sexta-feira, setembro 30, 2011

ABBAS QUER CONVENCER PORTUGAL A VOTAR "PALESTINA" - PARLAMENTO EUROPEU APOIA "PALESTINA"



No desespero para conseguirem os 9 votos do Conselho de Segurança a favor da proposta de adesão à ONU como estado de pleno direito, os palestinianos desdobram-se em esforços e contactos para convencerem alguns "indecisos" a darem o seu apoio à causa palestiniana.
A preocupação palestiniana é grande, uma vez que tanto os EUA como Israel também estão fazendo esforços de última-hora para convencer os mesmos "indecisos" a votarem contra. É uma luta "taco a taco", e basta o voto de um único país para desequilibrar a balança. E Portugal é um desses "indecisos"...

Segundo notícias do British Telegraph de hoje, os palestinianos andarão a contactar a Bósnia, Colômbia e Portugal para conseguirem apoio para o desejado voto.
Segundo essa agência noticiosa, o presidente Mahmoud Abbas deverá viajar até à Colômbia e Portugal, bem como às Honduras e à República Dominicana.

Os palestinianos estão preocupados que a Colômbia vote contra, devido à cooperação militar que tem com Israel e que poderia ser minada como resultado de um voto favorável aos palestinianos.
Já que segundo os palestinianos, a Rússia, a China, a Índia, a África do Sul, o Brasil, o Líbano, a Nigéria e o Gabão anunciaram que iriam apoiar a proposta palestiniana, bastaria apenas mais um voto de um país para conseguirem a necessária maioria de 9 votos dentro dos 15 votantes.
Ontem mesmo os palestinianos receberam mais um voto de confiança, quando o Parlamento Europeu passou uma resolução classificando a proposta palestiniana de "legítima": "O direito dos palestinianos à auto-determinação e a poderem ter o seu próprio estado é inquestionável, tal como é o direito de Israel a existir dentro de fronteiras seguras" - reza a resolução europeia.
O Parlamento Europeu reiterou também o seu apoio às fronteiras de 1967 como base para as negociações, sublinhando que "nenhumas mudanças às fronteiras anteriores a 1967, incluindo Jerusalém, para além das acordadas pelas partes envolvidas deverão ser aceites".
O parlamentares europeus urgiram também o governo de Israel para que pare com as construções dos aldeamentos.

Portugal tem agora em mãos uma séria responsabilidade, que colherá os seus frutos a devido tempo. É uma decisão que poderá mudar o rumo da História do mundo e do próprio país. Espero que o nosso governo tenha o bom senso de votar contra uma proposta que além de ilegítima é contrária aos planos de Deus. E eles já sabem disso...
Quanto à Europa, que outra coisa seria de esperar de um conjunto de países cada vez mais espiritualmente débeis, vazios e vulneráveis às constantes investidas do Islão?
Quantos mais avisos terá a Europa de ter da parte de Deus para "acordar" da sua mortal indiferença? Mesmo no meio da actual grave crise económica, o velho continente pós-cristão continua à procura de soluções mágicas para resolver problemas cuja origem está indubitavelmente associada ao seu afastamento de Deus e à sua crescente postura anti-Israel e aproximação pró-palestiniana. Talvez tenha de aprender da forma mais dura...
Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 29, 2011

PALESTINIANOS JÁ CONTAM COM 8 VOTOS

O ministro das Relações Exteriores da Autoridade Palestiniana, Riad al-Malki, anunciou hoje que o seu governo já conseguiu obter o apoio de 8 países para a votação a ter lugar nas Nações Unidas relacionada com o pedido de adesão dos palestinianos para serem reconhecidos como estado de pleno direito.
"Estamos a trabalhar para conseguir o nono voto" - acrescentou o ministro, mencionando que o foco principal da atenção deles será agora voltado para a Colombia e a Bosnia Herzegovina.
Segundo o palestiniano, para além da Rússia, China, Índia, África do Sul, Brasil e Líbano, que já declararam o seu apoio aos palestinianos, a Nigéria e o Gabão deverão também votar a favor da proposta.
Contudo, e mesmo que os palestinianos obtenham o apoio mínimo de 9 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, a proposta de adesão não deve passar, uma vez que os Estados Unidos já informaram da sua decisão de vetarem a mesma.
Ontem mesmo, coincidindo com o Novo Ano Judaico (mau agoiro?) a proposta foi apreciada pelo Conselho de Segurança, tendo o actual presidente do conselho (um libanês...por ironia a chefiar o Conselho de Segurança...só mesmo na ONU...!) anunciado que irá agora remeter o pedido para a comissão das novas admissões, que inclui todos os 15 membros do conselho.

A comissão irá amanhã, sexta-feira, reunir-se para considerar a proposta de adesão.
O processo poderá levar semanas antes que se chegue à votação final no CS da ONU.

Entretanto, o presidente dos palestinianos, Mahmoud Abbas, reuniu-se ontem com membros do comité central (entenda-se: quadrilha) do seu movimento Fatah, afim de abordarem a proposta do "quarteto para a paz" e as acções na ONU.
E Abbas terá hoje mesmo reunido com o comité executivo da OLP.
Eles não param...! 
Shalom, Israel!



quarta-feira, setembro 28, 2011

SHANA TOVA! FELIZ ANO NOVO 5772!



Inicia-se amanhã (começando já hoje ao pôr do sol), 29 de Setembro, o NOVO ANO JUDAICO, o 1º dia do mês de Tishrei, do ano 5772.
No seu discurso de saudação ao país, o primeiro-ministro israelita felicitou todos os cidadãos e lembrou-lhes que Israel tem de ser forte, porque "só se negoceia com alguém que é forte". Ao mesmo tempo lembrou o quanto o quadro do Médio Oriente se alterou durante este último ano judaico, especialmente no que concerne à "primavera árabe".

O ROSH HASHANA, o Novo Ano Judaico, é celebrado no primeiro e segundo dia do mês hebraico de Tishrei, normalmente a meio de Setembro ou início de Outubro. O calendário judaico é regulado pela lua, portanto um ano tem 360 dias, daí a discrepância entre datas.
No judaísmo, o Rosh Hashana é considerado o dia em que Deus foi entronizado sobre a terra e sobre os homens, o dia em que a humanidade se apresenta a julgamento diante de Deus, e o primeiro dia dos Dias Santos - que são os 10 dias de arrependimento que conduzem ao Yom Kippur.
Segundo a tradição, o mês de Tishrei assinala o início do ano agrícola, quando todas as colheitas chegam ao fim e um novo ciclo de sementeira se inicia.
A Torah (a Lei) ordena que os judeus soprem o shofar (corno de carneiro) no Rosh Hashana, uma prática que a tradição revela que era utilizada para assinalar um novo rei ascendendo ao seu trono.
Uma outra interpolação dos costumes diz que se deve recordar o povo judeu da ocasião em que Isaac foi amarrado para o sacrifício (Génesis 22) e da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai (Êxodo 19).
Uma das tradições religiosas principais habituais no Rosh Hashana é a prática do Tashlich, ou "lançar fora". Realizado no primeiro dia da festa, a prática apela a que cada pessoa vá junto de uma corrente natural de água (pode ser um rio, um lago ou o mar), fique junto às suas margens, e simbolicamente lance fora os pecados do ano transacto - normalmente atirando pedaços de pão para a água.
Dentre os costumes destas festas, vários pratos gastronómicos carregam um significado especial, tais como uma maçã com mel - para simbolizar a esperança de um bom e "doce" novo ano, uma romã - para simbolizar a esperança de "tantos privilégios quanto as suas sementes", e peixe - em especial cabeças de peixe - simbolizando o desejo de ser "cabeça em vez de cauda", significando liderar em vez de ficar para trás.
Assim seja!
Desejo um bom Shana Tova para todos!
Shalom, Israel!



