sexta-feira, março 31, 2017

ISRAEL VAI RESTRINGIR "SIGNIFICATIVAMENTE" NOVAS CONSTRUÇÕES NA JUDEIA E SAMARIA...PARA AGRADAR A DONALD TRUMP

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciou hoje aos membros do seu gabinete de segurança que o governo israelita irá restringir "significativamente" o número de novas construções na Judeia e Samaria, numa adesão ao recente pedido feito nesse sentido pela administração norte-americana.
Segundo esta nova política, Israel só construirá casas em terras já utilizadas por residentes e não expandirá novos aldeamentos.
Um representante da Casa Branca afirmou entretanto que os EUA "recebem com agrado" o facto de Israel ter preferido "adoptar uma política relacionada com a actividade dos aldeamentos que leva em consideração as preocupações do presidente."
"Conquanto a existência de aldeamentos não seja por si própria um obstáculo à paz, a continuidade irrestrita da actividade das construções, não ajuda ao avanço da paz" - referiu o representante.

NOVO ALDEAMENTO PARA OS RESIDENTES EXPULSOS DE AMONA
Em relação à construção de um novo aldeamento para os residentes expulsos de Amona, e que foi ontem aprovada por unanimidade pelo gabinete de segurança, o representante norte-americano informou que Netanyahu já se havia comprometido com o mesmo antes da tomada de posse de Trump.
O novo aldeamento ontem aprovado corresponde a uma promessa feita por Netanyahu quando da expulsão dos residentes judeus de Amona: "Prometi logo desde o início que iríamos construir um novo aldeamento, e hoje estamos cumprindo essa promessa" - afirmou o primeiro-ministro, antes da aprovação da concessão de 220 ares de terrenos para as novas construções. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 30, 2017

LIGA ÁRABE PROPÕE TRABALHAR COM TRUMP PARA UM ACORDO DE PAZ NO MÉDIO ORIENTE

Reunidos no dia de ontem nas margens jordanas do Mar Morto, 21 monarcas, presidentes e políticos árabes, representando a "Liga Árabe", relançaram um plano de paz que oferece a Israel relações totais em troca do estabelecimento de um estado palestiniano em terras de Israel, dando sinais a Donald Trump de que estão dispostos a se envolverem, caso ele decida avançar com um novo acordo de paz.
O rei jordano, anfitrião deste encontro realizado na fronteira com Israel, afirmou que esta cimeira enviou "uma mensagem de paz" - ainda que isso signifique pressionar Israel a recuar das terras que "ocupou" durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Esta reunião árabe realizou-se semanas antes de alguns encontros que Trump terá na Casa Branca com 3 líderes árabes: o rei Abdullah II da Jordânia, o presidente egípcio Abdel Fattah el-Sissi, e o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas. Este trio reuniu-se às margens do encontro para consolidar posições antes dos encontros na Casa Branca.
Donald Trump ainda não estabeleceu uma política para o conflito israelo-palestiniano, mas já afirmou desejar promover um plano de paz para a região. A sua promessa de mover a embaixada dos EUA para a capital Jerusalém e a recente sugestão de que podem haver alternativas à "solução 2 estados" deixaram os árabes à beira de um ataque de nervos.
Parece no entanto que a promessa de Trump não se irá concretizar tão cedo...alguns membros do seu governo são até a favor da "solução 2 estados."

O enviado internacional de Trump, Jason Greenblatt, assistiu à cimeira e manteve conversações com Abbas e com os ministros dos Negócios Estrangeiros da Jordânia, do Egipto e do Qatar.
Greenblatt afirmou a crença de Trump de que um acordo entre israelitas e palestinianos "não só é possível, como iria reverberar de forma positiva em toda a região e no mundo."
Os palestinianos ambicionam formar um estado independente na Judeia, Samaria, Faixa de Gaza e Jerusalém oriental, territórios recuperados por Israel após a Guerra de 1967, e que são parte integral da Terra de Israel. Netanyahu tem insistido querer negociar um acordo directamente com os palestinianos para a formação de um estado árabe, rejeitando no entanto qualquer partilha ou divisão de Jerusalém. 
A declaração final da cimeira menciona que "a paz é uma opção estratégica" para os estados árabes.
A importância de Jerusalém para o mundo árabe foi também mencionada na declaração final, fazendo questão de apelar aos países de todo o mundo para não deslocalizarem as suas embaixadas para Jerusalém - um claro aviso a Donald Trump.

A "esperteza" árabe não deve colher frutos no governo de Netanyahu. Estabelecer as regras a um estado que está no seu direito de habitar e construir na Terra que é sua de direito é uma imposição que Israel não irá obviamente aceitar, já para não falar da pérfida idéia de dividir aquela que é a capital unificada, indivisível e eterna de Israel: Jerusalém!

Shalom, Israel!

quarta-feira, março 29, 2017

"BÍBLIA DE ISRAEL" ENTRA NA ONU

Quando em Outubro passado as Nações Unidas passaram uma pérfida resolução anti-Israel negando a ligação judaica ao Monte do Templo e ao Muro Ocidental, em Jerusalém, o rabi Tuly Weisz, editor da "Bíblia de Israel" e fundador do "Israel365" decidiu avançar a todo o vapor e "bombardear a ONU com Bíblias."
"Quem conseguir desligar a nação judaica de Jerusalém prova que nunca leu a Bíblia" - explicou o rabi.
"Sentimos portanto que a "Bíblia de Israel", que delineia a ligação entre Deus, o povo e a terra de Israel, deveria estar acessível aos líderes das nações" - afirmou Weisz.

