausaram, curvando as suas cabeças, para um momento de silêncio.
Obama deixou a sua vela acesa dentro do recinto, na secção Buchenwald, em memória do campo de concentração que o seu tio-avô ajudou a libertar no final da Segunda Guerra Mundial.
Entre os dignatários que assistiram à cerimónia, encontrava-se também o embaixador de Israel para os EUA, Michael Oren.
Shalom, Israel!


sábado, abril 21, 2012

INTRIGANTE ROLO DO MAR MORTO DIZ QUE O MESSIAS "HAVERIA DE VIR, MORRER E RESSUSCITAR AO TERCEIRO DIA"!

Um respeitado erudito israelita e professor na Universidade Hebraica está criando "agitação nas águas" do judaísmo, ao trazer um intrigante e apelativo caso relacionado com uma noção distinta da vinda do Messias para morrer como "servo sofredor", como expiação dos pecados e redenção de Israel, para depois ressuscitar da morte ao terceiro dia!
Fundamentado nos seus muitos anos de pesquisa e na recentemente analisada evidência arqueológica - incluindo um rolo do "Mar Morto" que ainda não tinha sido estudado - o erudito e estudioso está também alegando que a sua noção do Messias ressuscitar ao terceiro dia é um conceito pré-cristão que data de um período anterior ao do nascimento de Jesus em Belém Efrata.
A causa defendida pelo Dr. Israel Knohl atraiu atenção significativa, incluindo um artigo importante no "New York Times" e diversos artigos na conceituada revista "Biblical Archaeology Review".
O artigo no "Times", sob o título: "Tábua antiga despoleta debate sobre o Messias e a Ressurreição" começa desta forma:
"Uma tábua de 90 cms, com 87 linhas em hebraico, que peritos acreditam datar de décadas antes do nascimento de Jesus está causando uma silenciosa agitação nos círculos bíblicos e arqueológicos, especialmente porque pode estar a falar acerca de um messias que se erguerá dos mortos após três dias."
A tábua foi denominada pelos eruditos como "Revelação de Gabriel", uma vez que ela sugere que o anjo Gabriel foi instruído por Deus para anunciar que o Messias se levantaria dos mortos ao terceiro dia.
David Jeselsohn com a "tábua"
Na verdade, isto não é novidade. A tábua de pedra foi descoberta há cerca de quinze anos e é pertença de um judeu suíço-israelita chamado David Jeselsohn, que não entendeu o significado da mesma quando a adquiriu. O artigo no Times foi publicado em 2008. O Dr. Knohl publicou então um livro (em 2009) acerca de toda esta questão, entitulado: "Messias e a Ressurreição na 'Revelação de Gabriel'". Essa obra foi a continuação de outra anterior: "O Messias antes de Jesus: o Servo Sofredor dos Rolos do Mar Morto" publicado inicialmente em hebraico no ano 2000 e depois em inglês no ano 2002. Nesse livro, o Dr. Knohl explica as várias teorias judaicas acerca do Messias, incluindo a do "Messias filho de David" que reinará na terra tal como o rei David, e um "Messias filho de José" que será rejeitado pelos seus irmãos, maltratado, deixado como morto, mas reaparecendo mais tarde e que salva não só a nação de Israel, mas o mundo, tal como José no Livro dos Génesis.
Para nós, cristãos, isto não surpreende, embora possa vir a ser uma tremenda evidência da realidade em que acreditamos mas que precisa de ser acreditada e aceite pelos judeus. Essa é a grande realidade-pilar da fé cristã: "Irmãos, lembro-vos do Evangelho que vos preguei, o qual também recebestes e no qual estais firmes. Por meio dele também sois salvos, desde que vos apegueis com convicção à Palavra que vos anunciei; caso contrário, tendes crido em vão. Porquanto, o que primeiramente vos transmiti foi o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, conforme as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso, apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez..." (1 Coríntios 15:1-5 edição King James).
As antigas Escrituras judaicas já falavam acerca de um Messias sofredor que morreria para expiar os pecados da humanidade - Isaías 53, Salmo 22 e 69, e Daniel 9:26. Neste último texto diz ainda que o Messias seria "cortado" e que depois o Templo e Jerusalém seriam destruídos.
Mas, mais importante ainda é aquilo que eu quero que você hoje considere:
1 - E se a história do Evangelho for verdadeira?
2 - E se Jesus realmente não só morreu pelos nossos pecados mas foi também sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, de acordo com as antigas profecias?
Se assim é, e eu acredito que sim, que importância tem isto para si? Como vai responder a esta realidade?
Que Deus o abençoe ao responder positivamente a estas incontornáveis realidades!
Shalom!