terça-feira, setembro 27, 2011

NIGERIA VAI VOTAR A FAVOR DA "PALESTINA"

Voltando atrás na sua decisão inicial de se abster na votação do Conselho de Segurança das Nações Unidas relacionada com a proposta de adesão de um estado palestiniano, a Nigéria informou agora que irá votar a favor dos palestinianos, colocando assim mais uma dificuldade a Israel e certamente obrigando os EUA a exercerem o seu direito de voto.
Espera-se que amanhã, Quarta-Feira, por coincidência ou não no início das festas judaicas, o Conselho de Segurança inicie a discussão à volta deste assunto.
Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 26, 2011

ESPANHA DEFENDE PELA PRIMEIRA VEZ ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"! PORTUGAL PODERÁ HOJE VOTAR CONTRA PROPOSTA PALESTINIANA

O dia de hoje poderá trazer a agradável surpresa de vermos Portugal a usar finalmente do bom senso quanto à questão do conflito israelo-árabe, ao votar contra a descabida proposta de reconhecimento pela ONU de um estado palestiniano em território de Israel.
Tudo leva a crer que os palestinianos não irão conseguir junto do Conselho de Segurança das Nações Unidas os 9 votos favoráveis para que a proposta seja aprovada.
Parece que a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Colômbia, Portugal e talvez a Bósnia votem contra a proposta na reunião de hoje do CS da ONU.

Seria sem dúvida uma grande vitória e as orações de milhões de cristãos amigos de Israel terão certamente marcado a diferença.
Nada está garantido neste momento, por isso, demos os últimos passos!
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.

ESPANHA DEFENDE ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"
Numa declaração inimaginável por parte de um país que tem estado declaradamente ao lado dos palestinianos, e claramente contra Israel, a Espanha acaba de surpreender tudo e todos ao afirmar através da sua Ministra para as Relações Exteriores, Trinidad Jimenez, que Israel deve manter-se como "estado judaico", dessa forma minando a tentativa feita pelo mundo árabe para inundar Israel com vários milhões de estrangeiros árabes.

Esta declaração é uma autêntica "bofetada" nas aspirações palestinianas de obrigar Israel a aceitar na sua terra milhões de refugiados vindos da Jordânia e outras partes do mundo árabe.
No seu discurso no sábado passado na Assembleia Geral das Nações Unidas, a representante espanhola afirmou que Israel é "a encorporação do projecto para criar um lar para o povo judeu". Apesar de apoiar a posição pró-palestiniana do "Quarteto para a Paz" de que um novo estado árabe deveria ser criado em toda a terra restaurada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, a ministra rejeitou a exigência feita por Mahmoud Abbas para a imigração em massa de milhões de árabes para Israel, dessa forma reduzindo os judeus a uma minoria.
Há claramente um "cansaço" de alguns países com as constantes posições, exigências e contradições palestinianas. Alguns começam a abrir um pouco os olhos à realidade. É pena que já não o tenham feito, de forma a não permitir que as exigências palestinianas chegassem ao ponto onde chegaram...
Hoje poderá ser um dia determinante em toda esta questão. Aguardamos com alguma ansiedade, mas sempre confiantes na Soberania do Eterno Deus!
Shalom, Israel!

domingo, setembro 25, 2011

ABBAS RECEBIDO COMO HERÓI EM RAMALÁ



Chegou hoje a Ramalá (território entregue por Israel aos palestinianos) o líder Mahmoud Abbas, chefe da gangue que planeia aberta ou ofuscadamente (conforme a ocasião oportuna ou a língua em que falam) a pura e simples destruição de Israel como estado judaico.
O mundo inteiro parece não perceber isso. As razões (leia-se: petróleo) e interesses falam mais alto, pelo que os palestinianos sempre fazem o papel de "vítimas" diante do comovido mundo, quando realmente são vítimas mas é das suas próprias acções e crimes. 
Milhares de palestinianos receberam o seu "herói" apoteoticamente, uma vez que foi ele que levou o pedido de admissão da "palestina" às Nações Unidas.

Apelando a uma luta não-violenta, Abbas apelidou a festa e o momento como: "Primavera palestiniana". E vociferou para a multidão: "erguei orgulhosamente as vossas cabeças. Vós sois palestinianos".E Abbas aproveitou para falar ao seu povo: "Todo o mundo livre aceitou a vossa história, as vossas aspirações e esperanças com o maior respeito". E acrescentou: "Dissemos hoje ao mundo que há uma primavera árabe, mas também uma primavera palestiniana. Uma primavera de luta não-violenta que alcançará o seu objectivo. Enfrentando esta determinação - que eu entreguei da vossa parte ao mundo - todos se puseram de pé e apreciaram as vossas expectativas e aspirações".
Nota: muitos não se puseram de pé, o sr. Abbas precisa urgentemente de mudar de lentes...
E o líder palestiniano informou a sua plebe que não voltará às negociações com Israel se as construções dos aldeamentos não forem interrompidas.
Segundo o líder palestiniano, "Enfatizámos que queremos obter os nossos direitos por via das negociações. O mundo inteiro presenciou o civismo desta nação que apenas exige os seus direitos. Nós ficaremos nesta terra".
Nota: o mundo tem realmente visto o "civismo" palestiniano, com base no arremessar de pedras, foguetes explosivos atirados contra território de Israel, bombas em autocarros, etc. Esse é, na realidade, o verdadeiro "civismo" palestiniano...
Claro que a popularidade de Abbas pulou depois do discurso em que ele desafiou os apelos israelitas e norte-americanos para desistir da proposta de adesão e voltar antes às conversações de paz.
Dezenas de milhares de palestinianos acompanharam o discurso do seu líder na ONU através de grandes telas colocadas nas praças da Margem Ocidental.
Numa entrevista ao diário árabe britânico Asharq al-Awsat durante a sua viagem para Ramalá, Abbas disse que Netanyahu é o último dos líderes israelitas com quem poderia fazer um acordo de paz.
"Infelizmente, Benjamin Netanyahu viria em último lugar, uma vez que mantém posições duras e quase ideológicas. Ele é o mais rígido dos líderes israelitas que tenho encontrado, começando com Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Ariel Sharon, Ehud Olmert e Tzipi Livni" - disse o líder palestiniano.
Só esperamos que Netanyahu mantenha a sua firmeza quando tiver de negociar (sob pressão internacional) com chefes de movimentos terroristas, como é o caso da OLP, da qual Mahmoud Abbas é um dos líderes.
Shalom, Israel!

sábado, setembro 24, 2011

MANTÉM-SE O IMPASSE: PALESTINIANOS REJEITAM MEDIAÇÃO DO "QUARTETO PARA A PAZ"