O rabi visitou na semana passada a sede da ONU em Nova Iorque para entregar pessoalmente uma cópia da "Bíblia de Israel." Ao chegar, encontrou-se com a guia durante o dia inteiro, uma funcionária da ONU, que lhe contou um facto incrível.
Depois de o ter recebido calorosamente, a guia explicou ser uma sionista cristã que orgulhosamente exibia uma bandeira de Israel colocada na sua mesa e um calendário judaico pendurado no seu computador - e ela não é a única a apoiar Israel na ONU.
"Há hoje alguns lugares que representam a hostilidade anti-Israel e que rejeitam a verdade bíblica, como é o caso da sede das Nações Unidas na baixa de Manhattan" - testemunhou o rabi, acrescentando: "É por isso que eu não sabia o que me esperaria ao chegar para entregar a "Bíblia de Israel" aos delegados da ONU como parte da nossa campanha para "bombardear a ONU com Bíblias", mas o encontrar-me com esta guia deu-me esperanças."
A guia explicou ao rabi Weisz que um número enorme de funcionários da ONU é veementemente anti-Israel, mas que tanto ela como um pequeno grupo reúnem-se todas as semanas para orarem pela paz em Jerusalém.
"Fiquei chocado e tocado ao descobrir que nas profundezas dos corredores da ONU há cristãos que como esta mulher acreditam que Deus os colocou lá para servirem como vigias, que desempenham um papel fulcral na defesa do povo judeu" - afirmou o rabi.

Durante a sua visita à ONU, o rabi Weisz ofereceu um exemplar da "Bíblia de Israel" ao embaixador israelita para as Nações Unidas Danny Danon. Poucas semanas antes, o embaixador Danon tinha respondido à condenação a Israel e à negação da soberania judaica pelo Conselho de Segurança, levantando uma Bíblia na sua mão e afirmando: "Este Livro contém 3.000 anos de História judaica em Israel e ninguém pode anular ou alterar esse facto!"
O rabi concluiu depois a sua visita à sede da ONU, entrando na sala da assembleia geral, onde orgulhosamente empunhou bem alto a "Bíblia de Israel" no mesmo pódio de onde é cuspido tanto veneno anti-Israel.
"Fiz (ali) uma oração para que os assim chamados líderes mundiais se possam submeter ao Livro que honra o Deus do povo e da terra de Israel. Oro para que os nossos esforços proporcionem o dia em que os líderes mundiais se reúnam, não para negar a Deus, mas para se unirem e reconhecerem o Único e Verdadeiro Deus de Israel" - sorriu, convicto. 

Shalom, Israel!

terça-feira, março 28, 2017

"ACABARAM-SE OS DIAS EM QUE ISRAEL ERA AGREDIDO NA ONU" - GARANTE A REPRESENTANTE NORTE-AMERICANA

Perante uma audiência de quase 18.000 pessoas em êxtase ontem à noite, na conferência anual da AIPAC - "American Israel Public Affairs Comittee"  - a representante norte-americana para as Nações Unidas Nikki Haley prometeu uma nova era na ONU, uma nova época em que que os EUA serão um aliado inequívoco e ousado de Israel, e qualquer nação que se atravessar no caminho sofrerá a sua ira.
"Eu calço sapatos altos. Mas nada tem a ver com a moda. É porque se eu vir algo de errado, vamos pontapear em todas as direcções."
"Quando a resolução (da ONU) 2334 passou, e os Estados Unidos se abstiveram (durante a administração Obama), todo o país sentiu que levou um pontapé nas tripas" - comentou a diplomata perante a vasta audiência. E acrescentou: "Tínhamos acabado de fazer algo que revelou os Estados Unidos no seu ponto mais baixo de sempre. Nunca viráramos as costas aos nossos amigos, e não temos maior amigo que Israel. Ver aquilo acontecer não foi apenas embaraçoso: doeu."
E prometeu: "Aconteceu, mas não volta a acontecer!"
"Ninguém vai pegar o nosso democrático amigo número um no Médio Oriente e bater-lhe" - garantiu Haley, avisando ainda: "Se nos desafiarem, preparem-se para aquilo em que nos desafiaram, porque vamos responder" - exclamou, acrescentando perante a multidão eufórica: "Acabaram-se os dias em que Israel era agredido na ONU."
"O que se vê agora é que eles já se retraíram um pouco. As agressões a Israel já não são tão visíveis."
Comentando ainda sobre o pérfido documento travado por Guterres a pedido de Haley, e que acusava Israel de ser um regime "apartheid", a ex-senadora comentou: "Eles voltaram a testar-nos com este relatório Falk. Não sei quem é esse tipo (Falk, o autor da proposta), nem o que anda a fazer, mas digo-vos que ele arranjou sérios problemas."
Já ontem a embaixadora norte-americana na ONU tinha alertado sobre o acordo nuclear com o Irão, que enfatizou: "apenas deu mais ousadia ao Irão para pensar que pode simplesmente querer mais."
"Vamos andar de olho neles como falcões" - avisou.

É isto que Israel precisa. Amigos dispostos a dar a cara e defender na ONU aquilo que é verdadeiro e justo, sem se deixarem manipular pela viciosa e perniciosa prole pró-árabe e anti-semita.

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 27, 2017

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO JUDAICA NA JUDEIA E SAMARIA ANULA HIPÓTESE DA "SOLUÇÃO 2 ESTADOS"

Foi ontem publicado um relatório actualizado de 1 de Janeiro de 2017, com os dados populacionais judaicos, dando expectativas muito positivas quanto ao crescimento da população judaica na Judeia e Samaria, as regiões bíblicas erroneamente denominadas como "Margem Ocidental."
Segundo estes dados, há 420.899 judeus a viver na Judeia e na Samaria, sem contar com os habitantes judeus de Jerusalém oriental e cercanias, após a libertação da Cidade em Junho de 1967.
Este número assinalável de judeus vivendo nesta disputada região torna obsoleta a ideia de 2 estados vivendo lado a lado na Terra de Israel. Ainda bem.
E a evidência é tão clara, que até A.B.Yehoshua, um reconhecido autor israelita e até há bem pouco tempo forte activista a favor da solução 2 estados, renunciou à sua luta e confessou que "A solução (2 estados) não é mais possível. Durante 50 anos eu acreditei nessa solução, lutei por ela, tornando-me num activista a seu favor. Mas quando eu, como intelectual, tenho de encarar a realidade, não me deixando enganar a mim mesmo, tenho de questionar se essa solução é mesmo possível...depois de interiorizarmos que é impossível deportar 450.000 residentes na área C, isso não pode acontecer (sob nenhumas circunstâncias.) Podemos dividir Jerusalém?...é tempo de começarmos a pensar em soluções alternativas."

Segundo Baruch Gordon, pesquisador e fundador do "IsraelNationalNews", a questão é bem clara: "Durante anos, os legisladores, tanto de Israel como do Ocidente, não tiveram a mínima ideia da dimensão da população judaica da Margem Ocidental. Os números foram suprimidos e a imprensa calou-se. Este relatório introduziu os números reais ao discurso. O seu impacto não pode ser sub-avaliado."