sexta-feira, abril 20, 2012

"MUÇULMANOS TÊM DE PROTEGER JERUSALÉM" - GRANDE MUFTI DO EGIPTO


O grande mufti (doutor da lei islâmica) do Egipto - que tem estado debaixo de "fogo" no Egipto por causa da sua visita a Jerusalém - defendeu a sua peregrinação diante de um concílio islâmico no Cairo, alegando que a sua viagem foi feita num contexto de afirmar as reivindicações islâmicas sobre a Cidade de Jerusalém.
Segundo informações divulgadas hoje pelo diário estatal egípcio Al-Ahram, o líder muçulmano testemunhou ontem durante quase três horas diante de um tribunal liderado pelo grande sheikh do Al-Azhar, Ahmed Al-Tayeb na Academia de Pesquisa Islâmica.
O Dr. Ali Gomaa (o acusado), afirmou ter visitado a cidade de forma a demonstrar solidariedade para com os residentes palestinianos da cidade, os quais estão "clamando por protecção" da "ocupação israelita."
Depois das audições, o concílio renovou a sua proibição de se visitar Jerusalém e a mesquita Al-Aksa que "estão sob ocupação" - relata o Al-Ahram.
Responsáveis religiosos egípcios, incluindo membros da Igreja cristã copta do Egipto têm desde há décadas recusado viajar até Jerusalém em protesto por aquilo que eles entendem como "ocupação israelita de Jerusalém oriental e das áreas palestinianas."
Segundo o jornal egípcio, o mufti egípcio, que entrou em Jerusalém através da Jordânia e da Samaria, disse nunca ter recebido um visto de entrada em Israel, e negou alegações de que a sua viagem encorajava a normalização com Israel.
Gomaa sublinhou que a sua peregrinação não tinha sido "sob a bandeira da normalização ou sob a bandeira israelita." Segundo o jornal, ele reiterou que a viagem - que ele anunciou na passada quarta-feira via Twitter - era "não-oficial", e que a fez unicamente por razões religiosas.  
Gomaa informou o tribunal que nenhuma bandeira de Israel estava dentro do recinto da mesquita de Al-Aksa, mas que estava desfraldada do lado de fora das muralhas que rodeavam o Monte do Templo, onde soldados das Forças de Defesa de Israel faziam a sua guarda.
Gomaa afirmou que tinha visitado Al-Aksa, o terceiro lugar mais sagrado para os muçulmanos depois das mesquitas de Meca e Medina, após ter recebido convites do emir do Qatar e da Jordânia para visitar Jerusalém, além de ter correspondido a um convite aberto feito pelo presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas. No mês passado, durante uma conferência relacionada com Jerusalém realizada no Qatar, Abbas apelou a todos os muçulmanos do mundo inteiro a que visitassem Jerusalém de forma a atrasarem os esforços israelitas para "judaizarem" a capital de Israel.
A visita do mufti a Jerusalém constituiu a segunda vez neste mês em que peregrinos egípcios despertaram a ira das autoridades religiosas do seu país, as quais se opõem a tais viagens, não obstante os acordos de paz assinados com Israel em 1979.
No início deste mês, alguns cristãos coptas enfureceram as autoridades coptas no Egipto quando fizeram uma peregrinação a Jerusalém durante a Páscoa. Depois de a mídia egípcia ter revelado que um novo voo directo para coptas estava transportando peregrinos entre o Cairo e Tel Aviv, as autoridades religiosas coptas disseram que quem visitasse Jerusalém se arriscava à expulsão do seio da Igreja à sua chegada ao Egipto, em obediência à proibição imposta pelo falecido papa copta Shenouda III.
Muitos egípcios continuam a ver Israel como um estado inimigo, apesar do acordo de paz que terminou décadas de beligerância entre Israel e seu vizinho do sul. Além de alguns candidatos presidenciais, vários juristas no novo Egipto cujo parlamento é dominado pelos islamistas, têm apelado a que se revejam e se emendem os acordos de paz.
Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 19, 2012

ISRAEL PAROU PARA RELEMBRAR AS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

Dois minutos de silêncio com o toque das sirenes esta manhã pelas 10H00 fizeram parar todo o Israel, em memória dos seis milhões de judeus que pereceram no Holocausto. Durante o dia realizar-se-á também a "Marcha dos Vivos" entre Auschwitz e Birkenau.
O toque das sirenes deu início a celebrações memoriais por todo o país, incluindo a deposição de coroas de flores no museu Yad Vashem, em Jerusalém com a presença do presidente Shimon Peres, do comandante das Forças de Defesa de Israel e do presidente do Tribunal Supremo do país. Logo de seguida teve lugar uma cerimónia no Knesset (parlamento).
TODO O ISRAEL PAROU POR 2 MINUTOS
Discursando ontem à noite durante a cerimónia oficial para o Dia da Lembrança do Holocausto na praça "Warsaw Ghetto", no recinto do Museu do Holocausto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que aqueles que consideram a ameaça iraniana como exagerada "não aprenderam nada do Holocausto."
"Um Irão nuclear é uma ameaça existencial para o estado de Israel e também para o resto do mundo" - afirmou Netanyah, continuando: "Nós temos a obrigação de impedir o Irão de conseguir armas nucleares. É a obrigação mundial, mas é acima de tudo, nossa obrigação."
O presidente Peres, falando também na cerimónia, disse: "Os crematórios dos ditadores nazis criaram um desastre global e um Holocasuto para o meu povo. Os que negam o Holocausto estão negando as acções dos seus predecessores de forma a encobrirem as suas próprias acções. A mentira da negação não apagará o fogo do inferno."
 Sobreviventes do Holocasuto presentes na cerimónia acenderam velas memoriais durante uma cerimónia realizada no Knesset, sob o tema: "Para cada pessoa há um nome."
Para que nunca se esqueça!
"Os que ignoram a História estão condenados a repetir os seus erros."
Shalom, Israel!