De nada adiantam as boas intenções, tanto da parte do primeiro-ministro de Israel, com a sua "mão estendida" para as negociações de paz com os palestinianos feita ontem mesmo, conforme discurso resumido abaixo, mas pior ainda, com a inutilidade da existência de um "Quarteto para a Paz", incapaz de negociar com os palestinianos, que simplesmente se recusam a fazê-lo.
O conflito israelo-palestiniano que se tornou o foco principal da 66ª Assembleia-Geral da ONU em Nova Iorque viu mais do que a histórica proposta de adesão à plena membresia das Nações Unidas feita pelos palestinianos, e discursos inflamados, mas também o quase desmembramento do "Quarteto para a Paz", composto pelos Estados Unidos, Rússia, a União Europeia e a ONU. O quarteto tinha trabalhado freneticamente  durante Quinta e Sexta-Feira para reunir uma proposta que fosse facilitar o resumir do processo de paz israelo-palestiniano, mas os seus esforços viram-se malogrados, praticamente desintegrando o grupo, com a Rússia voltando-se contra os Estados Unidos por causa do esboço da proposta. 
O esboço da proposta feita pelo "quarteto" incluia o convite para que Israel e os palestinianos se reunissem dentro de um mês para chegarem a um acordo sobre uma agenda para novas conversações de paz, tendo como alvo um acordo para o final de 2012.
Mas segundo diplomatas ocidentais, a integridade do "quarteto" ficou comprometida quando deliberações feitas acerca da proposta se tornaram conflituosas, principalmente devido às rígidas exigências feitas pela Rússia.
Os russos vetaram a exigência feita por Israel para um reconhecimento palestiniano do estado judaico como um pré-requisito para as conversações, o que levou à anulação do pré-requisito feito pelos palestinianos para que as negociações se baseassem nas linhas fronteiriças de 1967.
Depois daquilo que foi descrito como "tons rudes e discordantes" trocados entre os russos e os colegas do "quarteto", chegou-se finalmente a um esboço, apesar de a certa altura se temer que os russos fossem excluídos da declaração final.
O anteprojecto, contudo, não especifica as linhas-mestras exactas para as negociações.
Mas, segundo fontes associadas a Netanyahu, "a proposta contém a coisa mais importante: voltar-se às negociações. Temos de estudá-la, mas parece satisfatória".
Só que os palestinianos rejeitaram o esboço da proposta como "favorável a Israel", e o presidente palestiniano Mahmoud Abbas recusou-o, alegando que nunca aceitaria qualquer proposta que não levasse em conta as condições da Autoridade Palestiniana para as conversações de paz.
Mahmoud Abbas disse hoje mesmo que esperava que o Conselho de Segurança terminasse o debate acerca da proposta de adesão do estado palestiniano à plena adesão na ONU dentro de semanas, e não meses.
Falando aos jornalistas dentro do avião, de regresso da AG da ONU em Nova Iorque, Abbas disse que os membros do Conselho de Segurança tinham inicialmente mostrado falta de entusiasmo com a idéia de discutirem a proposta de adesão.
Mas depois acescentou que a disposição pareceu mudar depois de ter discursado na AG na sexta-feira, em que apresentou a questão palestiniana de um estado independente ao lado de Israel. "Agora" - acrescentou - "estamos a falar de semanas e não de meses".

 
ISRAEL CONVIDA OS PALESTINIANOS PARA "NEGOCIAR A PAZ" 


"Vamos negociar a paz!" - foi este o convite e desafio que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu fez ao presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, no seu discurso no plenário da Assembleia Geral da ONU, pouco depois do discurso do líder palestiniano.
Mahmoud Abbas submeteu ontem oficialmente à Assembleia Geral a sua proposta de adesão plena da Palestina como estado-membro na comunidade das nações.
Netanyahu iniciou o seu discurso "estendendo a mão em paz" a todas as nações vizinhas de Israel, incluindo o Egipto, a Jordânia e a própria Turquia com a qual as relações têm andado tensas nos últimos meses, bem como ainda à Líbia, Tunísia, Síria, Líbano e o próprio Irão.
Mas especificou: "Mas mais especialmente quero estender a minha mão ao povo palestiniano, com o qual procuramos uma paz justa e duradoira".
E Netanyahu mencionou a esperança que Israel acalenta pela paz e que nunca desvanece, lembrando à audiência todas as boas coisas boas que Israel tem, tais como médicos, cientistas, inovadores que trabalham para melhorar o trabalho de amanhã, os seus artistas e escritores que "enriquecem a herança da humanidade".
Mas Netanyahu não poupou a ONU: "...esta é uma parte infeliz da instituição da ONU. Ela não apenas trata Israel como vilão, pior ainda, ela coloca muitas vezes os autênticos vilões em posições de liderança. O Kadhafi da Líbia liderou a Comissão da ONU para os Direitos Humanos. O Saddam do Iraque liderou o Comité de Desarmamento da ONU..."
E acrescentou: "Podeis dizer que isso foi no passado, mas eis o que está agora acontecendo: o Líbano, que é controlado pelo Hezbollah, preside agora ao Conselho de Segurança da ONU. Isto significa de facto que uma organização terrorista preside a um corpo ao qual foi confiada a garantia da segurança do mundo".
Netanyahu prosseguiu referindo-se ao conflito com os árabes, dizendo: "Eu vim aqui para falar a verdade. A verdade é que Israel quer a paz. A verdade é que eu quero a paz. A verdade é que no Médio Oriente, sempre, mas especialmente nestes dias turbulentos, a paz tem de estar ancorada na segurança. A verdade é que nós não podemos alcançar a paz através de resoluções da ONU, mas só através de negociações directas entre as partes. A verdade é que até agora os palestinianos se têm negado a negociar. A verdade é que Israel quer a paz com um estado palestiniano, mas os palestinianos querem um estado sem a paz. E a verdade é que vocês não deviam deixar que isso aconteça".
Netanyahu disse ainda que o maior perigo que o mundo de hoje enfrenta é o fanatismo islâmico militante, tal como o do Irão e do seu presidente. Alertou ainda sobre o perigo do Irão se armar com armas nucleares.
E depois de abordar todos os perigos que o Irão oferece e as várias tentativas frustradas para se conseguir a paz com os palestinianos, Netanyahu concluiu o seu discurso:
"Minhas senhoras e meus senhores, eu continuo a esperar que o Presidente Abbas seja meu parceiro para a paz. Trabalhei duro para avançar essa paz. No dia em que assumi a minha missão, apelei a negociações directas sem pré-condições. O Presidente Abbas não respondeu. Eu sublinhei a visão de paz com dois estados para dois povos. Mesmo assim ele não respondeu. Removi centenas de bloqueios e controles fronteiriços, mas, mais uma vez, nenhuma resposta. Dei o passo nunca antes tomado de congelar novas construções nos aldeamentos por dez meses. Uma vez mais, não veio nenhuma resposta.
Presidente Abbas: por que não se junta a mim? Nós temos de parar de negociar sobre as negociações. Vamos é avançar para o terreno. Vamos negociar a paz! Estamos agora os dois na mesma cidade. Estamos dentro do mesmo prédio. Assim, encontremo-nos hoje mesmo, nas Nações Unidas!"
É importante que o mundo veja de forma clara quem quer a paz, e quem não está interessado nela. Tão simples como isso!
Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 23, 2011