Shalom, Israel!

sábado, março 25, 2017

MAIS UM ALINHAMENTO PROFÉTICO...OU NÃO ESTIVÉSSEMOS EM 2017...



"Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta" - Apocalipse 17:13



LÍDERES EUROPEUS REUNIRAM-SE ONTEM COM O PAPA FRANCISCO, EM ROMA, ANTES DA CELEBRAÇÃO DOS 60 ANOS DO "TRATADO DE ROMA" QUE DEU ORIGEM À AGORA CHAMADA "UNIÃO EUROPEIA"

Ainda que não estejamos para já a ver o cumprimento integral desta profecia apocalíptica, a realidade vindoura começa a vislumbrar-se através desta postura de submissão dos líderes europeus ao "falso profeta", na cidade de Roma, a "grande Babilónia/prostituta", aquela que se tem alimentado do sangue dos mártires e da mentira, mas cuja destruição está há muito anunciada.Segundo as notícias veiculadas pelos media, "o papa abençoou os líderes que se vão juntar em Roma."

É muito interessante o simbolismo do local deste encontro entre os líderes europeus e o "falso profeta": por detrás dos líderes (na fotografia de grupo), vê-se a grande pintura do "Juízo Final", de Miguel Ângelo, na Capela Sistina, Vaticano, Roma...

Como sou daqueles que acredita que o "Anti-Cristo" surgirá do antigo império romano revivificado - leia-se o profeta Daniel 9:27 - e que o mesmo será assessorado pelo "falso profeta" - também designado como "a segunda besta" - esta cena ontem encenada no Vaticano tem muito que se lhe diga, ó se tem...

Mas 2017 ainda agora começou...

sexta-feira, março 24, 2017

ANGELA MERKEL ALINHA-SE COM OS INIMIGOS DE ISRAEL CONTRA OS PLANOS DE DEUS

Recebendo o chefe da pilantragem palestiniana, Mahmoud Abbas, em Berlim, a chanceler alemã Angela Merkel pronunciou-se hoje a favor dos defensores da aniquilação do estado judaico, ao afirmar que "não há alternativa razoável" à solução dois estados entre israelitas e palestinianos, acrescentando ainda em tom de aviso que a actividade dos aldeamentos israelitas (apelidados pelos inimigos de Israel como "colonatos") está impedindo uma resolução para o conflito. 
Angela Merkel aproveitou também para repreender os palestinianos por aproveitarem os fóruns internacionais para em todas as ocasiões "denunciarem unilateralmente" Israel.
"Tanto o povo israelita como o palestiniano têm o direito de viver em paz e segurança, e nenhuma das outras opções pode conseguir essa credibilidade" - declarou Merkel esta manhã, durante a recepção ao líder palestiniano em Berlim.


Mas a chanceler não "perdoou" aos israelitas, mostrando mais uma vez o seu crescente afastamento para com Israel. A questão dos aldeamentos judaicos na Judeia e Samaria continua a ser um tema de fricção entre os governos alemão e israelita. Merkel avisou que na ausência de uma solução dois estados, Israel não pode permanecer simultaneamente "um estado judaico e um estado democrático."
Esta posição de Merkel não é única entre os líderes mundiais. No entanto, esta sua afirmação demonstra uma atitude de desacordo com a opinião expressa por Trump, em que este declarou apoiar tanto uma como outra decisão, desde que a mesma fosse aceite pelas partes envolvidas.

Mal irá à chanceler alemã se se deixar alinhar com a agenda anti-sionista. Tal postura não só desagrada ao Deus Altíssimo, como provoca a Sua ira.

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 23, 2017

NETANYAHU NÃO VOLTA ATRÁS NAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM ORIENTAL

Ainda durante a sua visita à China, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu informou que "não irá negociar" qualquer interrupção na construção de novas habitações em Jerusalém oriental.
Falando a repórteres na passada terça-Feira, o primeiro-ministro informou que conquanto esteja ainda a acertar um entendimento com a administração de Donald Trump sobre a construção de novas casas na Judeia e na Samaria, o tópico de restringir construções em Jerusalém oriental está fora da agenda.
"Não negociarei a questão de Jerusalém, mas estou preparado para encontrar uma fórmula acordada para os aldeamentos" - afirmou Netanyahu.

Shalom, Israel!

quarta-feira, março 22, 2017

Presidente da República inaugurou exposição “Heranças e Vivências Judaicas em Portugal” - NOTÍCIAS - PRESIDENCIA.PT

Presidente da República inaugurou exposição “Heranças e Vivências Judaicas em Portugal” - NOTÍCIAS - PRESIDENCIA.PT: O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa inauguração, na sala de exposições do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, a Exposição Internacional “Heranças e Vivências Judaicas em Portugal” organizada pela da Rede de Judiarias de Portugal - Rotas de Sefarad.

terça-feira, março 21, 2017

ISRAEL ESTREIA NOVO SISTEMA DE DEFESA ANTI-MÍSSIL "FUNDA DE DAVID"

Acompanhando o crescente das tensões na fronteira Norte de Israel (Líbano e Síria), a Força Aérea Israelita inaugurou ontem oficialmente o seu novo sistema de defesa anti-míssil, cognominado de "Funda de David", acrescentando assim mais um avançado sistema de protecção aos já bem sucedidos "Cúpula de Ferro" e "Arrow", cuja eficácia tem sido comprovada nos últimos ataques com rockets disparados pelo Hamas a partir da Faixa de Gaza.
Este novo sistema é o resultado de um trabalho conjunto realizado por israelitas e norte-americanos.
Já operacional, este sistema irá funcionar como parte do programa de defesa anti-míssil israelita.
Quando em plena capacidade de acção, o sistema "Funda de David" opera na camada acima da "Cúpula de Ferro" e abaixo do sistema "Arrow." Isso significa na prática que está preparado para interceptar mísseis balísticos, rockets de alcance médio a longo e mísseis de cruzeiro disparados de distâncias entre 40 e 300 quilómetros.