 


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quarta-feira, abril 18, 2012

TURISMO EM ISRAEL BATE NOVOS RECORDES!

O Gabinete Central de Estatísticas de Israel informou esta semana que durante o primeiro trimestre deste ano Israel registou 752.000 entradas de turistas, constituindo assim um novo recorde absoluto.
Durante o primeiro trimestre, entraram mais 2% de turistas em comparação com o mesmo período do ano anterior, e mais 1% em comparação a 2010, o que constituía até agora o maior recorde de sempre.
O número de turistas que entraram em Israel por um dia aumentou 78% para 41.000 em Março (23.000 em Março de 2011).
A situação política no Egipto do ano passado foi aparentemente responsável pela queda do número de turistas visitando Israel por um dia, mas tem havido uma recuperação conduzindo à normalidade. Isso vê-se também na duplicação do número de entradas turísticas a partir do Egipto em Março passado, em comparação com Março do ano anterior.
Apesar dos infundados receios na mente de alguns - fruto obviamente da distorção promovida e incentivada pela comunicação social - Israel continua a ser um dos países mais seguros para se visitar, uma vez que é o primeiro no mundo a nível de segurança, pelo que andar em Israel é andar seguro e tranquilo, ao contrário de muitas cidades que pessoalmente conheço...
Shalom, Israel!

terça-feira, abril 17, 2012

DE COMO A ORAÇÃO DO "PAI NOSSO" ENTROU NA SINAGOGA...


A cadeia israelita de lojas de roupa de marca "Castro" fabricou T-shirts com a impressão da oração do "Pai Nosso", causando grande embaraço a um cliente que, sem saber o que fazia, vestiu-a para ir à sinagoga na altura da Páscoa...
Ainda por cima, tratando-se de um oficial das Forças de Defesa de Israel, religioso, o descuido torna-se ainda mais burlesco... certamente que da próxima vez que comprar uma T'shirt, Bark Tamir vai prestar mais atenção e procurar pelo selo "kosher" antes de comprar uma peça de roupa...
Eis a história: Tamir comprou a sua nova T-shirt poucos dias antes da Páscoa e decidiu exibi-la na sua visita à sinagoga local. Quase no final do culto de oração, um senhor idoso, sentado atrás dele, virou-se para ele e pediu-lhe para ficar mais algum tempo na sinagoga para conversarem.
Mais tarde, o homem perguntou a Tamir se sabia que inscrição era aquela escrita na sua T-shirt, e o que ela significava, alegando acreditar que se tratava de uma oração cristã. Quando o feriado da Páscoa terminou, Tamir resolveu esclarecer o assunto, acabando por descobrir que realmente a inscrição era a oração do "Pai Nosso" copiada do Novo Testamento...
Tamir escreveu então na sua página do facebook: "Não tenho pessoalmente qualquer problema com alguém escolher vestir qualquer camisa que goste de usar."
Mas depois continuou: "Tenho no entanto um problema com uma marca israelita que, através de mensagens subliminares planta mensagens cristãs nas suas roupas e faz com que pessoas andem por aí com camisas envergando tais inscrições sem que o desejem. Uma T-shirt que inicialmente parece ser inocente torna-se numa t-shirt com uma mensagem."

"Nem falo sequer do desconforto que senti quando reconheci o teor do letreiro na T-shirt, e é provável que eu deveria ter lido a inscrição em detalhe antes de a ter comprado, mas a questão principal é por que é que uma empresa israelita escolheu promover uma linha de roupa utilizando uma oração cristã?"
Ao que eu respondo: "Money, money, money!"
A loja Castro permitiu que Tamir trocasse a T-shirt e acrescentou: "Os designers da Castro vão buscar a sua inspiração a várias e diversificadas formas culturais. A impressão na T-shirt é criação do design que foi criado como parte de inspiração gótica, nada tendo a ver com o seu contexto religioso."
Gostei da história. Achei-a engraçada. Mas obviamente que isto revela a mente curta e o peso da tradição na mente dos judeus ortodoxos. Ainda mais porque a oração do "Pai Nosso" é uma expressão de afecto e contacto com o Divino que se pode também adaptar a qualquer oração judaica...
Só que a tradição o impede. E neste caso, como em tantos outros, é o dinheiro que fala mais alto. O que neste caso até foi bom...e interessante!
Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 16, 2012