23 DE SETEMBRO

Hoje é o dia D.
Subirão ao palco (entenda-se: tribuna) das nações os 2 representantes das forças que constantemente se degladiam por justiça, respeito, dignidade e pelo simples direito à existência.
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, apelará aos representantes dos países presentes para que votem a favor do reconhecimento pela ONU de um estado palestiniano em Terras de Israel. Fá-lo-é convencido de que tem a maioria do seu lado. E tem. 
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro do estado de Israel, defenderá o direito a que o seu povo (judeu) viva em paz e segurança, e apelará aos palestinianos para que voltem à mesa das conversações.
Duas forças opostas. É a luta entre o bem e o mal, a justiça e a injustiça, a luz e as trevas.
Ontem mesmo aquele palco foi mais uma vez manchado pela presença do ditador anti-semita, Ahmadinejad, que apesar da saída da sala de dezenas de representantes dos EUA e outros países europeus, entre os quais Portugal, continuou com a sua habitual diarreia verbal, diabolizando os EUA e Israel. E o mais impressionante é a possibilidade e privilégio que aquela "besta" tem de falar ao mundo, provocando tudo e todos! Pergunto-me se não teriam dado a mesma chance ao Hitler!
O primeiro ministro de Portugal reuniu-se ontem à noite no quarto do hotel com o primeiro-ministro israelita, e ao longo de uma hora certamente pôde entender as razões que levam Israel a esperar de Portugal um voto negativo em relação à proposta palestiniana. Não se sabe de momento qual a inclinação do voto de Portugal (membro não permanente do Conselho de Segurança), a idéia é "esperar para ver" qual a tendência dos outros 4 países europeus membros do CS, para votarem "a uma só voz". Quer queiramos quer não, é essa a tendência cada vez maior na Europa dos 27...
Do Brasil, e desgraçadamente para a nação, não se pode esperar um voto que não o de apoio à "causa palestiniana"... 
Neste momento não se sabe ao certo se os palestinianos levarão a sua exigência ao Conselho de Segurança, uma vez que consta que terão à última hora optado por levar o assunto apenas à votação da Assembleia Geral, esta tarde.
Esperemos para ver...
23 de Setembro: um dia que ficará para a História. O dia em que um satélite da NASA cairá algures na terra; o dia em que o "falso profeta", Bento XVI se reunirá com uma comitiva de representantes judeus na Alemanha. O mesmo dia em que as forças de segurança israelitas se encontram em prevenção máxima; o mesmo dia em que os palestinianos já içam bandeiras e celebram a pseudo-vitória nas Nações Unidas. É neste dia que se confrontarão no palco das nações as duas forças irreconciliáveis de Isaac e Ismael, num conflito milenar que os líderes do mundo acham poder sanar a todo o custo, mas que se torna cada vez mais o foco das preocupações e atenções mundiais.
Vários actores estão "casualmente" em cena: desde Obama a Sarkozy, desde Netanyahu a Abbas, desde Bento XVI a Ahmadinejad...qual irá liderar o trágico processo de destruição?
Só Deus sabe...
Neste dia, cada minuto conta. É o futuro da humanidade que se decidirá. Uma coisa eu sei: com todas as voltas que o mundo possa dar, é o Soberano e Eterno Deus Quem está no controle de todas as coisas, e é esse mesmo Deus Quem designou um povo, chamando-lhe de "povo eleito" para habitar numa Terra que Ele chama "Sua".
"Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o Seu Ungido, dizendo: Rompamos as Suas ataduras e sacudamos de nós as Suas cordas.
Aquele que habita nos céus  se rirá; o Senhor zombará deles. Então, lhes falará na Sua ira e no Seu furor os confundirá" - Livro dos Salmos 2:1-5.
E, para que neste dia possamos ter alguma esperança, o Salmo conclui com estas palavras: "Bem-aventurados todos aqueles que n'Ele confiam!"
Amém!
Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 22, 2011

SARKOZY ENVOLVE-SE CADA VEZ MAIS NA QUESTÃO DO "PROCESSO DE PAZ" ENTRE ISRAELITAS E ÁRABES



Sempre temos achado Nicholas Sarkozy, presidente de França, uma figura enigmática, subtil, oportunista, capaz de mediar e alcançar sucesso em processos de paz, como foi o caso do conflito entre a Rússia e a Georgia. Recentemente foi recebido na Líbia como um "herói". Agora, parece cada vez mais querer envolver-se como mediador, apresentando soluções para o conflito milenar entre árabes e judeus, desta vez por causa da Terra de Israel.
Na sua intervenção de ontem na Assembleia Geral das Nações Unidas, Sarkozy dedicou-se unicamente a este assunto, o que demonstra o seu crescente interesse em desempenhar um papel importante nos acordos de paz no Médio Oriente.
O presidente francês propôs ontem no seu discurso que as Nações Unidas dêem aos palestinianos um estatuto de "estado observador nas Nações Unidas", ao mesmo tempo propondo ainda um "roteiro para a paz" para o prazo de um ano.

No seu apaixonado discurso de ontem, totalmente dedicado ao conflito israelo-palestiniano, Sarkozy avisou que qualquer veto contra os esforços palestinianos para alcançar a membresia plena no Conselho de Segurança "arrisca engendrar um ciclo de violência" no Médio Oriente.
"Não podemos esperar mais...paremos os nossos intermináveis debates sobre os parâmetros e iniciemos as negociações." - afirmou - "É chegado o momento de construir a paz para as crianças palestinianas e israelitas".
A França tem aumentado a sua frustração com a falta de progressos no processo de paz, dizendo que as negociações deveriam ser alargadas de forma a dar mais importância ao papel da Europa, a meio de um crescente impasse com os esforços liderados pelos EUA.
Apelando a uma mudança nos métodos, Sarkozy disse que as negociações deveriam iniciar-se dentro de um mês, um acordo sobre fronteiras e segurança deveria ter lugar dentro de 5 meses e um acordo definitivo no espaço de um ano.

Sarkozy disse que a Assembleia Geral deveria considerar oferecer aos palestinianos um estatuto semelhante ao do Vaticano, o que iria restaurar a esperança e marcar progressos para um estatuto final.

"Por que não enviosionarmos oferecer aos palestinianos o estatuto de estado observador nas Nações Unidas? Este seria um passo importante. Mais importante ainda, significaria emergirmos de um estado de imobilidade que favorece unicamente os extremistas".Depois de encontros privados com o primeiro-ministro israelita e o presidente da Autoridade Palestiniana, um porta-voz dos palestinianos informou que Abbas iria estudar as propostas de Sarkozy.
"O objectivo final das negociações para a paz deve ser o mútuo reconhecimento de dois estados para dois povos baseado nos parâmetros de 1967, com a troca acordada de territórios equivalentes" - afirmou Sarkozy.
Um fonte diplomática ocidental disse que a agenda anunciada por Sarkozy era "um dos elementos do pacote" que a chefe da política externa da União Europeia, Catherine Ashton tem estado a elaborar e que apresentou aos ministros europeus na passada Terça-Feira.
Paris tem conseguido elevar a sua influência diplomática neste últimos seis meses devido à "primavera árabe" que tem varrido o Médio Oriente, temendo que um fracasso na revitalização do processo de paz poderia minar o momento.
É claro que Sarkozy tem os olhos postos nas eleições presidenciais francesas em 2012, com as repercussões de um escalar do conflito israelo-palestiniano a transbordar para o seu próprio país onde vivem actualmente mais de 5 milhões de muçulmanos e uma comunidade judaica de cerca de 700.000 pessoas.
Sarkozy avisou na Terça-Feira que se não houver uma quebra no impasse, isso poderá envenenar a evolução dos países árabes rumo à democracia.
De origem judaica e católica, Sarkozy continua a ser uma figura enigmática, não só pelo êxito que tem conseguido no plano dos conflitos internacionais, mas pelo enquadramento dentro daquilo que se prevê que o Anticristo consiga em breve realizar...
Fiquemos atentos.
Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 21, 2011

OBAMA 1 - DILMA 0. PARABÉNS, OBAMA!