TENSÕES NA FRONTEIRA NORTE
Este novo sistema vem mesmo a tempo. As tensões na fronteira Norte de Israel avolumam-se, com um míssil terra-ar sírio recentemente interceptado pelo sistema israelita "Arrow" depois de um ataque da Força Aérea Israelita a um carregamento de armas do Hezbollah.

A eficácia do sistema de defesa "Arrow" no derrube do míssil S-200 sírio com uma ogiva carregando 200 kgs de explosivos foi vital, uma vez que visava a região do vale do rio Jordão.
Sabe-se que o míssil foi disparado a partir de uma base aérea síria perto da cidade de Homs. 
Menos de um minuto depois de o míssil S-200 ter sido disparado, identificou-se do lado israelita o perigo que o mesmo constituíria para o país, levando a equipa do "Arrow-2" a disparar contra o míssil.

Os inimigos não descansam, mas Israel não dorme. E os avisos do ministro da Defesa de Israel são bem claros: se a Síria continuar a disparar mísseis contra Israel, a aviação israelita destruirá por completo todos os sistemas de defesa antí-míssil dos sírios...

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 20, 2017

NETANYAHU NA CHINA PARA APROFUNDAR LAÇOS ECONÓMICOS

Numa altura em que a economia exportadora israelita tem os olhos na Ásia, de uma "forma bem clara e propositada", o primeiro-ministro israelita Netanyahu está de visita à maior potência económica asiática, num esforço para combinar a crescente tecnologia "high-tech" israelita com as capacidade chinesas de marketing e comercialização em massa, para o benefício de ambos os países.
Tendo sido recebido de braços abertos, o primeiro-ministro Netanyahu encontrou uma China interessada em aumentar a sua cooperação tecnológica com Israel, ao mesmo tempo que tenta um maior envolvimento no Médio Oriente.
O encontro principal do líder israelita com o primeiro-ministro chinês Li Keqiang deu-se esta manhã na capital chinesa Beijing, tendo o líder chinês aplaudido os avanços tecnológicos de Israel, afirmando tratar-se de um líder mundial no que respeita a certas tecnologias.
"O povo chinês e o povo israelita são ambos grandes povos do mundo" - afirmou o responsável chinês.
Netanyahu, por seu turno, afirmou haver muito a conversar acerca da tecnologia de ponta.
"Ao mesmo tempo em que há uma enorme convulsão no mundo, incluindo na nossa parte do mundo" - disse Netanyahu - "eu gostaria de ter a oportunidade de trocar pontos de vista consigo e ver como poderemos juntos cooperar para o avanço da segurança, paz, estabilidade e prosperidade."
Fala-se da possibilidade de se fazer um acordo de livre circulação de mercadorias entre os dois países. A economia chinesa é cerca de 35 vezes maior que a israelita. 
Netanyahu procura nesta visita de 3 dias um maior investimento chinês no estado judaico, especialmente nas áreas de infra-estruturas e da construção, para além de uma maior presença israelita na tecnologia de ponta da China. Netanyahu fez-se acompanhar de 100 líderes empresariais ligados às áreas da alta tecnologia.
Nesta última década, as exportações israelitas para a China triplicaram, atingindo em 2016 uns 3,3 biliões de dólares, basicamente em produtos de tecnologia de ponta, que vão desde áreas ligadas à ciber-segurança à agricultura.

Shalom, Israel!


sábado, março 18, 2017

PARLAMENTO ISRAELITA APROVA UMA MAIOR LIGAÇÃO DOS JUDEUS AO MONTE DO TEMPLO

Aproxima-se o Jubileu da Cidade de Jerusalém. Em Junho deste ano, completam-se 50 anos desde que as forças israelitas conseguiram recuperar a totalidade da sua capital, unificando-a e reconstruindo tudo aquilo que os ocupantes jordanos haviam destruído.
Mas a reconquista de Jerusalém em Junho de 1967 falhou num ponto crucial: desejoso de fazer a paz com a Jordânia, o general Moshe Dayan decidiu deixar a administração do Monte do Templo nas mãos dos árabes. Muitos ainda hoje não compreendem como foi possível que o lugar mais sagrado para os judeus tivesse sido deixado nas mãos dos seus maiores inimigos, os muçulmanos. Houve no entanto um cumprimento profético nessa resolução das autoridades israelitas. Deus estava mais uma vez - como sempre - no controle da História. Segundo as profecias de Daniel, o falso Messias terá de fazer um acordo "com muitos", acreditando-se que o mesmo envolverá a resolução da questão da soberania do Monte do Templo, agora ocupado pela mesquita de al-Aqsa e pelo Domo da Rocha.
Ainda que a soberania seja israelita, a administração é muçulmana, dessa forma impedindo no local a realização de quaisquer orações por parte de judeus e de cristãos.
Há no entanto um crescente anseio da parte de muitos judeus para que eles não só ali possam orar, como inclusivamente retomar os sacrifícios num espaço que necessitará de ser erigido para o efeito.

CRESCENTES PRESSÕES NO KNESSET
Há actualmente grupos dispostos a encetar uma jornada de luta política visando a recuperação do espaço para os judeus. Pela primeira vez desde o estabelecimento do estado judaico em 1948, o parlamento - Knesset - propôs estabelecer um órgão governamental destinado a fortalecer a ligação entre o estado judaico e o seu lugar mais sagrado: o Monte do Templo. Esta medida provocou obviamente a ira dos políticos palestinianos que acreditam que as recentes pérfidas decisões da UNESCO visando eliminar os laços históricos entre Jerusalém e os judeus têm sido bem sucedidas.
Numa medida que encolerizou as hostes políticas palestinianas, a ministra para a Cultura de Israel, Miri Regev e o ministro para Jerusalém, Ze'ev Elkin, propuseram uma nova fundação para promover a ligação judaica ao Monte do Templo. Um orçamento de 550.000 dólares anuais será acrescentado ao já existente "Fundação da Herança do Monte do Templo."
Esta nova fundação será responsável pela "pesquisa, informação e defesa" concernentes à ligação judaica àquele lugar sagrado.

INDIGNAÇÃO ÁRABE
Para os deputados árabes no parlamento israelita, o lugar é exclusivamente islâmico. Para eles, todo o espaço das construções e à sua volta é sagrado para o islão e considerado "mesquita."
"Sempre foi assim, e é assim que vai permanecer, apesar da conquista e apesar deste novo financiamento" - afirmou Ahmad Tibi, verbalizando o seu ódio e repugnante ignorância histórica sobre a verdade dos factos. 