CLÉRIGO MUÇULMANO NA JORDÂNIA APELA À RECONQUISTA DE JERUSALÉM

"A Jordânia reconquistará Jerusalém das mãos dos que mataram os profetas!"
"O exército da Jordânia destruirá Israel e reconquistará Jerusalem das mãos dos "assassinos dos profetas": esta foi a mensagem que um clérigo muçulmano entregou num sermão de sexta-feira na estação de TV do estado jordano. Uma gravação em video recentemente divulgada revela o teor desta mensagem de ódio e incitamento à violência contra Israel.

"O exército da Jordânia é invencível. As suas unidades estão repletas de pessoas que oram com os imans e com pessoas que memorizaram o Corão. Este exército nunca será derrotado, querendo Alá" - vociferou o iman Ghaleb Rabab, numa gravação agora divulgada pelo "Middle East Media Research Institute".
"Jerusalém será reconquistada, querendo Alá, por estas mãos modestas e puras, que erguem o Corão e que o recitam dia e noite" - disse Rabab no sermão, em 23 de Março passado. E acrescentou: "Este é um exército que não se curva diante de ninguém senão Alá. Devemos hoje ter orgulho no nosso país e seu exército, que descende do profeta Maomé". 
Não se sabe ao certo se o sermão foi entregue numa mesquita privada ou numa pública.
O artigo 11 do acordo de paz de 1994 entre Israel e a Jordânia apela a ambos países que se "abstenham de propaganda hostil ou descriminatória um contra outro, e a tomarem todas as possíveis medidas legais e administrativas para impedirem a disseminação de tal propaganda por parte de qualquer organização ou indivíduo presente no território de qualquer uma das partes." 
Pedidos de esclarecimento feitos ontem à embaixada da Jordânia em Israel ainda não obtiveram resposta.
"A arrogância dos judeus será derrotada, querendo Alá" - disse Rabab. "Este exército, meus irmãos na fé, despedeçará o poder de Israel, querendo Alá, tal como o poderio dos Cruzados e dos Bizantinos foi destroçado em Hittin, em Yarmouk, em Al-Qadisiyya e em Ain Jalu."
Hittin, perto de Tiberíades, foi o local da batalha do século 12, na qual o muçulmano Saladino iniciou o seu último esforço para empurrar os Cruzados para fora da Terra Santa. Ain Jalut, perto do actual kibbutz Yizre'el, é o local onde um século depois as forças muçulmanas travaram a primeira vitória contra os exércitos invasores mongóis.  
"O poder de Israel será estilhaçado pela vontade de Alá" - afirmou Rabab no sermão. E acrescentou: "Alá não deixará por muito mais tempo nas mãos dos assassinos dos profetas a primeira direcção para oração para a nação islâmica."
Em Janeiro passado, o grupo de monitorização da mídia chamado "Palestinian Media Watch" divulgou um video do Grande Mutfi de Jerusamem, Mohammed Hussein, recitando uma hadith (palavras atribuídas ao profeta Maomé) apelando à morte dos judeus: "O dia do juízo não chegará até que vocês lutem contra os judeus".
E no video, Hussein continua: "O judeu vai esconder-se atrás de pedras e árvores. As pedras e árvores clamarão: 'Ó muçulmano, ó servo de Alá, este é um judeu atrás de mim, vem e mata-o.'"
O primeiro ministro de Israel Benjamin Netanyahu apelou ao procurador-geral para que abra um processo de investigação aos comentários do clérigo muçulmano, e o presidente Shimon Peres encorajou o Ministério da Justiça para abrir a sua própria investigação.
Hussein, que foi indicado pela Autoridade Palestiniana, recusou retratar-se dos seus comentários, insistindo que não apelou à matança dos judeus, mas simplesmente citou o profeta islâmico, cujas palavras não podia alterar...

E acrescentou: "Estas alegações surgem da campanha de incitamento israelita contra Jerusalém e suas figuras."
Shalom, Israel!

sábado, abril 14, 2012

A VERDADE SOBRE OS "PALESTINIANOS CRISTÃOS"...