Na abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a socialista Dilma Rousseff, actual presidente do Brasil, cumpriu a sua promessa de apoiar a admissão de um estado palestiniano na sociedade das nações da ONU.
No seu discurso inaugural, a líder brasileira afirmou que o seu governo de Brasília apoia a "plena representação" da Palestina nas Nações Unidas, argumentando que "só quando o país (entenda-se: palestina) for livre e soberano poderá responder aos legítimos desejos de Israel em matéria de paz e segurança".
Mais uma vez a D. Dilma provou que não percebe nada nem de política internacional, muito menos do imbróglio do Médio Oriente.
Aquilo que ela dá a entender que acredita é que primeiramente deve-se deixar que o bandido venha viver ao nosso lado, e depois é que negociamos com ele uma forma de nos relacionarmos. Com o devido respeito pelo lugar que representa, mas ou a senhora é ingénua ou anda a dar tiros nos pés...!
OBAMA discursou também no plenário das Nações Unidas, e marcou pela diferença. Desta vez positiva. Rejeitou peremptoriamente os planos palestinianos para reconhecimento de um estado e urgiu a um retorno às conversações de paz com Israel de forma a evitar-se um desastre diplomático.

Dirigindo-se esta manhã aos líderes mundiais na abertura da Assembleia Geral da ONU, Obama disse que os palestinianos merecem um estado próprio, mas que tal só poderia ser alcançado através de negociações.
"Estou convencido que não há atalhos para o término deste conflito que dura há décadas. A paz não virá através de declarações e resoluções nas Nações Unidas" - afirmou claramente Obama, mostrando-se definitivamente contra o plano palestiniano de conseguir o reconhecimento das Nações Unidas.
"Em última análise terão de ser os israelitas e os palestinianos - e não nós - que terão de chegar a um entendimento sobre os assuntos que os dividem: fronteiras e segurança, refugiados e Jerusalém" - acrescentou Obama.
O presidente americano tem diante dele o desafio de reassegurar a influência de Washington na região ao dissuadir os palestinianos de avançarem com o pedido de membresia como estado no Conselho de Segurança nesta próxima sexta-feira, desafiando as objecções de Israel e a ameaça do veto dos EUA.
E o inesperadamente corajoso Obama continuou: "O compromisso da América com a segurança de Israel é imutável, e a nossa amizade com Israel é profunda e duradoira. Por isso acreditamos que qualquer paz duradoira deve reconhecer as preocupações muito reais com a segurança que Israel enfrenta a cada dia que passa.
Sejamos honestos: Israel está rodeado de vizinhos que lhe têm feito repetidas guerras. Cidadãos de Israel têm sido mortos por rockets disparados contra as suas casas e por bombas suicidas nos seus autocarros. As crianças israelitas crescem percebendo que por toda aquela região outras crianças são ensinadas a odiá-las" - disse Obama.
E prosseguiu: "Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, olha para fora, para um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-lo do mapa. O povo judeu carrega o fardo de séculos de exílio, perseguição e a memória ainda fresca de saber que 6 milhões de pessoas foram mortas apenas por serem aquilo que eram".

E Obama enfatizou: "Estes factos não podem ser negados. O povo judeu formou um estado bem sucedido na sua histórica terra. Israel merece reconhecimento. Merece relações normais com os seus vizinhos. E os amigos dos palestinianos não lhes fazem nenhum favor ao ignorarem esta verdade, tal como os amigos de Israel têm de reconhecer a necessidade de buscar uma solução de 2 estados com um Israel seguro ao lado de uma Palestina independente."
Quem não ficou nada contente com este discurso de Obama foram os palestinianos. Para alguns que já se manifestaram, este discurso foi "uma facada nas costas"...
Vamos aguardar em oração até sexta-feira.
Shalom, Israel!















terça-feira, setembro 20, 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O 23 DE SETEMBRO: FAÇAMOS A NOSSA PARTE PARA IMPEDIR A TRAGÉDIA!



A votação na próxima sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU a favor da adesão de um estado palestiniano de pleno direito está dependente da decisão de alguns dos 15 países membros do Conselho de Segurança.
Entre eles, estão o Brasil e Portugal, como se sabe, simpatizantes da causa palestiniana.
Mas nós, os verdadeiros amigos de Israel, podemos mudar a decisão através do ilimitável poder da oração! Espera-se de nós nestes próximos 3 dias um intenso movimento de oração para que Deus confunda a mente dos inimigos de Israel e torne a votação favorável ao Seu povo eleito!
Em segundo lugar, podemos escrever cartas aos nossos governos. Ainda estamos a tempo! Afinal, os nossos governos devem representar a vontade dos respectivos povos, por isso uma opinião é sempre levada em consideração. É tempo de não estarmos calados! É tempo de escrever para os governos dos nossos países, Brasil e Portugal, mostrando-lhes as consequências de tomar decisões que violam não só o direito internacional e as resoluções dos "acordos de Oslo", mas mais ainda os planos de Deus. 
Não perca tempo e escreva para o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, ou para o Ministro dos  Negócios Estrangeiros de Portugal, fazendo valer a sua opinião.
Ontem mesmo escrevi ao Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, conforme cópia abaixo.
O pior que pode acontecer num momento crítico da História como o actual é ficarmos calados, e nada fazermos. Imagine se a raínha Ester há 2 mil e quinhentos anos tivesse feito o mesmo...
Faça o que puder para se fazer ouvir e Deus fará o mais importante! E lembre-se: está em causa a própria existência do estado de Israel!
Shalom, Israel!

Carta ao 1º Ministro de Portugal, Dr. Passos Coelho, enviada em 19/11/2011:
"Excelentíssimo Senhor Primeiro Ministro,



Como português, sinto-me honrado pela alocução que V. Exa. fará na próxima AG da ONU, já nesta próxima Quarta-Feira.


É importante que Portugal seja ouvido, conhecido e respeitado pela comunidade das nações.


Preocupa-me entretanto um dos assuntos mais sensíveis que esta AG irá debater, ou seja: a proposta para adesão de pleno direito na ONU de um possível "estado palestiniano".


Espero que V.Exa., para bem da bênção e prosperidade da nossa nação, recuse votar a favor desta proposta palestiniana, que viola todos os conceitos de direito internacional e anula todos os acordos feitos nas "conversações de paz" em Oslo, em 2005.


Aceitar a presença de um estado palestiniano em território de Israel será permitir que grupos terroristas que têm como único objectivo a aniquilação de Israel, como é o caso do Hamas, Jihad Islâmica, etc., possam prosseguir e efectivar os seus intentos, pondo em risco a própria existência do estado de Israel.


A nação de Israel foi estabelecida por Deus e aquela Terra foi escolhida por Deus para aquele povo, e a actual existência daquele estado é o cumprimento das milenares profecias dadas por Deus àquele povo.


Deus promete na Sua Palavra - a Bíblia - abençoar as nações que abençoarem Israel, mas também amaldiçoar as nações que se voltarem contra Israel. Votar a favor de um estado palestiniamo em Terra Santa de Israel é atrair a ira do Deus Todo-Poderoso sobre a nossa nação, e isso estou certo que V.Exa. não irá desejar nunca.