ESPERANÇA JUDAICA
O deputado israelita Yehudah Glick, do partido Likud, que desde há anos vem defendendo a possibilidade de qualquer pessoa e de qualquer religião poder orar no local, ficou obviaimente entusiasmado com a decisão.
"Depois de muitos e longos meses, alegro-me que os nossos esforços tenham finalmente produzido frutos. Esta é uma boa altura, e graças a Deus chegámos finalmente lá, apesar do atraso de 50 anos (de facto, 2 mil anos...) O governo israelita reconheceu que o Monte do Templo é um sítio nacional, é nosso." - afirmou Glick.

Esta medida acontece a poucas semanas do Jubileu de Jerusalém. Foi criado um logotipo apropriado a este evento, explicado pela ministra da Cultura Miri Regev: "Ele (logotipo) conta a verdadeira História de Jerusalém. A base do dígito 5 é uma harpa, uma reminiscência de David, rei de Israel, que há 3.000 anos fundou Jerusalém como nossa capital eterna. A cabeça do 5 é um leão - o símbolo da moderna cidade de Jerusalém."
E a ministra acrescentou: "Os laços da nação judaica a Jerusalém são possivelmente os mais profundos que ao longo da História têm existido entre um povo e uma cidade."

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 17, 2017

GUTERRES TRAVA CONDENAÇÃO A ISRAEL NA ONU

O secretário geral da ONU, o português António Guterres, solicitou à comissão regional das Nações Unidas que representa a maioria dos países árabes que removam do seu website um relatório em que Israel é acusado de praticar um "regime de apartheid" contra os palestinianos.
O relatório apresentado à "Comissão Social e Económica das Nações Unidas para a Ásia Ocidental"  - ESCWA - que compreende um total de 18 nações árabes. conclui que "Israel estabeleceu um regime de apartheid que domina o povo palestiniano como um todo."
Este tipo de acusação - frequentemente feita a Israel pelos seus críticos - nunca havia sido feita por um órgão das Nações Unidas.

DEMISSÃO POR "PRESSÕES DE GUTERRES"
Rima Khalaf, a jordana sub-secretária geral da ONU e secretária executiva da ESCWA, demitiu-se esta Sexta-Feira, após aquilo que ela descreve como sendo pressão do secretário geral para retirar o relatório. O anúncio da demissão foi feito hoje pela própria em Beirute.
Nas suas alegações, Khalaf disse que "Era esperado que Israel e os seus aliados fossem pôr uma enorme pressão sobre o secretário geral da ONU para retirar o relatório."

Não obstante a alegada pressão, Khalaf defende o relatório, apelidando-o de "primeiro do género" de uma agência da ONU que levanta o véu sobre "os crimes que Israel continua a cometer contra o povo palestiniano, os quais se podem comparar a crimes de guerra contra a humanidade."

REACÇÃO DO EMBAIXADOR ISRAELITA NA ONU
Logo após a publicação inicial deste relatório, Danny Danon solicitou a Guterres que arquivasse o mesmo. 
E em resposta à reacção de Khalaf, Danny Danon afirmou o seguinte: "A decisão do secretário geral é um passo importante para parar a descriminação contra Israel. O lugar dos activistas anti-Israel é do lado de fora da ONU e chegou a hora de pôr um fim a este fenómeno em que representantes da ONU se aproveitam das suas posições para actividades anti-Israel. Khalaf anda há anos a trabalhar para prejudicar o estado de Israel, promovendo regularmente o BDS (boicote aos produtos israelitas) e há muito que ela deveria ter deixado o seu cargo."
Desde há anos que Israel tem apelado à resignação de Khalaf devido aos seus sentimentos anti-Israel e anti-semitas.
Stephane Dujarric, porta-voz da ONU, informou na passada Quarta-Feira que o relatório foi publicado sem consentimento prévio do secretariado da ONU.
Os Estados Unidos informaram terem ficado revoltados com o relatório.
A demissão de Khalaf foi aceite por António Guterres.

Parabéns, engº António Guterres!

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 16, 2017

ESTA É A MARAVILHOSA JERUSALÉM! IMAGENS MARAVILHOSAS DA CIDADE QUE MAIS AMO!





Estar a acrescentar palavras a este video, seria estragar o efeito do mesmo...
Delicie-se com as imagens e com a música, e planeie um dia visitar e conhecer esta Cidade do Grande Rei!

Shalom!

quarta-feira, março 15, 2017

ENVIADO DE TRUMP REÚNE-SE COM NETANYAHU EM JERUSALÉM E COM ABBAS EM RAMALA

Jason Greenblatt, o representante especial para as negociações internacionais do governo de Donald Trump, encontra-se em Israel para um périplo de uma semana na qual tentará ouvir todas as partes envolvidas no conflito israelo-árabe.
Na Segunda-Feira passada o representante norte-americano reuniu-se durante 5 horas com o primeiro-ministro Netanyahu, na capital Jerusalém. 
No dia seguinte (ontem), Greenblatt reuniu-se com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, em Ramala.
A intenção do representante norte-americano é "ouvir bastante, abordar os pontos de vista da liderança regional, perceber as suas perspectivas sobre a situação actual e ver como podem ser feitos progressos tendo em vista uma paz eventual."
Segundo fontes norte-americanas, "esta pode ser a primeira de muitas visitas à região."
Do encontro com Netanyahu sabe-se apenas das habituais boas intenções: "um compromisso mútuo de Israel e dos EUA para avançar na direcção de uma paz genuína e duradoira entre israelitas e palestinianos que fortaleça a segurança de Israel e a estabilidade na região."
O palestiniano Abbas terá dito a Greenblatt "acreditar que sob a liderança do presidente Trump será possível alcançar um acordo de paz histórico" e que isso "poderá aumentar a segurança em toda a região."
Uma declaração da Autoridade Palestiniana assinala que "Abbas comprometeu-se em evitar a retórica inflamatória e o incitamento à violência."
Netanyahu afirmou acreditar que sob a liderança de Trump poderá ser alcançado um acordo que inclua vários países árabes da região.