A comunidade messiânica em Israel acabou de experimentar e observar um preocupante evento em Belém realizado pelos "cristãos palestinianos", que nada mais serviu senão para exercitar um já conhecido e habitual ataque contra a existência de Israel.
As suas línguas eram suaves como azeite quando expressavam o seu "grande amor" pelo povo judeu, mas ao mesmo tempo descrevendo a "injustiça, o mal e a ocupação imoral da Palestina e os crimes contra a humanidade pelo estado criminoso de Israel. "
Os palestrantes na Conferência "Christ at the checkpoint" (Cristo no posto de controle) exigiram que a barreira de segurança e postos de controle fossem derrubados e retirados (o que levaria obviamente a que os terroristas bombistas voltassem a entrar em Israel), exigiram ainda que os árabes pudessem ser autorizados a regressar à sua "antiga pátria", o que significaria dar a Terra Santa aos muçulmanos. É importante lembrar-se que quando lemos "palestiniano"  devemos entender "muçulmano", uma vez que 99% dos palestinianos são muçulmanos...
Na conferência foi explicado que o Israel de hoje nada tem a ver com o Israel da Bíblia. Em outras palavras: as Escrituras do Velho Testamento respeitantes a Israel não são mais válidas. Segundo eles, a semente de Abraão de que a Bíblia fala é só acerca de Jesus, não se tratando dos judeus.
Os "iluminados" palestrantes afirmaram ainda que qualquer promessa respeitante a Israel tem apenas aplicação espiritual, sendo que para eles qualquer interpretação literal é falsa.
ALLAH QUER A TODO O CUSTO REINAR EM ISRAEL
Consequentemente, segundo se concluiu na conferência, o estado moderno de Israel não é nenhum cumprimento das Escrituras.
Activistas pró-palestinianos presentes na conferência e oriundos de países como o Reino Unido, e os Estados Unidos nada mencionaram sobre o terrorismo islâmico contra Israel, antes partilharam como têm confrontado os soldados israelitas, acusando-os de crimes contra a humanidade, etc. Foram também feitos apelos ao boicote aos produtos israelitas afim de levar a economia de Israel ao colapso.
O foco central de toda a conferência teve a ver com "o sofrimento dos palestinianos como consequência da ocupação ilegal de terra árabe por parte do ilegítimo estado de Israel."
Não houve no entanto percepção de que as nações árabes vizinhas que querem exterminar Israel como sendo a causa principal do sofrimento dos palestinianos.

ÓDIO "CRISTÃO CONTRA ISRAEL?
Qual a razão deste ódio contra Israel da parte dos cristãos árabes na Samaria e Judéia? Por que é que eles defendem a pérfida teologia da substituição?  Talvez a resposta seja mais simples do que se pensa: eles têm medo do Islão.
Segundo as estatísticas, apenas 1% da população árabe em Gaza e em Samaria é cristã tradicional. Desses 1%, só 10% são considerados protestantes.
Segundo os dados conhecidos, a "Palestina" (Samaria e Gaza) concentra a sociedade mais homogénea do Médio Oriente no que respeita a religião, sendo todos eles praticamente muçulmanos sunitas.
ISLÃO: A RELIGIÃO DO MEDO
O pequeníssimo grupo de evangélicos árabes nessa região vive mergulhado numa maioria abafadora de 4 milhões de muçulmanos. Não é pois de admirar que na referida conferência realizada em Belém a palavra "Islão" ou "muçulmano" fosse raramente mencionada, e que o assunto das ameaças existenciais e do terrorismo contra os judeus não fosse uma única vez mencionado...
Os cristãos palestinianos anti-Israel são inconsciente ou conscientemente forçados a acusar Israel pelo imenso decréscimo de cristãos árabes em Gaza e na Samaria nestas últimas décadas, mas uma interessante estatística desmonta rapidamente essa ideia: por que é que não existem mais de 1% de cristãos nessas zonas da "Palestina" islâmica, enquanto que em Israel 10% dos árabes são cristãos?

LIBERDADE ÁRABE? SÓ EM ISRAEL...
A COEXISTÊNCIA IMPOSSÍVEL
Os factos são óbvios: não existe nenhum lugar no mundo onde os árabes tenham mais liberdade de culto conforme a sua escolha do que no estado de Israel! Mas os árabes cristãos em Samaria dirão que a maioria dos muçulmanos os deixam viver em paz. Sim, até certo ponto! Desde que eles não tentem começar a evangelizar muçulmanos. Aí a coisa muda de figura...
O número minúsculo de cristãos em Gaza torna-os vulneráveis ao fanatismo islâmico e suas vidas estão constantemente em risco por causa da ameaça do Hamas. E se o grupo terrorista do Hamas for bem sucedido nas "eleições" através das quais podem tomar conta da Samaria, então os árabes cristãos e os judeus israelitas passarão a estar sob constantes ataques.
Nas palavras de Joseph Shulam, líder judeu messiânico: "Os cristãos na Samaria e em Gaza não reconhecem que o seu
melhor amigo é Israel e que a sua melhor esperança está em Israel. O dia vai chegar quando estes árabes cristãos desejarão que Israel estivesse lá para eles, e clamarão a Israel para que venha ajudá-los, tal como agora acontece com a oposição síria".