Estarei pedindo a Deus que lhe continue dando a si, senhor Primeiro-Ministro, o bom senso e discernimento para a tomada de decisões que, à semelhança desta, poderão afectar o futuro do nosso país e até do próprio bem estar da humanidade.


Deus o abençoe, senhor Primeiro-Ministro!


Saúda-o, respeitosamente,


Normando Pereira Fontoura, Porto

segunda-feira, setembro 19, 2011

"AL-JAZEERA" JUDAICA INICIA EMISSÕES DE TV 24 HORAS POR DIA

O primeiro canal informativo internacional pró-Israel de TV, o "JEWISH NEWS 1", inicia nesta Quarta-Feira as suas emissões, oferecendo "tudo o que interessa aos Judeus" em 8 línguas diferentes.  
"Jewish News 1", a ser apresentado e conhecido por "JN1" nasceu como alternativa às mais importantes cadeias de TV informativas mundiais, como a CNN, Fox News e Sky News. Mas o seu principal objectivo é servir como a versão judaica da al-Jazeera, que tem ganho a simpatia de dezenas de milhões de espectadores árabes nestes últimos 15 anos.  

Segundo o periódico Makor Rishon, o canal será transmitido via satélite para a Europa, América do Norte e Médio Oriente. Em Israel será oferecido pela empresa de satélites "Yes".
O canal "JN1" irá transmitir notícias de Israel e do mundo 24 horas por dia. A estação de TV já montou estúdios em Tel Aviv, Bruxelas e Kiev, e serão abertos estúdios adicionais em Washington, Paris e Londres nos próximos meses.
A "network" tem 12 correspondentes, todos estrangeiros, actualmente colocados em 6 países. A colocação de repórteres para cobrir as notícias em Israel, Europa e Rússia ficará completa nos próximos dias.
Serão iniciadas as transmissões em inglês, mas os administradores vão tentar oferecer notícias em 7 línguas adicionais, incluindo o hebraico, o francês, o italiano, o russo e o alemão.
"Transmitiremos tudo o que valer a pena no sentido noticioso" - diz Alexander Zanzer, editor-chefe em Bruxelas, onde a estação estará sediada. E acrescentou: "Além das notícias gerais, ofereceremos temas económicos e culturais, bem como uma espreitadela em projectos educacionais. Tudo o que se pode ver em outros canais globais poderá ser visto também no nosso canal".
Então, qual a utilidade e vantagem deste novo canal? A sua ênfase no judaísmo. Segundo os administradores da estação, ela focalizará a atenção em assuntos que interessem aos consumidores israelitas e judeus, na sua maior parte a partir de um ângulo secular e cultural.
E como exemplo, Zanzer revela que a cadeia de TV porá no ar uma entrevista exclusiva com o famoso judeu americano director de cinema Steven Spielberg, que estará de visita à Bélgica no próximo mês.
Os donos do canal são os empresários Igor Kolomoisky e Vadim Rabinovich, respectivamente presidente e vice-presidente da União Judaica Europeia. Até agora eles já investiram 5 milhões de dólares na empresa televisiva.
Fontes da nova estação vincaram que a mesma terá liberdade de imprensa e não estará ligada a nenhuma organização, partido ou corrente religiosa.
"Se (o primeiro-ministro) Benjamin Netanyahu ou (o ministro das Relações Exteriores) Avigdor Lieberman fizerem alguma coisa que é vista de forma negativa, iremos transmitir isso, uma vez que somos um canal informativo" - explicou Zanzer. Mas acrescentou: "Por outro lado, é claro que tentaremos emitir coisas positivas sobre Israel e a Diáspora Judaica".
É caso para dizer: até que enfim! Chega de sermos diariamente "martirizados" com a informação tendenciosa que somos obrigados a "engolir" por não termos alternativa... Bem vindos ao espaço televisivo, esperamos que o projecto seja um retumbante sucesso!
Israel merece!
Shalom, Israel!

domingo, setembro 18, 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - "NÃO FAREMOS A PROPOSTA SE A UNIÃO EUROPEIA RECONHECER A PALESTINA"



O enviado palestiniano a Berlim, Saleh Abdel-Shafi afirmou hoje que os palestinianos não avançarão com a proposta para adesão plena na ONU como estado, se em troca houver o reconhecimento por parte da União Europeia da Autoridade Palestiniana como estado observador na ONU, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
Este é claramente já um sinal de fraqueza dos inimigos de Israel. Espera-se agora firmeza e unidade por parte dos 27 países membros da UE.
Shalom, Israel!

sábado, setembro 17, 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - NETANYAHU CONDENA POSTURA DE ABBAS




SERÁ ESTA A CONTAGEM REGRESSIVA PARA O FIM?
NO DIA 23 DE SETEMBRO (SEXTA-FEIRA PRÓXIMA) OS PALESTINIANOS VÃO EXIGIR JUNTO AO CONSELHO DE SEGURANÇA O RECONHECIMENTO DE UM ESTADO "PALESTINIANO" NO TERRITÓRIO BÍBLICO DE ISRAEL. AS 15 NAÇÕES QUE ACTUALMENTE FAZEM PARTE DO CONSELHO DE SEGURANÇA  (ENTRE AS QUAIS SE CONTAM PORTUGAL, O BRASIL E OS EUA) ASSUMIRÃO A TERRÍVEL RESPONSABILIDADE DE DECIDIR VOTAR EM CONCORDÂNCIA COM OS PLANOS DE DEUS OU OPOREM-SE AOS MESMOS.
OREMOS PARA QUE A PROPOSTA POSSA SER "CHUMBADA" PELO CS DA ONU! À SEMELHANÇA DA RAÍNHA ESTER, IDENTIFIQUE-SE NESTA HORA COM O POVO DE DEUS - "PORQUE, SE DE TODO TE CALARES NESTE TEMPO, SOCORRO E LIVRAMENTO DOUTRA PARTE VIRÁ PARA OS JUDEUS, MAS TU E A CASA DE TEU PAI PERECEREIS; E QUEM SABE SE PARA TAL TEMPO COMO ESTE CHEGASTE A ESTE REINO?" - LIVRO DE ESTER 4:14

 
O primeiro-ministro israelita já atacou as declarações feitas ontem por Mahmoud Abbas e convidou-o a voltar imediatamente à mesa das negociações.

"A paz não pode ser alcançada indo unilateralmente à ONU nem juntando-se à organização terrorista do Hamas" - afirmou Netanyah ao canal 2 da TV israelita. E acrescentou: "A paz só será alcançada através de negociações directas com Israel".A declaração incluiu ainda que "a Autoridade Palestiniana e o seu líder evitam consistentemente conversações directas com Israel. Quando a AP abandonar as suas acções fúteis como é o caso de ir unilateralmente à ONU, encontrará em Israel um parceiro para negociações directas para a paz".Netanyahu anunciou que irá pessoalmente à ONU para proferir o discurso de Israel na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, na próxima Terça-Feira, 20 de Setembro, e que durante esse discurso tenciona "contar a verdade àqueles que querem ouvir a verdade".