ABBAS CONVIDADO A VISITAR A CASA BRANCA
Esta visita do representante norte-americano a Israel sucede poucos dias depois de o presidente Donald Trump ter na sua primeira conversa telefónica com o líder palestiniano convidado Mahmoud Abbas a visitar a Casa Branca, em Washington.
Nesse telefonema, Trump terá dito a Abbas que chegou a hora de se fazer "um acordo", e que qualquer acordo terá de ser negociado entre ambas as partes, não podendo por isso os EUA impôr qualquer solução.

Shalom, Israel!


terça-feira, março 14, 2017

INTEL COMPRA EMPRESA ISRAELITA POR 15 BILIÕES DE DÓLARES - O MAIOR NEGÓCIO DE SEMPRE DE UMA EMPRESA ISRAELITA DE "HI-TECH"


Israel já é um dos maiores exportadores mundiais de "hi-tech" - alta tecnologia. 
Ontem foi fechado o maior negócio de sempre com uma empresa israelita. A norte-americana Intel assinalou ontem a compra da empresa israelita Mobileye, ligada à produção de equipamento informático e mecânico ligados à assistência da condução automóvel autónoma e à própria automação da condução. 
A Intel irá comprar as acções da empresa israelita ao preço de 63,54 dólares cada, num total que atinge os 15 biliões de dólares norte-americanos.
Apesar da compra, a sede futura da empresa israelita continuará a operar na capital israelita Jerusalém.

Para o fundador da empresa israelita Amnon Shashua, juntar o know-how da Intel com o da Mobileye "resolve definitivamente os problemas com a condução autónoma."
Este é mais um passo gigantesco na evolução da alta-tecnologia produzida por e em Israel que "empurrará" muitos jovens para novas escaladas nesta ciência e no empreendorismo jovem que já é causa de orgulho em Israel.

Israel: sempre na vanguarda!
Shalom, Israel!


segunda-feira, março 13, 2017

A BELEZA DO MAR MORTO VISTA DO ESPAÇO

Belas fotos do Mar Morto foram há dias divulgadas pelo astronauta francês Thomas Pesquet, mostrando a beleza deste idílico lugar, o mar situado no ponto mais baixo de todo o planeta. Para o astronauta, estas imagens foram de "cortar a respiração."
Não é de admirar. O Mar Morto - o bíblico "Mar Salgado" - é único no mundo. Tem uma salinidade 10 vezes superior a qualquer outro mar salgado, e a impressionante quantidade de minerais e fosfatos faz dele uma incomensurável riqueza cobiçada por muitos.

As características deste Mar permitem que ninguém se afunde no mesmo. À medida que se vai entrando na água hiper-salgada, o corpo vai automaticamente sendo impulsionado para cima, levando a que a pessoa flutue sem qualquer dificuldade. É portanto o melhor lugar para quem não sabe nadar...
Usando o twitter, o astronauta divulgou as fotos do Mar Morto, com a seguinte mensagem: "O Mar Morto, o lugar mais baixo da terra, mas certamente não o menos belo."

Pesquet foi enviado para o espaço pela "Estação espacial Internacional" no passado mês de Novembro juntamente com outros 2 astronautas, um norte-americano e um russo, devendo regressar à terra no mês de Maio.
Em todas as nossas excursões a Israel, a visita e banhos no Mar Morto são um ponto obrigatório e muito apreciado pelos nossos companheiros de viagem!

Shalom, Israel!

sábado, março 11, 2017

7 COISAS QUE OS CRISTÃOS PRECISAM DE SABER SOBRE A FESTA JUDAICA DO PURIM

"A FESTA DE ESTER", PELO PINTOR HOLANDÊS
JAN LIEVENS (c. 1625)
Começou há pouco em Israel a alegre celebração da Festa do Purim, a lembrança da salvação física dos judeus da Pérsia, há cerca de 2.500 anos atrás, pela intervenção da raínha judia Ester e seu tio Mordecai junto ao rei persa Assuero.
Não sendo uma das 7 festas bíblicas ordenadas pelo Senhor Deus ao Seu povo, é no entanto uma importante celebração e memória de um dos mais dramáticos e marcantes momentos da História do povo judeu.
O actual e crescente anti-semitismo dia a dia registado pelo mundo fora torna esta celebração sempre actual, numa recordação e afirmação de fé do povo judeu num Deus que prometeu proteger e livrar o Seu povo de todos os "Hamãs" que ao longo dos tempos têm surgido com o plano macabro de extirpar o povo judeu da face da terra. Só que, nessa odiosa pretensão, esbarram sempre com os planos do Deus Protector de Israel, encontrando sempre uma "forca" preparada para eles. Assim foi com Hamã, assim foi com Herodes, Nero, Torquemada, Hitler, Estaline, Saddam Hussein, Muhamar Kaddafi, etc.

QUAL O SIGNIFICADO DO PURIM PARA OS CRISTÃOS?

1 - O Purim baseia-se na narrativa bíblica do Livro de Ester. É o relato da preparação do genocídio do povo judeu exilado na Pérsia pelas mãos do odioso Hamã, um importante oficial da corte do rei Assuero (Xerxes I) e da sobrenatural salvação física trazida por Deus através da raínha Ester. 

2 - Purim significa literalmente "sortes". Na antiga língua persa, a palavra "purim" significa: sortes. O feriado recebeu o seu nome do facto de Hamã ter lançado sortes para determinar quando haveria de executar o seu esquema diabólico.

3 - O Purim é um dia de celebração. É um dos dias mais divertidos para todo o povo judeu, uma espécie de Carnaval em que muitos vêm para as ruas disfarçados, trocam-se presentes, ajuda-se os pobres e compartilha-se uma refeição comum. Tudo isso tem a ver com a exultação ocorrida entre o povo judeu pela libertação trazida pelo decreto do rei Assuero - "Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres" - Livro de Ester 9:22.

4 - O povo judeu jejua no dia anterior ao Purim. Os judeus jejuam nas 24 horas anteriores ao Purim, em comemoração ao decreto emanado da raínha Ester para que o povo jejuasse no dia anterior ao pedido que ela iria fazer ao rei Xerxes para poupar os judeus. 
O Livro de Ester é lido na noite anterior ao Purim e também no próprio dia da celebração. 