ANTI-SEMITISMO "CRISTÃO"

Mas qual é o perigo de uma conferência como esta, participada por cerca de 600 pessoas vindas de todo o mundo, na maioria de igrejas cristãs evangélicas?
O problema está exactamente nesse anti-semitismo disfarçado de "amor cristão pelos inimigos (neste caso Israel)" que leva muitos cristãos ocidentais ao engano e à crença diabólica de que a Igreja tomou o lugar de Israel (teologia da substituição), e que Israel tem causado grande sofrimento e injustiças aos "irmãos" palestinianos e árabes.
Ao vestirem peles de cordeiro, os cristãos palestinianos podem provocar danos muito maiores ao povo de Israel do que os próprios muçulmanos . Pois a terminologia cristã soa-lhes bem aos ouvidos, o "calão" espiritual parece "espiritual", mas a consequência final é a destruição de Israel. É esse o resultado da "teologia da substituição"...
Essa teologia diabólica é a principal responsável pelo Holocausto e pelos diversos progoms ao longo da História. Já para não falar da famigerada Inquisição católica...
Obviamente que, tal como não há regra sem excepção, há também árabes cristãos que amam Israel, e que à semelhança de Rute se identificam com os propósitos do povo eleito. São infelizmente poucos, e são continuamente provocados e perseguidos pelos mentores da "teologia da substituição". Eles concentram-se mais em Israel, e são uma "espécie rara" em Gaza e em Samaria.
SATANÁS É O MAIOR ANTI-SEMITA!
O que é trágico é quando esses professores e teólogos liberais - na sua maioria europeus e americanos - dizendo-se cristãos, vêm juntar-se aos árabes "cristãos" para cuspir todo o seu ódio contra Israel, numa mistura venenosa e letal, tornando-se assim uma poderosa ferramenta nas mãos de Satanás para tentar destruir a nação que Deus trouxe de volta à Sua Terra nestes "últimos dias".

Mas é necessário que conheçamos também
ALGUNS FACTOS IMPORTANTES SOBRE O "CRISTIANISMO PALESTINIANO"...

Para se compreender o Médio Oriente é importante que conheçamos a terminologia usada. Aquilo que uma coisa significa no nosso mundo ocidental, muitas vezes significa uma coisa completamente diferente no Médio Oriente. Os cristãos palestinianos estão apelando à Igreja no Ocidente, alegando que a Igreja tem uma maior responsabilidade para com eles do que para com Israel.
Aquilo que devemos saber é que tal como acontece com o Islão, a religião da família na qual se nasce é a religião em que se permanece toda a vida. Assim, a maioria dos árabes cristãos não são aquilo a que chamamos "nascidos de novo". Eles apenas nasceram dentro da cultura cristã árabe, que é largamente de expressão católica mas vazia do relacionamento com Deus, "requerido" para tornar-se parte do "Corpo do Messias".
A teologia cristã palestiniana é muito semelhante à "Black Liberation Thoelogy" (Teologia de Libertação dos Negros) à qual aderiram personalidades como o rev. Jesse Jackson e o ex-pastor do presidente Obama, rev. Jeremiah Wright, a qual propaga que os brancos são por inerência opressores dos negros e por isso deve-se resistir aos mesmos. Insiste também que os brancos devem reembolsar os negros pelos erros cometidos em gerações passadas mesmo que uma pessoa de raça negra não tenha sido afectada pelos erros ou mesmo que a pessoa branca não tenha ligação ao "malfeitor" de gerações anteriores. Se trocarmos os termos e colocarmos "palestinianos" no papel dos "negros" sofredores, e "judeus" no lugar dos brancos opressores, logo teremos diante de nós uma demonstração do que é o clássico "cristianismo palestiniano".
Os cristãos palestinianos vão buscar ao sentimento islâmico muita da sua animosidade contra Israel. Quando defendem a sua causa, os palestinianos cristãos ignoram por completo o terrorismo perpretado pelos seus pares muçulmanos, chegando até a participar nele.
Os palestinianos sentem-se mal com Israel porque têm sido ensinados pela maioria islâmica que os rodeia que Israel é que é o problema. A verdade é que existem mais árabes que morrem por causa da opressão islâmica do que qualquer outro grupo étnico no mundo. Parece ser até auto-destrutivo por natureza, porque os cristãos árabes têm mais liberdade nas áreas controladas por Israel do que em qualquer país muçulmano, e destruir Israel como estado é expandir o governo do Islão naquela região.

UM YESHUA PALESTINIANO?
UM YESHUA PALESTINIANO???
Na tentativa de deslegitimizar ainda mais a herança judaica, os palestinianos cristãos reivindicam Yeshua (Jesus) como sendo filho de uma mulher palestiniana chamada Miriam (um nome judaico...). Não contentes com essa aberração, ainda vão mais longe: alegam que Yeshua é o "primeiro mártir palestiniano" morto pelos judeus e declaram: "Yeshua está sendo crucificado todos os dias em Israel". Na verdade, a presença árabe na Terra de Israel era praticamente inexistente até à invasão muçulmana do 7º século...
Apesar de alguns o negarem, a verdade é que a única forma em que o cristianismo palestiniano funciona é com a crença de que todas as bênçãos prometidas aos judeus foram rescindidas e transferidas para a Igreja. E é claro: todas as maldições prometidas ao povo judeu na Escritura, caso desobedecessem a Deus, continuam a aplicar-se exclusivamente aos judeus...