A próxima semana será marcada por decisões e tomadas de posição que poderão afectar para sempre a história humana, levando o mundo ao descalabro total, até que venha o Reino Eterno de Deus e ponha tudo isto na ordem.
Venha o Teu Reino!
Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 16, 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA 23 DE SETEMBRO - "VAMOS À ONU PARA EXIGIR MEMBRESIA PLENA"


Num dramático discurso em Ramalá, Mahmoud Abbas afirmou que irá à ONU para exigir que a "Palestina" seja reconhecida como "estado membro de pleno direito".
"Irei à ONU para exigir os nossos legítimos direitos e assegurar plena membresia para o estado da Palestina" - afirmou Abbas, enfatizando: "Esperamos assegurar plena membresia".
"Iremos ao Conselho de Segurança" - acrescentou Abbas, clarificando de seguida que "todas as opções estão em aberto" e que uma decisão final ainda não foi tomada.

Abbas afirmou que os palestinianos estarão almejando "assegurar a independência dentro das fronteiras de 1967 e com a sua capital santa em Jerusalém". Pediu ainda aos seus compatriotas para que evitem a violência.
"Nós somos o único representante legítimo do povo palestiniano e tencionamos continuar até que asseguremos a independência total" - acrescentou.
Abbas acrescentou ainda que os palestinianos estão a avançar com a proposta de membresia como estado independente junto às Nações Unidas dentro de dias porque o presidente norte-americano Barack Obama disse previamente querer ver um estado palestiniano.
"Não queremos isolar Israel" - afirmou o palestiniano.
E contradizendo a afirmação anterior, o líder palestiniano atacou o estado judaico por aquilo que alegou ser um falhanço no avanço do proceso de paz. Disse ainda que o problema dos "refugiados" tem de ser resolvido, alegando que o governo israelita quer negociações só para mostrar que há negociações.
E numa expressão de "comovente solidariedade" (ironia minha...) Abbas afirmou no seu dramático discurso: "Não vamos anular a legitimidade de Israel, Ninguém pode anular a legitimidade de Israel. É um estado reconhecido. Queremos é isolar a política de Israel".
E então acrescentou: "A política de ocupação de Israel é a catástrofe e pesadelo dos palestinianos" - arrasando ainda as detenções recentes feitas por Israel e os ataques por parte dos "colonos".
"Nós queremos isolar a legitimidade da ocupação, mas não a legitimidade de Israel" - afirmou Abbas.
Em outras palavras, e para bons entendedores, ele quis dizer que Israel pode existir, mas em qualquer outro lugar, excepto naquela terra...
Isto porque é mais que certo e sabido que esse grande hipócrita, bem à semelhança do seu antecessor Yasser Arafat, diz uma coisa hoje, outra amanhã, mas o significado é muitas vezes bem diferente daquilo que os ouvidos conseguem perceber...
E o "politicamente correcto pacifista-de-conveniência" Abbas disse então aos seus compatriotas que "as marchas não devem ser violentas. Devemos evitar a força e evitar ser arrastados para ela. Isso é o que eles querem. Mas não lhes dêem razão para isso. Nós queremos um estado e só isso".
Alguns detalhes da proposta a apresentar pela Autoridade Palestiniana à ONU e negociada com a União Europeia vieram entretanto a lume, sabendo-se que inclui 20 cláusulas, sendo que só houve acordo em 4 delas.
A Europa está dividida nesta matéria. Sendo Portugal e o Brasil membros do Conselho de Segurança da ONU, rogo a todos que oremos para que os nossos países - ou os seus representantes na ONU - tenham o bom senso de votar contra uma decisão unilateral que, ao contrário de resolver problemas irá unicamente criar mais instabilidade, ódio e derramamento de sangue.
Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 15, 2011

23 DE SETEMBRO: PALESTINIANOS VÃO SUBMETER PEDIDO PARA RECONHECIMENTO DE PLENO DIREITO NA ONU - PALESTINA "LIBERTA DE JUDEUS"


À medida que se aproxima a próxima semana, sobem também as perspectivas do duelo entre as forças da justiça e do direito e as forças da mentira e do mal.
O ministro palestiniano para as Relações Exteriores informou hoje mesmo que a Autoridade Palestiniana irá submeter o seu pedido para plena membresia ao Conselho de Segurança da ONU no próximo dia 23 (sexta-feira).
Esta afirmação põe fim à especulação sobre o nível de participação que os palestinianos queriam na ONU, sendo que agora não se ficam por menos do que ser "membros de pleno direito", ou seja: ao nível de qualquer outro país...

Logo a seguir a este anúncio, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu informou que viajará a Nova Iorque e que na próxima Quarta-Feira falará na Assembleia Geral da ONU.
Os palestinianos decidiram tentar conseguir a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e isso apesar de os EUA já terem declarado que irão vetar a proposta.
Para que a proposta de declaração de estado da Palestina possa passar no Conselho de Segurança das Nações Unidas são necessários no mínimo 9 votos dos 15 membros com direito ao mesmo. Os EUA, a Rússia, a China, a Grã-Bretanha e a França - que são os 5 membros permanentes do Conselho de Segurança - têm cada um direito a veto.
Os palestinianos tinham originalmente planeado levar a proposta à Assembleia Geral da ONU, onde tinham a maioria assegurada. Os EUA não têm direito de veto na Assembleia Geral, que é composta pelos grandes blocos de países islâmicos e africanos. Só que as resoluções da Assembleia Geral são simbólicas e falta-lhes a importância das que são decretadas pelo Conselho de Segurança.  

O ministro israelita para as Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, instruiu entretanto as embaixadas de Israel na Europa e nos EUA para apresentarem fortes protestos aos governos dos países respectivos por causa dos comentários feitos pelo observador palestiniano às Nações Unidas segundo os quais o estado palestiniano que a Autoridade Palestiniana quer declarar na Judéia, Samaria e Jerusalém será "livre de judeus".
O representante palestiniano deve-se ter descuidado quando "a boca lhe fugiu para a verdade", pois anteontem mesmo, respondendo a um jornalista, disse que "após uma ocupação militar de 44 anos, penso que seria melhor que as duas nações se separassem". E acrescentou que os judeus não seriam bem-vindos para viver no estado palestiniano.
Segundo Lieberman, isso implicaria que mais de 350,000 judeus que vivem em áreas reclamadas pelos palestinianos teriam de deixar as suas casas...
Já em Junho passado o presidente Abbas tinha proferido uma sentença semelhante: "...não concordarei que se permita que um só israelita vive entre nós em terra palestiniana".Tendo durante anos acusado Israel de "apartheid", são agora os palestinianos quem mostra a verdadeira face de racista e promotores de "apartheid". Se tal acontecer, espera-se que ao menos Israel pague na mesma moeda e expulse do seu território as centenas de milhares de palestinianos a quem dá emprego e pão para comer, deixando-os no covil dos ratos e cobras, para que assim se comam uns aos outros.
Claro que Israel não o fará, porque é um povo diferente - para não dizer superior àquela raça que só visa a pura e simples aniquilação do povo judeu...
E as Nações Unidas, na sua iníqua dualidade de valores, vai permitir mais uma vez que o presidente do Irão - a nova encarnação de Hitler - possa subir ao palco em Nova Iorque e fazer as "palhaçadas" do costume, provocando tudo e todos, num mundo completamente indiferente ao genocídio que ele está ansioso por cometer contra uma nação membra de pleno direito - Israel.
Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 14, 2011

20 DE SETEMBRO: "PALESTINA" - PALESTINIANOS IRREDUTÍVEIS. MUNDO DIVIDE-SE. ISRAEL AVISA DAS "TERRÍVEIS CONSEQUÊNCIAS"



Apesar das pressões internacionais para que adie a proposta à ONU para a declaração unilateral de um estado palestiniano no próximo dia 20 de Setembro, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana está irredutível, afirmando que não voltará atrás nesta decisão.
No entanto, e jogando com a habitual duplicidade palestiniana, o líder palestiniano reafirma que isso não significará o fim das conversações israelo-palestinianas...
Vá alguém entender a lógica. Primeiramente viola os acordos, depois quer negociar...
Abbas já conta - segundo ele - com um amplo apoio internacional.