5 - A celebração do Purim envolve comida. Vários tipos de pastéis e doces típicos são provados neste dia, sendo também tradição enviar um presente de dois tipos de comida a pelo menos uma pessoa.


6 - O Purim lembra-nos da libertação divina do povo judeu. Hamã odiava os judeus apenas por serem judeus. Mas o relato de Ester lembra-nos a nós judeus e cristãos que Deus tem a Sua mão sobre o povo judeu. A bravura da raínha Ester e a sua disponibilidade para defender o seu povo lembra-nos de que não devemos ficar silenciosos na presença do mal, devendo antes confrontá-lo e eliminá-lo. Somos também ainda lembrados de que enquanto os opressores vêm e vão, a promessa de Deus e a Sua aliança com o Seu povo, Israel, é perpétua. Os judeus do império persa acabaram por ser todos salvos, lembrando-nos de que Deus nunca abandona o Seu povo.

TÚMULO DE ESTER E MORDECAI, NA CIDADE
DE HAMADÃO, ACTUAL IRÃO.
7 - O Purim fornece-nos uma importante lição para os dias de hoje. O velho problema do anti-semitismo existe no mundo actual. O povo judeu é odiado por certos grupos apenas pelo facto de ser judeu. Para além disso, a nação judaica está rodeada por inimigos que almejam a sua aniquilação. 

Mas Deus protege Israel. E, quer sejamos cristãos ou judeus, podemos seguir o exemplo de Ester, não ficando silenciosos quando confrontados com o mal e defendendo Israel num "tempo como este."
"Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?" - Livro de Ester 4:14.

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 10, 2017

NETANYAHU E PUTIN EM DIÁLOGO DE SURDOS

De visita a Moscovo para conversações com Putin relacionadas com a preocupante presença iraniana na Síria, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu tentou fazer uso da bíblica história de Ester e Mordecai, lembrando Putin de que há 2.500 anos a Pérsia (actual Irão) tentou aniquilar os judeus e não conseguiu.
"Existe hoje uma tentativa do herdeiro da Pérsia, o Irão, para destruir o estado dos judeus" - afirmou Netanyahu, acrescentando que "eles dizem-no o mais claramente possível, escrevendo-o até nos seus mísseis balísticos."
Impassível diante desta ilustração, Putin respondeu que aqueles eventos aconteceram no 5º século a.C. e que "agora vivemos num mundo diferente. Falemos disso agora."
O encontro entre os dois líderes produziu mais um diálogo de surdos: Netanyahu tem demonstrado querer ser o guardião (legítimo) do seu próprio povo e dos direitos à segurança do estado de Israel. Conforme várias vezes ele tem dito, a maior ameaça existencial a Israel vem do próprio Irão, com as suas constantes ameaças e crescente poderio militar e nuclear. 
O ditador Putin, por outro lado, tenta manter laços amigáveis com o regime do Irão, incluindo a venda de material super-avançado anti-aéreo S-300, de fabrico russo, mesmo contra as objecções de Israel.

Netanyahu avisou Putin de que não aceitará que o Irão venha a ocupar o lugar a deixar vago pelo Daesh na Síria, já que o regime iraniano está cada vez mais a instalar fortes infra-estruturas na Síria, incluindo uma tentativa para construir um porto de mar.
Segundo Netanyahu, Putin "interiorizou" o seu aviso...

Profeticamente, tudo sugere que a Rússia irá comandar a grande investida final contra Israel, com o seu principal aliado, o Irão e outros párias. Quando isso vai acontecer, ninguém sabe, apenas podemos ver o quadro a compôr-se cada vez mais...

Shalom, Israel!

quinta-feira, março 09, 2017

PARLAMENTO SUÍÇO PROÍBE APOIOS DO GOVERNO AOS GRUPOS QUE BOICOTAM ISRAEL

A Suíça está de parabéns, e será certamente abençoada: numa decisão sem precedentes, o parlamento helvético votou a favor da proibição dos apoios governamentais ao movimento "BDS"  - um movimento anti-sionista que incita à proibição de importação de produtos oriundos de "territórios ocupados" por Israel, sob o lema: "Boicote, Desinvestimento e Sanções" - colocando este movimento na mesma linha de outras organizações racistas e anti-semitas.


Esta decisão marca a primeira vez que um parlamento de um país europeu reconhece a equivalência moral ou correlação entre o anti-semitismo e o "BDS."
A decisão do parlamento suíço visa impedir o estado de "financiar qualquer organização que apoie o racismo, o anti-semitismo ou o BDS."
A proposta foi votada com 111 votos a favor da proibição, 78 contra e 4 abstenções.
Há poucos dias atrás foram apresentados aos deputados do parlamento suíço vários nomes de organizações que a Suíça estava financiando e que comprovadamente promovem o anti-semitismo, e negam o próprio direito aos judeus de viverem na Terra de Israel. Essa informação, amplamente divulgada pelos media suíços foi um factor determinante para a mudança de opinião de vários deputados, levando-os agora a votar a favor da proibição. 
Israel, obviamente, já congratulou o parlamento helvético por esta importante decisão. A ministra para as Relações Exteriores de Israel, Tzipi Hotovely expressou-o com estas palavras: "Congratulo o parlamento suíço por este passo importante na vereda da justiça e da moral humana. A decisão merece ser adoptada por outros parlamentos pela Europa fora. Estamos todos a favor dos direitos humanos, mas há organizações que servem um propósito diferente sob o disfarce desta noção, e é crucial que se façam esforços para descobrir os seus reais intentos."