Não queremos desta forma alimentar qualquer tipo de ódio ou preconceito contra os árabes cristãos. Acreditamos sinceramente que há muitos (especialmente os que vivem fora da Terra de Israel) que amam Yeshua e se relacionam com Ele tal como nós, na base da Sua Graça e salvação. Isso contudo não significa que não haja também uma grande quantidade de "cristãos árabes" que odeiam Israel e que tudo fariam para ver os judeus serem varridos para o mar...
É importante que se saiba e se desmistifique a idéia de que eles são umas "vítimas" dos judeus, quando na verdade são é vítimas de si mesmos e das opressões tirânicas e diabólicas que os governam.
ERRAIS, NÃO CONHECENDO AS ESCRITURAS...
Mas, e talvez pior ainda, é vermos o crescente número daqueles que no nosso mundo ocidental se dizem cristãos (e até pastores) e que nutrem o mesmo sentimento perverso em relação a Israel. Só posso concluir que, ou não conhecem a revelação da Bíblia conforme ela é e se apresenta na sua totalidade (Velho e Novo Testamento), ou são imbuídos de um sentimento cuja origem é bem conhecida, e que gerou verdadeiras monstruosidades aos longo da História...
Shalom, Israel!


terça-feira, abril 10, 2012

COMO HITLER TORCEU A BÍBLIA PARA MATAR JUDEUS

Extraído do site de Júlio Severo (www.juliosevero.com)

Como Hitler torceu a Bíblia para matar judeus

Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas
Jim Fletcher

Hitler, God, and the BibleNos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias do seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um "joão-ninguém" sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stalin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.

segunda-feira, abril 09, 2012

PARA OS CRISTÃOS QUE REJEITAM ISRAEL...

Transcrevo uma excelente reflexão de Joseph Pharah, com tradução de Júlio Severo (www.juliosevero.com):

Satanás (o dragão) quer destruir Israel. E a Igreja?
Compreendo por que Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo.
Compreendo mesmo.
Compreendo o crescente antissemitismo nos EUA e no mundo inteiro.
Se você é um cristão ou judeu que crê na Bíblia, isso não é mistério.
Aliás, isso foi predito.
O que não entendo é por que alguns cristãos professantes rejeitam Israel. Pois rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo. Até mesmo ser morno no que se refere aos judeus e Israel é fundamentalmente rejeitar a oliveira na qual fomos enxertados como um galho de oliveira brava, conforme explica Romanos 11:24.
O que muitos cristãos de hoje testemunharam como o renascimento de Israel em sua vida é descrito na Bíblia como um milagre maior do que a divisão do mar Vermelho, o maná do céu, a entrega da lei no monte Horebe e todas as outras obras de Deus associadas com o Êxodo e a entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida. É isso o que aprendemos em Jeremias 23:7-8.
Contudo, uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja. Lamento dizer, mas você tem de descartar ou alegorizar boa parte da Bíblia para adotar uma dessas opiniões e ainda se chamar de cristão.
Enquanto isso, crianças judias estão sendo executadas a sangue frio e sendo filmadas na França. Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs. A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger.
Tenho um problema com isso.
Tenho um problema porque vejo cristãos demais do lado errado ou em cima do muro.
O antissemitismo é extremamente venenoso em nosso mundo hoje. Está alcançando proporções nunca vistas desde o Terceiro Reich.
A IGREJA NÃO PODE SUBSTITUIR ISRAEL!
Onde está a igreja?
Obviamente, não está lendo a Bíblia.
A Palavra de Deus não só predisse o retorno dos judeus a Israel, mas também prediz que o caminho para Jerusalém se tornaria uma pedra incómoda para o mundo inteiro (Zacarias 12:3).
Mas também prediz que Israel triunfará sobre toda a adversidade e que as pessoas e as nações serão julgadas sobre como trataram Israel (Miquéias 4) — a menina dos olhos de Deus (Zacarias 2:8).
O mundo odeia Israel porque seu príncipe odeia Israel (João 16:11).
Mas, e quanto aos cristãos?
Será que eles têm lido a Bíblia?
Em parte alguma de suas páginas, a Bíblia indica que a “igreja” substituiu as promessas de Israel? Aliás, a Bíblia declara categoricamente o oposto. Deus não muda de ideia. Ele é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Os cristãos têm suas promessas apenas porque foram adotados como filhos adotivos de Abraão, Isaque e Jacó por meio da fé no Messias judeu.
Esse é um estudo da Bíblia que pode com facilidade ser longo. Mas permita-me concluir com Isaías 62:
Por meu amor misericordioso para com Sião, não deixarei de agir, por compaixão a Jerusalém não descansarei enquanto a sua justiça não resplandecer como o romper da aurora, e a sua salvação como as chamas de uma grande tocha.
(Isso significa que Deus nunca vai desistir de Israel.)
Eis que as nações contemplarão a sua justiça, e todos os reis e governantes da terra, a sua glória; tu, ó Israel, serás chamada por um novo nome que a própria boca de Yahweh te conferirá!
Serás um maravilhoso diadema nas mãos do Eterno, uma coroa real na mão do seu Deus.
Ó Israel, tua terra não mais será chamada “Desprezada” nem “Abandonada”. Tu serás honrada e chamada Hefzibá, O Meu Prazer Nela Está; e sua terra: Beulá, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada!
Do mesmo modo como um jovem se casa com sua noiva, assim teus filhos se casarão contigo; e, da mesma maneira como o noivo se alegra da noiva, assim também o teu Deus se alegrará de ti.
Ó Jerusalém, coloquei sentinelas sobre os teus muros, que jamais deixarão de estar atentos, dia e noite, sem descansar. Para vós, vigias, que clamais incessantemente a Yahweh, não há trégua!
Também não deixes que o Eterno descanse, até que tenha reconstruído Jerusalém, fazendo dela uma cidade elogiada no mundo todo.
Yahweh jurou pela sua destra e pelo seu braço forte: “Não tornarei a dar o teu trigo como alimento aos teus inimigos, nem os estrangeiros tornarão a beber do teu vinho, aquele com que tu te afadigaste produzindo.
Entretanto, aqueles que ceifaram o trigo o comerão, louvando a Yahweh, aqueles que juntaram as uvas delas beberão alegremente nos pátios do meu Templo, os meus átrios sagrados!”
Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações!
Em verdade, Yahweh faz ouvir a sua voz até os confins da terra: “Dizei à Filha, cidade de Sião: Eis que o teu Salvador está chegando, eis com ele a sua recompensa e o seu galardão está seguro em sua mão.
Eles serão chamados “Povo Santo”, “Redimidos de Yahweh”; e tu serás chamada “Querida”, “Cidade Não Desprezada”! (Isaías 62:1-12 KJA)
(A propósito, cristãos, isso ainda não aconteceu. E Deus não trai suas promessas.)
Shalom, Israel!