Estas afirmações foram feitas no Cairo, onde Abbas participa na reunião da Liga Árabe. A Liga Árabe ofereceu apoio a Abbas mas disse que irá no entanto determinar se irá procurar o reconhecimento na Assembleia Geral da ONU ou se levará o assunto ao Conselho de Segurança.
Como se sabe, tanto os EUA como Israel opõem-se à decisão.
E Abbas adianta que já tem 126 países a apoiar a iniciativa. E avisou que não será uma medida simbólica, mas algo que fortalecerá a sua posição negocial com Israel.

A Europa dos 27 está no entanto dividida quanto ao apoio a esta iniciativa, preferindo lavrar um documento conjunto, o que não será fácil numa matéria como esta.
E os esforços contra-relógio prosseguem de parte a parte: Hoje mesmo a comissária europeia Catherine Ashton deve reunir-se com o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu. Ontem mesmo Netanyahu conversou com Tony Blair, o enviado do "quarteto para a paz no Médio Oriente", devendo também encontrar-se com os enviados norte-americanos Dennis Ross e David Hill no final desta semana, naquilo que tem sido descrito como um último esforço para mudar o curso dos eventos.
O Hamas já se pronunciou contra esta proposta de reconhecimento de um estado palestiniano na AG da ONU, uma vez que, segundo o movimento terrorista "fortaleceria o direito à existência de Israel"...
Israel, por seu lado, não está a reagir passivamente, como alguns gostariam. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman avisou hoje que uma declaração unilateral de um estado palestiniano teria "terríveis consequências".
Nas palavras de Lieberman, Israel "tem mostrado grande generosidade para com os palestinianos, mas isso não nos trouxe paz".Enfatizando que "apesar de não haver lugar para ameaças", se os esforços dos palestinianos prevalecerem, a decisão pode ter "terríveis consequências".
O ministro avisou que Israel não tolerará decisões unilaterais da parte da Autoridade Palestiniana e acrescentou que não haverá mais lugar para gestos de boa vontade, pois os mesmos são vistos como "sinais de fraqueza".
E acrescentou que a realidade é dura, "mas não podemos assumir responsabilidade por ela. Nenhuma das concessões (de Israel) resultou na paz. Deixámos a Faixa de Gaza até ao último milímetro. Temos agora paz e sossego?"
"Deixámos o Líbano - temos paz? Tudo é tido como garantido - não como gestos de boa vontade, mas como sinais de fraqueza".
E acrescentou: "Já se passaram 18 anos desde os Acordos de Oslo e já tentámos tudo... eu aceito ser o "mau da fita", mas o que é que os outros fizeram? O Barak (primeiro-ministro israelita na altura), em Camp David, concordou com todas as exigências (dos palestinianos). O que é que recebemos em troca? Uma outra intifada e mais sangue derramado."
"Eu olho para aquilo que os meus antecessores ofereceram... qual foi o resultado? A Segunda Guerra no Líbano, a Operação Chumbo Pesado em Gaza, o agravamento dos laços diplomáticos com os países muçulmanos. Nada resultou em paz".
"Mesmo que Israel concordasse em concessões que nos fizessem regressar às linhas de 1967, não há garantia que viria a paz"
- adiantou Lieberman.
"Pode alguém garantir que o Hamas não tomará conta da Judéia e da Samaria, tal como fez com Gaza?"

20 de Setembro está às portas. O mundo não será mais o mesmo. Apesar do anunciado veto dos EUA à proposta palestiniana, ninguém sabe ao certo o que irá acontecer. Uma coisa é certa: a mão de Deus pesará forte contra aquelas nações que se opuseram aos Seus soberanos e indiscutíveis planos. E Ele promete maldição para "aqueles que dividirem a Sua Terra (Israel)".
"Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo e da Minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a Minha terra...O Egipto se tornará uma assolação, e Edom (Jordânia) se fará um deserto de solidão, por causa da violência que fizeram aos filhos de Judá, em cuja terra derramaram sangue inocente" - Livro do Profeta Joel 3:2 e 19.
Mas, por muitas voltas que o mundo dê, a promessa de Deus é de protecção e segurança eterna do Seu povo: "Mas Judá será habitada para sempre, e Jerusalém, de geração em geração...porque o Senhor habitará em Sião (Jerusalém)" - Livro do Profeta Joel 3:20 e 21.
Shalom, Israel!




























terça-feira, setembro 13, 2011

JACTOS TURCOS JÁ PODEM ATINGIR ISRAEL

A Turquia continua a desenvolver acções que demonstram não só a sua inimizade contra Israel mas também as ameaças à própria integridade do estado judaico. 
Segundo o jornal turco "Star Gazete", na sua edição de hoje, a Turquia desenvolveu um novo sistema de radar para os seus aviões a jacto F-16 de fabrico norte-americano, sendo que esse novo sistema permitirá que disparem contra alvos israelitas. E pior ainda, as ordens para modificar o sistema vieram alegadamente do próprio primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan.

O novo sistema de radar - Identification Friend or Foe (IFF), "Identificação Amigo ou Inimigo" - é um sistema de comando e controle desenvolvido pela Indústria de Electrónica Militar Turca (ASELSAN) para a Força Aérea e Marinha turcas. Foi preparado para substituir uma versão semelhante norte-americana que está actualmente em uso.
O sistema americano é composto de listas de "amigos" e "inimigos". Os dispositivos do sistema estão preparados para prevenir até erros causados pelos pilotos, dessa forma incapacitando a possibilidade de disparar contra alvos "amigos" até por engano. O sistema americano identificou Israel como um "amigo", impedindo dessa forma que os caças turcos possam disparar automaticamente contra alvos israelitas.
O novo sistema permite no entanto que a Turquia controle independentemente a sua lista de "amigo" e "inimigo".

O sistema turco deve ser num próximo futuro instalado em todos os caças, navios e submarinos turcos.
Esta nova medida, cuja altura coincide com um prolongado período de tensões diplomáticas sem precedentes entre Ancara e Jerusalém tem tido ampla divulgação nos media iranianos...
Segundo fontes internacionais, a Força Aérea de Israel tem uma frota de 1.964 aviões, incluindo 689 helicópteros avançados de assalto e caças F-15 e F16. 
A superioridade aérea de Israel terá em breve um grande avanço, na forma do novo caça F-35 fabricado nos EUA.
Fala-se que a Força Aérea da Turquia tem uma frota de 1.940 aviões, incluindo F-16 e Phantoms F-4, bem como 874 helicópteros de assalto.
Mas, tal como com Israel, os F-35 foram também prometidos à Turquia... e já para 2015... 
Erdogan já despachou entretanto mais 3 navios de guerra para o Mediterrâneo oriental.
De visita ao Cairo desde ontem, com o objectivo de estabelecer laços com o regime militar provisório, o primeiro-ministro turco foi recebido por uma multidão entusiástica que gritava: "Allahu Akbar!" (Alá é grande) e "Egipto, Turquia, um punho!"

Aproximamo-nos rapidamente de Ezequiel 38. Estejamos atentos.
Shalom, Israel!