Bem haja a Suíça! Shalom, Israel!

quarta-feira, março 08, 2017

ARQUEÓLOGOS DESCOBREM "ESTRADA IMPERIAL" ROMANA DE HÁ 2 MIL ANOS PERTO DE BEIT SHEMESH

Uma espaçosa e bem conservada estrada imperial datando da época romana foi escavada no mês passado por arqueólogos e estudantes israelitas perto da localidade de Beit Shemesh.
A escavação realizada nas proximidades da auto-estrada 375 tinha em vista a colocação de uma conduta subterrânea de água para Jerusalém.
A directora da escavação, Irina Zilberbod, informou que a estrada tem uma largura de 6 metros e teria cerca de 1,5 quilómetros de comprimento.
IRINA ZILBERBOD, DIRECTORA DA ESCAVAÇÃO
"A estrada foi aparentemente construída para ligar o aldeamento romano existente nas imediações de Beit Natif à estrada principal conhecida como "estrada imperial" - informou Zilberbod, acrescentando: "A estrada era de facto uma artéria principal que ligava as grandes povoações de Eleutheropolis (Beit Guvrin) a Jerusalém."
Segundo a arqueóloga, crê-se que a construção desta estrada terá ocorrido na época da visita do imperador Adriano ao país, por volta do ano 130 d.C., ou pouco depois disso, durante a supressão da revolta judaica liderada por Bar Kochba, em 132 - 135 d.C.
"A presença de um marco (uma pedra com a marcação das distâncias) com o nome de Adriano gravado, já antes descoberto próximo da estrada reforça essa hipótese" - acrescentou a arqueóloga.
Foram também encontrada moedas antigas entre as pedras da calçada, incluindo uma do segundo ano da "Grande Revolta", no ano 67 d.C., outra do período "Umaiad", outra do governador da Judeia Pôncio Pilatos, datada do ano 29 d.C., e uma moeda da época do rei Agripa I, do ano 41 d.C. e cunhada em Jerusalém.
"Até há cerca de 2 mil anos atrás, a maior parte das estradas do país eram trilhas melhoradas" - afirmou Zilberbod, acrescentando: "Contudo, durante o período romano, como resultado das campanhas militares e outras, a rede de estradas nacionais e internacionais começou a ser desenvolvida de forma sem precedentes. O governo de Roma estava bem consciente da importância das estradas para o apropriado funcionamento do império."

A partir das estradas principais, tais como a "estrada imperial", saíam estradas secundárias que conduziam até às povoações onde todos os produtos agrícolas eram produzidos.
"Os cereais, o azeite e o vinho, que constituíam a dieta da época, eram transportados pelas estradas secundárias, partindo das aldeias para as estradas principais, e destinados aos grandes mercados de Israel e até do estrangeiro" - informou Zilberbod.

Shalom, Israel!

terça-feira, março 07, 2017

MAR DA GALILÉIA NO NÍVEL MAIS BAIXO DOS ÚLTIMOS 100 ANOS

Várias regiões do Norte de Israel experimentaram o Fevereiro mais seco desde que há registos climatéricos em Israel.
Segundo informações alarmantes da "Autoridade para as Águas de Israel", o nível das águas do lago atingiu o seu ponto mais baixo desde há cem anos, tendo durante o mês de Fevereiro recebido apenas 10% da quantidade de água habitual para esta época. Ou seja: as águas das chuvas caídas em Fevereiro fizeram as águas subir apenas 22 centímetros, quando o habitual são 60 centímetros.
Para os peritos, a situação "é grave", sendo que esta seca afecta toda a região do Médio Oriente. 
A falta de chuva irá afectar a agricultura, bem como o ambiente e a vida animal na região.
Esta seca afecta basicamente a região do Norte do país, uma vez que todo o resto está sendo abastecido pela indústria de dessalinização - extracção de água potável a partir da água do mar. Cerca de três quartos de toda a água consumida nas casas já é resultante dessa indústria.

Shalom, Israel!

segunda-feira, março 06, 2017

DELEGAÇÃO DO GOVERNO NORTE-AMERICANO DESLOCA-SE A JERUSALÉM PARA ESCOLHER LOCAL DA EMBAIXADA


Tal como prometeu durante a campanha presidencial, o novo presidente norte-americano parece querer cumprir a sua promessa. Uma pequena delegação representativa da administração dos EUA visitou ontem Jerusalém, num rápido périplo de 24 horas, afim de escolher o melhor local para a provável deslocação da embaixada norte-americana de Tel Aviv, onde actualmente se encontra, para a capital do estado de Israel, Jerusalém.

ACTUAL CONSULADO NORTE-AMERICANO
EM JERUSALÉM
A opinião da delegação é que o melhor lugar para a embaixada será no actual edifício onde se encontra o consulado norte-americana, ou seja, no bairro Amona, no Nº 14 da Rua David Flusser.
Segundo Ron deSantis, chefe da delegação, é mais que provável que o presidente Trump cumpra mesmo a sua promessa: "Penso que vai mesmo acontecer" - afirmou deSantis, acrescentando: "Ver isso acontecer 50 anos depois da libertação de Jerusalém vai ser empolgante para muita gente nos EUA, e sei que vai ser muito entusiasmante para muitos israelitas aqui em Jerusalém."
Ron deSantis é o responsável actual da sub-comissão da Segurança Nacional, encarregada dos assuntos ligados à segurança das delegações diplomáticas à volta do globo. 

DECISÃO CONSTANTEMENTE ADIADA DESDE 1995
DeSantis mencionou o famoso "Acto da Embaixada de Jerusalém" de 1995, que legisla a mudança da embaixada norte-americana para Jerusalém, mas que inclui ao mesmo tempo uma cláusula que permitir adiar a decisão por razões de segurança. 
Até agora, vários presidentes, desde Bill Clinton, George W. Bush e Hussein Obama, têm a cada seis meses subscrito essa cláusula. A actual expira no final do próximo mês de Maio, forçando Trump a decidir se irá prolongá-la, ou se simplesmente dará curso à sua concretização.

"APOSTO QUE ELE ANUNCIARÁ A MUDANÇA"
Numa conferência de imprensa ontem realizada no Hotel King David, na capital Jerusalém, DeSantis afirmou que Donald Trump está numa posição delicada, contudo, acrescentou: "Conhecendo o presidente - ele tem sido um homem de palavra - penso que ele não irá subscrever a cláusula no mesmo mês em que o povo aqui em Jerusalém estará celebrando o 50º aniversário do 'Dia de Jerusalém' Apostaria que ele não o fará e que irá pelo contrário anunciar a mudança da embaixada." 
"Não há nenhum outro país no mundo onde não tenhamos a nossa embaixada na capital escolhida por esse país."

Nesta rápida visita a Jerusalém, a delegação norte-americana encontrou-se com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, com a ministra das Relações Exteriores Tzipi Hotovely, e com vários membros do Knesset. Estava também planeado um encontro com o presidente do município de Jerusalém, Nir Barkat. Não houve qualquer encontro com líderes palestinianos.

Shalom, Israel!