sábado, abril 07, 2012

CELEBREMOS A FESTA COM SINCERIDADE E VERDADE


"...Celebremos a Festa (Páscoa), não com fermento velho, nem como o fermento do maligno e da corrupção, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade....Porquanto Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi sacrificado por nós." - texto de 1 Coríntios 5:8 e 7b.
O cumprimento da Páscoa é o Messias Yeshua (Jesus)!
Ele tomou o pão (matzah) e disse: "Isto é o Meu Corpo partido por vós".
O pão usado na Ceia da Páscoa (Pesach) é um PÃO SEM FERMENTO (Matzah), que simboliza a Pessoa do Messias Jesus, uma vez que Ele viveu uma vida "sem fermento". O fermento simboliza o pecado, pelo que o Messias podia fazer um sacrifício perfeito, sem mancha nem mácula, sem qualquer imperfeição espiritual, moral ou física.
Tal como o pedaço de pão "Afikomen", usado na Ceia Pascal e que é partido e "sepultado" debaixo da almofada de Elias (o lugar vazio), e depois erguido, o Messias Yeshua foi partido e ferido na Sua crucificação, sepultado e levantado ao terceiro dia, segundo as Escrituras, tendo provado ser BEN ELOHIM (o Filho de Deus) pela Sua ressurreição dos mortos!
E porque Ele vive, nós também viveremos!
O Messias Yeshua também tomou um cálice e disse: "Este cálice significa a Nova Aliança no Meu sangue derramado em vosso benefício."
Através da fé no Seu sangue, nós temos a Redenção, ou seja, o perdão completo dos pecados! O Messias Yeshua foi ferido pelas nossas transgressões e pelas nossas iniquidades; o castigo para os nossos pecados foi lançado sobre Ele, e pelas Suas pisaduras nós somos sarados! Aquele que não conheceu pecado, tornou-Se pecado por nós, para que n'Ele nós possamos tornar-nos na justiça de Jeová!
O Messias (o "pão sem fermento") é a nossa Páscoa e foi sacrificado por nós, portanto, não festejemos esta Festa com hipocrisia (o fermento da maldade) ou por oportunismo ou tradição, mas com sinceridade e verdade no nosso coração!
Ao participarmos da Festa e comermos o pão, lembremos que Ele é o pão da vida, rasgado e oferecido a nós como oferta de salvação, mas que também nos alimenta e preenche todas as necessidades e anseios do nosso coração.
Uma Festa muito abençoada para todos no Shalom do Messias Yeshua!