No desespero para conseguirem os 9 votos do Conselho de Segurança a favor da proposta de adesão à ONU como estado de pleno direito, os palestinianos desdobram-se em esforços e contactos para convencerem alguns "indecisos" a darem o seu apoio à causa palestiniana.
A preocupação palestiniana é grande, uma vez que tanto os EUA como Israel também estão fazendo esforços de última-hora para convencer os mesmos "indecisos" a votarem contra. É uma luta "taco a taco", e basta o voto de um único país para desequilibrar a balança. E Portugal é um desses "indecisos"...
Segundo notícias do British Telegraph de hoje, os palestinianos andarão a contactar a Bósnia, Colômbia e Portugal para conseguirem apoio para o desejado voto.
Segundo essa agência noticiosa, o presidente Mahmoud Abbas deverá viajar até à Colômbia e Portugal, bem como às Honduras e à República Dominicana.
Segundo essa agência noticiosa, o presidente Mahmoud Abbas deverá viajar até à Colômbia e Portugal, bem como às Honduras e à República Dominicana.
Os palestinianos estão preocupados que a Colômbia vote contra, devido à cooperação militar que tem com Israel e que poderia ser minada como resultado de um voto favorável aos palestinianos.
Já que segundo os palestinianos, a Rússia, a China, a Índia, a África do Sul, o Brasil, o Líbano, a Nigéria e o Gabão anunciaram que iriam apoiar a proposta palestiniana, bastaria apenas mais um voto de um país para conseguirem a necessária maioria de 9 votos dentro dos 15 votantes.
Já que segundo os palestinianos, a Rússia, a China, a Índia, a África do Sul, o Brasil, o Líbano, a Nigéria e o Gabão anunciaram que iriam apoiar a proposta palestiniana, bastaria apenas mais um voto de um país para conseguirem a necessária maioria de 9 votos dentro dos 15 votantes.
Ontem mesmo os palestinianos receberam mais um voto de confiança, quando o Parlamento Europeu passou uma resolução classificando a proposta palestiniana de "legítima": "O direito dos palestinianos à auto-determinação e a poderem ter o seu próprio estado é inquestionável, tal como é o direito de Israel a existir dentro de fronteiras seguras" - reza a resolução europeia.
O Parlamento Europeu reiterou também o seu apoio às fronteiras de 1967 como base para as negociações, sublinhando que "nenhumas mudanças às fronteiras anteriores a 1967, incluindo Jerusalém, para além das acordadas pelas partes envolvidas deverão ser aceites".
O Parlamento Europeu reiterou também o seu apoio às fronteiras de 1967 como base para as negociações, sublinhando que "nenhumas mudanças às fronteiras anteriores a 1967, incluindo Jerusalém, para além das acordadas pelas partes envolvidas deverão ser aceites".
O parlamentares europeus urgiram também o governo de Israel para que pare com as construções dos aldeamentos.
Portugal tem agora em mãos uma séria responsabilidade, que colherá os seus frutos a devido tempo. É uma decisão que poderá mudar o rumo da História do mundo e do próprio país. Espero que o nosso governo tenha o bom senso de votar contra uma proposta que além de ilegítima é contrária aos planos de Deus. E eles já sabem disso...
Quanto à Europa, que outra coisa seria de esperar de um conjunto de países cada vez mais espiritualmente débeis, vazios e vulneráveis às constantes investidas do Islão?
Quantos mais avisos terá a Europa de ter da parte de Deus para "acordar" da sua mortal indiferença? Mesmo no meio da actual grave crise económica, o velho continente pós-cristão continua à procura de soluções mágicas para resolver problemas cuja origem está indubitavelmente associada ao seu afastamento de Deus e à sua crescente postura anti-Israel e aproximação pró-palestiniana. Talvez tenha de aprender da forma mais dura...
Shalom, Israel!